Efetivamente título, não traduz vocação ou talento...
Temos vários exemplos, na área da arquitetura urbana, aqui em S. Paulo; Rodoviária do Tiête, enorme e com saídas estreitas, incompátiveis com a quantidade de pessoas que circulam diariamente por lá. Estação do Metrô Paraíso; espaço interno que mais parece uma prisão medieval. E poderia ser bonita e turística, com um restaurante ou lanchonete com vista panorâmica para a Av. 23 de Maio...
Na área dos celulares, sobra recursos tecnólogicos de um lado e burrice do lado de quem produz. Mil recursos dos quais somente uns três ou quatros são realmente necessários. Mil opções os quais na hora do desespero, da necessidade urgente, não encontramos o que queremos, nos perdemos num cipoal de menus... software tão ruins, que nos fazem chorar e o Bill Gates rir...
E fico a imaginar como uma empresa, faz tantas exigências, curriculam vitae ímpar, diversos diplomas e quando chegam lá, dão essas mancadas feias...
Será que são bons mesmos na área a que se propõem, ou são efetivamente bons em montar currílos ?
Antonio Ermirío de Morais, dono da Votoratim, numa reportagem a uma revista, disse: contratei a Pessoa pelo excelente currílo, porém quando na empresa, foi uma decepção...
E ressaltou, não dispenso o currílo, pois é importante, mas há outras qualidades a serem consideradas e entre um que tenha um excelente currículo e outro com talento e gosto para o que se propõe a fazer; contrato o segundo.
Não tenho como discordar da pergunta, senão afirmar: As empresas buscam os títulos e se esquecem do potencial, da vontade, talento e vocação humanas.
Nem sempre um título, um diploma, representa o que a pessoa faz melhor e gosta de fazer.
2006-10-21 06:15:44
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answer #1
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answered by Wayne 5
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Quando tem muita vaga e poucos candidatos a emprêgo eles pegam o primeiro que aparece e se o cara não tiver todos os conhecimentos necessários eles dão treinamento.
Quando tem poucas vagas e numerosos candidatos é o contrário, procuram pessoas com conhecimentos até demais, pois está sobrando gente e eles aproveitam para escolher o melhor e fazem muito bem. É o que está acontecendo no momento. Imaginem uma multinacional alemã que, entre outras coisas, exija que o candidato fale português e alemão. Ai aparece um candidato que, além do portugues e alemão, fale também inglês. Sem dúvida ficará com a vaga pois pode ser útil no futuro. Ou um engenheiro mecânico que também seja formado em administração de emprêsas, ou...
2006-10-21 08:29:16
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answer #2
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answered by fran 7
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Isso pode ser explicado de várias formas: a educação deficiente (sem investimentos no ensino básico e a proliferação de faculdades de graduação "ruins"), a competição no mercado interno e externo (fazendo com que as empresas busquem profissionais cada vez mais qualificados), o aumento da mão-de-obra sem trabalho e com qualificação (que exige um filtro maior) e a quatidade de faculdades ruins.
2006-10-21 08:38:11
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answer #3
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answered by Receptor de idéias 2
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É meio difícil julgar uma pessoa em poucos minutos sem um certificado de uma instituição de confiança. Como você faria isso numa entrevista? Curso superior, de aperfeiçoamento profissional, de informática avançada e de idiomas contam muito sim. Já pós-graduação e doutorado não devem vir antes de uma boa experiência prática no mercado de trabalho, a não ser que você queira seguir a vida acadêmica.
2006-10-21 08:20:19
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answer #4
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answered by Cris 5
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é cara está complicado.
2006-10-21 08:52:43
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answer #5
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answered by Pensador 3
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Estão sendo cada vez mais objetivos
2006-10-21 08:18:02
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answer #6
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answered by cristal9deluz5 6
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E um acordo político
2006-10-21 08:17:55
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answer #7
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answered by Anonymous
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