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Dizem que o menino Jesus só vivia na moita, fazendo a festa dos amiguinhos

2006-10-21 15:59:36 · 11 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

11 respostas

Menino jesus é uma entidade demoniaca,Jesus é o Senhor Sumo sacerdote da ordem de melquisedeque,sai fora idolatra,viva os principios de Jesus,Ele é o Senhor...

2006-10-21 16:04:34 · answer #1 · answered by kra12que12faz 2 · 0 0

Vc faz isso com os seus??

2006-10-21 23:25:33 · answer #2 · answered by Robson L 5 · 0 0

kkkkkkkkk, cada doido kkkkkkkkkkkkkkkkk
Quais as bases das suas suspeitas? kkkkkkkkk
Sim, e comentando uma das respostas, Jesus veio ao mundo e foi menino, homem e idoso. A nomenclatura católica "Menino Jesus" se refere a uma passagem da vida de Jesus (como Senhor do Bomfim, Jesus Crucificado, Maria Conceição...)
o q não têm nada de demoníaco.
As religiões são diferentes, mas o catolicismo e o pentecostalismo não são religiões q adorem o demônio (isso é uma bizarrice tão grande qto a pergunta formulada, sem ter o efeito humorístico da pergunta, o q a torna mais aceitável).
Q todos aqueles q 'façam o bem sem olhar a quem !" sejam abençoados por Deus, independente de suas crenças ou ausência de crença.
Um abraço.

2006-10-21 23:21:36 · answer #3 · answered by FALE_SÉRIO!! 4 · 0 0

Luiz falácia é este homem dá, que por sinal ate o nome já é sugestivo, mas esta mais para papagaio que copia tudo o que lê, já outros são papagaios do que os outros escrevem.
Um abraço

2006-10-21 23:14:40 · answer #4 · answered by filosofo 6 · 0 0

SÓ FALÁCIAS DE NOVO

Uma falácia é um argumento logicamente inconsistente, inválido, ou que falhe de outro modo no suporte eficiente do que pretende provar. Argumentos que se destinam à persuasão podem parecer convincentes para grande parte do público apesar de conterem falácias, mas não deixam de ser falsos por causa disso. Reconhecer as falácias é por vezes difícil.

É importante conhecer os tipos de falácia para evitar armadilhas lógicas na própria argumentação e para analisar argumentação alheia.

Tipos e Exemplos de falácias
(Alguns dos nomes usados estão em latim, com a tradução ao lado.)

Argumentum ad hominem: (Ataque ao argumentador)
Em vez de o argumentador provar a falsidade do enunciado, ele ataca a pessoa que fez o enunciado.

Ex: "A crença de Joãozinho é ruim, pois é praticada por ladrões e assassinos."

Argumentum ad ignorantiam (Argumento da Ignorância):
Ocorre quando algo é considerado verdadeiro simplesmente pois não foi provado falso (ou provar que algo é falso por não ter provas de que seja verdade). Note que é diferente do princípio científico de se considerar falso ate que seja provado que é verdadeiro.

Ex: "Joãozinho diz a verdade, pois ninguém pode provar o contrário."

Non sequitur (não segue):
Tipo de falácia na qual a conclusão não segue das premissas.

Argumentum ad Baculum (Apelo à Força):
Utilização de algum tipo de privilégio, força, poder ou ameaça para impor a conclusão.

Ex: "Aqueles que se recusarem a aceitar o Joãozinho serão ignorados por ele."

Argumentum ad Populum (Apelo ao Povo):
É a tentativa de ganhar a causa por apelar a uma grande quantidade de pessoas.

Ex: "Joãozinho está doente porque o povo diz."

Argumentum ad Numerum: (Apelo ao número)
Semelhante ao "ad populum". Afirma que quanto mais pessoas acreditam em uma preposição, mais provavel é a preposição de ser verdadeira.

Ex: "Joãozinho só pode dizer a verdade pois muitas pessoas sabem que ele diz a verdade. Não podem estar todos enganados."

Argumentum ad Verecundiam : (Apelo a autoridade)
Argumentação baseada no apelo a alguma autoridade reconhecida para comprovar a premissa .

Ex:"Se Aristóteles disse isto , é verdade " ou "Se a Bíblia diz isto ,isto necessariamente é a verdade ".

Dicto Simpliciter: (Regra geral)
Ocorre quando uma regra geral é aplicada a um caso particular onde a regra não deveria ser aplicada.

Ex: "A palavra 'Cafú' não tem acento porque é oxítona terminada em 'u'" (nesse caso o nome é próprio e a regra geral não se aplica)

Generalização Apressada:
É o oposto do Dicto Simpliciter. Ocorre quando uma regra especifica é atribuida ao caso genérico.

Ex: "Todo Joãozinho é feliz."

Falácia de Composição:
É o fato de concluir que uma propriedade das partes deve ser aplicada ao todo.

Ex: "Este caminhão é composto apenas por componentes leves, logo ele é leve também."

Falácia da Divisão:
Oposto da falácia de composição. Assume que uma propriedade do todo é aplicada a cada parte.

Ex: "Você deve ser rico pois estuda em um colégio de ricos." ou "Formigas destróem árvores. Logo, esta formiga pode destruir uma árvore."

Cum hoc ergo propter hoc:
Afirma que apenas porque dois eventos ocorreram juntos, eles estão relacionados.

Ex: "O Guarani vai ganhar o jogo porque até hoje ele ganhou toda quinta-feira."

Post hoc ergo propter hoc:
Consiste em dizer que, pelo simples fato de um evento ter ocorrido logo após o outro, eles têm uma relação de causa e efeito.

Ex: "O Japão rendeu-se logo após a utilização das bombas atômicas por parte dos EUA. Portanto, a paz foi alcançada devido à utilização das armas nucleares."

Petitio Principii:
Ocorre quando as premissas são tão questionáveis quanto a conclusão alcançada.

Circulus in Demonstrando:
Ocorre quando alguém assume como premissa a conclusão que se quer chegar.

Ex: "Sabemos que Joãozinho diz a verdade pois muitas pessoas dizem isso. E sabemos que Joãozinho diz a verdade pois nós conhecemos ele."

Falácia da Pressuposição:
Questiona um fato assumindo um pressuposto verdadeiro.

Ex: "Quando você vai parar de bater na sua esposa?" ou "Onde você escondeu o dinheiro roubado?"

Ignoratio Elenchi:
Ou "Falácia da Conclusão Irrelevante". Consiste em utilizar argumentos validos para chegar a uma conclusão que não tem relação alguma com os argumentos utilizados.

Anfibologia :
Ocorre quando as premissas usadas no argumento são ambíguas devido à má elaboração gramatical.

Acentuação:
É uma forma de falácia devido a mudança de significado pela tonalização. O significado é mudado dependendo da ênfase das palavras.

Ex: compare: "Não devemos falar MAL dos nossos amigos." com: "Não devemos falar mal dos nossos AMIGOS".

Falácias tipo "A" baseado em "B":
Ocorrem dois fatos. São colocados como similares por serem derivados ou similares a um terceiro fato.

Ex:

"O Islamismo é baseado na fé."
"O Cristianismo é baseado na fé."
"Logo o islamismo é similar ao cristianismo."
Falácia da afirmação do consequente:
Esta falácia ocorre quando se tenta construir um argumento condicional que não está nem do Modus ponens (afirmação do antecedente) nem no Modus Tollens (negação do consequente). A sua forma categórica é:

Se A então B.
B
Então A.
Ex: "Se há carros então há poluição. Há poluição. Logo, há carros."

Falácia da negação do antecedente:
Esta falácia ocorre quando se tenta construir um argumento condicional que não está nem do Modus ponens (afirmação do antecedente) nem no Modus Tollens (negação do consequente). A sua forma categórica é:

Se A então B.
Não A
Então não B.
Ex: "Se há carros então há poluição. Não há carros. Logo, não há poluição."

Bifurcação (Falsa dicotomia):
Também conhecida como "falácia do branco e preto". Ocorre quando alguém apresenta uma situação com apenas duas alternativas, quando de fato outras alternativas existem ou podem existir.

Ex: "Se você não está a favor de de mim então está contra mim"

Argumentum ad Crumenam:
Esta falácia é a de acreditar que dinheiro é fator de estar correto. Aqueles mais ricos são os que provavelmente estão certos.

Ex: "Se o Barão diz isso é porque é verdade."

Argumentum ad Lazarum:
Oposto ao "ad Crumenam". Esta é a falácia de assumir que apenas porque alguém é mais pobre, então é mais virtuoso e verdadeiro.

Ex: "A voz dos pobres é a voz da verdade."

Argumentum ad Nauseam:
É a aplicação da repetição constante e a crença incorreta de que quanto mais se diz algo, mais correto está.

Ex: "Se fulano diz tanto que sua bicicleta é azul, então ela é."

Plurium Interrogationum:
Ocorre quando se exige uma resposta simples a uma questão complexa.

Ex: "Que força devemos empregar aqui? Forte ou fraco?"

Red Herring:
Falácia cometida quando material irrelevante é introduzido no assunto discutido para desviar a atenção e chegar a uma conclusão diferente.

Ex: "Será que o palhaço Joãozinho é o assassino? No ano passado um palhaço matou uma criança."

Retificação:
Ocorre quando um conceito abstrato é tratado como coisa concreta.

Ex: "A tristeza de Joãozinho é a culpada por tudo."

Tu Quoque (Você Também):
Falácia do "mas você também". Ocorre quando uma ação se torna aceitável pois outra pessoa também a cometeu.

Ex: "Você está sendo abusivo."; "E daí? Você também está.".

Inversão do Ônus da Prova:
Quando o argumentador transfere ao seu opositor a responsabilidade de comprovar o argumento contrário, eximindo-se de provar a base do seu argumento.

2006-10-21 23:09:56 · answer #5 · answered by ▒▒ Da Terra ▒▒ 7 · 0 0

é claro vc acha que aquele poder todo veio da onde kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

2006-10-21 23:09:00 · answer #6 · answered by Gabriel Stock 4 · 0 0

O Menino Jesus estudava no Templo com os rabinos.

2006-10-21 23:07:35 · answer #7 · answered by miosotis 7 · 0 0

CUIDADO você esta brincando com o filho de DEUS, não reclame quando o nosso criador lhe infringir um belo castigo.

2006-10-21 23:19:35 · answer #8 · answered by maike o cara 1 · 0 1

Hummm não fala assim dele, ele era o Cara, gente boa, mas era homem de carne e osso, acho que ele curtia Maria Madalena.beijos

2006-10-21 23:17:18 · answer #9 · answered by Anonymous · 0 1

hahahahahahhaha... Mas o que eles estavam fazendo na moita.
Eu nao acredito nisto.
Vc deve ser um maluco ou vive só na moita fazendo a festinha dos amiguinhos.
Cuidado com religiosidade. As pessoas nao gostam de serem oferendidas.
Religiao é igual ao C. cada qual tem a sua.

2006-10-21 23:05:32 · answer #10 · answered by Evandro333 2 · 0 1

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