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Uma tragédia igual a do Boing da gol onde todas aquelas pessoas morreram praticamente num piscar de olhos me faz crer que todos nés temos nossa hora marcada, eu só não entendo por que que muitas vezes tem que ser dessa forma trágica e absurda com esse acidente. E voce o que acha?

2006-10-15 13:11:02 · 7 respostas · perguntado por belinha 2 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

7 respostas

Pra mim não é uma questão de destino pré-determinado... Pra mim essas tragédias mostram como as atitudes dos outros somadas às suas podem afetar sua vida. Algumas coisas a gente escolhe, outras (a maioria das coisas) depende das ações de outras pessoas.
Sua vida depende do que os outros fazem... o que a gente faz modifica a vida de várias pessoas... Uma casca de banana que vc jogou indiscriminadamente na rua pode marcar a perna quebrada na vida de alguém...
As ações têm poder... e o conjunto das ações de todos... que se cruzam, afetam a vida dos outros... é o que faz o destino da sociedade.

2006-10-15 13:22:32 · answer #1 · answered by Diego 2 · 0 0

Acho que tragédias poderiam ser evitadas...Mas como explicar que determinada pessoa não entrou justo naquele vôo que caiu e escapou da morte...coincidência?

2006-10-16 07:57:34 · answer #2 · answered by 7 · 0 0

Eu acredito em destino. Quando uma pessoa esta marcada pra morrer nao importa o local, a data e nem o horario.... Infelizmente todos que estavam no aviao ja era a hora deles(infelizmente0, mas e assim que as coisas funcionam.

2006-10-15 14:21:06 · answer #3 · answered by Carolina C 1 · 0 0

Não!!!!
Por que? O primeiro motivo é que o destino é uma crença religiosa antiga com origem nas religiões pagãs, e a Bíblia não ensina isso. Outros motivos são óbvios, conforme mostra este artigo. Queira lê-lo com atenção:

De quem é a culpa?

Enchentes, tempestades, terremotos — catástrofes como essas em geral são atribuídas a Deus. Mas a Bíblia não indica que Deus seja o causador desses desastres naturais. Veja o caso de uma tragédia que aconteceu séculos atrás no Oriente Médio. A Bíblia diz que o único sobrevivente dessa catástrofe relatou: “O próprio fogo de Deus [expressão hebraica que em muitos casos significa relâmpago] caiu dos céus e passou a arder entre as ovelhas e os ajudantes, e foi consumi-los.” — Jó 1:16.

Embora esse homem, aterrorizado, possa ter achado que Deus é quem tinha mandado o relâmpago, a Bíblia mostra que o responsável foi outro. Leia Jó 1:7-12 e verá que a tempestade não foi causada por Deus, mas por seu Adversário, Satanás, o Diabo! Não que todo e qualquer infortúnio seja obra direta de Satanás, mas fica claro que não há motivo para culpar a Deus.

Na verdade, em muitos casos a própria pessoa é que é culpada quando algo sai errado. Fracassos na escola, no trabalho ou nos relacionamentos humanos podem ser fruto da falta de esforço e de um bom treinamento, ou talvez da falta de consideração pelos outros. Doenças, acidentes e mortes também podem ser conseqüência de negligência. O simples uso do cinto de segurança, por exemplo, reduz muito a probabilidade de um acidente automobilístico fatal. O cinto de segurança de nada adiantaria se existisse mesmo o inalterável “destino”. Assistência médica e saneamento também reduzem tremendamente o número de mortes prematuras. Até mesmo algumas tragédias em geral atribuídas a Deus são, na verdade, provocadas pelo homem: o triste legado da má administração humana da Terra. — Note o que diz Revelação (Apocalipse) 11:18.

“O tempo e o imprevisto”

É verdade que não se sabe claramente quais são as causas de muitos acontecimentos lamentáveis. Mas note o que a Bíblia diz em Eclesiastes 9:11: “Retornei para ver debaixo do sol que a corrida não é dos ligeiros, nem a batalha dos poderosos, nem tampouco são os sábios os que têm alimento, nem tampouco são os entendidos os que têm riquezas, nem mesmo os que têm conhecimento têm o favor; porque o tempo e o imprevisto sobrevêm a todos eles.” Por isso não há por que acreditar que o Criador esteja por trás de certos desastres ou que as vítimas de algum modo estejam sendo punidas.

O próprio Jesus Cristo foi contra o modo de pensar fatalista. Referindo-se a uma tragédia de que as pessoas que o ouviam estavam bem a par, Jesus perguntou: “Aqueles dezoito, sobre os quais caiu a torre de Siloé, matando-os, imaginais que eles se mostraram maiores devedores do que todos os outros homens que habitam em Jerusalém? Deveras, eu vos digo que não.” (Lucas 13:4, 5) É evidente que ele não atribuiu esse desastre à intervenção divina, mas a um “imprevisto”.

Pense no problema da pobreza. A crença no destino é um fator que em muitos casos leva a pessoa a resignar-se a uma vida de dificuldades. Ela acredita que esse é seu destino. A Bíblia mostra, porém, que a culpa é da imperfeição humana, não do destino. Algumas pessoas ficam pobres por causa da preguiça ou da má administração de recursos, ou seja, ‘colhem o que plantam’. (Gálatas 6:7; Provérbios 6:10, 11) Milhões e milhões vivem na pobreza por serem vítimas da ganância de quem está no poder. (Note o que diz Tiago 2:6.) “Homem tem dominado homem para seu prejuízo”, diz a Bíblia. (Eclesiastes 8:9) Não há evidência alguma que justifique atribuir a pobreza a Deus ou ao destino.

Prejuízos da crença no destino

Outro argumento persuasivo contra a crença no destino são os possíveis efeitos do fatalismo. Jesus Cristo disse: “Toda árvore boa produz fruto excelente, mas toda árvore podre produz fruto imprestável.” (Mateus 7:17) Avaliaremos um “fruto” do fatalismo: sua influência sobre o senso de responsabilidade da pessoa.

É importante ter um senso de responsabilidade bem ajustado. Essa é uma das coisas que motivam os pais a sustentar a família, os trabalhadores a cumprir seus deveres com toda a consciência, os fabricantes a produzir com qualidade. A crença no destino pode entorpecer o senso de responsabilidade. Imagine, por exemplo, que o sistema de direção de um carro está com defeito. Se o dono do carro tem um forte senso de responsabilidade, ele o manda consertar, por respeito à sua vida e à vida dos passageiros. Já quem acredita no destino talvez ignore o risco por pensar que o carro só terá uma pane se for ‘da vontade de Deus’!

A crença no destino sem dúvida pode facilmente ser um estímulo para a imprudência e para a preguiça, pode levar a pessoa a não aceitar a responsabilidade por seus atos, e pode ainda ser um incentivo para uma quantidade enorme de outras características negativas.

Barreira à relação com Deus?

O mais prejudicial de tudo é que a crença no destino pode suprimir o senso de responsabilidade, ou obrigação, para com Deus. (Eclesiastes 12:13) O salmista incentiva todos a ‘saborear e ver que Jeová é bom’. (Salmo 34:8) Deus tem certos requisitos para a pessoa poder beneficiar-se de Sua bondade. — Salmo 15:1-5.

Um deles é o arrependimento. (Atos 3:19; 17:30) Arrependendo-nos, admitimos os erros e fazemos as mudanças necessárias. Por sermos imperfeitos, todos nós temos muito do que nos arrepender. Mas a pessoa que se acha uma vítima indefesa do destino dificilmente vê a necessidade de arrepender-se ou de assumir a responsabilidade por seus erros.

Sobre Deus, o salmista disse: “Tua benevolência é melhor do que a vida.” (Salmo 63:3) No entanto, a crença no destino convence milhões de pessoas de que Deus é a causa do seu sofrimento. Naturalmente, isso deixa muitos amargurados com o Criador, o que os impede de ter com ele uma relação realmente achegada. Afinal, como sentir amor por alguém que, a seu ver, causa todos os seus problemas e provações? É por isso que o fatalismo ergue uma barreira entre Deus e o homem.

À medida que você for assimilando o conhecimento exato da Bíblia, você entenderá que seu futuro não depende do destino, porque não está predeterminado nem fora do seu controle. As palavras de Moisés aos antigos israelitas aplicam-se bem a isso: “Pus diante de ti a vida e a morte, a bênção e a invocação do mal; e tens de escolher a vida para ficar vivo, tu e tua descendência, amando a Jeová, teu Deus, escutando a sua voz e apegando-te a ele.” (Deuteronômio 30:19, 20) O futuro está nas suas mãos, não nas mãos do destino.

2006-10-15 13:54:35 · answer #4 · answered by ? 3 · 0 0

O destino não existe, nós o fazemos. Quanto ao que diz a respeito ao acidente do boing, simplesmente o que ocorreu foi um resgate de almas em conjunto, todas deveriam ir ao mesmo tempo, se não fosse neste acidente seria de forma diferente. Para a passagem desta vida, para a outra não há forma trágica, e sim um simples passar de um lado para o outro , assim como atravessarmos uma rua, de uma calçada para a outra.

2006-10-15 13:42:03 · answer #5 · answered by 2 · 0 0

A morte é uma parte inerente ao destino. O nosso destino é nascer, crescer, florescer, envelhecer e morrer, nada nos resta a fazer. Se conseguirmos nos coscientizar dessa situação, podemos nos abir para novas descobertas, do tipo: de onde viemos, onde estamos e para onde vamos. Mas isto já não é destino, isto é nossa missão.

2006-10-15 13:28:17 · answer #6 · answered by Adão 1 · 0 0

Acredito.Acho que tudo tem seu determinado tempo,há tempo pra tudo debaixo dos céus,mas para o CRIADOR de tudo,esse tempo pode hj, agora,esse minuto.

2006-10-15 13:25:10 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 0

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