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14 respostas

vai fazer pior e bem pior

2006-10-21 02:57:26 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 0

Eu também duvido.

Mesmo porque, o Mula não fez nada, só continuou a política econômica de FHC.

2006-10-21 12:48:52 · answer #2 · answered by BARBOSA® 7 · 0 0

{O jogo acabou?
Por que o candidato Geraldo Alckmin perdeu o fôlego no final da campanha eleitoral
Murilo Ramos e Wálter Nunes
A uma semana do segundo turno, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva abriu 20 pontos de dianteira em relação ao candidato tucano, Geraldo Alckmin, nas últimas pesquisas divulgadas. Aparentemente, só uma revelação espetacular poderia dificultar a reeleição de Lula. Alckmin pode até terminar o segundo turno com menos votos do que obteve no primeiro. Seria um fato curioso e inédito na história das eleições brasileiras. Como pôde um candidato que surpreendeu no primeiro turno perder tanto fôlego em tão pouco tempo?
Em números absolutos, o Vox Populi informa que Lula ganhou 13 milhões de votos em três semanas, enquanto 1,2 milhão dos quase 40 milhões que votaram em Alckmin no primeiro turno não estão mais dispostos a votar nele. De acordo com o Datafolha, Lula cresceu em praticamente todos os segmentos de eleitorado, por renda, escolaridade, idade e sexo. Mesmo na faixa em que Alckmin antes levava vantagem - os 32% dos eleitores que ganham entre 2 e 5 salários mínimos -, Lula subiu 8 pontos. O petista superou também o tucano nos três maiores colégios eleitorais: São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Antes, Lula e Alckmin estavam praticamente empatados nessa região. Agora, de acordo com o Datafolha, Lula supera Alckmin na preferência dos eleitores do Sudeste por 52% a 41%.
Se todos esperavam uma disputa acirrada, o que explica esse fenômeno? A principal razão foi a capacidade que Lula teve de virar a agenda da campanha. Ele começou o segundo turno contra Alckmin com dois desafios. O primeiro era desviar o foco do debate político do escândalo da compra do suposto dossiê contra tucanos por integrantes de seu comitê de reeleição. Nessa missão, Lula teve o tempo a seu favor. A investigação da Polícia Federal sobre a origem do R$ 1,7 milhão que seria usado na compra do dossiê fora incapaz de fornecer, até o fechamento desta edição, evidências que pudessem interferir de modo significativo na preferência dos eleitores. Na última sexta-feira, haviam aparecido indícios, a partir do rastreamento de R$ 5 mil, de que parte do dinheiro seria proveniente do jogo do bicho. A PF deixara vazar também que teria localizado outros envolvidos na operação. Investiga troca de telefonemas entre o ex-ministro José Dirceu e o churrasqueiro Jorge Lorenzetti. Mas a origem do dinheiro continuava envolta em mistério. E, aparentemente, o efeito eleitoral do dossiê se esvai a cada dia.
O segundo desafio de Lula era evitar que os votos dados no primeiro turno a Cristovam Buarque ou Heloísa Helena fossem transferidos para Alckmin. Para atrair os eleitores que apostaram em Cristovam por seu discurso de apoio à educação, Lula destacou no horário eleitoral o Programa Universidade para Todos (o ProUni), que distribuiu 400 mil bolsas em universidades particulares para estudantes de baixa renda. "Ao s mostrar o ProUni, Lula agradou aos eleitores que ganham entre 2 e 5 salários mínimos", diz o cientista político Marcus Figueiredo, do Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (Iuperj). "Para eles, o ProUni funciona eleitoralmente como o Bolsa-Família."
Na caça aos eleitores de Heloísa, a campanha do presidente deu uma guinada à esquerda e levou o debate para o plano ideológico. Petistas espalharam boatos de que Alckmin poderia privatizar a Petrobras, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal. Demonizaram o "choque de gestão" proposto pelo tucano como um privatizante e desumano corte de gastos e empregos. Com o discurso contra as privatizações, Lula desferiu outro golpe certeiro. Tirou o debate da campanha do campo da ética - cujo elemento mais recente era o caso do dossiê - e levou-o para o âmbito das propostas econômicas impopulares. Isso atraiu um eleitorado de esquerda que se afastara do PT e um amplo setor da população que não gosta da venda de estatais e vê o Estado como provedor de serviços. Alckmin negou que planejasse privatizar as estatais e até apareceu, num encontro com funcionários públicos em Brasília, trajando uma jaqueta com os logotipos de Caixa Econômica, Correios e Banco do Brasil. Na defensiva, também disse que manteria o Bolsa-Família e o ProUni. Nada disso adiantou. Seu discurso soou pouco convincente, pois Alckmin fizera da privatização um dos pilares de sua gestão em São Paulo. Ele caiu na armadilha de não saber demarcar as diferenças. Suas idéias ficaram muito parecidas com as de Lula. Isso é fatal para um candidato de oposição. O PT adotou o slogan: "Não troque o certo pelo duvidoso". "Alckmin não conseguiu no segundo turno apresentar um fato novo. Não se diferenciou do presidente", diz o cientista político Bolívar Lamounier, filiado ao PSDB. "Lula pautou o debate."
Esse episódio revela a dificuldade da oposição de formatar um discurso próprio, fato apontado na carta, divulgada antes do primeiro turno, em que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso atacava de forma dura o governo Lula e conclamava seu partido a apresentar-se como alternativa de poder. "Depois da crise do apagão, o PSDB viveu uma síndrome do medo em relação às privatizações e preferiu se omitir no debate da questão nos últimos anos", diz o economista Luiz Carlos Mendonça de Barros. "Paga agora o preço de não ter tido uma posição mais clara e combativa na defesa do processo realizado com grandes sucessos e poucos fracassos localizados." Foi Mendonça de Barros quem, no governo FHC, comandou as privatizações, como presidente do BNDES e ministro das Comunicações. Para ele, "até as pedras sabiam que o tema das privatizações apareceria em algum momento, mas a coordenação da campanha de Alckmin não se preparou para enfrentá-lo de modo eficaz". }

2006-10-21 10:24:41 · answer #3 · answered by duque 4 · 0 0

Olá, é claro que não fará o mesmo até porque o Alckimin tem experiência como governante (tirou São Paulo do buraco) é formado, tem muito mais experiência administrativa do que o Lula que só entende de Sindicato. O que o Brasil precisa é diminuir o tamanho do estado, coisa que o Alckimin vai fazer e Lula, ao contrario só aumentou ele elevando gastos, qdo. o mundo inteiro faz o contrario. Vejam o exemplo da Irlanda, que hoje cresce mais do que a Inglaterra. O que fizeram lá?? Diminuíram o tamanho do estado, desburocratizaram e a coisa começou a dar certo pra eles. Precisamos urgentemente de uma ação assim no Brasil. Como o brasileiro em geral não lê, acaba sendo hipnotizado pelo carisma do Lula e lá vamos nós de novo sermos enganados..................

2006-10-21 10:24:14 · answer #4 · answered by Victor b 1 · 0 0

Pelas últimas pesquisas ele só está caindo.

2006-10-21 10:22:20 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 0

EU TAMBEM.

2006-10-21 10:09:35 · answer #6 · answered by RENATO C 1 · 0 0

eu tambem

2006-10-21 10:07:18 · answer #7 · answered by Douglas 6 · 0 0

Claro que não.
Roubar ele não vai.
Toda assessoria do partido afastado ou preso também não.

Definitivamente o ALCKMIN é diferente do lula.

Pena que o povo aceite essas coisas. Nosso povo não é sério.

2006-10-21 10:04:28 · answer #8 · answered by leopoldo_grames 1 · 0 0

Sei lá, mas as pessoas deviam acreditar menos em propagandasw políticas peitas pelo próprio partido, pq é tudo apelação, e pesquisar mais sobre casa candidato... sem preconceitos.

Eh fogo... o povo defende os políticos como se fosse uma religião, ou time de futebol... sei lah, acho q no Brasil eh tudo futebol.

2006-10-21 10:03:44 · answer #9 · answered by tadashi m 3 · 0 0

sinceramente...nao vai ser dessa vez q ficaremos sabendo.....

2006-10-21 09:58:57 · answer #10 · answered by carla f 3 · 0 0

Claro que não, ele iria fazer bem pior, por isso ele não vai ganhar.
É Lula de novo com a força do povo!

2006-10-21 09:57:58 · answer #11 · answered by Jane A 2 · 0 0

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