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Encher um foguete e mandar pra Lua??

2006-10-17 09:54:12 · 7 respostas · perguntado por Anonymous em Ecologia e Meio Ambiente

7 respostas

1º devemos tentar reduzi-lo o q parece impossível com a vida moderna.
Depois de gerado é importante que saibamos remaneja-lo, ou seja buscar uma forma de reutiliza-lo ( reciclagem ), exigindo assim menos da natureza. Falar de reciclagem parece nos remeter somente em transformar garrafas pet ( poli etileno ), o q não é verdade, como por exemplo nosso lixo orgânico q pode facilmente virar adubo, não necessariamente que você tenha que cultivar, você pode simplesmente encontrar alguém que cultive, passe a idéia pra ele e pronto, vc acaba de ajudar a despoluir. Na verdade precisamos fazer mais disso que você autor (a) da pergunta está fazendo, PRECISAMOS NOS INFORMAR MAIS A RESPEITO.

2006-10-17 10:06:00 · answer #1 · answered by Rodrigo N 1 · 0 0

não.

na verdade deveriamos mandar um foguete para a casa branca e o outro para o congresso nacional (na verdade lá já tem demais).
rsrsrsrsrsrsrssrrsrsrsrsrsrsrsrsrsrssrsrrsrsrsssrsrsrsrsrs

agora, falando sério, a solução para o lixo seria uma revolução em reciclagem.
se os governantes, ao invés de ficarem se decladiando, apresentassem soluções em reciclagem, seria uma ótima idéia para se usar o dinheiro público. geraria empregos e resolveriam problemas ambientais.

um abraço.

2006-10-18 09:36:25 · answer #2 · answered by Werbster 4 · 0 0

A pressão da comunidade pelo lixo bem tratado
25 de Agosto de 2002 Fonte: Akatu.net




Estudo do IBGE mostra que o tratamento adequado de lixo tem melhorado. No entanto os dados mais otimistas não significam que o Brasil caminha para uma eco-eficiência em termos de tratamento do descarte de seus resíduos. Ainda é significativa a distância entre o Brasil das grandes cidades e dos pequenos e interioranos municípios. Nos últimos mais de 60% não trata seu lixo e mesmo assim na soma total 63% do lixo de todo o Brasil têm este tratamento ideal. Ainda falta uma maior organização comunitária para aumentar a qualidade da coleta. Fora dos grandes centros a cobrança por políticas públicas no tratamento do lixo ainda deixa a desejar e este é o motivo da pequena expressividade dos dados nestas regiões. É preciso acelerar os processos públicos com pressão da comunidade sobre os governantes e empresários e suprir as necessidades da comunidade com ações pro-ativas de coleta e tratamento adequado do lixo no âmbito regional. Leia os dados completos da pesquisa na matéria abaixo.



Tratamento adequado de lixo aumenta em 2000

Comunicação Social –IBGE

A Pesquisa Nacional de Saneamento Básico 2000, realizada pelo IBGE, revela uma tendência de melhora da situação de destinação final do lixo coletado no país nos últimos anos. Em 2000, o lixo produzido diariamente no Brasil chegava a 125.281 toneladas, sendo que 47,1% era destinado a aterros sanitários , 22,3 % a aterros controlados e apenas 30,5 % a lixões. Ou seja, mais de 69 % de todo o lixo coletado no Brasil estaria tendo um destino final adequado, em aterros sanitários e/ou controlados. Todavia, em número de municípios, o resultado não é tão favorável: 63,6 % utilizavam lixões e 32,2 %, aterros adequados (13,8 % sanitários, 18,4 % aterros controlados), sendo que 5% não informou para onde vão seus resíduos.



Em 1989, a PNSB mostrava que o percentual de municípios que vazavam seus resíduos de forma adequada era de apenas 10,7 %. Os números da pesquisa permitem, ainda, uma estimativa sobre a quantidade coletada de lixo diariamente: nas cidades com até 200.000 habitantes, são recolhidos de 450 a 700 gramas por habitante; nas cidades com mais de 200 mil habitantes, essa quantidade aumenta para a faixa entre 800 e 1.200 gramas por habitante. A PNSB 2000 informa que, na época em foi realizada, eram coletadas 125.281 toneladas de lixo domiciliar, diariamente, em todos os municípios brasileiros. (na publicação veja as páginas 309 e 310).



As 13 maiores cidades são responsáveis por 31,9% de todo o lixo urbano brasileiro Dos 5.507 municípios brasileiros, 4.026, ou seja 73,1%, têm população até 20.000 habitantes. Nestes municípios, 68,5% dos resíduos gerados são vazados em lixões e em alagados. Se tomarmos, entretanto, como referência, a quantidade de lixo por eles gerada, em relação ao total da produção brasileira, a situação é menos grave, pois em conjunto coletam somente 12,8 % do total brasileiro (20.658 t/dia). Isto é menos do que o gerado pelas 13 maiores cidades brasileiras, com população acima de 1 milhão de habitantes.



Só estas, coletam 31,9 % (51.635 t/dia) de todo o lixo urbano brasileiro, e têm seus locais de disposição final em melhor situação: apenas 1,8 % (832 t/dia) é destinado a lixões, o restante sendo depositado em aterros controlados ou sanitários. (páginas 283, 284, 297 e 298) 2.569 cidades vazam o lixo hospitalar no mesmo aterro dos resíduos urbanos Em 2000, a situação de disposição e tratamento dos resíduos sólidos de serviços de saúde (RSS) melhorou, com 539 municípios encaminhando-os para aterros de resíduos especiais (69,9 % próprios e 30,1 % de terceiros), enquanto em 1989 apenas 19 municípios davam este destino aos resíduos sólidos.

Em número de municípios, 2.569 depositam nos mesmos aterros que os resíduos comuns, enquanto 539 já estão enviando-os para locais de tratamento ou aterros de segurança. A pesquisa mostra, também, que, entre os municípios com mais de 500.000 habitantes que destinam o lixo séptico em vazadouros a céu aberto, estão Campo Grande (MS), São Gonçalo (RJ), Nova Iguaçú (RJ), Maceió (AL) e João Pessoa (PB). (páginas 315 e 316).

2006-10-17 12:57:50 · answer #3 · answered by Julybaby 2 · 0 0

Não concordo com a afirmação!!!
Temos que ser inteligente, ser ecologicamente correto. Temos que reciclar o mais possível. Nós também somos responsáveis, pelos nossos atos....

2006-10-17 12:33:28 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

Oh Ivan Bio,eu estive fazendo uma pesquisa aqui na Net um dia desses para um trabalho da escola,e encontrei uma sugestão bem legal.Olha só.

Reciclar
Se o poder público incentivar a colecta selectiva,poderá devolver ao sistema produtivo toneladas de papel,plásticos,metais,vidros.
Além de aumentar a vida útil dos actuais aterros.Os residuos das obras que aterram as margens dos rios e entopem os lixões,podem ser moídos e tornarem-se agregados para habitações populares.Já os residuos orgânicos dão um excelente adubo para as hortas a serem feitas em regime de cooperativa nos terrenos vazios e abandonados das cidades,mas tudo isso só se tornará realidade se for colectado separadamente na origem.O poder público pode estimular a formação de cooperativas de reciclagem,o que além de ajudar o ambiente,ajuda a gerar emprego e renda para a população mais pobre e sem qualificação académica.

Espero ter ajudado

Bjinhos Bruxinha :)

2006-10-17 12:01:11 · answer #5 · answered by Bruxinha 5 · 0 0

Rs... Não acho que devemos resolver nossos problemas mudando o endereço do problema. Vc ja ouviu falar nos creditos de Carbono ? existem diversos projetos (funcionando) de usinas de queima do gás que o lixo orgânico gera. Uma vez que a queima deste gás não é poluente. Resíduos urbanos: Vivemos numa sociedade que estimula o consumo e a produção em grande escala. A filosofia do descartável e do excesso de embalagens predomina em diversos setores do mercado o que significa diretamente mais rejeitos. Em 1995, o Brasil produzia 241.614 toneladas de lixo por dia, e 76% ficava exposto a céu aberto em lixões (IPT / CEMPRE). Segundo uma empresa de limpeza pública de atuação nacional, há um crescimento em torno de 5% ao ano na quantidade de lixo gerado. Grande parte do lixo ainda não é coletado permanecendo junto às residências. A produção de lixo "per capita" hoje gira em torno de 600g por habitante/dia e há poucos aterros sanitários ou aterros controlados no Brasil. Em São Paulo, por exemplo, estima-se que cada habitante produz 1 kg de lixo por dia. Este valor tende a crescer, tornando a problemática do lixo inexorável e irreversível, elegitimando a necessidade de alternativas eficazes e efetivas.
Problemas sérios causados pela precária disposição final do lixo são a disseminação de doenças, a contaminação do solo e de águas subterrâneas pelo chorume, a poluição pelo gás metano (gerado na decomposição da matéria orgânica presente no lixo), a falta de espaço para o armazenamento, entre outros. O teor de matéria orgânica (C, H, O, N ) do lixo brasileiro é de 60% conferindo-lhe bom potencial energético. O Poder Calorífico Inferior (PCI) médio do resíduo domiciliar é de 1.300 kcal/kg (5,44 MJ/kg). De acordo com a tecnologia empregada e com a composição físico-química dos resíduos, estima-se a produção de 0,035 MW/tonelada de lixo, através de incineração.
leia a materia completa no Site http://www.cerpch.unifei.edu.br/fontes_renovaveis/biomassa.htm

2006-10-17 10:45:20 · answer #6 · answered by hamilton391627 3 · 0 0

Cada um deve cuidar de seu lixo. Sobras orgânicas (alimento) pode ser usado em compostagem para colocar no jardim de casa mesmo. Os materiais inorgânicos (latas, vidros, plásticos) devem ser separados e recolhidos pela coléta seletiva de sua cidade (caso esse não passe no seu bairro venda para algum ferro velho ou leve para alguém que faça reciclagem).

Parece pouco mas se cada um fizer sua parte!

2006-10-17 10:01:35 · answer #7 · answered by São Ninguém 6 · 0 0

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