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2006-10-20 04:49:12 · 15 respostas · perguntado por jorgejunior277787 1 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

15 respostas

concordo baby, mas se mexerem com minha familia , eu julgo e condeno (claro que se agirem com maldade), condeno maus tratos aos animais, aos idosos, aos que maltratam e usam crianças.aos que estão tornando nosso planeta cada vez menos humanitário., aos que são egoísta o suficiente para tirar vidas de pessoas inocentes
Sou um ser, como todos e temos o direito de diferenciar o certo do errado
Bjão

2006-10-20 05:04:49 · answer #1 · answered by Anonymous · 8 0

seria bom demais
e completando
ajude se puder, se não for possível não atrapalhe

2006-10-20 11:51:56 · answer #2 · answered by MariaCrissssss 7 · 1 0

Há duas mensagens muito interessantes que falam justamente sobre esse importante tema:

Maledicência

Certa feita, um homem esbaforido achegou-se a Sócrates e sussurrou-lhe aos ouvidos:
- Escuta, na condição de teu amigo, tenho alguma coisa muito grave para dizer-te, em particular...
- Espera!... ajuntou o sábio prudente. Já passaste o que me vais dizer pelos três crivos?
- Três crivos?! - perguntou o visitante, espantado.
- Sim, meu caro amigo, três crivos. Observemos se tua confidência passou por eles. O primeiro, é o crivo da verdade. Guardas absoluta certeza, quanto àquilo que pretendes comunicar?
- Bem, ponderou o interlocutor, assegurar mesmo, não posso. Mas ouvi dizer e... então...
- Exato. Decerto peneiraste o assunto pelo segundo crivo, o da bondade. Ainda que não seja real o que julgas saber, será pelo menos bom o que me queres contar?
Hesitando, o homem replicou:
- Isso não!... Muito pelo contrário...
- Ah! - tornou o sábio. Então recorramos ao terceiro crivo: o da utilidade, e notemos o proveito do que tanto te aflige.
- Útil?!... aduziu o visitante ainda agitado. - útil não é...
- Bem - rematou o filósofo num sorriso, - se o que tens a confiar não é verdadeiro, nem bom e nem útil, esqueçamos o problema e não te preocupes com ele, já que nada valem casos sem edificações para nós...
Aí está, meu amigo, a lição de Sócrates, em questões de maledicência...
Se pudermos aplicá-la, creio que teremos ganhado tempo e recursos preciosos para rearticular o serviço, refazer a paz, realizar o melhor e seguir para frente.
(Extraído do livro "Aulas da Vida"-Francisco Cândido Xavier)

Sensor Mental

Depois de terminados os trabalhos da noite, no templo religioso em que freqüentavam, seguiam para suas casas os dois amigos, Dirceu e Assis.
Discutiam sobre o assunto, ainda em pauta, a maledicência.
Assis era um homem simples, inteligente e ganhava a vida como eletricista, fazendo pequenos reparos em aparelhos eletrônicos e eletrodomésticos.
Um defeito marcante na personalidade de Assis era o hábito de falar mal das pessoas.
Dirceu que já o conhecia há muito, dizia:
Assis, caro amigo, conheço suas fraquezas, mas acho que deveria se esforçar mais. O conhecimento que você tem do Cristianismo não condiz com a sua conduta.
Mas Dirceu – dizia Assis esfregando as mãos – Não consigo deixar de falar. Se estou com um grupo de amigos e ouço um assunto sobre alguém, logo procuro algo mais forte, que choque mais, só para me sentir o centro das atenções. Já tentei de tudo, mas na hora não me controlo.
Dirceu fica em silêncio por alguns instantes como a buscar uma inspiração para socorrer o amigo. Assis ao vê-lo pensativo, também silencia, aguardando uma resposta.
Assis, você entende de eletricidade – diz o amigo – conhece microfones, chaves elétricas, não é mesmo?
Claro que sim – responde Assis – mas porque essa pergunta agora?
Então, Dirceu responde, sereno: Assis, você vai fazer uma experiência. Imagine, que a partir de hoje, foi instalado em sua cabeça um aparelho eletrônico, um sensor mental. Toda vez que for maldizer alguém, vai ouvir um “clic” lá dentro. Neste momento, a pessoa em questão, vai passar a ouvir tudo que você disser. Como se você tivesse o microfone para falar e a pessoa o alto-falante para ouvir.
Um tanto espantado, Assis aceita e promete ao amigo adotar aquela idéia. Os dois se despedem e vão para suas casas.
O tempo foi passando e depois de um ano de esforços, já se notou sensível mudança no comportamento de Assis.
Certo dia, em um encontro dos dois amigos, Dirceu pergunta como anda sua luta contra a maledicência.
No começo foi difícil – responde Assis – cheguei a ficar com dor de cabeça com tantos “clic´s”. Mas sempre que eu estava pronto para soltar minha língua, como arma que fere, ouvia aqueles barulhinhos. Neste momento imaginava a outra pessoa ouvindo o que eu falava. Hoje os “clic´s” já diminuíram bastante e com isso, sempre penso em algo que me deixa muito feliz.
E o que é? – Pergunta Dirceu.
E Assis responde satisfeito:
Se hoje ainda penso mal de alguém, já não falo. Mas para deixar de pensar... serão precisos muito outros “clic´s”.

2006-10-20 14:16:03 · answer #3 · answered by Antonio Vieira Sobrinho 7 · 0 0

Isso é uma pergunta?

2006-10-20 13:51:12 · answer #4 · answered by Jeanioz 5 · 0 0

não devemos julgar e muito menos condenar alguém... ás vezes poderemos estar errados!...
Nós, com seres humanos erramos, afinal de contas somos imperfeitos, além de que não conhecemos o interior de cada pessoa, o seu coração... por isso ninguém melhor que Deus para julgar cada qual, Ele sim conhece nossas motivações, nosso coração, nosso intimo, o que está a passar pela nossa mente neste excto momento....

2006-10-20 12:10:36 · answer #5 · answered by KeLLy 2 · 0 0

Não devemos julgar PELAS APARÊNCIAS, mas devemos olhar os frutos que aquela pessoa produz, pois PELO FRUTO SE CONHECE A ÁRVORE.

2006-10-20 12:02:33 · answer #6 · answered by Mikaros 3 · 0 0

Jesus disse em sua palavra que ele era a luz do mundo, uma pessoa que realmente conhece a Deus e vive em sua presença é iluminada com respeito a sua própria condição e não tem sequer forças para julgar as outras pessoas, é igual o caso da mulher adultera na Bíblia, enquanto estavam nas trevas aqueles judeus só conseguiam ver que a mulher era pecadora, depois que receberam a luz por meio da palavra do Senhor, viram sua própria condição e não tiveram mais força para apedrejar a mulher. Eu não posso dizer que julgo as pessoas, volta e meia estou fazendo um julgamento de alguém, mas isso me mostra que precisa está mais na presença de Deus, para vê os meus defeitos e não dos outros.

2006-10-20 12:01:08 · answer #7 · answered by PERSIDE 2 · 0 0

ja ouviu aquela frase que diz ñ jugue o livro pela sua capa, então é a mesma coisa

2006-10-20 11:59:16 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 0

FALOU TÁ FALADO.

2006-10-20 11:58:16 · answer #9 · answered by Anonymous · 0 0

Julgo sim e condeno sim.

2006-10-20 11:57:12 · answer #10 · answered by BIRILO 6 · 0 0

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