English Deutsch Français Italiano Español Português 繁體中文 Bahasa Indonesia Tiếng Việt ภาษาไทย
Todas as categorias

Está em luc.16.1 a resposta certa vai levar 10 pontos e um olá do Professor! a Paz!

2006-10-19 03:46:42 · 5 respostas · perguntado por SEMEADORES DO REINO ! 3 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

5 respostas

no proprio versiculo fala
quem e fil no minimo tambem e fiel no mjuito;quem e injuto no minimo tambem e injusto no muito
pois, se nas riquezas nao fostes fieis, quem vos confiara a verdadeira
nenhum servo pode servi a dos senhores....
esta tudo expliEspero seu comentario
http://www.flogao.com.br/trilogiapam
bjs da patinhacado muito bom essa parabola

2006-10-19 03:52:03 · answer #1 · answered by Anonymous · 2 0

Esta parábola ilustra bem sobre o que a maioria dos incrédulos é capaz de qualquer coisa para promover os seus próprios interesses, sendo que a sua maior preocupação são os bens materiais e não os celestiais. Este homem vendo-se ameaçado pelo pelo seu senhor, resolveu prejudicá-lo em relação aos seus devedores para que quando o mandassem embora ter a quem recorrer.
As riquezas deste mundo e a cobiça perdem os homens. Nós cristãos devemos estar livres do amor ao dinheiro e saber emprega-lo para o bem da comunidade e do nosso próximo sabendo que receberemos em dobro do nosso Deus em bens e dons espirituais.
Se fores fiel com tudo o que Deus põe à tua disposição e te dá na terra ele te dará muitíssimo mais para o puderes distribuir com aqueles que precisam e também te dará responsabilidades de ministério. Quem serve ao dinheiro e às riquezas não tem Deus como o Centro da sua vida. Espero ter respondido. Deus abençoe

2006-10-19 11:04:34 · answer #2 · answered by Anonymous · 2 0

Concordo com a nossa amiga ai de cima,Petypss.

2006-10-19 11:02:36 · answer #3 · answered by Jane 4 · 1 0

Para alguns, o maior problema na interpretação dessa parábola reside no fato de o senhor ter elogiado o administrador infiel por sua esperteza (v.8). Uma melhor tradução seria, por sua sabedoria ou prudência. T. W. Manson chama a atenção para o fato de que há uma grande dieferença entre, “elogiar o administrador infiel por ter agido sabiamente e elogiar o sábio administrador por ter agido desonestamente.” Em uma situação de crise como aquela, o administrador foi elogiado não por sua desonestidade, mas sim por sua brilhante e rápida ação.

Se essa fosse uma história secular, não haveria muitas dificuldades para se entender a “moral” da história. Acontece que essa é uma parábola contada por Jesus e com certeza, Ele não está recomendando seus discípulos (seguidores) a serem desonestos!

Esse aparente dilema, é sem dúvida um falso dilema. Ele acontece, porque acabamos concentrando a nossa atenção no administrador infiel, como se ele fosse o principal personagem nessa parábola (conferir o que foi dito acima a respeito dos cabeçalhos dos textos bíblicos). Se considerarmos a parábola da perspetiva de Jesus, o foco já não reside mais na desonestidade do administrador infiel, mas sim na misericórdia do senhor. Aqui é interessante observar que a atitude misericórdiosa do senhor para com o administrador que havia desperdiçado os seus bens é semelhante à misericórdia do pai para com o filho pródigo que havia desperdiçado toda a herança do pai. O contexto do evangelho nos permite dizer, nesse caso, que o propósito da parábola é de fato revelar a misericórdia do senhor para com o seu administrador.

Não temos como negar, somos de fato administradores infiéis. Por mais que tentemos fazer tudo certo, sempre cometemos deslizes. Temos sido infiéis tanto no pouco, como no muito (v.10). Temos sido desonestos não só na aplicação do alheio, mas também naquilo que é nosso (v.12). Sabemos da nossa condição, não há o que esconder, continuamos pecadores. Mas é para “administradores infiéis” como nós, que a misericórdia do Senhor está reservada. Devido ao Servo Fiel, Jesus Cristo, o Senhor não mais nos olha como servos infiéis(cf. Hebreus 3;10.23). Jesus é a fiel testemunha que intercede diante do Senhor por nós (Apocalipse 1.5). Através da obra redentora de Cristo, seu sofrimento e morte, e sua gloriosa ressurreição, Ele agora nos confere a sua perfeita justiça. E é essa justiça que faz com que Deus, o nosso Senhor, diga a cada um de nós: “muito bem, servo bom e fiel... entra no gozo do teu senhor.” (Mateus 25.23).

Ensino a respeito de Deus e Mammon

Na sequência do texto há uma série de conselhos práticos de como aplicar o ensino da parábola (16.9-13). O tema unificador dessas duas seções na perícope é o uso apropriado dos bens. O administrador infiel foi elogiado por ter usado “mammon” sabiamente; agora os discípulos são instruídos por Jesus em como usar “mammon” sabiamente em benefício do reino. Bens materiais podem levar os cristãos a se distrairem de sua maior meta, qual seja, a sua salvação. Ao invés de olharem para o Deus misericordioso como a sua rocha segura (Salmo 18.2), eles podem acabar vendo os seus bens como o esteio de suas vidas, a sua certeza em meio a esse mundo incerto. Nesse caso, os bens podem se tornar um meio alternativo de salvação. Aqui é necessário lembrar que os bens e a riqueza de forma alguma estão sendo condenados, mas sim o seu uso idolátrico. Em Lucas 12, Jesus já havia dado instruções claras de como os cristãos deveriam administrar os bens dados por Deus.

Nos versículos que seguem, Jesus aborda princípios importantes relacionados com o tema mammon. No v.9, vemos Jesus recomendando seus discípulos a agirem como o admnistrador da parábola, que foi sábio e soube usar mammon de forma generosa, ampliando assim o seu círculo de amigos, que no futuro o receberiam em suas casas. O administrador foi extremamente sábio e com habilidade soube avaliar a sua situação realisticamente e, em um curto prazo, encontrou uma solução brilhante para o seu problema. Administrando os bens de seu generoso patrão – de forma generosa, ele conseguiu garantir o seu futuro, evitando passar fome e humilhação (v.3).

Jesus diz que seus discípulos devem imitar não a desonestidade do administrador, mas sim, a sua sábia prudência. Os discípulos são lembrados de que eles também são administradores (mordomos) dos bens que Deus lhes confiou. Em um curto período, eles devem trabalhar com esses bens sabiamente, partilhando os mesmos generosamente com um olho no futuro, “os tabernáculos eternos.” Agindo assim, eles irão prover para si mesmos “...tesouro inextinguível nos céus, onde não chega o ladrão nem a traça consome,” (Lucas 12.33).

Nos vv.10-13, Jesus lembra seus discípulos que, o que eles têm aqui, é “pouco” em comparação com a “verdadeira riqueza” que lhes está reservada. Mas é nessas pequenas coisas que eles devem demonstrar a sua fidelidade; agindo assim com devoção ao seu único Mestre, eles servirão a um “único Senhor” . Agindo com sábia prudência, espelhada na parábola ensinada por Jesus, os discípulos (e nós cristãos), podem fazer com que mammon não só sirva à causa do evangelho, mas também lhes traga benefícios eternos.

Sugestão Homilética

Baseado na reflexão acima, a tendência do sermão será enfocar a correta administração dos bens que nos foram confiados por Deus (objetivo de vida). Diante da premência do tempo precisamos ser sábios mordomos, buscando segurança não nas coisas perecíveis, mas sim, nas eternas. O que se requer do mordomo é que ele seja fiel a seu Senhor, tanto no campo espiritual, como no material. Em resumo, diríamos que sábios mordomos buscam sempre (e unicamente) “servir a Deus” (v.13).

Abraço fraterno!

2006-10-19 12:22:53 · answer #4 · answered by madal_alves 4 · 0 0

Parábola do Mordomo Infiel.

Esta parábola mostra um exemplo de filantropia conseqüente e planejada. Com a leitura inicial desta parábola temos a impressão de que o senhor elogiou o mordomo por seu ato desonesto. Entretanto, Cristo contou-nos esta parábola com o objetivo de obrigar-nos a analisar o seu sentido mais profundo. Encontrando-se numa situação desesperadora e irreparável, o mordomo manifestou uma genial inventividade ao adquirir protetores, garantindo assim seu futuro.



"Havia um certo homem rico, o qual tinha um mordomo; e este foi acusado perante ele de dissipar os seus bens. E ele, chamando-o, disse-lhe: Que é isto que ouço de ti? Dá contas da tua mordomia, porque já não poderás mais ser meu mordomo. E o mordomo disse consigo: Que farei, pois o meu senhor me tira a mordomia? Cavar, não posso; de mendigar, tenho vergonha. Eu sei o que hei de fazer, para que, quando for desapossado da mordomia, me recebam em suas casas. E, chamando a si cada um dos devedores do seu senhor, disse ao primeiro: Quanto deves ao meu senhor? E ele respondeu: Cem medidas de azeite. E disse-lhe: Toma a tua obrigação, e, assentando-te já, escreve cinqüenta. Disse depois a outro: E tu quanto deves? E ele respondeu: Cem alqueires de trigo. E disse-lhe: Toma a tua obrigação, e, escreve oitenta. E louvou aquele senhor o injusto mordomo por haver procedido prudentemente, porque os filhos deste mundo são mais prudentes na sua geração do que os filhos da luz. E eu vos digo: Granjeai amigos com as riquezas da injustiça; para que, quando estas vos faltarem, vos recebam eles nos tabernáculos eternos" (Lc 16:1-9).



Nesta parábola, o rico senhor representa Deus, já o mordomo "esbanjador de riquezas" seria o homem, que gasta despreocupadamente as riquezas obtidas de Deus. Muitas pessoas, analogamente ao mordomo infiel, desperdiçam irresponsavelmente as riquezas divinas como a saúde, o tempo e os dotes naturais, em coisas fúteis e até pecaminosas. Mas, em algum momento, todos deveremos prestar contas diante de Deus pelos bens materiais e pelas oportunidades a nós confiadas, assim como o mordomo teve que prestar contas diante de seu senhor. O mordomo infiel, sabendo que seria demitido da mordomia, cuidou antecipadamente de seu futuro. Sua engenhosidade e capacidade de garantir o seu futuro vem a ser um exemplo digno de ser imitado.

Quando a pessoa submete-se ao julgamento Divino, percebe que não é a avidez pelos bens materiais, mas somente as boas obras por ela realizadas que tem real importância. Os bens materiais, segundo a parábola são uma "riqueza iníqua" , pois o homem, ao acostumar-se a eles, torna-se ganancioso e insensível. A riqueza freqüentemente torna-se um ídolo, ao qual o homem serve com devoção. O homem freqüentemente confia mais na riqueza do que em Deus. Eis o motivo de Cristo ter chamado a riqueza terrena de "mentira de Mammon." Mammon era uma divindade síria antiga, protetora das riquezas.

Agora, pensemos em nossa relação aos bens materiais. Consideramos muitas coisas como sendo de nossa propriedade, utilizando-as somente para nosso capricho e comodidade. No entanto, todos os bens materiais de fato pertencem a Deus. Ele é dono e Senhor de tudo, e nós somos seus encarregados temporais, ou conforme a parábola, "mordomos." Portanto, repartir os bens de outros, ou seja, os bens de Deus, com os necessitados não vem a ser uma infração à lei, como no caso do mordomo evangélico, mas, pelo contrário, é a nossa evidente obrigação. Dentro deste enfoque, devemos compreender a moral da parábola: "Granjeai amigos com as riquezas da injustiça; para que, quando estas vos faltarem, vos recebam eles nos tabernáculos eternos," ou seja, nos necessitados que hoje ajudamos, encontraremos na vida futura, protetores e defensores.

Na parábola do mordomo infiel, Deus ensina-nos a manifestar a engenhosidade, o espírito inventivo e a constância nas obras misericordiosas. Mas, como Deus ressaltou nesta parábola, "os filhos deste mundo são mais prudentes na sua geração do que os filhos da luz," ou seja, freqüentemente falta capacidade e perspicácia nas pessoas religiosas, que muitas vezes são manifestadas por pessoas não religiosas na estruturação de seus trabalhos cotidianos.


beijinhos

2006-10-19 11:08:40 · answer #5 · answered by Leyloca 6 · 0 0

fedest.com, questions and answers