English Deutsch Français Italiano Español Português 繁體中文 Bahasa Indonesia Tiếng Việt ภาษาไทย
Todas as categorias

Sou ateu, mas tenho essa pequena dúvida sobre os problemas existenciais cristãos.

Quando uma pessoa morre, ficamos tristes (quem não é psicopata é claro). Mas, de acordo com a crença, se ela está indo para o céu, pq as pessoas agem assim? Ela está indo para um lugar melhor.

PS: adoro minha vida e valorizo a dos outros, ñ estou estimulando de jeito nenhum o suicídio em massa, quero apenas um resposta plausível para isso.

2006-10-21 03:58:20 · 21 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

Edson R, eu não leio a bíblia e nem quero ler. Ninguém vai me obrigar a ler isso.

2006-10-21 07:14:27 · update #1

21 respostas

Oi!
Porque ninguém voltou de lá dizendo se é realmente bom! kakakakakakakakaaka
Como diz meu pai: " todo mundo quer ir pro céu, mas não agora"! kakakakaka
Bjos

2006-10-21 04:18:02 · answer #1 · answered by anapaula.batera 1 · 0 1

Nada mais me admira, linda. Ela está marcada para ganhar o milhão. A globo já decidiu isso. Se o povo gostar muito bem, se não gostar, prá eles está tudo bem também. Onde já se viu, com aquela grosseria toda, ganhar da Natália, que nas pesquisas estava ganhado da GI? Muitos bjus!!!

2016-12-16 11:25:29 · answer #2 · answered by ? 3 · 0 0

que inocencia a sua pois leia a biblia quem se suicida não erda o reino dos CEUS vc precisa ler mais a biblia minha querida .....

2006-10-21 05:07:01 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

É tarefa árdua se fazer entender sobre espiritualidade para quem não crê, mas aí vai minha opinião:
O céu é uma referência bíblica ao convívio espiritual pleno com Deus, ou seja, de nossa alma livre da limitação física a que estamos impostos enquanto vivemos nesse mundo. ("Porque a carne luta contra o espírito..." Gálatas 5:17).
Fisicamente o céu não existe. Tão pouco é meta-físico, tipo um nirvana. O céu é estritamente espiritual, ou seja é preciso crer.
e esse crer também não é o crer humano, o que advém do conhecimento, mas fruto da misericórdia do Espírito Santo (a fé que move montanhas). Portanto, loucura para os que não crêem.
Loucura para você, ao que parece!
Para nós que cremos na existência de Deus, nos rendemos a verdade inexorável de Jesus que oferece a libertação da alma humana da condenação de satanás e sua fusão com Deus. Crendo que estamos revestidos no Espírito Santo, cumprindo nossa missão de testemunhas do Pai aqui na terra e que Jesus Cristo habita em nosso íntimo ou como comumente se diz "em nosso coração", enquanto Deus determinar, por isso considera-se pecado desistir do mundo e cometer suicídio para livrar-se precocemente do corpo físico ( o que de forma alguma difere de qualquer pecado, visto que a Bíblia não estabelece gradação ao pecado e tão pouco afirma haver limitação para o perdão de Deus).
Diante de Deus o suicídio é pecado idêntico, por exemplo, à mera mentira sem qualquer consequência física, quando nos omitimos ou agimos ( e cometemos pecado até quando pensamos ou em sonho enquanto dormimos).
Não nos suicidamos em massa porque o Espírito de Deus faz-nos agarrar a esse mundo para darmos testemunho dEle. Fazendo todos verem que Deus não discrimina os que são seus e permite que o pecado atinja tantos os justos (justificados) quanto os injustos, bem como, as suas misericórdias.
Cristo te ama e morreu por você e ressuscitou provando que pode levar sua alma para o convívio eterno dEle. Morrer antes, não lhe servirá em nada, visto que quem está salvo pela fé no sangue derramado na cruz não perde a salvação por nada desse mundo e tem a oportunidade de acatar a ordem de ir por esse mundo fazendo discípulos de Jesus e filhos de Deus, o que honra ao Pai que aprendemos a amar mais que a nossa própria vida.
Por que desobedecer a Deus? Qual é a vantagem em morrer? Se podemos combater satanás e auxiliar outros, que como nós antes, andam desgarrados como que ovelhas sem pastor?
Amigo, o céu é garantia de Deus e ninguém pode me arrebatar de ir para lá no momento em que Deus permitir. Agora, enquanto eu estiver aqui combaterei o pecado diariamente, a começar em mim e ousadamente lhe lanço o mesmo desafio que recebi: Clame a Deus que se manifeste em sua vida e se apresente fisicamente para que você creia nEle e conheça os mistérios do Espírito, porque, hoje, lhe são loucura...
Peça que Ele fale ao seu coração como sarça ardente e se prepare para ver os seus sinais. Porém, lhe advirto que Deus pode não se manifestar como você quer, porque Ele não se subordina a vontade de ninguém e o maior milagre que irá acontecer em sua vida é a ressureição de sua alma, porque você, hoje, está morto espiritualmente. Portanto, o maior milagre é você crer e isso eu não posso fazer. Você é que deverá abrir seu coração para Deus e convidar Jesus a entrar e lhe revificar.

2006-10-21 04:58:57 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

Trouxe aqui algumas ótimas mensagens que tratam do problema gravíssimo do suicídio:

Quando a idéia de suicídio, porventura, te assome à cabeça, reflete, antes de tudo, na Infinita Bondade de Deus, que te instalou na residência planetária, solidamente estruturada, a fim de sustentar-te a segurança no Espaço Cósmico.

Em seguida, ora, pedindo socorro aos Mensageiros da Divina Providência.

Medita no amor e na necessidade daqueles corações que te usufruem a convivência. Ainda que não lhes conheças, de todo, o afeto que te consagram e embora a impossibilidade em que te reconheces para medir quanto vales para cada um deles, é razoável ponderes quantas lesões de ordem mental lhes causarias com a violência praticada contra ti mesmo.

Se a idéia perniciosa continua a torturar-te, mesmo que te sintas doente, refugia-te no trabalho possível, em que te mostres útil aos que te cercam.

Visita um hospital, onde consigas avaliar as vantagens de que dispões, em confronto com o grande número de companheiros portadores de moléstias irreversíveis.

Vai pessoalmente ao encontro de algum instituto beneficente, a que se recolhem irmãos necessitados de apoio total, para os quais alguns momentos de diálogo amigo se transformam em preciosa medicação.

Lembra-te de alguém que saibas em penúria e busca avistar-te com esse alguém, procurando-lhe aliviar a carga de aflição.

Comparece espontaneamente aos contatos com amigos reeducandos que se encontram internados em presídios do seu conhecimento, de maneira a prestares a esse ou aquele algum pequenino favor.

Não desprezes a leitura de alguma página esclarecedora, capaz de renovar-te os pensamentos.

Entrega-te ao serviço do bem ao próximo, qualquer que ele seja e faze empenho em esquecer-te, porque a voluntária destruição de tuas possibilidades físicas, não só representa um ato de desconsideração para com as bênçãos que te enriquecem a vida, como também será o teu recolhimento compulsório à intimidade de ti mesmo, no qual, por tempo indefinível, permanecerás no envolvimento de suas próprias perturbações.

______
Emmanuel
(Página recebida por Francisco C. Xavier – extraído do livro “Pronto Socorro” –ed. CEU)


O suicídio

Cheyla Toledo Bernardo

As causas mais comuns do suicídio, em todos os tempos, são o desgosto pela vida, as depressões, os insucessos amorosos ou financeiros. Algumas pessoas são levadas a esse ato por desespero, outras chegam a premeditar o fim da própria vida. Todos têm como objetivo fugir das dificuldades deste mundo, passando para um mundo melhor ou simplesmente para o nada.

As religiões sempre se pronunciaram contra esse ato, baseadas no fato de que somente Deus tem o direito de tirar qualquer vida, pois é Ele quem a dá.

A Doutrina Espírita, além de concordar com a opinião acima, prova que o nada não existe, que o indivíduo sobrevive ao túmulo, mostrando-se um poderoso antídoto contra o suicídio. A vida além da morte caracteriza-se pela continuação do homem com todas as suas características: moral, inteligência, angústias, problemas, dores, felicidade. A única coisa que o ser deixa na Terra é o corpo e seus bens materiais. Desta forma, ao tentar fugir de um sofrimento através do suicídio, o espírito percebe que, além de nada ter adiantado, ainda perdeu a oportunidade que tinha de conquistar coisas boas enquanto estava no plano terreno.

Em O Livro dos Espíritos, questões 943 a 957, Kardec formula uma série de perguntas sobre o suicídio aos Espíritos da falange da Verdade. Eles esclarecem que aqueles que chegam ao suicídio são levados pela ociosidade, ignorância e pela falta de fé. Em contrapartida, o trabalho e a religiosidade seriam o remédio para aliviar aqueles que sofrem e pensam em libertar-se deste modo.

O suicídio, sendo uma transgressão da Lei Divina (não matarás), traz sempre uma conseqüência dolorosa para quem o comete, que varia segundo as causas e as intenções que o moveram. Entretanto, Kardec cita algumas conseqüências gerais que o espírito enfrenta ao chegar no além pelas vias do suicídio:

957. Quais são, em geral, as conseqüências do suicido sobre o estado do espírito?

"- As conseqüências do suicídio são as mais diversas. Não há penalidades fixadas e em todos os casos elas são sempre relativas às causas que o produziram. Mas uma conseqüência a que o suicida não pode escapar é o desapontamento. De resto, a sorte não é a mesma para todos, dependendo das circunstâncias. Alguns expiam sua falta imediatamente, outros numa prova numa nova existência, que será pior do que aquela cujo curso interromperam. ...Há, porém, as que são comuns a todos os casos de morte violenta, as que decorrem da interrupção brusca da vida. É primeiro a persistência mais prolongada e mais tenaz do laço que liga o Espírito e o corpo... As conseqüências desse estado de coisas são o prolongamento da perturbação espírita, seguido da ilusão que, durante um tempo mais ou menos longo, faz o Espírito acreditar que ainda se encontra no número dos vivos. A afinidade que persiste entre o Espírito e o corpo produz, em alguns suicidas, uma espécie de repercussão do estado do corpo sobre o Espírito, que assim ressente, malgrado seu, os efeitos da decomposição, experimentando uma sensação cheia de angústias e horror... Esse efeito não é geral; mas em alguns casos o suicida não se livra das conseqüências da sua falta de coragem e cedo ou tarde expia essa falta...

CVV PRESTA AJUDA POR TELEFONE

O CVV (Centro de Valorização da Vida) é um serviço telefônico grátis que atende 24 horas pessoas que pensam em suicídio. Recebem 4.000 ligações por mês só na cidade de São Paulo.

O CVV não tem estatísticas que mostrem o número de chamadas de adolescentes, mas, segundo Arthur (que não quis revelar o sobrenome), voluntário em Pinheiros, o número é grande.

O tratamento que um adolescente recebe quando liga para lá é igual ao de um adulto. Nós tentamos entender a pessoa e não minimizamos os problemas de ninguém, conta.

Ele dá um exemplo: A dor sentida por uma adolescente que briga com o namorado pode ser muito grande para ela.

A postura do CVV, nesse caso, seria de compreensão. Nós jamais diríamos para essa menina que ela pode arranjar outro namorado, pois isso deve ser o que ela está ouvindo de todos.

Arthur aconselha que a atitude adotada por amigos de suicidas em potencial seja a mesma. Jamais diga para essa pessoa que seu sofrimento é bobagem.

Outro conselho dele é que se permita o desabafo. A gente sempre deixa a pessoa chorar para se aliviar, diz.

Na última quarta-feira, Arthur recebeu o telefonema de um homem que disse: Eu vou me matar mas quero chorar primeiro. A conversa durou bastante tempo e Arthur ficou otimista. No fim ele estava bem mais calmo.

Rogério Coelho

"A Ciência Espírita ensina que, pelo suicídio sempre se perde o que se queria ganhar. O suicídio é o corolário da covardia moral, que por sua vez é o resultado a que leva a incredulidade, a simples dúvida sobre o futuro e as idéias materialistas."
Allan Kardec

Afirma ainda o Educador Lionês:

"(...) Quando homens de ciência, apoiados na autoridade do seu saber, se esforçam por provar aos
que os ouvem ou lê em que estes nada têm a esperar depois da morte, não estão de fato levando-as
a deduzir que, se são desgraçados, coisa melhor não lhes resta senão se matarem? Que lhes
poderiam dizer para desviá-los dessa conseqüência? Que compensação lhes podem oferecer?
Que esperança lhes podem dar? Nenhuma, a não ser o nada...
Daí se deve concluir que, se o nada é o único remédio heróico, a única perspectiva,
mais vale buscá-lo imediatamente e não mais tarde, para sofrer por menos tempo.

A propagação das doutrinas materialistas é, pois, o veneno que inocula a idéia do suicídio na maioria dos que se suicidam, e os que se constituem apóstolos de semelhantes doutrinas assumem tremenda responsabilidade. Com o Espiritismo, tornada impossível a dúvida, muda o aspecto da Vida. O crente sabe que a existência se prolonga indefinidamente para lá do túmulo, mas em condições muito diversas; donde a paciência e a resignação que o afastam muito naturalmente de pensar no suicídio; donde, em suma, a coragem moral.

O Espiritismo ainda produz, sob esse aspecto, outro resultado igualmente positivo e talvez mais decisivo: apresenta-nos os próprios suicidas a informar-nos da situação desgraçada em que se encontram e a provar que ninguém viola impunemente a Lei de Deus, que proíbe ao homem encurtar a sua Vida. Entre os suicidas, alguns há cujos sofrimentos, nem por serem temporários e não eternos, não são menos terríveis e de natureza a fazerem refletir os que porventura pensam em daqui sair, antes que Deus o haja ordenado.

O suicídio tem sempre por causa um descontentamento, quaisquer que sejam os motivos particulares que se lhes apontem. Ora, aquele que está certo de que só é desventurado por um dia e que melhores serão os dias que hão de vir, enche-se facilmente de paciência. Só se desespera quando nenhum termo divisa para os seus sofrimentos. E que é a Vida humana, com relação à Eternidade, senão bem menos que um dia? Mas, para o que não crê na Eternidade, e julga que com a Vida tudo se acaba, se os infortúnios e as aflições o acabrunham, unicamente na morte vê uma solução para as suas amarguras. Nada esperando, acha muito natural, muito lógico mesmo, abreviar pelo suicídio as suas misérias.

O Espírita tem vários motivos para contrapor à idéia do suicídio: a certeza de uma Vida Futura, em que, sabe-o ele, será tanto mais ditoso, quanto mais inditoso e resignado haja sido na Terra: a certeza de que, abreviando seus dias, chega, precisamente, a resultado oposto ao que esperava; que se liberta de um mal, para incorrer num mal pior, mais longo e terrível; que se engana, imaginando que, com o matar-se, vai mais depressa para o céu; que o suicídio é um obstáculo a que no outro mundo ele se reúna aos que foram objeto de suas afeições e aos quais esperava encontrar; donde a conseqüência de que o suicídio, só lhe trazendo decepções, é contrário aos seus próprios interesses. Por isso mesmo, considerável já é o número dos que têm sido, pelo Espiritismo, obstados de suicidar-se, podendo daí concluir-se que, quando os homens forem Espíritas, deixará de haver suicidas conscientes. Comparando-se, então, os resultados que as doutrinas materialistas produzem com os que decorrem da Doutrina Espírita, somente do ponto de vista do suicídio, forçoso será reconhecer que, enquanto a lógica das primeiras a ele conduz, a da outra o evita, fato que a experiência confirma."

Atentemos para a exortação de Santo Agostinho:

"(...) Até quando os vossos olhares se deterão nos horizontes que a morte limita? Quando, afinal, vossa alma se decidirá a lançar-se para além dos limites de um túmulo? Houvésseis de chorar a Vida inteira, que seria isso, a par da eterna glória e resignação? Buscai consolações para os vossos males no porvir que Deus vos prepara e procurai-lhes a causa no passado. E vós, que mais sofreis, considerai-vos os afortunados da Terra.

(...) Se na maior acerbidade dos vossos sofrimentos, entoardes hinos ao Senhor, o anjo, à vossa cabeceira, com a mão vos apontará o sinal da salvação e o lugar que um dia ocupareis. A fé é o remédio seguro do sofrimento; mostra sempre os Horizontes do Infinito diante dos quais se esvaem os poucos dias brumosos do presente. Não nos pergunteis, portanto, qual o remédio para curar tal úlcera ou tal chaga, para tal tentação ou tal prova. Lembrai-vos de que aquele que crê é forte pelo remédio da fé; e aquele que duvida um instante da sua eficácia é imediatamente punido, porque logo sente as pungitivas angústias da aflição.

O Senhor apôs o Seu selo em todos os que n`Ele crêem. O Cristo vos disse que com a fé se transportam montanhas e eu vos digo que aquele que sofre e tem a fé por amparo, ficará sob a sua égide e não mais sofrerá. Os momentos das mais fortes dores que lhe serão as primeiras notas alegres da Eternidade. Sua Alma se desprenderá de tal maneira do corpo, que, enquanto se estorcer em convulsões, ela planará nas regiões celestes, entoando, com os anjos, hinos de reconhecimento e de glória ao Senhor.

Ditosos os que sofrem e choram! Alegres estejam suas almas, porque Deus as cumulará de bem-aventuranças."


Antônio Fernandes Rodrigues

http://www.geocities.com/athens/acropoli...

"Todo aquele suicida presume que a morte é o fim do amargor, sem saber que o desespero é a porta para outra dor." - Casimiro Cunha

Um dos atos mais nefastos que o homem pratica é sem dúvida o suicídio, esse execrável assassinato de si mesmo. Aliás, somente quem não é religioso comete crime dessa natureza. Muitos suicidas dizem-se religiosos, mas na verdade não são, porque todas as religiões condenam essa loucura abominável.

Os livros espíritas relatam casos horrorosos de suicídios. São inenarráveis os padecimentos daqueles que julgavam livrarem-se dos sofrimentos que viviam e centuplicaram os mesmos com o suicídio.

Alertam que os dos encarnados são sofrimentos passageiros e os dos suicidas prolongam-se por tempo indeterminado e quando reencarnam tais criaturas têm que recapitular as expiações programadas e não cumpridas na existência anterior, com os acréscimos que a Lei Divina determina, segundo as atenuantes ou agravantes.

Os livros de Allan Kardec, André Luiz, Yvonne A. Pereira, Zilda Gama e tantos outros, somando uns trinta títulos, descrevem casos que realmente causam piedade, cujos sofrimentos ultrapassam tudo que possamos imaginar.

Quem ler, por exemplo os relatos constantes do livro "O Céu e o Inferno", de Allan Kardec, nos quais os suicidas mencionam os seus pungentes sofrimentos, eliminará de sua mente a idéia de suicídio, mesma que esteja passando por situação dolorosa, pois esta passa, enquanto que as dos suicidas ultrapassam tudo o que possamos imaginar.

Vejamos um deles:

Faz quase seis anos que esse homem morreu, e sempre se vê caindo da torre e indo despedaçar-se nas pedras. Apavora-o vazio que tem diante de si, sente as apreensões da queda...E isto, há seis anos! Quanto tempo durará? Não o sabe, e esta incerteza aumenta a sua agonia." François-Simon Louvet suicidou-se em 03/07/1857, em Havre na França.

(Cap. V - Segunda Parte - Suicidas).

Vejamos outro caso:

Leviana que fui, quando me vi só, e aparentemente desamparada, entreguei meus pobres filhos a parentes caridosos e sorvi, louca, o veneno que me desintegraria o corpo menosprezado. Supunha reencontrar o esposo querido ou chafurdar-me no abismo da inexistência; todavia, nem uma realização nem outra me surpreenderam o coração. Despertei sob denso nevoeiro de lama e cinza e debalde clamei socorro, à face dos padecimentos que me asfixiavam. Coberta de chagas, qual se tóxico letal me atingisse os mais finos tecidos da alma, gritei sem destino certo!" - Libertação - André Luiz - Edição FEB - Págs. 218 e 219.

Ninguém burla a Lei. O que plantarmos, colheremos; portanto, não adianta queremos fugir dos compromissos assumidos.

Quem não se esforça por vencer as dificuldades, não suporta as agressões do companheiro(a), nem supera os desgostos das deficiências de seu corpo, abandonando a vestimenta carnal pelo suicídio, arrepender-se-á amargamente, porque os padecimentos que advirão serão muitíssimos mais dolorosos e difíceis de vencer.
Fontes:
http://www.consciesp.org.br/materias2.php?id=109
http://www.espirito.org.br/portal/artigos/diversos/suicidio/desgosto-pela-vida.html
http://www.espirito.org.br/portal/artigos/diversos/suicidio/o-suicidio.html
http://www.espirito.org.br/portal/artigos/diversos/suicidio/suicidio.html

2006-10-21 04:33:38 · answer #5 · answered by Antonio Vieira Sobrinho 7 · 0 0

Amigo, porque o valor da passagem não é tão barato assim! Tem que pagar o preço através do exercicio de benignidade pessoal e com o próximo.
obs: o suicidio é a forma mais rápida de se chegar ao inferno, nem sempre os atalhos nos conduzem ao nosso real objetivo, na maioria das vezes é necessário trilharmos o caminho mais longo , para construirmos o nosso sucesso paulatinamente, porém muito bem estruturado.

2006-10-21 04:18:07 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 0

A bíblia fala que os suicidas não entrarão no reino dos céus, é por isso que as pessoas que conhecem bem a bíblia não se matam. Como as pessoas que são cristãs seguem a bíblia, elas tem como referencia esse versículo quando se trata de suicidio.

2006-10-21 04:09:08 · answer #7 · answered by Paul's Alter Ego 6 · 0 0

Este não é o cmainho par fugir da vida, o melhro e enfrenta-la como pode

2006-10-21 04:05:58 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 0

para ve se vai para o ceu POIS E BEM MELHO QUE AQUI

2006-10-21 04:05:46 · answer #9 · answered by emersonrs10 5 · 0 0

por q o suicidio condena a alma e as almas condenadas nao vao para o ceu...

2006-10-21 04:01:57 · answer #10 · answered by tatinha 1 · 0 0

Amada o suicidio é um sentimento totalmente demoniaco, pois Deus ao homem o maior senso de autopreservação

2006-10-21 04:01:08 · answer #11 · answered by raffa m. 2 · 0 0

fedest.com, questions and answers