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Sim, se Deus é uma pessoa real não teria a capacidade de determinar a maneira como ele deseja ser adorado, estabelecer padrões, regras dos quais ele, e não nós decidisse como ele quer ser adorado? Pois se todas as religiões agradam a Deus não seria esse Deus dúbio demais??

2006-10-24 03:52:33 · 16 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

Pessoa, termo que se a aplica a um ser seja ele humano ou espiritual. indicando que ele é alguem individual. Pois as propria escirturas sagradas coloca Deus como sendo uma pessoal real, porém uma pessoa espiritual ex: Êx; 33:14, 15 Minha pessoa irá junto; At 3:19 refirgerio da parte da pessoa de jeová; He 9:24 aparecer pernate a pessoa de Deus.
Sendo assim não a nada de errado ao referir a Deus como pessoa, e uma vez que ele é alguém real, fica estranho o ser humano e não ele determinar a maneira que ele deseja ser adorado e continua a pergunta não seria um deus assim dúbio demais? Acredito que um Deus todo poderoso tem seus requisitos de como quer ser adorado.

2006-10-24 04:30:22 · update #1

16 respostas

Peça, de coração para que Ele revele-se a você. Se você quiser conhecê-lo, Ele deseja ardentemente apresentar-se a você; pois Ele te ama de uma forma imensurável, não importando se você acredita ou não em sua existência. Se o pedido for sincero você será surpreendido por Ele, mas há tenha fé... nem que seja do tamanho de um grão de mostarda.
Ele é vivo e responde o clamor daqueles que o buscam!

2006-10-24 06:16:15 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 0

DEUS é tão tremendo que me fez e que te fez, para o louvor a Ele, acreditar ou não que Ele está em vc, é uma questão entre vc e sua consciência.......... Deus é tão real, quanto o ar que respiramos.............SINTA ELE AÍ!!!!!!!!!!!!!!

2006-10-28 21:40:09 · answer #2 · answered by Lady 2 · 0 0

1. Que é Deus?

"Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas"

2. Que se deve entender por infinito?

"O que não tem começo nem fim: o desconhecido; tudo que é desconhecido é infinito."

3. Poder-se-ia dizer que Deus é o infinito?

"Definição incompleta. Pobreza da linguagem humana, insuficiente para definir o que está acima da linguagem dos homens."
Deus é infinito em Suas perfeições, mas o infinito é uma abstração. Dizer que Deus é o infinito é tomar o atributo de uma coisa pela coisa mesma, é definir uma coisa que não está conhecida por uma outra que não está mais do que a primeira.

Provas da existência de Deus

4. Onde se pode encontrar a prova da existência de Deus?

"Num axioma que aplicais às vossas ciências. Não há efeito sem causa. Procurai a causa de tudo o que não é obra do homem e a vossa razão responderá."

Para crer-se em Deus, basta se lance o olhar sobre as obras da Criação. O Universo existe, logo tem uma causa. Duvidar da existência de Deus é negar que todo efeito tem uma causa e avançar que o nada pôde fazer alguma coisa.

5. Que dedução se pode tirar do sentimento instintivo, que todos os homens trazem em si, da existência de Deus?

"A de que Deus existe; pois, donde lhes viria esse sentimento, se não tivesse uma base? É ainda uma conseqüência do princípio - não há efeito sem causa."

6. O sentimento íntimo que temos da existência de Deus não poderia ser fruto da educação, resultado de idéias adquiridas?

"Se assim fosse, por que existiria nos vossos selvagens esse sentimento?"

Se o sentimento da existência de um ser supremo fosse tão-somente produto de um ensino, não seria universal e não existiria senão nos que houvessem podido receber esse ensino, conforme se dá com as noções científicas.

7. Poder-se-ia achar nas propriedades íntimas da matéria a causa primária da formação das coisas?

"Mas, então, qual seria a causa dessas propriedades? É indispensável sempre uma causa primária."

Atribuir a formação primária das coisas às propriedades íntimas da matéria seria tomar o efeito pela causa, porquanto essas propriedades são, também elas, um efeito que há de ter uma causa.

8. Que se deve pensar da opinião dos que atribuem a formação primária a uma combinação fortuita da matéria, ou, por outra, ao acaso?

"Outro absurdo! Que homem de bom-senso pode considerar o acaso um ser inteligente? E, demais, que é o acaso? Nada."

A harmonia existente no mecanismo do Universo patenteia combinações e desígnios determinados e, por isso mesmo, revela um poder inteligente. Atribuir a formação primária ao acaso é insensatez, pois que o acaso é cego e não pode produzir os efeitos que a inteligência produz. Um acaso inteligente já não seria acaso.

9. Em que é que, na causa primária, se revela uma inteligência suprema e superior a todas as inteligências?

"Tendes um provérbio que diz: Pela obra se reconhece o autor. Pois bem! Vede a obra e procurai o autor. O orgulho é que gera a incredulidade. O homem orgulhoso nada admite acima de si. Por isso é que ele se denomina a si mesmo de espírito forte. Pobre ser, que um sopro de Deus pode abater!"

Do poder de uma inteligência se julga pelas obras. Não podendo nenhum ser humano criar o que a Natureza produz, a causa primária é, conseguintemente, uma inteligência superior à Humanidade.

Quaisquer que sejam os prodígios que a inteligência humana tenha operado, ela própria tem uma causa e, quanto maior for o que opere, tanto maior há de ser a causa primária. Aquela inteligência superior é que é a causa primária de todas as coisas, seja qual for o nome que lhe dêem.



Atributos da divindade

10. Pode o homem compreender a natureza íntima de Deus?

"Não; falta-lhe para isso o sentido."

11. Será dado um dia ao homem compreender o mistério da Divindade?

"Quando não mais tiver o espírito obscurecido pela matéria. Quando, pela sua perfeição, se houver aproximado de Deus, ele o verá e compreenderá."

A inferioridade das faculdades do homem não lhe permite compreender a natureza íntima de Deus. Na infância da Humanidade, o homem O confunde muitas vezes com a criatura, cujas imperfeições lhe atribui; mas, à medida que nele se desenvolve o senso moral, seu pensamento penetra melhor no âmago das coisas; então, faz idéia mais justa da Divindade e, ainda que sempre incompleta, mais conforme à sã razão.

12. Embora não possamos compreender a natureza íntima de Deus, podemos formar idéia de algumas de Suas perfeições?

"De algumas, sim. O homem as compreende melhor à proporção que se eleva acima da matéria. Entrevê-as pelo pensamento."

13. Quando dizemos que Deus é eterno, infinito, imutável, imaterial, único, onipotente, soberanamente justo e bom, temos idéia completa de Seus atributos?

"Do vosso ponto de vista, sim, porque credes abranger tudo. Sabei, porém, que há coisas que estão acima da inteligência do homem mais inteligente, as quais a vossa linguagem, restrita às vossas idéias e sensações, não tem meios de exprimir. A razão, com efeito, vos diz que Deus deve possuir em grau supremo essas perfeições, porquanto, se uma Lhe faltasse, ou não fosse infinita, já Ele não seria superior a tudo, não seria, por conseguinte, Deus. Para estar acima de todas as coisas, Deus tem que se achar isento de qualquer vicissitude e de qualquer das imperfeições que a imaginação possa conceber."

Deus é eterno. Se tivesse tido princípio, teria saído do nada, ou, então, também teria sido criado, por um ser anterior. É assim que, de degrau em degrau, remontamos ao infinito e à eternidade.

É imutável. Se estivesse sujeito a mudanças, as leis que regem o Universo nenhuma estabilidade teriam.

É imaterial. Quer isto dizer que a sua natureza difere de tudo o que chamamos matéria. De outro modo, ele não seria imutável, porque estaria sujeito às transformações da matéria.

É único. Se muitos Deuses houvesse, não haveria unidade de vistas, nem unidade de poder na ordenação do Universo.

É onipotente. Ele o é, porque é único. Se não dispusesse do soberano poder, algo haveria mais poderoso ou tão poderoso quanto ele, que então não teria feito todas as coisas.

As que não houvesse feito seriam obra de outro Deus.

É soberanamente justo e bom. A sabedoria providencial das leis divinas se revela, assim nas mais pequeninas coisas, como nas maiores, e essa sabedoria não permite se duvide nem da justiça nem da bondade de Deus.

Fonte:

O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec
http://www.omensageiro.com.br/doutrina/

2006-10-24 12:11:24 · answer #3 · answered by Antonio Vieira Sobrinho 7 · 0 0

Caramba quanta falta de coesão e coerência na sua pergunta !! Mas vou tentar apreciar alguma coisa :

A forma de adoração não tem nada a haver com diferenças doutrinárias entre as religiões!! Amigo, Vc sabia que podemos em uma mesma religião ter diferentes formas de adoração. Siiiim!! imagine as diferentes formas de cultura no mundo.

Mas nem tudo está perdido na sua pergunta. Eu concordo com vc que, se todas as religiões(em sua forma doutrinária) agradassem a Deus ele seria dúbio. Por isso é que eu te digo que, o cara que inventou isso - QUE TODAS AS RELIGIÕES AGRADAM A DEUS - é maluco !!!!

Até mais.

2006-10-24 11:43:08 · answer #4 · answered by Marcio A. 2 · 0 0

Sim, Deus é uma pessoa real. Seu corpo divino não é constituído de carne perecível como o nosso. Deus possui um corpo transcendental, eterno, cheio de conhecimento e bem-aventurança (sac-sit-ananda), imune às doenças, à morte. Essa Pessoa Suprema, ou a Suprema Personalidade de Deus, cujo nome original é Krishna, é descrita nas Escrituras Sagradas mais antigas como o mais adorável e belo ser do Universo. Ele é adi-purusa, a Pessoa Original. Seu corpo transcendental possui uma cor levemente azulada, como uma nuvem e Suas feições são de extrema beleza e doçura. Seu nome Krishna significa "O Todo Atrativo", ou seja, Aquele que atrai tudo para Si. Ele é o único possuidor pleno das seis opulências: beleza, riqueza, fama, poder, conhecimento e renúncia. E Ele é ishvara, o desfrutador último de todas as atividades. Por Suas características de onipresente, onipenetrante e onisciente, Deus, apesar de ser uma pessoa, está presente, participa e tem conhecimento e controle absolutos de toda a Sua criação, e situa-se dentro de nós como o Espírito Santo ou Paramatma - a Superalma - no coração de cada uma de suas criaturas, até mesmo das plantas...
O Senhor é Nrsikesa, ou Aquele que tem o poder e o controle plenos sobre tudo o que criou, inclusive sobre as nossas vontades, mas nos outorgou o livre-arbítrio, uma pequena independência, para que pudéssemos escolher nossa própria forma de viver e decidir nosso destino. Sim, Ele poderia nos forçar a amá-Lo e adorá-Lo, mas a única coisa na qual Ele não interfere é na nossa forma de amá-Lo, porque temos de amá-Lo espontaneamente, sinceramente, por nossa própria vontade e iniciativa. Ele, o Senhor, deseja que o amemos, assim com um pai deseja muito que seu filho o ame, mas este amor por Ele tem de brotar e ser cultivado em nosso coração, assim como um bom pai não deseja obrigar um filho a amá-lo contra a vontade.
Quanto às religiões, todas são caminhos preparatórios, necessários durante algum tempo, que levam-nos, numa primeira instância, à compreensão primária acerca de Deus, desde que praticadas com verossimidade, devoção e sem fanatismos ou radicalidades. Mas, estes caminhos são invariavelmente interrompidos por vários obstáculos, como se fossem portas, as quais somente a chave do Amor consegue abrir. Deus é Amor, religião é Amor. Religião sem Amor é perda de tempo. O Senhor admite todas as religiões porque sabe que não estamos nivelados em compreensão no que diz respeito à espiritualidade. É Deus ciente dos diferentes patamares de entendimento em que cada uma de Suas criaturas se encontram. Cada religião situa-se num degrau diferente da outra, e cada pessoa, analogamente, enquadra-se mais adequadamente na filosofia religiosa que melhor consegue compreender, sintonizar, não podendo entender claramente uma outra. Fazendo uma analogia, uma pessoa praticar uma religião inadequada para ela é como tentar colocar uma criança que acaba de ser aprovada na primeira série escolar, na sala da oitava série. Ela ficaria, perdida, extremamente perturbada com a dificuldade das matérias, além de não conseguir assimilar nada do que lhe estaria sendo repassado como ensinamento. Num estágio mais avançado de espiritualidade, não há mais a necessidade de se recorrer aos ritos e mitos de uma religião, como diz o próprio Sri Krishna no livro sagrado, Bhagavad-gita (cap.18. verso 66): "Abandone todas as variedades de religião e simplesmente renda-se a Mim e Eu o libertarei de todas a reações pecaminosas. Não temas".

O objetivo último da existência humana é a conexão direta com Deus, finalmente sem a necessidade dos artefatos religiosos e dos templos. A união da criatura com o Criador e mais nada!

Deus não é dúbio. Deus é perfeito em Sua sabedoria, a qual é inconcebível para nós humanos, que temos a inteligência e a compreensão muito limitadas e contaminadas para contemplar Sua magnitude, Sua obra e Seu poder.

2006-10-24 11:40:35 · answer #5 · answered by Parikshit das 1 · 0 0

Nao eh todas as religioes que agradam a Deus nao!!!! A unica Igreja que agrada a Deus eh a Igreja de Jesus Cristo, e nós sabemos como adora-lo... E Ele eh uma pessoa real e um ser exaltado...

2006-10-24 11:35:45 · answer #6 · answered by Книгу мормонов_-_JvNiOr CriStÃo 4 · 0 0

primeiro que deus ñ e uma pessoa,e por ultimo será que ele e real?

2006-10-24 11:12:21 · answer #7 · answered by serginhopit 3 · 0 0

Há maluco que pensa assim, que Deus é realmente uma pessoa...

http://www.creciendoengracia.com/

http://www.cegbrasil.com/

Sem noção...

2006-10-24 11:11:41 · answer #8 · answered by Jeanioz 5 · 0 0

Deus é tão real quanto a sua existência e a minha, o que ocorre é que Deus já se expressou como quer que o adoremos, leia a Biblia, porém é bem verdade que existe erro de interpretação biblica, pois quando os evangélicos dizem que os católicos adoram imagens, isso não é verdade, pois Biblia proibe fazer imagens para adoração, mas para lembrar do testemunho de uma pessoa não é proibido, pois Salomão fez o templo de Deus cheio de imagens de anjos, a Arca da Aliança, onde Deus habitava tinha imagens de anjos, portanto meu amigo, creia que Deus é real sempre.

2006-10-24 11:08:01 · answer #9 · answered by Rodrigo 3 · 0 0

Deus é Espírito, e não pessoa real como somos
As regras para a humanidade foram entregues através dos profetas e hoje estão disponíveis a nós através da bíblia.
Não somos simples robôs, temos total liberdade para vivermos como bem quisermos e aceitar ou não tais regras, bem como adorar ou não a Deus.
As religiõs que agradam a Deus são aquelas que vivem de acordo com os preceitos bíblicos estabelecidos.

2006-10-24 11:07:37 · answer #10 · answered by lampuique 3 · 0 0

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