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Eu acho que sim queria ver as Respostas de Outros...

2006-10-19 02:25:04 · 16 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

16 respostas

Somente Deus sabe disso! e quem lê a Bíblia Claro! Estamos no começo das dores....

2006-10-19 02:26:38 · answer #1 · answered by Dc. Edilson C. Pereira 2 · 0 0

Não!!!!!!!!!!!!

Isso é mentira pastoral para atrair fiéis!!! "É só amanhã nas Casas Bahia!!!"

2006-10-19 12:33:32 · answer #2 · answered by Anonymous · 0 0

Olá a resposta sobre o fim dos tempos, entre outros pontos da,bíblia esta em Mateus 24

Compare as duas partes da resposta de Jesus aos seus discípulos:
Destruição de Jerusalém/ O tempo e identificavel "nesta gerçao"
Mateus 23:36 - 24:35

Destruição do mundo
Mateus 24:36 - 25:46
O tempo é desconhecido Acontecerá "naquele dia"

Muito freqüentemente, as pessoas misturam os eventos da destruição de Jerusalém com os eventos que tratam do fim do mundo. Isto induz as pessoas a acreditarem que podem predizer o fim do mundo, ainda que Jesus afirme claramente que não haverá advertência. Não saberemos adiantadamente os anos, os meses, as semanas, nem mesmo os dias da volta de Jesus. Não teremos oportunidade de fazer preparações de último minuto. Precisamos estar preparados para o Mestre voltar a qualquer momento. Você está pronto?

(Estudo retirado da internet)

2006-10-19 10:21:43 · answer #3 · answered by rosilenejulio 2 · 0 0

Algumas seitas, usando de escatologia basedas no livro de Daniel, dizem q sim. Porém se analisadas de perto, com mente aberta, observamos q fazem isso a aproximadamente 130 anos.

Considerando assim, será q em princípios do séc XX, poderíamos fazer tal afirmativa veementemente? Claro q não! Poderíamos chamá-las desta forma, de falsos profetas... ou estou errado?

O melhor a fazer é mantermos a expectativa e estarmos sempre alertas, pois, não sabemos qd será... Tudo q vier além disso, é do iníquo...

2006-10-19 10:17:56 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

THE CUTTING EDGE

> > > Resumo da Notícia: "Tem um anúncio a fazer? Alugue espaço na
testa de alguém", CNN.com.world, 10/2/2003,



http://edition.cnn.com/2003/WORLD/europe/02/10/offbeat.forehead.ads/in
> > > dex.html [Figura eficiente!]

"Londres, Inglaterra (Reuters) - Mais universal que a
televisão, mais animado que os painéis de anúncios - Os magos do marketing de
Londres descobriram um novo meio para divulgar seus anúncios: a testa
humana.
Em uma campanha nacional a ser lançada na Grã-Bretanha nas
próximas semanas, a agência Cunning Stunts declarou que começará a
alugar espaço publicitário na testa dos estudantes universitários...
Os estudantes terão logotipos tatuados de forma semi-permanente em
suas frontes e receberão 4,20 libras (aproximadamente US$ 7) por
três horas, o tempo estimado em que eles estarão na rua e, portanto,
promovendo o produto."

Um assinante que mora em Moscou nos escreveu para dizer que os
jovens moscovitas estão ficando absolutamente eufóricos com essa nova
moda, recebendo uma tatuagem em suas frontes por dinheiro. Para esses
jovens, receber esse tipo de tatuagem é o que determina se a
pessoa está "vivendo na onda" ou se "está por fora". Marcar a fronte é
algo que sempre me preocupou pois cheira ao condicionamento para
incentivar as pessoas a receberem o sinal da besta definitivo.

Quase vinte anos atrás, comprei um livro escrito por Mary
Stewart Relfe, intitulado The New Money System: When Your Money Fails,
que provou ser muito preciso. Veja como a autora escreve
maravilhada de como o Espírito Santo, falando por meio do apóstolo João,
predisse
exatamente como será o vindouro sistema econômico.

"E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres
e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas
suas testas, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele
que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome."
[Apocalipse 13:16-17]

Comentando sobre esse momentoso verso, a autora Relfe observa
com muita precisão:

"Este pescador (o apóstolo João) profetizou que a economia no
fim dos tempos seria conduzida não com dinheiro, mas com um 'sinal'; um
sinal nas pessoas, em associação com o uso do '666'." [pg 60]

Assim, achamos interessante que essa nova moda está intimamente
conectada com a "marcação" na testa.

Todo o mundo foi precondicionado a "comprar e vender" sem o uso
do papel-moeda. Primeiro, os cheques tornaram-se largamente
aceitos como meio de pagamento; esse sistema também não usa o papel-moeda,
embora a maioria das pessoas hoje provavelmente não perceba isso.
Depois, os cartões de crédito tornaram-se extremamente bem aceitos; eles
não somente evitam o uso do papel-moeda, mas aproximam-se muito de
um sistema de escambo [Ibidem, pg 98]. Em terceiro lugar, os
cartões de débito estão agora sendo amplamente promovidos e aceitos; essa
forma de pagamento retira dinheiro que você na verdade nunca viu do
computador do seu banco e o transfere para o computador do
banco em que o lojista tem conta.

Em quarto lugar, a transferência eletrônica de fundos está se
tornando cada vez mais comum. As grandes empresas
multinacionais
estão usando extensivamente essa forma de pagamento, bem como
as pessoas, para as grandes transferências de dinheiro, como por
exemplo, na compra de uma casa.

Hoje, os cartões de crédito estão vindo com um "chip
inteligente"
que
registra muito mais informações sobre você do que apenas a
última compra que efetuou.
As transações sem o uso do papel-moeda em que as
características da identificação do corpo são necessárias já existem e estão
operacionais. A leitura dos olhos é comum, como também das
impressões digitais e a varredura das mãos. A tecnologia do reconhecimento
da face está sendo aprimorada rapidamente, embora ainda não tenha
sido aperfeiçoada o bastante para permitir o uso generalizado.

A autora Mary Relfe discutiu todas essas tecnologias em seu
livro de 1983. Ela discutiu essas tecnologias como disponíveis em um
futuro próximo; hoje, todas essas tecnologias já estão em uso em larga
escala. Relfe também tomou o cuidado de observar que a
participação nessa tecnologia não é o pecado de receber o "sinal da besta".
Veja:

"Não são essas organizações (que usam essa tecnologia) que são
más, como também a participação de uma pessoa no sistema do Seguro
Social não é má; é uma conspiração satânica global iniciada no Jardim
do Éden quando Eva foi enganada e que está culminando no
alinhamento de todo o comércio em direção à acomodação do plano de Satanás."
[Ibidem, pg 121]

A Perda Total das Liberdades = Ditadura
A autora Relfe observou que essa tendência em direção a uma
sociedade em que o papel-moeda não é utilizado e que depende
exclusivamente dos computadores e do governo levará à perda total da privacidade
pessoal, uma tendência que lamentamos há vários anos em muitos
de nossos artigos.

"Além da perda do controle sobre nosso dinheiro, existe - não a
invasão - mas a eliminação de TODA a privacidade e a perda
potencial de tudo devido ao roubo cibernético e aos erros na programação
dos computadores. A massacrante objeção a esse sistema é,
entretanto, a capacidade de o Governo Federal monitorar constantemente os
movimentos de todas as pessoas sem que elas sejam notificadas."
[Ibidem, pg 134-35]

A Lei Patriot nos EUA codifica essa invasão governamental à
privacidade pessoal. Não apenas o governo pode exigir que o
banco do qual você é cliente entregue todo e qualquer documento que ele
desejar ver, mas pode proibir que os funcionários do banco
notifiquem o cliente que o governo o está investigando! Todo esse tipo de
atividade está absolutamente relacionado com o vindouro sistema
ditatorial e sem a circulação de papel-moeda que o Anticristo
um dia usará para seu poder e glória!

A autora Relfe comenta sobre esse assunto: "... se pudéssemos
depender de um governo honesto que nunca reprimisse o
cristianismo, poderíamos respirar mais aliviados, mas os cristãos devem se
lembrar de Roma." [Ibidem, pg 135]

Sim, os cristãos que têm discernimento lembram-se de Roma, mas
também devemos lembrar que o "homem do pecado" virá de um Império
Romano Restaurado [Daniel 9:27] e praticará o mesmo tipo de satanismo
de Magia Negra [Daniel 8:23-25] que os césares de Roma praticavam.

Relfe então observa a importância de implantar o microcircuito
sob a pele, um dispositivo que eliminará totalmente os documentos de
identificação.

"Vale a pena mencionar que Apocalipse 13:16 da Versão King
James diz que esse 'sinal' estará "na' e não sobre a mão ou a testa"
[Ibidem, pg 142]

Embora isso seja absolutamente verdade, um estudo das palavras
nessa
passagem mostra que a palavra grega usada é o item 1909 na
Concordância de Strong, que pode significar "dentro"
ou "sobre".
Como o Espírito Santo nunca erra, fico imaginando se o sistema de
marcação final não será duplo: um microcircuito implantável na testa ou
na mão direita, mais um sinal visível sobre a pele também,
provavelmente no local em que o microcircuito implantável foi inserido. Se esse
for o caso, então o sistema econômico requer que um microcircuito
implantável que funcione como projetado, embora o Anticristo e
seus asseclas terão um meio visível de detectar fisicamente qualquer
pessoa que tente evadir o sistema. Se isso for verdade, então
essa moda atual de marcar a fronte faz muito sentido.

A autora Relfe também expressa sua crença que o microcircuito
implantável sinaliza que o aparecimento do Anticristo está
próximo.
Ela achava que, quando o microcircuito implantável estivesse
aperfeiçoado e sendo colocado à venda, acompanhado por uma
intensa campanha publicitária para convencer as pessoas de todas a
vantagens de usar o microcircuito, poderíamos saber que o aparecimento do
Anticristo está muito, muito próximo.

Estamos exatamente nesse ponto aqui e agora! A companhia
VeriChip
> > > está produzindo o microcircuito implantável, tendo realizado
sua
> > > primeira entrega e implantação alguns meses atrás. As ações da
> > > empresa estão sendo negociadas na Bolsa de Valores e os
> compradores recebem um grande desconto se desejarem receber uma inserção do
> > > microcircuito imediatamente.
> > > [http://www.adsx.com/prodservpart/verichippreregistration.html]
> > >
> > > O Anticristo está perto de aparecer, no único tempo na história
> > > mundial em que a tecnologia forneceu a ele o modo de poder
> > controlar de forma ditadorial a compra e venda de todos os produtos por
> meio de uma "marca".
> > >
> > > A literatura da Nova Era diz que o Anticristo em breve
> estabelecerá uma "iniciação luciferiana global". Nessa iniciação, todas as
> > pessoas terão de jurar fidelidade ao Anticristo como Deus, e então
> > receberão a "marca" como símbolo de sua lealdade e adoração. Após receber
> > > a "marca", essas pessoas serão então recebidas em juramento em
um conciliábulo mundial de feiticeiros. As pessoas que se
recusarem a adorar ao Anticristo, e a receber seu sinal, serão decapitadas;
> > essas pessoas receberão então um galardão especial de Jesus Cristo.
> > > [Apocalipse 20:4]
> > >
> > > Não se engane sobre o fato que o pecado do "sinal da besta" é
> > receber o microcircuito implantável em conexão com a adoração ao
> Anticristo e ao seu sistema. Embora eu pessoalmente não vou receber um
> implante desse microcircuito, as pessoas que estão fazendo isso agora,
> antes do aparecimento do Anticristo, não estão cometendo o pecado
> > > imperdoável de receber o "sinal da besta".
> > >
> > > Essa moda atual de marcar a pele com uma tatuagem parece ser um
> > > precondicionamento muito forte que poderíamos esperar ver no
> > período imediatamente anterior ao aparecimento real do Anticristo. Com
> > tantos outros fatores sugerindo que o tempo do Anticristo está
próximo, precisamos prestar atenção a essa última moda.
> > >
> > > Verdadeiramente, milhões de pessoas estão se sentindo muito à
> > vontade com a idéia de receber um sinal em suas frontes. O fim dos
tempos está claramente próximo.


Assunto: Fins dos Tempos


CAPA Revista Super Interessante

O fim está próximo
Furacões, secas e enchentes de proporções bíblicas são sinais de que o poder de fogo do aquecimento global não foi exagerado nas previsões catastróficas dos ambientalistas. Ainda temos como impedir o desastre final?

O começo do fim
A humanidade está diante da maior ameaça de todos os tempos: o aquecimento global
Por Rafael Kenski, com a colaboração de Bruno Vieira Feijó

No mês passado, o furacão Katrina devastou Nova Orleans. Não demorou um dia até que uma porção de gente começasse a declarar que a culpa não era do efeito estufa. O climatologista Pat Michaels, da Universidade da Virgínia, por exemplo, se apressou a afirmar que "ainda não há prova de que as contribuições humanas para o efeito estufa causem furacões". É sempre assim. Existe nos EUA um verdadeiro exército disposto a desfazer qualquer relação entre a ação humana e os efeitos destrutivos do aquecimento global. "Há uma enorme campanha de desinformação", diz o jornalista Ross Gelbspan, autor de Boiling Point ("Ponto de Ebulição", inédito no Brasil). A tese de Gelbspan é a de que o governo Bush e as empresas petrolíferas investem pesado em confundir a opinião pública. Quer dizer então que a ação humana causou o Katrina? Não. Impossível afirmar isso com o pouco que sabemos sobre clima. Mas uma coisa é certa: furacões só acontecem quando as águas dos oceanos ficam quentes demais - e o mundo está cada vez mais quente, como você pode ver no mapa abaixo.

A temperatura média do planeta subiu 0,7 ºC no último século. Nas últimas décadas, geleiras tidas como eternas começaram a derreter, enchentes e secas se tornaram mais violentas, ondas de calor mataram milhares e um furacão fez sua estréia no Brasil. E o pior: foi só o começo. Nos próximos 100 anos, prevê-se que a temperatura aumentará entre 1,4 ºC e 5,8 ºC. Se considerarmos que 0,7 ºC causou tudo isso, dá para dizer que a palavra "apocalipse" não está longe de descrever o que vem por aí. O aquecimento global não é uma ameaça distante: é um perigo palpável, real, e está bem na sua frente.

Ele já está entre nós
Os moradores de Fairbanks, a maior cidade do interior do Alasca, perceberam que algo estava errado quando a cidade começou a afundar. Localizada no extremo norte da América, a região é tão fria que muitas ruas são construídas sobre uma camada de gelo, parte dele com mais de 12 mil anos de idade. O calor esburacou as ruas e entortou as casas. A 850 quilômetros dali, todo o gelo que protegia a vila de Shishmaref do vento e das ondas derreteu, o que obrigou os habitantes a mudar a cidade inteira para outro lugar, a um custo de 180 milhões de dólares.

O Alasca é uma das regiões mais afetadas pelo aquecimento global - em alguns pontos, a temperatura no inverno subiu 6ºC desde 1960. Entretanto, quase todos os lugares frios do mundo têm uma história para contar a respeito do calor crescente. No início de 2002, uma placa de gelo com o dobro do tamanho da cidade de São Paulo e 220 metros de espessura se desfez em pedaços na Antártida em apenas um mês. Em todos os continentes, a maioria das geleiras - os rios de gelo que correm do topo das montanhas - está sumindo. "A julgar pela taxa com que estão diminuindo, perderemos grande parte delas nas próximas décadas", afirma o climatologista Lonnie Thompson, da Universidade do Estado de Ohio, EUA, que desde os anos 70 sobe montanhas em uma corrida para estudar o gelo antes que ele acabe. Pelas suas previsões, as neves no topo do Kilimanjaro, o ponto culminante da África, não passarão de 2015. No Himalaia, a mais alta cadeia de montanhas do mundo, dois terços das geleiras podem entrar em colapso, provocando primeiro enchentes catastróficas na China, Índia e Nepal e, depois, falta de água em toda essa região superpovoada.

Tanto degelo não é à toa. A década de 1990 foi a mais quente desde que os cientistas começaram as medições, no século 19 - 1998 registrou o calor recorde e 2005 é forte candidato ao 2o lugar na lista. Há indícios de que as altas temperaturas da última década não têm paralelo ao menos nos últimos 1 000 anos.

"O que o aquecimento global faz é tornar o ano todo mais parecido com um verão", diz o meteorologista Carlos Nobre, do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC). Além do calor, espere todas as atrações de um verão que se preze (secas, enchentes e tempestades) e mais algumas (nevascas, por exemplo, que são fruto de mais umidade em regiões frias). "Se aquecemos a atmosfera, aumentamos a energia e toda a máquina do clima trabalha mais rápido: muita chuva em um momento e muita evaporação em outro. E aí começa o caos", afirma José Marengo, também do CPTEC.

Com isso, os prejuízos com desastres naturais ao redor do mundo têm aumentado. Segundo a ONU, eles foram de 55 bilhões de dólares em 2002. Em 2003, o número subiu para 60 bilhões. Um relatório elaborado em 2002 por 295 bancos e companhias de seguro concluiu que as perdas chegarão a 150 bilhões de dólares por ano na próxima década. Andrew Dlugolecki, diretor da maior seguradora britânica, avalia que as perdas em 2065 serão maiores do que o valor de toda a produção mundial.

É difícil saber se toda essa grana pode ser debitada da conta do aquecimento global. Afinal, o clima sempre foi imprevisível e sujeito a desgraças repentinas. Mas a lógica diz que deve haver algo de errado quando tanta coisa estranha acontece ao mesmo tempo. Veja como exemplo o furacão Catarina, que em março de 2004 atingiu a Região Sul brasileira, destruindo milhares de casas. Ele bem pode ser um fenômeno de causas naturais. Mas nunca em toda a história houve qualquer registro de furacões naquelas bandas. Não é coincidência demais que tenha acontecido justo agora?

Mas existem alguns fenômenos mais fáceis de relacionar ao aquecimento. Em 2003, um calor muito acima da média na Europa causou cerca de 30 mil mortes e um prejuízo direto de 13,5 bilhões de dólares. "Foi um verão atípico, mas os modelos dizem que, daqui a 50 anos, a temperatura média européia será parecida com a que gerou essa catástrofe", diz David King, o principal consultor para assuntos científicos do governo inglês. Outra conseqüência bem clara do aquecimento global é que, em todo o mundo, o inverno está chegando mais tarde e o verão, mais cedo. Na Inglaterra, a primavera aparece 3 semanas antes. Isso significa flores desabrochando mais cedo, animais mudando a época de acasalamento e muitas espécies migrando lentamente em direção aos pólos, onde o clima é mais parecido com o que estavam acostumadas.

Não apenas as espécies selvagens são afetadas pelo problema: as plantações também perdem. Entre 2000 e 2003, pela primeira vez na história recente, o mundo produziu menos grãos do que consumiu por 4 anos seguidos (ou seja, tivemos de atacar nossos estoques). "A produção cai com o aumento da temperatura. Inevitavelmente, ela vai diminuir mais e a fome no mundo, aumentar", diz o agrometereologista Hilton Silveira *****, da Unicamp.

Esses problemas já estão fazendo vítimas. Segundo a Organização Mundial da Saúde, o aquecimento global mata cerca de 160 mil pessoas por ano. Vários dos fatores diretos das mudanças climáticas afetam a saúde: falta de alimentos leva à desnutrição, enchentes trazem leptospirose e contaminam fontes de água, o que traz diarréias. Mas, nessa história toda, pelo menos uma família de animais parece ter se beneficiado: os mosquitos. Resultado: epidemias. Eles não só se proliferam mais rapidamente no calor como atingem áreas que antes eram frias demais para o seu estilo de vida. Junto com eles, doenças como malária, dengue e febre amarela têm mais possibilidades de se propagar. Ou seja, é uma tragédia. Mas pode piorar muito.

Por que esquenta?
Mas, afinal, de onde vem o aquecimento global? Acertou quem respondeu "efeito estufa". Não que ele seja ruim por natureza. O efeito estufa é o fruto da ação de vários gases - como dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e até vapor de água - e o seu resultado é preservar um pouco do calor na Terra e permitir que o nosso planeta se mantenha com essa temperatura confortável. Não fosse por ele, toda a energia que o Sol emite durante o dia escaparia para o espaço à noite e a temperatura média do planeta ficaria em torno de 18°C negativos, em vez dos acolhedores 13°C positivos de hoje.

O mais influente desses gases, o dióxido de carbono, está em uma concentração bem pequena na atmosfera. Até o século 19, ele não passava de 0,027% do ar que respiramos. Entretanto, em 1958, quando os cientistas começaram a medir a concentração, a nossa queima de combustíveis já tinha jogado esse número para 0,031%. Hoje, ele já passa dos 0,037%. Parece pouco, mas é uma concentração que com certeza nunca foi vista nos últimos 420 mil anos e possivelmente nos últimos 20 milhões de anos.

Com mais dióxido carbono no ar, temos certamente uma receita para um mundo mais quente - mas é bem difícil de dizer o quanto. Vários efeitos, alguns quase desconhecidos da ciência, influem no clima. Pode ser, por exemplo, que a temperatura do planeta sofra uma grande influência das mudanças na atividade solar, um fenômeno misterioso e dificílimo de medir. O resultado disso é que, apesar de os cientistas saberem que o planeta está esquentando, ninguém pode determinar ao certo qual porcentagem desse aquecimento é culpa nossa.

Nesse ponto, a meteorologia é uma ciência bem peculiar. "A Terra é uma só, não dá para fazer experimentos e depois comparar", diz o ecólogo mexicano Exequiel Ezcurra, do Museu de História Natural de San Diego, EUA. "Temos de decifrar o aquecimento global da mesma forma com que Darwin fez a Teoria da Evolução: observando, anotando e criando modelos". Os modelos a que Ezcurra se refere existem em alguns dos computadores mais potentes do mundo - são softwares que tentam reproduzir com fidelidade cada variável que influi no clima. É claro que esses modelos ainda são imperfeitos: por mais memória que um computador tenha, ele ainda fica longe da complexidade da atmosfera terrestre. Mas o fato é que estamos chegando cada vez mais perto desse objetivo.

E, quanto melhores os modelos ficam, mais aparecem evidências de que o aquecimento global não poderia acontecer apenas por causas naturais. Um exemplo é uma pesquisa de 1997 que mostrou que as temperaturas mínimas noturnas e de inverno estão subindo quase duas vezes mais rápido do que as máximas diurnas e de verão. Variações na atividade do Sol fariam as duas oscilarem de forma parecida. Outra pesquisa, feita dois anos depois, mostrou que todas as causas naturais somadas não teriam a força suficiente para levar às alterações que estamos observando no clima. Ou seja, cabe mesmo à humanidade tomar uma providência.

A conspiração do calor
Por mais dados que se acumulem, a opinião pública parece estar cada vez menos preocupada. Em 1991, uma pesquisa da revista Newsweek mostrou que 35% dos americanos acreditavam no aquecimento global como fato. Em 1996, o número tinha caído para 22%. O que mudou no meio tempo? Foi nessa época que a tal "campanha de desinformação" da qual fala Ross Gelbspan ganhou corpo. Basicamente, difundiu-se a idéia de que culpar a ação humana pelo aquecimento global é só uma teoria não comprovada e que, portanto, não precisamos nos preocupar.

Realmente, há ainda muitas dúvidas cercando o assunto - só que a existência do aquecimento global e a nossa responsabilidade nele não estão entre elas. Quem garante é o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (conhecido pela sigla em inglês, IPCC), um grupo de cerca de 2 mil cientistas de mais de 100 países que se reuniram, em uma das maiores colaborações científicas da história para analisar o problema. "Ter tantos pesquisadores defendendo a mesma opinião é o mais perto que se pode chegar de uma verdade científica", diz Gelbspan.

Mesmo assim, há alguns poucos pesquisadores dispostos a afirmar que o aquecimento global não existe, que ele não é causado pela ação humana ou até que ele não vai ser ruim para o mundo. Três dos mais famosos desses cientistas são o meteorologista Richard Lindzen, o físico Fred Singer e o climatologista Pat Michaels, este último aquele que disse no começo desta reportagem que ninguém provou que ações humanas possam causar furacões. O problema é saber se dá para acreditar em alguma coisa do que esses cientistas vêm dizendo.

"Singer, Michaels e outros 'céticos' estavam manipulando dados, omitindo fatos cruciais, criando objeções ilusórias e interpretando a situação de forma errada deliberadamente", diz Gelbspan. O jornalista revelou que os 3, sem contar a ninguém, vinham recebendo dinheiro de indústrias de carvão e petróleo para fazer suas pesquisas. Segundo ele, Singer e Michaels foram pagos pela Peabody, a maior empresa privada de carvão do mundo, para fazer uma turnê pelos EUA pregando que o aquecimento é uma "teoria", não um fato. A empresa deixava claro que o público-alvo dessas palestras seriam pessoas de baixo nível educacional - alvos mais fáceis de manipulação.

Mas o personagem que mais contribuiu para gerar dúvidas sobre as mudanças climáticas não é um cientista. Trata-se de ninguém menos que o presidente dos EUA, George W. Bush. Exemplo da atuação dele é um relatório escrito pelo assessor da Casa Branca Frank Luntz, que entre outras coisas já havia recomendado trocar o termo "aquecimento global" pelo mais ameno "mudança climática". No relatório, chamado Vencendo o Debate sobre Aquecimento Global, que uma ong trouxe a público, Luntz recomendava que, em vez de controlar as emissões, o governo deveria passar a imagem de que desenvolveria tecnologias capazes de resolver o problema. E acrescentava que "o público acredita que não existe consenso sobre aquecimento global na comunidade científica. Se ele vier a acreditar que as questões científicas estão fechadas, sua opinião irá mudar." E concluía: "Existe ainda uma oportunidade para desafiar a ciência."

Bush retirou seu país dos acordos da ONU para o controle de gases de efeito estufa, praticamente melando a decisão, já que os EUA produzem mais de um terço desses gases no mundo. Ele também defendeu que era preciso "mais pesquisas" antes de qualquer decisão e afirmou que limitar a emissão de gases ameaçaria o estilo de vida americano. No início de seu primeiro mandato, anunciou um plano energético que previa a construção de 1 300 a 1 900 usinas termoelétricas, a maioria a carvão, o combustível que mais emite gases do efeito estufa. "O plano de Bush é basicamente um atalho para o caos climático", diz Gelbspan.

Em 2003, o presidente americano chamou de "fruto da burocracia" um estudo da Agência Americana de Proteção Ambiental que afirmava que a emissão de gás carbônico aqueceria os EUA. No ano seguinte, seu gabinete censurou de um relatório dessa mesma agência qualquer referência aos problemas climáticos. Uma revelação de como funcionavam esses cortes veio no início deste ano, quando Rick Piltz, um dos coordenadores do programa de pesquisas em mudanças climáticas do governo americano, divulgou uma carta denunciando a alteração forçada de relatórios científicos. O autor das mudanças seria Philip Cooney, um ex-lobista do Instituto Americano de Petróleo (uma associação comercial da indústria petrolífera), que foi alçado, no governo Bush, a nada menos do que chefe do Conselho de Qualidade Ambiental. Cooney renunciou em junho deste ano, quando o jornal The New York Times trouxe a público documentos que comprovavam as tais mudanças nos textos científicos. No mês seguinte, ele foi contratado pela gigante petrolífera ExxonMobil.

É fácil entender o interesse das empresas de carvão e petróleo em abafar as discussões sobre as mudanças climáticas. Afinal, resolver o problema requereria cortes drásticos nos seus principais produtos, a ponto de ameaçar a própria existência dessas indústrias. E trata-se de um setor gigantesco, que movimenta 1 trilhão de dólares e que, entre 1998 e 2004, gastou nada menos que 440 milhões de dólares em influência política nos EUA, principalmente com lobistas e contribuições de campanha. A relação dessas indústrias com o governo Bush são especialmente próximas, não só pelas doações vultosas, mas também pelo fato de que várias pessoas do gabinete têm vínculos com empresas do setor. "Normalmente, os casos de corrupção levam a produtos defeituosos ou fundos de pensão fraudados. Mas, nesse caso, o que está em jogo é o futuro do planeta. É um crime contra a humanidade", afirma Gelbspan.

E qual é a solução?
Não é um problema simples. O que está em jogo é nada menos do que a forma como a humanidade obtém energia para fazer basicamente tudo - e as mudanças nesse modelo terão de ser drásticas se realmente queremos escapar do pior. Em 2003, 3 cientistas americanos mostraram que, para evitar um aumento maior do que 2ºC na temperatura nas próximas décadas, precisaríamos que dois terços de nossas energias viessem de outras fontes que não o carbono até o final do século (isso na previsão mais otimista. Na pior, teríamos de eliminar as emissões por completo).

Isso quer dizer que teremos de desenvolver uma quantidade gigantesca de tecnologias para substituir todas as comodidades que o petróleo nos fornece. Em teoria, o mundo já tem quase todas as técnicas de que ele precisa para amenizar o problema, mas colocá-las em prática está longe de ser simples. Uma das idéias mais promissoras, por exemplo, é capturar dióxido de carbono que seria jogado na atmosfera e enterrá-lo em fossas a, no mínimo, 800 metros de profundidade, para que não saia nunca mais de lá. A idéia é engenhosa, mas vá saber como colocá-la em prática. Os cientistas ainda travam acaloradas discussões para encontrar formas de detectar pequenos vazamentos e de levar os gases às fossas.

O país que mais defende a idéia de que as tecnologias vão nos salvar é, pouco surpreendentemente, os EUA, maiores emissores de gases de efeito estufa do planeta. Em julho, eles aderiram a um pacto com Austrália, China, Índia, Japão e Coréia do Sul para desenvolver tecnologias capazes de substituir o carbono. Em vez de diminuir as emissões, o plano de Bush para 2012 é reduzir em 18% a intensidade do carbono, ou seja, a quantidade de gases do efeito estufa necessárias para se obter a mesma produção. "Investir apenas no desenvolvimento de tecnologias é empurrar o problema mais para a frente, quando ele hoje já pode ser grave o suficiente. É parte da ilusão de que a tecnologia resolve tudo", diz Luiz Pinguelli Rosa, secretário executivo do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas.

A maior parte dos cientistas acredita que a única solução viável é mesmo reduzir a quantidade de gases do efeito estufa que jogamos na atmosfera. Esse projeto até chegou perto de virar realidade em 1992, quando representantes de quase todas as nações se juntaram para discutir o problema, no Rio de Janeiro. O resultado foi um acordo em que os países visavam manter as emissões no mesmo nível de 1990. Mas as boas intenções pararam aí. Quase ninguém cumpriu a promessa e, 5 anos depois, houve uma nova reunião, dessa vez no Japão. Daí saiu o famoso protocolo de Quioto. Ele propõe que os países reduzam suas emissões a um nível em média 5,2% menor do que o de 1990 e estabelece 2012 como prazo.

Em grande parte por influência do Brasil, as nações assumiram "responsabilidades históricas" pelas emissões. Em outras palavras: como o dióxido de carbono permanece por mais de um século na atmosfera, grande parte do problema de hoje se deve a emissões que as nações ricas fizeram há décadas e que foram fundamentais para o seu desenvolvimento. Por isso, os países pobres ficaram isentos de obrigações, para terem alguma chance de se desenvolver também. Um outro mecanismo bolado em Quioto é o mercado de carbono: países e empresas que excedessem sua cota poderiam "comprar" créditos de outras nações, financiando programas que controlem as emissões de carbono por lá - coisas como reflorestar áreas desmatadas ou capturar o carbono antes que ele caia na atmosfera (a esses projetos se deu o nome de "mecanismos de desenvolvimento limpo"). Tudo bonito, mas que perdeu muito do sentido em 2001, quando os EUA de Bush desistiram de implementar o protocolo sob o argumento de que ficariam em desvantagem diante das nações em desenvolvimento. No início de 2005, o protocolo entrou em vigor, mas sem os americanos.

"Os mecanismos do protocolo de Quioto estão tendo um impacto substancial no Brasil", diz José Miguez, coordenador geral de mudanças do clima do Ministério da Ciência e Tecnologia, que participou ativamente das negociações. O país tem cerca de 30% dos projetos de mecanismos de desenvolvimento limpo e é de longe o líder nessas iniciativas. As vantagens por aqui vão além do controle de emissões: programas de reflorestamento, por exemplo, poderão ajudar a preservar a biodiversidade no país. Mas isso não acaba com o risco do aquecimento global. "A idéia de Quioto não é durar até 2100, mas criar um novo modelo de desenvolvimento, menos baseado na queima de carbono", diz Miguez. "E isso ele está conseguindo".

Mesmo que isso aconteça, talvez tenhamos de pagar um bom preço por esse tal novo modelo. "Hoje vemos a saída em mecanismos de desenvolvimento limpo, mas, quando a situação piorar, começaremos a achar aceitáveis medidas mais drásticas", diz Pinguelli Rosa. "É possível que tenhamos, por exemplo, que simplesmente eliminar a circulação de automóveis." O lado bom é que o esforço para deter esse apocalipse certamente vai nos forçar a buscar novas formas de cooperação internacional. "O problema da camada de ozônio foi controlado quando os países entraram em acordo, decidiram não emitir mais gases CFC e encontraram substitutos para ele. É um exemplo do que deve ser feito com os gases do efeito estufa", disse à Super Mario Molina, da Universidade da Califórnia em San Diego, que ganhou o Prêmio Nobel de Química em 1995 por ter decifrado as causas da destruição do ozônio. Só resta torcer para que essa decisão não chegue tarde demais.





Os 4 cavaleiros do apocalipse
Como um calorzinho a mais se transforma em uma máquina assassina

MAR EM ASCENSÃO
A previsão é de que os oceanos subam entre 9 e 88 centímetros no próximo século. Vai ser suficiente para que a população inteira de países em pequenos arquipélagos como Tuvalu e as Ilhas Marshall tenham de migrar para outros lugares.

Degelo
Quando uma geleira começa a derreter, é difícil fazê-la parar. Ela forma rachaduras que levam água até o fundo e lubrificam o contato com a rocha, fazendo com que o gelo escorregue mais rapidamente.

Icebergs
A água e os blocos de gelo que as geleiras lançam ao mar contribuem para aumentar o nível dos oceanos. Esse processo se acelera quando as grandes placas de gelo que estão na base se desprendem.

Dilatação
O principal fator para o aumento do nível dos oceanos é que eles estão esquentando - cerca de meio grau nos últimos 60 anos.
Como qualquer coisa que esquenta, a água se dilata , expandindo o mar.

Invasões marinhas
Um mar mais alto invade praias e cidades, mas isso é só o começo.
A elevação causa uma erosão das áreas costeiras, leva água salgada aos aqüíferos e causa sede, além de obrigar populações inteiras a se mudar.

NOVOS PADRÕES
Mudar a temperatura força o planeta a buscar um novo equilíbrio climático. Do fundo do mar ao topo da atmosfera, os cientistas estão vendo mudanças em correntes e desastres onde eles não eram esperados.

Austrália seca
Correntes úmidas vindas do oceano Pacífico costumavam cair sobre a Austrália e irrigar plantações.
Mas, nos últimos 30 anos, ventos na região se aceleraram e agora as chuvas caem mais adiante, no meio do mar.

Europa fria
O aquecimento enfraquece uma corrente de água quente do Atlântico que segue em direção à Europa.
Se ela parar completamente, em apenas 6 anos grande parte da Europa sofrerá invernos de 20°C negativos.

Ciclones até aqui
O aquecimento global podeter esquentado as águas do Atlântico Sul a ponto de permitir que elas formem furacões. Em todo o mundo, a velocidade e a duração desses fenômenos aumentou 50% nos últimos 50 anos.

SECAS E ENCHENTES
Dois dos maiores problemas. Além de trazer sede e fome, as secas podem levar pessoas e até países a conflitos pela água que resta. Já as enchentes estão entre as maiores causas de prejuízos por catástrofes naturais no planeta.

Falta de água
Quanto mais quente o clima, mais as plantas transpiram e mais a água presente no chão evapora.
Dessa forma, as áreas afetadas por secas severas dobraram nos últimos 30 anos e já representam um terço do planeta.

Raios
A capacidade do ar de absorver água cresce junto com o calor e massas de ar mais úmidas formam mais raios. Um estudo sugeriu que 1°C de aumento na temperatura eleva em 40% a quantidade de raios em latitudes iguais às da Europa e EUA.

Inundações
Uma hora, toda essa água acumulada nas nuvens tem de cair. Em um só dia, é possível ter a mesma quantidade de chuva de um mês inteiro. A tendência ao aumento de inundações têm sido observada em todos os continentes.

EXTINÇÕES
Até 37% das espécies do planeta estarão extintas até 2050 - e esta é uma estimativa otimista. ela não leva em conta a interação do clima com fatores como o desmatamento e barreiras para a migração, como estradas, cidades e plantações.

Ártico
Acossados pelo calor, os animais não têm para onde migrar em busca de frio.
A previsão era de que até 2070 a região não teria mais neve no verão, mas depois de 4 anos de degelos recordes, acredita-se que o gelo acabará bem antes.

Florestas
O aquecimento retira água do solo e faz as plantas transpirar mais, o que aumenta nelas a necessidade de água. A partir de um ponto, a floresta deixa de se adaptar ao ambiente e entra em colapso.

Corais
A base da alimentação dos corais é uma alga colorida que morre com uma pequena elevação na temperatura. Quando isso acontece, a área se torna branca e sem vida. Com esse efeito, o El Niño de 1998 exterminou um sexto dos corais do planeta.

2006-10-19 10:05:07 · answer #5 · answered by Willians Martins 2 · 0 0

Sim! Mas não o fim da Terra, e sim o fim deste sistema corruto governado por Satanás. Em breve Deus destruirá os governos humanos e seu Filho Jesus Cristo reinará a Terra, e as pessoas obedientes viverão na Terra para sempre, num paraíso! (Daniel 2:44; Salmo 37:29; Mateus 5:5)

Evidências que vivemos nos últimos dias

“Nação se levantará contra nação e reino contra reino.” (Mateus 24:7; Revelação 6:4) O escritor Ernest Hemingway chamou a Primeira Guerra Mundial de “a carnificina mais colossal, mais assassina, e mais mal dirigida que já ocorreu na Terra”. Segundo o livro The World in the Crucible—1914-1919 (O Mundo no Crisol — 1914-1919), foi “um novo âmbito da guerra, a primeira guerra total experimentada pela humanidade. Sua duração, intensidade e escala excedeu qualquer coisa antes conhecida ou em geral esperada”. Daí veio a Segunda Guerra Mundial, que foi muito mais destrutiva do que a Primeira Guerra Mundial. “O século 20”, diz o professor de História Hugh Thomas, “foi dominado pela metralhadora, pelo tanque, pelo B-52, pela bomba nuclear e, finalmente, pelo míssil. Sua característica são guerras mais sangrentas e destrutivas do que as de qualquer outra era”. É verdade que muito se falou sobre desarmamento depois de terminada a Guerra Fria. Mesmo assim, certo relatório calcula que, depois das reduções propostas, ainda restarão umas 10.000 a 20.000 ogivas nucleares — mais de 900 vezes a potência de fogo usada na Segunda Guerra Mundial.

“Haverá escassez de víveres.” (Mateus 24:7; Revelação 6:5, 6, 8) Desde 1914 houve pelo menos 20 grandes fomes. Entre as regiões atingidas estavam Bangladesh, Burundi, Camboja, China, Etiópia, Grécia, Índia, Nigéria, Ruanda, Rússia, Somália e Sudão. Mas a fome nem sempre é causada por falta de alimentos. “O suprimento de alimentos do mundo nas últimas décadas aumentou mais rápido do que a população mundial”, concluiu um grupo de cientistas e economistas ligados à agricultura. “Mas, em virtude de no mínimo 800 milhões de pessoas permanecerem na mais extrema pobreza, . . . elas não têm condições de comprar o suficiente dessa fartura para saírem do quadro de desnutrição crônica.” A política tem sua parcela de responsabilidade em outros casos. O Dr. Abdelgalil Elmekki, da Universidade de Toronto, cita dois exemplos em que milhares morriam de fome enquanto seus países exportavam enormes quantidades de alimentos. Os governos pareciam muito mais interessados em conseguir divisas do exterior para financiar suas guerras do que em alimentar seus cidadãos. O Dr. Elmekki concluiu que a fome muitas vezes é “uma questão de distribuição e política governamental”.

 “Pestilências.” (Lucas 21:11; Revelação 6:8) A gripe espanhola de 1918-19 ceifou a vida de pelo menos 21 milhões de pessoas. “Nunca na História o mundo fora afligido por um assassino que matou tantos seres humanos com tanta rapidez”, escreve A. A. Hoehling no livro The Great Epidemic (A Grande Epidemia). Hoje, as doenças continuam sem controle. Todo ano, o câncer mata cinco milhões de pessoas, as doenças diarréicas ceifam a vida de mais de três milhões de bebês e crianças, e a tuberculose causa a morte de três milhões de pessoas. As infecções respiratórias, sobretudo a pneumonia, matam anualmente 3,5 milhões de crianças com menos de cinco anos de idade. E a assombrosa quantidade de 2,5 bilhões de pessoas — metade da população mundial — sofre de doenças causadas por deficiências no abastecimento de água ou por água contaminada e por saneamento básico precário. A AIDS é mais um lembrete de que o homem, apesar de suas realizações significativas no campo da medicina, é incapaz de erradicar as pestilências.

 “Os homens serão . . . amantes do dinheiro.” (2 Timóteo 3:2) Em todos os países, as pessoas parecem ter um desejo insaciável de mais e mais riqueza. O “sucesso” muitas vezes é medido pelo salário, e a “realização” pelo que se possui. “O materialismo continuará a ser uma das forças impelentes na sociedade americana . . . e uma força cada vez mais importante em outros grandes mercados também”, declarou a vice-presidente de uma agência de publicidade. Dá-se isso onde você mora?

 “Desobedientes aos pais.” (2 Timóteo 3:2) Os pais, os professores e outras pessoas vêem hoje em dia evidências incontestáveis de que muitas crianças e adolescentes são desrespeitosos e desobedientes. Alguns agem assim em reação ao mau comportamento dos pais ou o estão imitando. É cada vez maior o número de jovens que perdem a confiança na escola, na lei, na religião e nos pais — e se rebelam. “Em geral”, diz um professor veterano, “eles parecem ter bem pouco respeito por tudo e por todos”. Felizmente, porém, muitos jovens que temem a Deus têm um comportamento exemplar.

 “Ferozes.” (2 Timóteo 3:3) A palavra grega traduzida “ferozes” significa ‘indomado, selvagem, sem piedade e sentimentos humanos’. Como isso se ajusta bem a muitos que praticam violência hoje em dia! “A vida é tão traumática, tão cheia de sangue e horror, que é preciso ter estômago de ferro para ler as notícias do dia”, disse um editorial. O sargento de uma unidade de segurança de condomínios comentou que muitos jovens parecem não ligar para as conseqüências de seus atos. Ele disse: “A atitude geral é: ‘Não sei o que o amanhã trará. Vou conseguir o que quero hoje.’”

 “Sem afeição natural.” (2 Timóteo 3:3) Essa frase é tradução de uma palavra grega que significa “sem coração, desumano”, e denota “falta de afeição natural e familiar”. (The New International Dictionary of New Testament Theology) Muitas vezes falta afeição no próprio ambiente em que ela deveria florescer — o lar. Relatos de abusos contra o cônjuge, os filhos e até pais idosos vêm ficando comuns a ponto de se tornarem inquietantes. Uma equipe de pesquisadores comentou: “A violência humana — um tapa ou um empurrão, uma facada ou tiros — ocorre com mais freqüência no círculo familiar do que em qualquer outro círculo social.”

 “Tendo uma forma de devoção piedosa, mostrando-se, porém, falsos para com o seu poder.” (2 Timóteo 3:5) A Bíblia tem o poder de transformar a vida das pessoas para melhor. (Efésios 4:22-24) Mas muitas pessoas hoje usam sua religião como fachada por trás da qual fazem coisas que desagradam a Deus. Os líderes religiosos muitas vezes toleram mentiras, roubo e imoralidade sexual. Muitas religiões pregam o amor, mas apóiam as guerras. “Em nome do Criador Supremo”, diz um editorial na revista India Today, “seres humanos cometeram as mais abomináveis atrocidades contra seus semelhantes”. De fato, os dois conflitos mais sangrentos da atualidade — a Primeira e a Segunda Guerra Mundial — irromperam no seio da cristandade.

 “Arruínam a terra.” (Revelação 11:18) Mais de 1.600 cientistas de todo o mundo, entre os quais 104 prêmios Nobel, endossaram um alerta, emitido pelo Sindicato dos Cientistas Preocupados (UCS), que dizia: “Os seres humanos e a natureza estão em curso de colisão. . . . Não restam mais do que algumas décadas para que se perca a chance de evitar o desastre.” O relatório disse que as práticas do homem, que põem em risco a vida, “podem alterar tanto o mundo que este será incapaz de sustentar a vida da maneira como conhecemos”. A destruição da camada de ozônio, a poluição da água, o desmatamento, a perda da fertilidade do solo e a extinção de muitas espécies animais e vegetais foram citados como problemas urgentes que têm de ser tratados. “Nossa interferência na rede interdependente de vida”, disse o UCS, “poderá desencadear efeitos generalizados, incluindo colapsos de sistemas biológicos cuja dinâmica não entendemos perfeitamente”.

 “Estas boas novas do reino serão pregadas em toda a terra habitada.” (Mateus 24:14) Jesus predisse que as boas novas do Reino seriam pregadas em toda a Terra, para se dar testemunho a todas as nações. Com a ajuda e a bênção de Deus, milhões de Testemunhas de Jeová dedicam bilhões de horas à pregação e à obra de fazer discípulos. (Mateus 28:19, 20) As Testemunhas de Jeová dão-se conta de que teriam culpa de sangue se não declarassem as boas novas. (Ezequiel 3:18, 19) Mas alegram-se de ver que todo ano milhares de pessoas aceitam com gratidão sua mensagem e tomam posição como genuínos cristãos, isto é, Testemunhas de Jeová. É um privilégio inestimável servir a Jeová e assim divulgar o conhecimento sobre Deus. E, depois de as boas novas serem pregadas em toda a terra habitada, virá o fim deste sistema.

2006-10-19 09:58:21 · answer #6 · answered by ? 3 · 0 0

Sim, os catrinas da vida, a violência como falta de amor, anti-Cristos de todas as linhas, as guerras pós modernas, as ´postasias, as preparaçõles para o anti-Cristo, avanço cientifico hiper acelerado, as doenças de tipos mais diversos e estranhas, a religiosidade sem espiritualidade do reino de Deus, a muita satanização, a ausência de de discernimento na vida humana e de muitos crentes, o perfil de vida rebelde e desregrada do homem pós-moderno que está se cumprindo como diz a palavra de Deus (perverso, assassino e possessivo).

Já são mais de dois mil anos que comessaram os ultimos tempos.

Nos apeguemos a Jesus firmemente em amor e verdade.

Algumas coisas mais terriveis estão para acontecer (dentro e fora da igreja cristã).

Ainda há um interesse despertado por Satanas, por coisas ocultas - poder, espiritos, mistérios, relacionamento com o sobrenatural mas do lado maligno.

2006-10-19 09:57:44 · answer #7 · answered by AMIGO DE SEMPRE 2 · 0 0

Não. não estamos e nunca estivemos, em quanto estivermos vivos. As noticias e a boca dos nossos irmãos é que determinam o final dos tempos, para se livrarem das pressões da Vida e as noticias para lucrar com o evento, Esse tempo que vivemos nunca teve fim, quiseram alguns desavisados que em 2.000 terminaria, e nada aconteceu, noticiaram que um Asteróide de 30 toneladas vinha em direção da terra em rota de direção, a 15 anos passados e nada aconteceu, Não acredite em Fim dos Tempos, muitos acreditaram , e muitos não tiveram provas do acontecimento.

2006-10-19 09:57:25 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 0

Sim,vc pode ver uma coisa que intriga muito é mães querndo matar os seus filhos ou até mesmo a mãe que tratava a filha com animal só porque ela tinha sindrome de down(coitada),filhos fazendo que querem com seus pais,matando como fez aquela garota que acabou com a vida dos pais com ajuda de terceiros por causa da fortuna da família e acabou sendo presa e julgada.Não temos dúvidas que sim,a bíblia sempre retratou o que estava na cara e ninguém via.

2006-10-19 09:57:07 · answer #9 · answered by ☜☆☞. Ushiha Madara .☜☆☞ 6 · 0 0

Fim dos tempos não... Fim de um período! O Apocalipse não é o fim do mundo! Deus é bom, Deus é piedoso, acha realmente que ele condenaría uma porrada de gente ao sofrimento eterno? Isso sería condizente com a PIEDADE INFINITA...?

Acho que estamos sim na fase descrita como de grandes turbulências, de afloramento da maldade e etc (podemos fazer uma analogia ao dibo estar solto), mas isso marca o início de uma transformação para a humanidade! Após isso, evoluirêmos moralmente, o bem será mais forte que o mal (coisa que hoje não acontece muito) e a sociedade se importará mais com os necessitados! Em outras palavras, o mundo melhorará muito!

2006-10-19 09:38:55 · answer #10 · answered by Makoto 6 · 0 0

com certeza.;.; o SENHOR JESUS está voltando

2006-10-19 09:38:49 · answer #11 · answered by rocsoledade 6 · 0 0

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