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Meu nome verdadeiro é Márcio. Mas uso o apelido Maséias há muito tempo, pois Márcio é muito comum e fica difícil usá-lo nos e-mails, tanto que meus amigos já me chamam de Maséias mesmo.
Ganha 10 pontos quem me responder primeiro, e corretamente, o que significa esse nome (Maséias) e de onde tirei.

2006-10-18 14:39:10 · 4 respostas · perguntado por ? 3 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

Saulo, você por aqui!!! Esse mundo é pequeno mesmo... Kpoc!

2006-10-18 14:47:19 · update #1

4 respostas

MASEIAS = Jeová é refúgio.
Um sacerdote, pai de Nerias (Jr 32:12; Jr 51:59).

2006-10-18 14:55:12 · answer #1 · answered by cdwil 4 · 0 0

Bíblia... nome Bíblico.
A internet anda pequena não?

2006-10-18 21:44:20 · answer #2 · answered by scarvalho 3 · 1 0

Leia o correto:

Maséias

Antepassado de Baruque, associado de Jeremias, e de Seraías, oficial intendente. — Je 32:12; 51:59.

E tem mais um pouco de história deste nome, leia tb.:


A calamidade que defronta todos os religionários do mundo

A POPULAÇÃO religiosa do mundo é enorme. O Almanaque Mundial de 1980 (ed. ingl.) calcula-a como ascendendo a 2.511.417.750. Este número inclui os que afirmam ser cristãos, judeus, muçulmanos, budistas, hindus, e outros. Quando este internamente dividido império religioso cair, a maior parte da humanidade sobrevivente ficará abismada. O impacto desconcertante disso foi predito nas seguintes palavras: “Diante do ruído, quando Babilônia tiver sido tomada, certamente se fará tremer a terra e entre as nações se ouvirá um clamor.” “Escuta! Há um clamor procedente de Babilônia e uma grande derrocada da terra dos caldeus, porque Jeová está assolando Babilônia e ele certamente destruirá do meio dela a grande voz, e suas ondas serão realmente turbulentas como muitas águas. Certamente se dará vazão ao barulho da sua voz. Porque terá de vir sobre ela, sobre Babilônia, o assolador, e seus poderosos hão de ser capturados. Os arcos deles terão de ser fragmentados, porque Jeová é um Deus de recompensas. Ele retribuirá impreterivelmente.” — Jer. 50:46; 51:54-56.

2 O cumprimento disso constituirá um evento que mudará o mundo, como nunca se ouviu falar antes. (Jer. 51:2, 60, 64) Babilônia, como a Terceira Potência Mundial da história antiga, falava com “grande voz” de autoridade. Mas, em 539 A. E. C., sua “voz” foi sufocada pelas águas turbulentas dos invasores conquistadores. Seu equivalente hodierno, Babilônia, a Grande, tem falado com “voz” ainda mais dominante. O mundo inteiro tem escutado. O livro bíblico de Revelação, capítulo 17, retrata-a como luxuriosamente montada numa fera de sete cabeças, sendo que esta fera cor de escarlate simboliza uma organização mundial. Suas sete cabeças representam as sete potências mundiais em sucessão, até a atual Potência Mundial Anglo-Americana. (Rev. 17:1-6) Os 10 chifres da fera “significam dez reis”. (Rev. 17:12) A terceira das sete cabeças representa o Império Babilônico, e a quarta, o Império Medo-Persa. A religiosa Babilônia, a Grande, prostituiu-se com todas as sete potências mundiais. Tentou montar nelas todas, como sua dona. Beberam a mistura religiosa no copo de ouro dela. Cansando-se dela, finalmente a odiarão e a derrubarão de suas costas.

3 Ampliando o argumento a favor de nossa pronta saída de Babilônia, a Grande, Jeová declarou seu propósito de trazer contra o protótipo antigo dela “uma congregação de grandes nações da terra do norte”, para atacá-la. Visto que esta “congregação” havia de ser de forças militares em conjunto, sob um único comando, podia também ser chamada de “nação desde o norte”. (Jer. 50:3, 8, 9) A profecia predizia corretamente que “os reis dos medos” se destacariam entre esta “congregação” de nações. (Jer. 51:11) Os persas não foram mencionados como estando nesta congregação. Não se tratava dum lapso acidental, porque Ciro, o Grande, que assumiu o comando supremo desta “congregação”, tinha um pouco de sangue medo. Depois de conquistar o reino dos medos, incorporou no seu exército na maior parte soldados medos. Ciro chegou ao poder após os dias de Jeremias.

4 Quando Babilônia caiu, em 539 A. E. C., Dario, o Medo, que começou a reinar ali, tinha 62 anos de idade. (Dan. 5:30, 31) Com respeito ao Império Medo-Persa, Daniel 8:3 foi correto em mostrar que a parte persa ascenderia depois. Foi Ciro, o Persa, quem decretou o retorno dos judeus exilados à sua pátria. — Esd. 1:1-4.

5 Como no caso da destruição de Jerusalém, anteriormente, em 607 A. E. C., a destruição sobreviria a Babilônia procedente do “norte”. (Eze. 1:4; 9:2; Jer. 50:41; 51:48) Com respeito à direção, o Salmo 75:6, 7, parece associar Deus com o norte, ao dizer: “Nem do leste, nem do oeste, nem do sul há qualquer exaltação. Pois Deus é o juiz. A este ele rebaixa e aquele exalta.” O Rei Nabucodonosor de Babilônia veio em 609 A. E. C. pela rota do norte contra Jerusalém e seu Rei rebelde, Zedequias. Dois anos depois, “a moradora de Sião” podia exclamar: “Nabucodorosor, Rei de Babilônia, . . . tragou-me como cobra grande [ou: dragão].” (Jer. 51:34, 35) Quanto à relação de Jeová Deus com a destruição de Jerusalém, Jeremias o cita como dizendo, lá em 614 A. E. C., as seguintes palavras a respeito de Nabucodonosor como seu instrumento de execução: “Tu és para mim uma clava, como armas de guerra, e por meio de ti hei de espatifar nações [Judá, Egito, Moabe, Amom, Edom, e outras] e por meio de ti vou arruinar reinos. . . . e por meio de ti vou espatifar governadores e delegados governantes.” — Jer. 51:20-23.

6 E depois disso o que, ó Jeová? “Vou retribuir a Babilônia [não a Nabucodonosor] e a todos os habitantes da Caldéia toda a sua maldade que cometeram em Sião [ou Jerusalém] diante dos vossos olhos.” — Jer. 51:24, 59, 60.

7 Nos dias de Nabucodonosor e de seus sucessores, o Império Medo estendia-se além do rio Tigre, para o leste e para o norte do Império Babilônico. Em cumprimento da profecia, Ciro, o Grande, acompanhado pelo Rei medo Dario, veio do norte contra a terra dos caldeus e sua capital, Babilônia. Estes despojadores de Babilônia atenderam ao grito de guerra de Jeová, já lançado em 614 A. E. C.:

“Levantai um sinal de aviso no país. Tocai a buzina entre as nações. Santificai contra ela as nações. Convocai contra ela os reinos de Ararate, de Mini e de Asquenaz [ao norte]. Comissionai contra ela um oficial de recrutamento. Fazei os cavalos subir como gafanhotos ouriçados. Santificai contra ela a nações, os reis da Média, seus governadores e todos os seus delegados governantes, e toda a terra do domínio de cada um. E trema a terra e tenha dores agudas, porque é contra Babilônia que surgiram os pensamentos de Jeová, para fazer da terra de Babilônia um assombro, sem habitante.” — Jer. 51:27-29.

8 Jeová passou a ‘santificar’ o persa Ciro, o Grande, para o Seu serviço militar contra a antiga Babilônia. As palavras de Jeová em Isaías 44:28 a 45:7 falam de Ciro, pelo seu nome pessoal, como “meu pastor” e como “ungido”. Ele retratou o “Pastor” Maior de Jeová, Jesus Cristo, por meio de quem Jeová destrói aquilo que foi representado pela antiga Babilônia, a saber, Babilônia, a Grande, o império mundial da religião falsa. Por meio de seu Ciro Maior, Jeová já havia liberto seu povo dedicado da servidão a Babilônia, a Grande, imperial, a partir do ano de 1919. A destruição total dela virá por meio deste mesmo Ciro Maior, na vindoura “grande tribulação”, predita em Revelação 7:13, 14.

FRACASSO DOS “DEUSES” E DAS “DEUSAS”

9 A antiga Babilônia tinha suas deidades, tais como Bel, Merodaque (Marduque), Sucote-Benote, Nebo, a deusa Istar (Astorete), e outras, além dos sacerdotes-magos. (Jer. 50:2; 51:44; 2 Reis 17:30; Isa. 46:1, 2) Por que não vieram socorrer a Babilônia da antiguidade? A resposta é que essas deidades idólatras não eram deuses. (1 Cor. 8:5, 6) Seu fracasso prefigura a incapacidade de todas as deidades de Babilônia, a Grande, para salvá-la da calamidade programada a sobrevir-lhe na “grande tribulação”. Ela não tem escassez de deuses e deuses. No caso do hinduísmo, supostamente há 330.000.000 de deidades, inclusive a trindade de Brama, Vixenu e Xiva. (The Americana, página 196, edição de 1929) Depois há os deuses das tribos africanas e dos voduístas, as deidades dos budistas e dos confucionistas, não se devendo desperceber o “Deus trino” da cristandade. Eles não têm poder de salvar.

10 Na vindoura demonstração de Divindade, o caso será o do Deus Todo-poderoso Jeová contra todos esses deuses e deuses do império mundial da religião babilônica, falsa Satanás, o Diabo, o deus invisível deste sistema de coisas, não poderá provar que todas as deidades de Babilônia, a Grande, sejam divindades a que se deva recorrer em busca de salvação. (Efé. 2:2; 2 Cor. 4:4) Somente Jeová permanecerá vitorioso no campo de confronto como o único Deus vivente e verdadeiro, o Salvador.

11 No vindouro ‘confronto de deuses’, Jeová não usará seu Ciro Maior, Jesus Cristo, de modo visível, para derrubar Babilônia, a Grande. Deixará que os representantes visíveis da Oitava Potência Mundial da história bíblica ajam de modo agressivo contra Babilônia, a Grande. Esta mais recente potência mundial é o instrumento inventado e usado pelas nações do mundo desde 1919, na tentativa de preservar a paz e segurança mundiais, sendo agora as Nações Unidas. Esta instituição formada pelo homem tem atualmente atrás de si uma “congregação” de 152 nações. Ela é caricaturada como fera de cor de escarlate, com sete cabeças e 10 chifres nelas, sobre a qual Revelação 17:11 diz: “É ela mesma também um oitavo rei, mas procede dos sete [das sete cabeças], e vai para a destruição.” Antes de sua destruição na “guerra do grande dia de Deus, o Todo-poderoso”, no Har–Magedon, ele deixa que esta Oitava Potência Mundial marque para si uma espantosa vitória, mas não contra Ele. — Rev. 16:14, 16.

12 Desde que a existência da simbólica fera cor de escarlate foi votada no ano de após-guerra de 1919, ela tem deixado que a “meretriz” religiosa, Babilônia, a Grande, a montasse qual rainha, para dirigi-la. (Rev. 17:18) Durante a “grande tribulação”, e quando chegar a hora de Deus para ela, o sinal de avanço pode ser obtido das suas palavras em Revelação 17:15-17: “As águas que [tu, João,] viste, onde a meretriz está sentada, significam povos, e multidões, e nações, e línguas. E os dez chifres que viste, e a fera, estes odiarão a meretriz e a farão devastada e nua, e comerão as suas carnes e a queimarão completamente no fogo. Porque Deus pôs nos seus corações executarem o pensamento dele, sim, executarem um só pensamento deles por darem o seu reino à fera, até que se tenham efetuado as palavras de Deus.”

13 Assim, conforme predito, as nações que se juntaram a ela deram primeiro à Liga das Nações e depois às suas sucessoras, as Nações Unidas, um poder repressivo para preservar a paz e a segurança mundiais. Jeová não as induziu a isso, mas, pensando à frente, expressou a sua presciência na sua Palavra escrita. Ele predisse também que essas nações, combinadas como “congregação”, se cansariam do fardo dessa intrometida internacional nos assuntos políticos, a meretriz Babilônia, a Grande. Quando ela for derrubada das costas dessa corporação internacional para a preservação da paz e ela for finalmente queimada em fogo, as testemunhas cristãs de Jeová não ficarão amedrontadas pela “calamidade” que ela sofre. Sabem à base da Palavra de Deus que representam na terra o celestial “Senhor dos senhores e Rei dos reis”, Jesus Cristo, e que, por este mesmíssimo motivo, os vencedores de Babilônia, a Grande, animados com a sua vitória, voltar-se-ão contra elas, como último obstáculo remanescente ao seu exercício da dominação global. As Testemunhas de Jeová recebem aviso antecipado disso na seguinte profecia de Revelação 17:13, 14:

14 “Estes [elementos políticos representados nas Nações Unidas] têm um só pensamento, e assim dão o seu poder e autoridade à fera. Estes batalharão contra o Cordeiro, mas, porque ele é Senhor dos senhores e Rei dos reis, o Cordeiro os vencerá. Também o farão com ele os chamados, e escolhidos, e fiéis.”

15 Este conflito militar significa a “guerra do grande dia de Deus, o Todo-poderoso”, na situação mundial chamada Har–Magedon. (Rev. 16:13-16) Suas testemunhas na terra, sob a proteção de Jeová, presenciarão a “guerra” conforme descrita em Revelação 19:11-21. Numa previsão do choque final sobre as questões do domínio do mundo, o apóstolo cristão João descreveu o resultado da guerra, escrevendo:

16 “Eu vi a fera e os reis da terra, e os seus exércitos, ajuntados para travar guerra com aquele que está sentado no cavalo [o marechal-de-campo de Jeová, Jesus Cristo] e com o seu exército [de anjos celestiais]. E a fera foi apanhada, e junto com ela o falso profeta [a Potência Mundial Anglo-Americana], que realizava na frente dela os sinais com que desencaminhava os que tinham recebido a marca da fera e os que prestavam adoração à sua imagem [as Nações Unidas]. Ambos, ainda vivos, foram lançados no lago ardente que queima com enxofre Mas os demais foram mortos com a longa espada daquele sentado no cavalo, espada que se estendia da sua boca. E todas as aves [mencionadas nos versículos 17, 18] se saciaram das carnes deles.”

17 Esta destruição de todos os elementos ateus do atual sistema de coisas controlado pelo Diabo terminará a “grande tribulação” mencionada em Revelação 7:14. A isto seguir-se-á a amarração, e o lançamento no abismo, de Satanás, o Diabo, e de todos os seus anjos demoníacos durante os 1.000 anos seguintes. — Rev. 20:1-3.

18 Será que esta maior de todas as guerras, no Har–Magedon, deixará a terra totalmente despojada de toda a vida humana? O fim do mundo antigo nos dias de Noé, pelo dilúvio, não despovoou a terra, porque oito sobreviventes humanos passaram pelo dilúvio global. (2 Ped. 2:5) O Deus de Noé, Jeová, formara a terra “mesmo para ser habitada”. (Isa. 45:18) Por meio do profeta Isaías, Jeová predisse, por nome, o conquistador persa, Ciro, o Grande, e este libertador dos judeus exilados foi suscitado para retratar o Grande Libertador, Jesus Cristo. Na vindoura “guerra do grande dia de Deus, o Todo-poderoso”, no Har–Magedon, Jesus Cristo obterá a vitória sobre todos os inimigos terrestres de Jeová e de seu povo, exterminando esses inimigos do reino de Deus. Jesus Cristo não fará esta obra executora as custas de cada membro do restante dos seus seguidores gerados pelo espírito e ungidos ainda na terra, pois, neste caso, não haveria vitória completa do lado do reino de Deus. Além disso, que dizer da “grande multidão” dos companheiros fiéis desse restante ungido? Revelação 7:9-15 declara explicitamente que esta “grande multidão” sobreviverá à “grande tribulação” que culmina no Har–Magedon.

DADO O AVISO SOBRE A IMINENTE “CALAMIDADE”

19 É iminente uma calamidade mundial! É preciso avisar disso aquela figura dominadora do mundo, Babilônia, a Grande. Ser-lhe dado este aviso foi ilustrado lá nos dias do profeta Jeremias, sim, lá em 614 A. E. C. Ele nos fala sobre isso:

20 “A palavra que Jeremias, o profeta, ordenou a Seraías, filho de Nerias, filho de Maséias, quando ele foi com Zedequias, Rei de Judá, a Babilônia, no quarto ano de este “ser rei, e Seraías era oficial intendente. E Jeremias passou a escrever num só livro toda a calamidade que viria sobre Babilônia, sim, todas estas palavras escritas contra Babilônia. Além disso, Jeremias disse a Seraías: ‘Assim que chegares a Babilônia e realmente a vires, também terás de ler alto todas estas palavras. E terás de dizer: “Ó Jeová, tu mesmo falaste contra este lugar, a fim de decepá-lo para que não venha a haver nele nenhum habitante, nem homem nem mesmo animal doméstico, mas para que ela se torne meros baldios desolados por tempo indefinido.” E terá de acontecer que, quando tiveres completado a leitura deste livro, atarás a ele uma pedra e terás de lançá-lo no meio do Eufrates. E terás de dizer: “Assim afundará Babilônia e nunca mais se levantará por causa da calamidade que trago sobre ela; e eles certamente se cansarão.”’” — Jer. 51:59-64.

21 O que se ordenou a Seraías, irmão de Baruque, filho de Nerias, para ilustrar a derrubada da antiga Babilônia, foi copiado no livro de Revelação. O escritor, o apóstolo cristão João, primeiro descreve a destruição da “meretriz” religiosa, internacional, Babilônia, a Grande, e depois passa a dizer:

22 “E um anjo forte levantou uma pedra semelhante a uma grande mó e lançou-a no mar, dizendo: ‘Assim, com um lance rápido, Babilônia, a grande cidade, será lançada para baixo, e ela nunca mais será achada. . . . jamais se ouvirá de novo em ti a voz de noivo e de noiva; porque os teus comerciantes viajantes eram os dignitários da terra, pois todas as nações foram desencaminhadas pelas tuas práticas espíritas. Sim, nela se achou o sangue dos profetas, e dos santos, e de todos os que foram mortos na terra.’” — Rev. 18:21-24.

23 A alegria a que se entregarão os “reis” ou governantes políticos ateus, após lançarem Babilônia, a Grande, no mar da destruição, será de curta duração. Ainda se verão confrontados com os muitos adoradores sobreviventes do Deus vivente, Jeová, os quais são o restante ungido da classe de Jeremias e também os companheiros leais deste, os da “grande multidão” prevista pelo apóstolo João. Terão de lidar com estes. Quando os governantes políticos tentarem obliterar da terra toda a adoração por tocarem no restante e nos companheiros deste, isso será como se tocassem no Amo celestial destes, Jesus Cristo, o Ciro Maior. Significará guerra com ele no Har–Magedon. A guerra que então irromperá excederá em muito a guerra radiológica que as nações procuram agora impedir entre si, porque Jesus Cristo e seu exército de anjos celestiais, desde o domínio invisível, lançarão a destruição sobre estes presunçosos atacantes das Testemunhas de Jeová.

24 Quão grandioso será o privilégio de ser testemunha ocular dessa “guerra do grande dia de Deus, o Todo-poderoso”, no Har–Magedon! Sob a proteção dele, e sem terem de tomar parte na luta, os do restante da classe de Jeremias e seus companheiros devotados terão este privilégio aqui mesmo, na terra, que será o campo de batalha. Serão assim amplamente recompensados por terem proclamado “o dia de vingança da parte de nosso Deus”; não terá sido em vão. (Isa. 61:2) Quem pode agora medir a extensão de seu júbilo então, junto com o de todos os santos anjos do céu, sob Cristo?

25 Radiantes de alegria, estes exemplos vivos do poder preservador de Jeová avançarão para o Seu novo sistema de coisas na terra purificada. Apresentar-se-á então a oportunidade de começar a reconstrução do paraíso global, a ser usufruído para todo o sempre pela “grande multidão” fiel. Que incentivo deve dar a perspectiva de todas essas coisas grandiosas a todos os que agora desejam ser contados entre os do “meu povo”, o povo de Jeová? O incentivo de obedecer à sua ordem ressoante de ‘sair’ da presunçosa Babilônia, a Grande, sem mais demora, apegando-se então à neutralidade cristã para com todos os amantes políticos dela e defendendo, sem transigência, o reino de Jeová por Cristo até o dia glorioso de vitória!

(Com isto se encerra a série de estudos da profecia de Jeremias.)

[Perguntas de Estudo]

1. Em quanto se calcula a população religiosa, e que impacto causará nas nações a queda desse império religioso?

2. (a) Com que espécie de “voz” falava a antiga Babilônia com as nações, mas como foi sua “voz” sufocada? (b) Revelação retrata o equivalente hodierno dela como montada em que, e o que lhe fará esta?

3. (a) O que declarou Jeová que traria sobre o protótipo antigo de Babilônia, a Grande, e procedente de onde? (b) Por que foram tão destacados os medos?

4. Após a queda de Babilônia, quem começou a reinar primeiro nesta cidade, e de que modo tinha Daniel razão quanto a quem chegaria ao cume do Império Medo-Persa?

5. (a) Com que direção é Jeová associado com respeito a atos de destruição? (b) O que declarou ele sobre quem usaria como clava para espatifar nações e reinos?

6. Após as palavras precedentes, o que declarou Jeová sobre o que retribuiria aos habitantes da Caldéia?

7. Que grito de guerra levantou Jeová contra Babilônia, em 614 A.E.C., e quem o atendeu?

8. A quem santifica Jeová para o serviço contra Babilônia, a Grande, e quando vem a destruição dela? Após a libertação de quem?

9. Que deidades tinha a antiga Babilônia, e a maneira em que estas enfrentaram a calamidade que sobreveio a ela prefigura o que, com respeito a Babilônia, a Grande, na “grande tribulação”?

10. Na vindoura demonstração de divindade, quem mostrará que realmente a possui?

11. A quem usará Jeová visivelmente na destruição de Babilônia, a Grande, e o que diz Revelação 17:11 sobre este instrumento?

12. Desde que se votou a sua existência, em 1919, quem tem dirigido a “fera”, mas, segundo Revelação 17:15-17, o que fará a “fera” àquela que monta nela?

13, 14. (a) Segundo a sua presciência, o que deixa Jeová que os elementos políticos façam à “meretriz”? (b) Logo depois, o que farão os vencedores dela com respeito às Testemunhas de Jeová, com que resultado para o seu proceder?

15, 16. (a) O que significará realmente este choque final por causa do domínio do mundo? (b) Que previsão deste evento nos fornece o apóstolo João, e com que resultado?

17. O que terminará esta calamidade sobre os elementos políticos, ateus, e o que ocorrerá então com os elementos invisíveis?

18. O que mostra a Palavra de Deus sobre se esta maior de todas as guerras deixará nossa terra inteiramente despovoada?

19, 20. (a) Antes da calamidade mundial, a quem se precisa dar aviso? (b) Como ilustrou Jeová dar o aviso nos dias de Jeremias?

21, 22. Como foi imitada profeticamente a ação de Seraías, no livro de Revelação, e com que palavras acompanhantes?

23. (a) Por que será de curta duração a alegria dos conquistadores ateus de Babilônia, a Grande? (b) Portanto, o que tentarão fazer então esses ateus, e com que conseqüências?

24. Quem terá o privilégio de serem testemunhas oculares desse “guerra do grande dia”, sem terem participação nela, mas com que reação?

25. (a) Que oportunidade receberá a “grande multidão” de sobreviventes após a “guerra”? (b) A perspectiva de tais coisas grandiosas deve dar agora que incentivo ao povo de Jeová?

2006-10-18 22:00:17 · answer #3 · answered by Antônio 4 · 0 0

Vc tirou da bíblia e é uma variação de Messias?

2006-10-18 21:55:57 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

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