Não!!!!
Por que? O primeiro motivo é que o destino é uma crença religiosa antiga com origem nas religiões pagãs, e a BÃblia não ensina isso. Outros motivos são óbvios, conforme mostra este artigo. Queira lê-lo com atenção:
De quem é a culpa?
Enchentes, tempestades, terremotos — catástrofes como essas em geral são atribuÃdas a Deus. Mas a BÃblia não indica que Deus seja o causador desses desastres naturais. Veja o caso de uma tragédia que aconteceu séculos atrás no Oriente Médio. A BÃblia diz que o único sobrevivente dessa catástrofe relatou: “O próprio fogo de Deus [expressão hebraica que em muitos casos significa relâmpago] caiu dos céus e passou a arder entre as ovelhas e os ajudantes, e foi consumi-los.” — Jó 1:16.
Embora esse homem, aterrorizado, possa ter achado que Deus é quem tinha mandado o relâmpago, a BÃblia mostra que o responsável foi outro. Leia Jó 1:7-12 e verá que a tempestade não foi causada por Deus, mas por seu Adversário, Satanás, o Diabo! Não que todo e qualquer infortúnio seja obra direta de Satanás, mas fica claro que não há motivo para culpar a Deus.
Na verdade, em muitos casos a própria pessoa é que é culpada quando algo sai errado. Fracassos na escola, no trabalho ou nos relacionamentos humanos podem ser fruto da falta de esforço e de um bom treinamento, ou talvez da falta de consideração pelos outros. Doenças, acidentes e mortes também podem ser conseqüência de negligência. O simples uso do cinto de segurança, por exemplo, reduz muito a probabilidade de um acidente automobilÃstico fatal. O cinto de segurança de nada adiantaria se existisse mesmo o inalterável “destino”. Assistência médica e saneamento também reduzem tremendamente o número de mortes prematuras. Até mesmo algumas tragédias em geral atribuÃdas a Deus são, na verdade, provocadas pelo homem: o triste legado da má administração humana da Terra. — Note o que diz Revelação (Apocalipse) 11:18.
“O tempo e o imprevisto”
à verdade que não se sabe claramente quais são as causas de muitos acontecimentos lamentáveis. Mas note o que a BÃblia diz em Eclesiastes 9:11: “Retornei para ver debaixo do sol que a corrida não é dos ligeiros, nem a batalha dos poderosos, nem tampouco são os sábios os que têm alimento, nem tampouco são os entendidos os que têm riquezas, nem mesmo os que têm conhecimento têm o favor; porque o tempo e o imprevisto sobrevêm a todos eles.” Por isso não há por que acreditar que o Criador esteja por trás de certos desastres ou que as vÃtimas de algum modo estejam sendo punidas.
O próprio Jesus Cristo foi contra o modo de pensar fatalista. Referindo-se a uma tragédia de que as pessoas que o ouviam estavam bem a par, Jesus perguntou: “Aqueles dezoito, sobre os quais caiu a torre de Siloé, matando-os, imaginais que eles se mostraram maiores devedores do que todos os outros homens que habitam em Jerusalém? Deveras, eu vos digo que não.” (Lucas 13:4, 5) à evidente que ele não atribuiu esse desastre à intervenção divina, mas a um “imprevisto”.
Pense no problema da pobreza. A crença no destino é um fator que em muitos casos leva a pessoa a resignar-se a uma vida de dificuldades. Ela acredita que esse é seu destino. A BÃblia mostra, porém, que a culpa é da imperfeição humana, não do destino. Algumas pessoas ficam pobres por causa da preguiça ou da má administração de recursos, ou seja, ‘colhem o que plantam’. (Gálatas 6:7; Provérbios 6:10, 11) Milhões e milhões vivem na pobreza por serem vÃtimas da ganância de quem está no poder. (Note o que diz Tiago 2:6.) “Homem tem dominado homem para seu prejuÃzo”, diz a BÃblia. (Eclesiastes 8:9) Não há evidência alguma que justifique atribuir a pobreza a Deus ou ao destino.
PrejuÃzos da crença no destino
Outro argumento persuasivo contra a crença no destino são os possÃveis efeitos do fatalismo. Jesus Cristo disse: “Toda árvore boa produz fruto excelente, mas toda árvore podre produz fruto imprestável.” (Mateus 7:17) Avaliaremos um “fruto” do fatalismo: sua influência sobre o senso de responsabilidade da pessoa.
à importante ter um senso de responsabilidade bem ajustado. Essa é uma das coisas que motivam os pais a sustentar a famÃlia, os trabalhadores a cumprir seus deveres com toda a consciência, os fabricantes a produzir com qualidade. A crença no destino pode entorpecer o senso de responsabilidade. Imagine, por exemplo, que o sistema de direção de um carro está com defeito. Se o dono do carro tem um forte senso de responsabilidade, ele o manda consertar, por respeito à sua vida e à vida dos passageiros. Já quem acredita no destino talvez ignore o risco por pensar que o carro só terá uma pane se for ‘da vontade de Deus’!
A crença no destino sem dúvida pode facilmente ser um estÃmulo para a imprudência e para a preguiça, pode levar a pessoa a não aceitar a responsabilidade por seus atos, e pode ainda ser um incentivo para uma quantidade enorme de outras caracterÃsticas negativas.
Barreira à relação com Deus?
O mais prejudicial de tudo é que a crença no destino pode suprimir o senso de responsabilidade, ou obrigação, para com Deus. (Eclesiastes 12:13) O salmista incentiva todos a ‘saborear e ver que Jeová é bom’. (Salmo 34:8) Deus tem certos requisitos para a pessoa poder beneficiar-se de Sua bondade. — Salmo 15:1-5.
Um deles é o arrependimento. (Atos 3:19; 17:30) Arrependendo-nos, admitimos os erros e fazemos as mudanças necessárias. Por sermos imperfeitos, todos nós temos muito do que nos arrepender. Mas a pessoa que se acha uma vÃtima indefesa do destino dificilmente vê a necessidade de arrepender-se ou de assumir a responsabilidade por seus erros.
Sobre Deus, o salmista disse: “Tua benevolência é melhor do que a vida.” (Salmo 63:3) No entanto, a crença no destino convence milhões de pessoas de que Deus é a causa do seu sofrimento. Naturalmente, isso deixa muitos amargurados com o Criador, o que os impede de ter com ele uma relação realmente achegada. Afinal, como sentir amor por alguém que, a seu ver, causa todos os seus problemas e provações? à por isso que o fatalismo ergue uma barreira entre Deus e o homem.
à medida que você for assimilando o conhecimento exato da BÃblia, você entenderá que seu futuro não depende do destino, porque não está predeterminado nem fora do seu controle. As palavras de Moisés aos antigos israelitas aplicam-se bem a isso: “Pus diante de ti a vida e a morte, a bênção e a invocação do mal; e tens de escolher a vida para ficar vivo, tu e tua descendência, amando a Jeová, teu Deus, escutando a sua voz e apegando-te a ele.” (Deuteronômio 30:19, 20) O futuro está nas suas mãos, não nas mãos do destino.
2006-10-15 13:54:35
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answer #4
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answered by ? 3
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O destino não existe, nós o fazemos. Quanto ao que diz a respeito ao acidente do boing, simplesmente o que ocorreu foi um resgate de almas em conjunto, todas deveriam ir ao mesmo tempo, se não fosse neste acidente seria de forma diferente. Para a passagem desta vida, para a outra não há forma trágica, e sim um simples passar de um lado para o outro , assim como atravessarmos uma rua, de uma calçada para a outra.
2006-10-15 13:42:03
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answer #5
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answered by Yã 2
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A morte é uma parte inerente ao destino. O nosso destino é nascer, crescer, florescer, envelhecer e morrer, nada nos resta a fazer. Se conseguirmos nos coscientizar dessa situação, podemos nos abir para novas descobertas, do tipo: de onde viemos, onde estamos e para onde vamos. Mas isto já não é destino, isto é nossa missão.
2006-10-15 13:28:17
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answer #6
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answered by Adão 1
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