. VISÕES E REVELAÇÕES: o primeiro erro do adventismo do sétimo dia é o de ser fundado sobre a base de falsas revelações, feitas por certa mulher que alegava que suas palavras eram inspiradas pelo Espírito Santo, do mesmo modo que as dos próprios apóstolos e profetas da Bíblia! Essa mulher, Elena White, era sujeita a acessos ou ataques, muito parecidos com os que se observam nos doentes de epilepsia. Depois de um ataque desses, ela alegava ter "visto" uma revelação. Suas palavras e seus livros se tornaram a verdadeira palavra de Deus para os adventistas, até o dia de hoje! Isso contradiz as palavras do apóstolo Paulo, na época que existia, no meio das igrejas primitivas, o verdadeiro Dom da profecia. Ele proíbe que a mulher profetize na igreja, ou dirija a igreja, ensinando e doutrinando os varões (I Cor. 14:34e35 / I Tim. 2:11-15 / Apoc. 2:20). Além disso, o apóstolo, pela VERDADEIRA inspiração do Espírito Santo, afirma que tal dom haveria de SUMIR das igrejas com o decorrer do tempo, quando as mesmas tivessem recebido a revelação COMPLETA ou PERFEITA de Deus, isto é, a Bíblia completa (I Cor. 14:8-13).
B. A DOUTRINA FALHA DA EXPIAÇÃO. Segundo essa doutrina, passaram-se muitos séculos depois da sua morte sem que Cristo tivesse COMPLETADO a obra da expiação dos nossos pecados. Elena White, ensinava que somente no ano 1.884 é que Cristo entrou no verdadeiro santuário para APAGAR OS PECADOS DOS CRENTES. Segundo essa doutrina, Cristo estaria, a partir de então, a investigar o registro celestial de cada pessoa, e mostrar para o Pai os nomes dos que realmente se arrependeram e guardaram o Sábado de acordo com as revelações da Sra. White! Ninguém, assim, poderá afirmar que tem absoluta certeza da sua salvação! Contra essa teoria, a Bíblia diz claramente que Cristo PURIFICOU OS NOSSOS PECADOS LÁ NA CRUZ, e depois SENTOU-SE À MÃO DIREITA DO PAI. Este fato é testemunho de que Ele tinha TERMINADO CABALMENTE a obra de salvação para TODOS OS CRENTES ( Heb. 1:3 , 10:12e14). Sua intercessão presente no céu assegura a TODO CRENTE, por fraco que seja, a SUA CHEGADA FINAL AO CÉU, pois Cristo não salva apenas pela metade! ( Heb. 7:25). Cristo entrou NO SANTUÁRIO CELESTIAL UMA VEZ POR TODAS logo após sua MORTE NA CRUZ, seu SEPULTAMENTO, sua RESSUREIÇÃO, e a sua ASCENÇÃO ATÉ A DESTRA DO PAI NO CÉU! Nada está faltando para completar a obra de Cristo a favor da nossa salvação! ( Heb. 9:11-14). Não era necessário para os crentes esperarem até o ano 1.884 para saberem se seus pecados estavam perdoados! Até o ladrão, salvo na hora da sua morte ao lado de Jesus, ficou COM CERTEZA DE IR PARA O PARAÍSO logo depois de morrer! (Lc. 23:42 e 43)
C. A DOUTRINA DA NÃO EXISTÊNCIA DA ALMA APÓS DA MORTE E DO ANIQUILAMENTO DOS ÍMPIOS. Os adventistas, juntamente com os "Testemunhas de Jeová", alegam que a alma do homem não é nada mais do que seu fôlego! Dizem que o homem, depois de morrer, fica totalmente inconsciente, e só "acordará" no dia da sua ressurreição. Os ressurrectos salvos entrarão no reino de Deus, os ímpios ressurrectos jogados no fogo e queimados como se queima um pau, ou qualquer outro material inflamável. O primeiro erro se refuta pelo fato de Cristo afirmar que a alma é algo que nenhum homem pode matar! (Mat. 10:28). Outro fato bíblico é que TODOS OS CRENTES QUE AGOIRA MORREM VÃO DIRETO, em viagem SEM ESCALAS PARA A PRESENÇA DE JESUS CRISTO E DEUS PAI (Fil. 1:23 / II Cor. 5:6-9). O rico depois de morto e sepultado, é visto PLENAMENTE "ACORDADO" E CONSCIENTE, sofrendo horríveis dores, "ATORMENTADO NESTA CHAMA" (Lc. 16:24). Não se trata do seu CORPO FÍSICO na sepultura, e sim, da SUA ALMA NO INFERNO! O mendigo, Lázaro, porém, ganha o GOZO DO CÉU no momento da sua morte (Lc. 16:22 e 25. Ver também Apoc. 14:9-11)
2006-10-18 14:45:46
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answer #1
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answered by VivoFeliz 5
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Os adventistas tiveram início com William Miller, que era um fazendeiro leigo, se convertendo para a igreja Batista, estudou a bíblia e lendo ela percebeu que existia uma certa cronologia nas professias de Daniel, baseado em Daniel 8:14, sobre As 2.300 Tardes e Manhãs, Miller calculou que Jesus Cristo retornaria a Terra em 1843.
O ano passou, nada aconteceu, e Miller alegou erro ao usar o calendário hebraico em vez do romano. Remarcou a data da vinda de Jesus para 22 de outubro de 1844. Quando foi constatado que Jesus não apareceu, os seguidores de Miller experimentaram o que veio a se chamar "O Grande Desapontamento".
A maioria dos milhares que haviam se juntado ao movimento, saiu em profunda desilusão, pois haviam vendidos todos os seus bens esperando o dia.
Outros buscaram explicações na bíblia de porquê o evento não teria acontecido, chegaram a conclusão que Willian tinha previsto um evento errado, Jesus iniciaria um novo ministério no céu neste momento, e não voltaria a terra.
Surgiram outros grupos com novas interpretações as professias de Daniel dando origem aos Adventistas do Sétimo Dia.
Um desses grupos foi liderado pelo capitão aposentado Joseph Bates e pelo casal James e Ellen G.White.
Joseph Bates foi convencido sobre a guarda do Sábado como o sétimo dia Sagrado, através de contato com os Batistas do Sétimo Dia, através de Rachel Oakes. Bates organizou conferencias sabatistas em New Hampshire a partir de 1846.
Em 1848, a jovem senhora Ellen G. White clamou ter uma visão e seu marido começou a publicar suas revelações. O movimento começou a crescer e Ellen escreveria mais de 5.000 artigos e 40 livros, sendo uma das autoras em língua inglesa que mais foi traduzida.
A proibição de comer os animais impuros e a tendência vegetariana adventista também têm base numa visão de White, apoiado pelos textos do pentateuco bíblico.
Conhecendo a raiz dessa religião, para mim, ela perdeu totalmente o crédito, não tenho preconceito contra quem pratica... mas sei que para mim, não vejo nela verdade...
Essa constante idéia de fim do mundo faz muitos dos seus adeptos deixarem de viver antes de morrer...
2006-10-19 02:00:59
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answer #2
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answered by Anonymous
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Primeiro leia p/ entender, pois há muitas explicações que lhe servirá a seu futuro em breve:
Babilônia, a Grande
Definição: O império mundial da religião falsa, abrangendo todas as religiões cujos ensinamentos e práticas não se harmonizam com a verdadeira adoração de Jeová, o único Deus verdadeiro. Após o Dilúvio dos dias de Noé, a religião falsa teve seu inÃcio em Babel (conhecida mais tarde como Babilônia). (Gên. 10:8-10; 11:4-9) Com o tempo, as crenças e as práticas religiosas babilônicas se espalharam por muitas terras. Portanto, Babilônia, a Grande, veio a ser um nome adequado para a religião falsa como um todo.
Que evidência indica a identidade de Babilônia, a Grande, mencionada em Revelação?
Não poderia ser a antiga cidade de Babilônia. O livro de Revelação foi escrito no fim do primeiro século EC e descreve eventos que alcançariam os nossos dias. The Encyclopedia Americana diz: “A cidade [Babilônia] foi tomada pelos persas, comandados por Ciro, o Grande, em 539 A.C. Mais tarde, Alexandre, o Grande, planejou fazer de Babilônia a capital de seu império oriental, mas, após a sua morte, Babilônia perdeu gradualmente a sua importância.” (1956, Vol. III, p. 7) Hoje a cidade é uma ruÃna desabitada.
No simbolismo de Revelação, Babilônia, a Grande, é mencionada como sendo uma “grande cidade”, um “reino”, que domina sobre outros reis. (Rev. 17:18) Semelhante a uma cidade, abrangeria muitas organizações; e, como um reino que inclui outros reis no seu domÃnio, seria internacional no seu raio de ação. à descrita como tendo relações com governantes polÃticos e fazendo grande contribuição para a prosperidade dos homens no comércio, ao passo que ela própria é um terceiro elemento que “se tornou moradia de demônios” e persegue os ‘profetas e os santos’. — Rev. 18:2, 9-17, 24.
A antiga Babilônia era muito conhecida pela sua religião e por desafiar a Jeová.
Gên. 10:8-10: “Ninrode . . . apresentou-se como poderoso caçador em oposição a Jeová. . . . E o princÃpio do seu reino veio a ser Babel [conhecida mais tarde como Babilônia].”
Dan. 5:22, 23: “No que se refere a ti [Belsazar, rei de Babilônia] . . . enalteceste-te contra o Senhor dos céus . . . e louvaste os meros deuses de prata e de ouro, cobre, ferro, madeira e pedra, que nada vêem, nem ouvem, nem sabem; mas não glorificaste o Deus em cuja mão está o teu fôlego e a quem pertencem todos os teus caminhos.”
Uma antiga inscrição em cuneiforme reza: “Ao todo há em Babilônia 53 templos dos grandes deuses, 55 capelas de Marduk, 300 capelas para as divindades da terra, 600 para as divindades celestes, 180 altares para a deusa Istar, 180 para os deuses Nergal e Adad e 12 outros altares para os diversos deuses.” — Citada em E a BÃblia Tinha Razão . . . (São Paulo, 1958), de W. Keller, p. 254.
The Encyclopedia Americana comenta: “A civilização sumeriana [que fazia parte de Babilônia] era dominada pelos sacerdotes; à testa do estado estava o lugal (literalmente: ‘grande homem’), o representante dos deuses.” — (1977), Vol. 3, p. 9.
Razoavelmente, pois, Babilônia, a Grande, conforme mencionada em Revelação, é religiosa. Sendo como uma cidade e um império, não se limita a um único grupo religioso, mas inclui todas as religiões que estão em oposição a Jeová, o verdadeiro Deus.
Antigos conceitos e práticas religiosas de Babilônia são encontrados nas religiões no mundo inteiro.
“O Egito, a Pérsia e a Grécia sentiram a influência da religião babilônica . . . A forte mistura de elementos semÃticos, tanto na primitiva mitologia grega como nos cultos gregos, é agora tão geralmente admitida pelos eruditos, que dispensa comentário adicional. Tais elementos semÃticos são em grande parte mais especificamente babilônicos.” — The Religion of Babylonia and Assyria (Boston, EUA, 1898), M. Jastrow, Jr., pp. 699, 700.
Seus deuses: Havia trÃades de deuses, e entre as suas divindades havia representantes de várias forças da natureza e algumas que exerciam influência especial em certas atividades da humanidade. (Babylonian and Assyrian Religion, Norman, Okla., EUA; 1963, de S. H. Hooke, pp. 14-40) “A trindade platônica, em si meramente um rearranjo de trindades mais antigas, datando de povos mais primitivos, parece ser a trindade filosófica racional de atributos que deram origem à s três hipóstases, ou pessoas divinas, ensinadas pelas igrejas cristãs. . . . O conceito deste filósofo grego [Platão] da trindade divina . . . pode ser encontrado em todas as antigas religiões [pagãs].” — Nouveau Dictionnaire Universel (Paris, 1865-1870), editado por M. Lachâtre, Vol. 2, p. 1467.
O uso de imagens: “[Na religião mesopotâmica] a imagem desempenhava um papel central no culto, bem como na adoração privativa, conforme indica a ampla distribuição de réplicas vulgares de tais imagens. Fundamentalmente, a deidade era considerada presente na sua imagem se demonstrasse certas caracterÃsticas e parafernália especÃficas e fosse cuidada de modo apropriado.” — Ancient Mesopotamia — Portrait of a Dead Civilization (Chicago, EUA, 1964), de A. L. Oppenheim, p. 184.
Crença a respeito dos mortos: “Nem o povo nem os lÃderes do pensamento religioso [em Babilônia] jamais encararam a possibilidade de aniquilamento total daquilo que uma vez veio a existir. A morte era uma passagem para outra espécie de vida.” — The Religion of Babylonia and Assyria, p. 556.
A posição do sacerdócio: “A distinção entre sacerdote e leigo é caracterÃstica desta religião [babilônica].” — Encyclopædia Britannica (1948), Vol. 2, p. 861.
A prática da astrologia, adivinhação, magia e feitiçaria: O historiador A. H. Sayce escreve: “[Na] religião da antiga Babilônia . . . todo objeto e a força da natureza tinham alegadamente seu zi, ou espÃrito, que podia ser controlado pelos exorcismos mágicos do Xamã, ou sacerdote-feiticeiro.” (The History of Nations, Nova Iorque, 1928, Vol. I, p. 96) “Os caldeus [babilônios] fizeram grande progresso no estudo da astronomia no esforço de descobrir o futuro nas estrelas. Esta arte nós chamamos de ‘astrologia’.” — The Dawn of Civilization and Life in the Ancient East (Chicago, EUA, 1938), R. M. Engberg, p. 230.
Babilônia, a Grande, é como uma meretriz imoral, que vive em impudente luxúria.
Revelação 17:1-5 diz: “‘Vem, mostrar-te-ei o julgamento da grande meretriz que está sentada sobre muitas águas [povos], com a qual os reis [governantes polÃticos] da terra cometeram fornicação, enquanto que os que habitam na terra se embriagaram com o vinho da fornicação dela.’ . . . E na sua testa havia escrito um nome, um mistério: ‘Babilônia, a Grande, a mãe das meretrizes e das coisas repugnantes da terra.’” Revelação 18:7 acrescenta que “ela se glorificou e viveu em impudente luxúria”.
Não é verdade que as organizações religiosas dominantes têm por prática unir-se aos governantes polÃticos em busca de poder e ganho material, embora isso resulte em sofrimento para o povo comum? Não é também verdade que seu clero mais alto vive em luxúria, embora muitos daqueles a quem ele deve ministrar talvez sejam empobrecidos?
Por que podem as religiões que professam ser cristãs ser apropriadamente consideradas uma parte de Babilônia, a Grande, junto com as que não sabem nada sobre o Deus da BÃblia?
Tia. 4:4: “Adúlteras, não sabeis que a amizade com o mundo é inimizade com Deus? Portanto, todo aquele que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus.” (Assim, embora saibam o que a BÃblia diz sobre Deus, tornam-se inimigos dele se escolherem a amizade do mundo, imitando seus caminhos.)
2 Cor. 4:4; 11:14, 15: “O deus deste sistema de coisas tem cegado as mentes dos incrédulos, para que não penetre o brilho da iluminação das gloriosas boas novas a respeito do Cristo, que é a imagem de Deus.” “O próprio Satanás persiste em transformar-se em anjo de luz. Portanto, não é grande coisa se os ministros dele também persistem em transformar-se em ministros da justiça. Mas o fim deles será segundo as suas obras.” (Assim, o principal adversário de Jeová, que é o próprio Satanás, o Diabo, é quem realmente é honrado por todos os que não adoram o verdadeiro Deus do modo como Ele propôs, mesmo que afirmem ser cristãos. Veja também 1 CorÃntios 10:20.)
Mat. 7:21-23: “Nem todo o que me [a Jesus Cristo] disser: ‘Senhor, Senhor’, entrará no reino dos céus, senão aquele que fizer a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: ‘Senhor, Senhor, não profetizamos em teu nome e não expulsamos demônios em teu nome, e não fizemos muitas obras poderosas em teu nome?’ Contudo, eu lhes confessarei então: Nunca vos conheci! Afastai-vos de mim, vós obreiros do que é contra a lei.”
Por que é urgente sair sem demora de Babilônia, a Grande?
Rev. 18:4: “Saà dela, povo meu, se não quiserdes compartilhar com ela nos seus pecados e se não quiserdes receber parte das suas pragas.”
Rev. 18:21: “Um anjo forte levantou uma pedra semelhante a uma grande mó e lançou-a no mar, dizendo: ‘Assim, com um lance rápido, Babilônia, a grande cidade, será lançada para baixo, e ela nunca mais será achada.’”
Luc. 21:36: “Portanto, mantende-vos despertos, fazendo todo o tempo súplica para que sejais bem sucedidos em escapar de todas estas coisas que estão destinadas a ocorrer, e em ficar em pé diante do Filho do homem.”
Que acontecerá à s pessoas que não conheceram a verdade contida na BÃblia, mas que viveram e morreram no passado, fazendo parte de Babilônia, a Grande?
Atos 17:30: “Deus não tem tomado em conta os tempos de tal ignorância, no entanto, agora ele está dizendo à humanidade que todos, em toda a parte, se arrependam.”
Atos 24:15: “Há de haver uma ressurreição tanto de justos como de injustos.” (Quanto a quem dentre os “injustos” serão ressuscitados, Deus decidirá.)
Jó 34:12: “De fato, o próprio Deus não age iniquamente, e o próprio Todo-poderoso não perverte o juÃzo.”
2006-10-18 14:46:40
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answer #5
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