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Olá tenho hepatite C e estou fazendo o grande tratamento de ribavirina e interferon, e gostaria de saber se tem alguêm aqui que já fez ou se astá fazendo o tratamento, e se está como está sendo está tendo dores???? está sendo chato???? como está sendo tudo isso?????.
Bjs.

2006-10-24 09:16:37 · 8 respostas · perguntado por Sara S 2 em Saúde Doenças e Patologias Outras - Doenças

8 respostas

Descobri em 1998 que era portadora de hepatite C, mas só comecei o tratamento com ribavirina e peg-interferon em 2001. Preciso confessar que estava com medo das reações do interferon, pois escutava casos de queda de cabelo, dores fortes no corpo, problemas com tiróides. Existem casos e casos. Algumas pessoas apresentam reação mais forte que outras. Eu não senti praticamente nenhuma reação, um pouco de queda de cabelo, unhas fracas e umas 2 vezes tive um pouco de febre. Acredite que tudo vai dar certo, tenha pensamentos positivos e tudo correrá bem!!! Estou torcendo pela sua negativação!!! Bjs

2006-10-30 03:27:54 · answer #1 · answered by deiabliss321 1 · 2 0

Melhore logo!

2006-10-24 09:30:50 · answer #2 · answered by Danny 4 · 1 0

Nunca tive.Quase não há sintomas desta doença.Melhoras pra ti

2006-10-24 09:19:10 · answer #3 · answered by Anonymous · 1 0

O que é?

É uma inflamação do fígado causada pelo Vírus da Hepatite C (HCV).

Como se adquire?

Situações de risco são as transfusões de sangue, a injeção compartilhada de drogas e os acidentes profissionais.

Portanto, podemos nos contaminar com o vírus da Hepatite C ao termos o sangue, as mucosas ou a pele não íntegra atingida pelo sangue ou por secreção corporal de alguém portador do HCV, mesmo que ele não se saiba ou não pareça doente.

A transmissão sexual do HCV não é freqüente e a transmissão da mãe para o feto é rara (cerca de 5%). Não são conhecidos casos de transmissão de hepatite C pelo leite materno. Apesar das formas conhecidas de transmissão, 20 a 30% dos casos ocorrem sem que se possa demonstrar a via de contaminação.

O que se sente e como se desenvolve?

Diferentemente das hepatites A e B, a grande maioria dos casos de Hepatite C não apresenta sintomas na fase aguda ou, se ocorrem, são muito leves e semelhantes aos de uma gripe. Já há tratamento para a fase aguda da Hepatite C, diminuindo o risco de cronificação. Por isso pessoas suspeitas de terem sido contaminadas merecem atenção, mesmo que não apresentem sintomas.

Mais de 80% dos contaminados pelo vírus da hepatite C desenvolverão hepatite crônica e só descobrirão que tem a doença em exames por outros motivos, como por exemplo, para doação de sangue. Outros casos, aparecerem até décadas após a contaminação, através das complicações: cirrose em 20% e câncer de fígado em 20% dos casos com cirrose.

Como o médico faz o diagnóstico?

Na fase antes do aparecimento das complicações, exames de sangue realizados por qualquer motivo, podem revelar a elevação de uma enzima hepática conhecida por TGP ou ALT. Essa alteração deve motivar uma investigação de doenças hepáticas, entre elas, a Hepatite C. A pesquisa diagnóstica busca anticorpos circulantes contra o vírus C (Anti-HCV). Quando presentes, podem indicar infecção ultrapassada ou atual. A confirmação de infecção atual é feita pela identificação do vírus no sangue, pelo método da Reação da Cadeia da Polimerase (PCR RNA-HCV). Com a evolução, aparecem alterações de exames de sangue e da ecografia (ultrassonografia) de abdome.

Muitas vezes o médico irá necessitar de uma biópsia hepática (retirada de um fragmento do fígado com uma agulha) para determinar a grau da doença e a necessidade ou não de tratamento. São realizados também a detecção do tipo de vírus (genotipagem) e da quantidade de vírus circulante (carga viral), que são importantes na decisão do tratamento.

Como se trata?

Nos raros casos em que a hepatite C é descoberta na fase aguda, o tratamento está indicado por diminuir muito o risco de evolução para hepatite crônica, prevenindo assim o risco de cirrose e câncer. Usa-se para esses casos o tratamento somente com interferon por 6 meses.

O tratamento da Hepatite Crônica C vem alcançando resultados progressivamente melhores com o passar do tempo. Enquanto até há poucos anos alcançava-se sucesso em apenas 10 a 30% do casos tratados, atualmente, em casos selecionados, pode-se alcançar até 90% de eliminação do vírus (Resposta Viral Sustentada). Utiliza-se uma combinação de interferon (“convencional” ou peguilado) e ribavirima, por prazos que variam de 6 a 12 meses (24 a 48 semanas). O sucesso do tratamento varia principalmente conforme o genótipo do vírus, a carga viral e o estágio da doença determinado pela biópsia hepática.

Pacientes mais jovens, com infecção há menos tempo, sem cirrose, com infecção pelos genótipos 2 e 3 e com menor carga viral (abaixo de 800.000 Unidades/mL) tem as melhores chances de sucesso. O novo tipo de interferon, chamado interferon peguilado ou “peg-interferon” é uma alternativa que vem alcançando resultados algo superiores aos do interferon convencional especialmente para portadores do genótipo 1 e pacientes com estágios mais avançados de fibrose na biópsia.

Os efeitos indesejáveis (colaterais) dos remédios utilizados em geral são toleráveis e contornáveis, porém, raramente, são uma limitação à continuidade do tratamento. A decisão de tratar ou não, quando tratar, por quanto tempo e com que esquema tratar são difíceis e exigem uma avaliação individualizada, além de bom entendimento entre o paciente e seu especialista.

Novas alternativas terapêuticas vêm surgindo rapidamente na literatura médica. Além de novas medicações, a adequação do tempo do tratamento a grupos de pacientes com características diferentes poderá melhorar ainda mais os resultados alcançados com as medicações atualmente disponíveis. Estudos vêm mostrando que, para alguns pacientes, com características favoráveis, tempos mais curtos de tratamento possam ser suficientes, enquanto que pacientes com menor chance de resposta e, possivelmente, aqueles que não responderam a tratamentos anteriores, possam se beneficiar com tempos maiores de tratamento.
A combinação de dois medicamentos, o interferon convencional ou interferon peguilado mais a ribavirina, representa hoje o tratamento padrão para pacientes com hepatite crônica C.

Existem várias formas de ser ter acesso a estes medicamentos. O médico pode orientar o paciente sobre como ter acesso às medicações e aos exames, inclusive através de alguns convênios que já fazem a cobertura do tratamento.

Objetivo do tratamento

O objetivo do tratamento é eliminar o vírus da hepatite C do sangue e impedir a evolução da doença.

Quando o vírus da hepatite C não é mais detectado no sangue, dizemos que se alcançou a resposta virológica. Muitos pacientes apresentam esta resposta logo na 12ª semana de tratamento, mas isso não implica na interrupção do mesmo. O tratamento deve continuar por todo período indicado pelo médico. Quando há resposta virológica favorável na 12ª semana de tratamento, as chances de cura aumentam. Para que o tratamento tenha sucesso, é necessário que o paciente cumpra corretamente as instruções médicas e permaneça no tratamento pelo tempo indicado.

Seis meses após o término do tratamento realiza-se novo exame de sangue com o objetivo de avaliar a presença ou ausência do vírus. Se este exame indicar que não há mais VHC na circulação dizemos que houve uma resposta virológica sustentada, o que alguns médicos classificam como cura.

Entendendo o tratamento....

O interferon

O interferon é uma proteína produzida pelo nosso organismo em resposta à um agente infeccioso. Ele inibe ou interfere na replicação dos vírus que nos atingem e ainda protege nossas células sadias. Foi denominado interferon justamente por interferir (ajudar) nos nossos mecanismos de defesa.

O interferon para uso terapêutico é produzido sinteticamente e foi o primeiro tratamento para hepatite crônica C aprovado pelo FDA (Food and Drug Administration), que é a agência norte-americana responsável pela aprovação de alimentos e medicamentos.

O uso do interferon provoca um estímulo no sistema imunológico, que passa a agir contra o vírus da hepatite C, obtendo assim uma resposta natural.

Como regra geral, pacientes mais jovens, com doença hepática compensada e subtipos virais 2 e 3 apresentam mais chances de resultados positivos.

Pesquisas mostram que o interferon pode também melhorar as funções do fígado, diminuindo a fibrose, mesmo que após o tratamento o vírus não tenha sido eliminado. Além disso, impede que novas células sejam infectadas e reduz a chance de evolução para câncer de fígado nos pacientes que têm cirrose causada pela infecção do VHC.

O interferon convencional é injetável e deve ser usado três vezes por semana.

Hoje, vivemos outra realidade com uma nova geração do interferon: o interferon peguilado (peginterferon), considerado um grande avanço no tratamento.

A ribavirina

Em 1998, houve um incremento no tratamento para a hepatite C com a associação da ribavirina, que proporcionou significativa melhora nas respostas.

A ribavirina é um medicamento antiviral que, quando usado em conjunto com o interferon, melhora a resposta do paciente à terapia. Quando administrada sozinha, ela não consegue combater o vírus. A ribavirina é tomada diariamente por via oral.

2006-10-24 09:18:40 · answer #4 · answered by Sandman 3 · 1 0

Uma vez suspeitaram que eu estava com hepatite, mas era do tipo A... Eu fiquei muito preocupada, mas era outra doença com sintomas parecidos, felizmente!
Espero que se recupere logo, pois é uma doença que pode ser controlada, se tiver bastante cuidado e fizer direitinho o que for recomendado pelo seu médico. Cuidado, ok?

2006-10-30 01:28:47 · answer #5 · answered by Moura 2 · 0 0

naop sei nao!

2006-10-24 09:25:31 · answer #6 · answered by rocsoledade 6 · 0 1

NÃO ! TEM TIFO E PARATIFO "D" !

2006-10-24 09:18:33 · answer #7 · answered by SEM NOME ! 7 · 0 2

Sim, você!

2006-10-24 09:24:45 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 3

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