English Deutsch Français Italiano Español Português 繁體中文 Bahasa Indonesia Tiếng Việt ภาษาไทย
Todas as categorias

Há três palavras no Ebraico das quais "alma" é traduzida:
nedbah-( Honra ) 1vez
neshamah-( Respiração ou folego ) 1vez
nephesh-( Vida ) 471 vezes

No novo testamento a palavra "alma" aparece 58 vezes escritas em uma unica lingua a Grega, "psiquê", e se traduz por ( Mente ou pensamentos ).

E desse total de 531 não é usada em nenhuma parte alma imortal.
Minha Duvida é:
se não existe alma imortal de onde as pessoas tiram a idea de vida após a morte? é valido lenbrar que o que as pessoas veem por ai são os anjos caidos que tomam a forma de entes queridos exatamente para nos enganar. DE sua opinião

2006-10-20 06:38:34 · 7 respostas · perguntado por diqisi 3 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

7 respostas

Tiraram de uma esperança de a vida finalmente melhorar, mesmo que seja somente depois de morrer...

2006-10-20 06:42:21 · answer #1 · answered by Jeanioz 5 · 1 0

Jesus mentiu, quando falou em vida eterna? Os esforços de todas as religiões, inclusive a sua, quando você fala em anjos caídos tomando formas, é uma coisa em vão?

Alma é um espírito encarnado, os espíritos são a parte inteligente da criação, nascemos neste mundo pressentindo a Deus, por isso formamos nossa religiosidade.

Existem esperimentos científicos baseados nas EQM que estão concluindo que a conciência é processada no cérebro, mas não reside nele.

Os espíritos que se manisfestam, na grande maioria das vezes são de desconhecidos, em nada tendo ligação com entes queridos, isso é um embuste que outras religiões criaram para pejorar a doutrina.

2006-10-20 07:39:40 · answer #2 · answered by Anonymous · 0 1

Se a alma não é imortal,pq Jesus diria o texto do rico e o Lazaro,que exemplica o destino da ALMA depois da morte de 2 homens?Lucas 16:19a31.

Se vc cita a biblia,é pq acredita nela...e o que disse Jesus: Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito; vou preparar-vos lugar.E, se eu for e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos tomarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também.(joão 14:2)Isso não fala de uma outra vida apos morte?
E o apocalipse todo,que relata os acontecimentos acerca da 2 volta de Cristo,relatando que nessa 2 volta,os mortos ressussistarão primeiro?

Concordo que visões de pessoas mortas são demonios que podem assumir mesma forma e caracteristicas dos mortos,mas que a alma é imortal,a biblia é clara ao dizer isso.

2006-10-20 07:03:29 · answer #3 · answered by nandosp 3 · 0 1

A palavra alma no grego quer dizer exactamente "psiqué" pensamento. Onde as emoções feridas estão armazenadas, ou na despensa ou no sótão da sua psiquè.Para ter uma alma renovada sarada terá que se arrepender e deixar Jesus curar todas as suas emoções feridas e mudar a sua mente-psiqué.
Não existe alma imortal o que existe imortal é o seu espírito. Que, ou está vivo dentro do seu peito porque está em comunhão com o Pai, ou está sepultado dentro do seu peito, porque está separado do Espírito Santo de Deus.por causa das nossas transgressões e desobediências.
A vida após a morte ela é eterna mas porque Jesus ressuscitou, Ele tem consigo as chaves do inferno-morte e do céu- vida. Ele é detentor da vida e da morte. Todos os que aceitarem Jesus no seu coração, se arrependerem,passarem a depender do que Jesus fez na Cruz por todos nós teremos vida eterna com Ele. Ressuscitaremos na sua vinda.Enquanto isso depois de mortos estaremos no seio de Abrão à espera do juizo final. É verdade que não podemos sair de lá e por conseguinte ninguém nos vê, nem aparecemos a ninguém.

2006-10-20 06:52:50 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 1

Minha opinião é que não existe esse papo de "espíritos são demônios nos enganando", pois Deus não é bobo de fazer um sistema tão injusto! Se os maus podem falar com a gente, é absolutamente impossível (considerando-se que Deus é justo e quer o melhor para toda a humanidade) que os bons também não possam!

2006-10-20 06:41:50 · answer #5 · answered by Makoto 6 · 0 1

A alma é um Espírito encarnado, do qual o corpo não é senão um envoltório.

Há no homem três coisas: 1o – o corpo ou ser material análogo aos dos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2o – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3o – o laço que une a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.

O homem tem assim duas naturezas: pelo corpo, participa da natureza dos animais, dos quais tem o instinto; pela alma, participa da natureza dos Espíritos.

O laço ou perispírito que une o corpo e o Espírito é uma espécie de envoltório semi-material. A morte é a destruição do envoltório mais grosseiro, o Espírito conserva o segundo, que constitui para ele um corpo etéreo, invisível para nós no estado normal, mas que pode, acidentalmente, tornar-se visível e mesmo tangível, como ocorre no fenômeno das aparições.-

O Espírito não é assim um ser abstrato, indefinido, que só o pensamento pode conceber; é um ser real, circunscrito, que, em certos casos, é apreciado pelos sentidos da visão, audição e tato.

Os Espíritos pertencem a diferentes classes e não são iguais nem em força, nem em inteligência, nem em saber, nem em moralidade.

Os da primeira ordem são os Espíritos superiores, que se distinguem dos outros pela sua perfeição, seus conhecimentos, sua aproximação de Deus, a pureza de seus sentimentos e seu amor ao bem; são os anjos ou Espíritos puros. As outras classes se distanciam cada vez mais dessa perfeição; os das classes inferiores são inclinados à maioria das nossas paixões: o ódio, a inveja, o ciúme, o orgulho, etc.; eles se comprazem no mal. Entre eles há os que não são muito bons nem muito maus, mais trapalhões e importunos que maus, a malícia e as inconseqüências parecem ser sua diversão: são os Espíritos estouvados ou levianos.

Os Espíritos não pertencem perpetuamente à mesma ordem. Todos progridem, passando por diferentes graus de hierarquia espírita.

Esse progresso ocorre pela encarnação, que é imposta a uns como expiação e a outros como missão. A vida material é uma prova que devem suportar por várias vezes, até que hajam alcançado a perfeição absoluta. É uma espécie de exame severo ou depurador, de onde eles saem mais ou menos purificados.

Deixando o corpo, a alma reentra no mundo dos Espíritos, de onde havia saído, para retomar uma nova existência material, depois de um lapso de tempo mais ou menos longo, durante o qual permanece no estado de Espírito errante.

O Espírito, devendo passar por várias encarnações, disso resulta que tivemos várias existências e que teremos ainda outras, mais ou menos aperfeiçoadas, seja sobre a Terra, seja em outros mundos.

A encarnação dos Espíritos ocorre sempre na espécie humana: seria um erro acreditar que a alma ou Espírito possa se encarnar no corpo de um animal.

As diferentes existências corporais dos Espíritos são sempre progressivas e jamais retrógradas; mas a rapidez do progresso depende dos esforços que fazemos para atingir a perfeição.

As qualidades da alma são a do Espírito que está encarnado em nós; assim, o homem de bem é a encarnação do bom Espírito, e o homem perverso a de um Espírito impuro.

A alma tinha sua individualidade antes da sua encarnação e a conserva depois da sua separação do corpo.

Na sua reentrada no mundo dos Espíritos, a alma aí reencontra todos aqueles que conheceu sobre a Terra, e todas as suas existências anteriores se retratam em sua memória com a lembrança de todo o bem e de todo o mal que fez.

O Espírito encarnado está sob a influência da matéria; o homem que supera essa influência pela elevação e depuração de sua alma, se aproxima dos bons Espíritos com os quais estará um dia. Àquele que se deixa dominar pelas más paixões e coloca toda a sua alegria na satisfação dos apetites grosseiros, se aproxima dos Espíritos impuros, dando preponderância à natureza animal.

Os Espíritos encarnados habitam os diferentes globos do Universo.

Os Espíritos não encarnados ou errantes não ocupam uma região determinada e circunscrita; estão por toda a parte, no espaço e ao nosso lado, nos vendo e nos acotovelando sem cessar; é toda uma população invisível que se agita em torno de nós.

Os Espíritos exercem, sobre o mundo moral e mesmo sobre o mundo físico, uma ação incessante. Agem sobre a matéria e sobre o pensamento, e constituem uma das forças da Natureza, causa eficiente de uma multidão de fenômenos, até agora inexplicados, ou mal explicados, e que não encontram uma solução racional senão no Espiritismo.

As relações dos Espíritos com os homens são constantes. Os bons Espíritos nos solicitam para o bem, nos sustentam nas provas da vida e nos ajudam a suporta-las com coragem e resignação; os maus nos solicitam ao mal: é para eles uma alegria nos ver sucumbir e nos assemelharmos a eles.

As comunicações dos Espíritos com os homens são ocultas ou ostensivas. As ocultas ocorrem pela influência, boa ou má, que eles exercem sobre nós com o nosso desconhecimento; cabe ao nosso julgamento discernir as boas e más inspirações. As comunicações ostensivas ocorrem por meio da escrita, da palavra, ou outras manifestações materiais, e mais freqüentemente por intermédio dos médiuns que lhes servem de instrumento.

Os Espíritos se manifestam espontaneamente ou por evocação. Podem-se evocar todos os Espíritos: aqueles que animaram homens obscuros, como aqueles de personagens mais ilustres, qualquer que seja a época na qual tenham vivido; os de nossos parentes, de nossos amigos ou de nossos inimigos, e com isso obter, por comunicações escritas ou verbais, conselhos, informações sobre a sua situação no além-túmulo, sobre seus pensamentos a nosso respeito, assim como as revelações que lhes são permitidas nos fazer.

Os Espíritos são atraídos em razão de sua simpatia pela natureza moral do meio que os evoca. Os Espíritos superiores se alegram nas reuniões sérias onde dominem o amor do bem e o desejo sincero de se instruir e se melhorar. Sua presença afasta os Espíritos inferiores que aí encontram, ao contrário, um livre acesso, e podem agir com toda liberdade entre as pessoas frívolas ou guiadas só pela curiosidade, e por toda parte onde se encontrem os maus instintos. Longe de deles obter bons avisos ou ensinamentos úteis, não se deve esperar senão futilidades, mentiras, maus gracejos ou mistificações, porque eles tomam emprestado, freqüentemente, nomes venerados para melhor induzir ao erro.

A distinção dos bons e dos maus Espíritos é extremamente fácil. A linguagem dos Espíritos superiores é constantemente digna, nobre, marcada pela mais alta moralidade, livre de toda paixão inferior; seus conselhos exaltam a mais pura sabedoria, e têm sempre por objetivo nosso progresso e o bem da Humanidade. A dos Espíritos inferiores, ao contrário, é inconseqüente, freqüentemente trivial e mesmo grosseira; se dizem por vezes coisas boas e verdadeiras, mais freqüentemente, dizem coisas falsas e absurdas, por malícia ou por ignorância. Eles se divertem com a credulidade e se distraem às custas daqueles que os interrogam, se vangloriando da sua vaidade, embalando seus desejos com falsas esperanças. Em resumo, as comunicações sérias, na total acepção da palavra, não ocorrem senão nos centros sérios, naqueles cujos membros estão unidos por uma comunhão de pensamentos para o bem.

A moral dos Espíritos superiores se resume, como a do Cristo, nesta máxima evangélica: “Agir para com os outros como quereríamos que os outros agissem para conosco”; quer dizer, fazer o bem e não fazer o mal. O homem encontra neste princípio a regra universal de conduta para as suas menores ações.

Eles nos ensinam que o egoísmo, o orgulho, a sensualidade, são paixões que nos aproximam da natureza animal e nos prendem à matéria; que o homem que, desde este mundo, se desliga da matéria pelo desprezo das futilidades mundanas, e pelo amor ao próximo, se aproxima da natureza espiritual; que cada um de nós deve se tornar útil segundo suas faculdades e os meios que Deus colocou entre suas mãos para o provar; que o Forte e o Poderoso devem apoio e proteção ao Fraco, porque aquele que abusa de sua força e do seu poder, para oprimir seu semelhante, viola a lei de Deus. Ensinam, enfim, que, no mundo dos Espíritos, nada podendo ser oculto, o hipócrita será desmascarado e todas as suas torpezas descobertas; que a presença inevitável, e de todos os instantes, daqueles para com os quais agimos mal, é um dos castigos que nos estão reservados; que ao estado de inferioridade e de superioridade dos Espíritos são fixados penas e gozos que nos são desconhecidos sobre a Terra.
Mas eles nos ensinam também que não há faltas irremissíveis, e que não possam ser apagadas pela expiação. O homem encontra o meio, nas diferentes existências, que lhe permite avançar, segundo seu desejo e seus esforços, na senda do progresso e na direção da perfeição que é seu objetivo final.

Fonte:
O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec
http://www.omensageiro.com.br/doutrina

2006-10-20 06:55:53 · answer #6 · answered by Antonio Vieira Sobrinho 7 · 0 2

Eu imagino voce conectado com a maior rede do Planeta para trazer essas bobagens
Leia Ingersoll no site www.mphp.org/ingerso1.htm.
Só assim voce poderá ser salvo para a sociedade

2006-10-20 06:55:13 · answer #7 · answered by klogh 6 · 0 2

fedest.com, questions and answers