Os principais sintomas da Hipertensão arterial são dor de cabeça, sudorese, náuseas,etc. Os riscos a longo prazo são a hipertrofia do miocárdio e conseqüente infarto por isquemia.
2006-10-15 12:18:39
·
answer #1
·
answered by tricolor 3
·
0⤊
0⤋
tenho pressão alta,o normal é ela ficar 18x12 o principal risco é o enfarte tenho muita dor de cabeça fico muito cansada as vezes durmo odia todo para a pressão ser normal tem que ser 12x8 ai tá tudo bem
2006-10-18 14:14:43
·
answer #2
·
answered by Anonymous
·
0⤊
0⤋
A Pressão Alta não controlada pode causar a lesão de outros órgãos:
• Coração - Angina, Infarto, Insuficiência Cardíaca
• Rins - Insuficiência Renal
• Circulação - Hemorragias Oculares, Derrames, Obstrução de Vasos.
Pressão alta, ou hipertensão arterial é chamada de "assassina silenciosa" porque geralmente não tem sintomas. Alguma pessoas podem não descobrir que têm pressão alta até que apresentem problemas no coração, cérebro ou rins. Quando a pressão alta não for descoberta e tratada ela pode causar:
Aumento do coração, o qual pode ocasionar a falha deste.
Aneurismas nos vasos sangüíneos, mais comumente na aorta e artérias no cérebro, pernas e intestinos.
Estreitamento dos vasos sangüíneos nos rins, o que pode causar a falha destes.
"Endurecimento" precoce de artérias pelo corpo, especialmente aquelas no coração, cérebro, rins e pernas. Isso pode causar ataque cardíaco, infarto, falha nos rins ou amputação de parte da perna.
Sangramento ou ruptura de vasos sangüíneos nos olhos, o que causa alterações na visão e pode resultar em cegueira.
2006-10-17 06:42:08
·
answer #3
·
answered by ѕσяαια 7
·
0⤊
0⤋
HIPERTENSÃO ARTERIAL: Crise Hipertensiva
O que é?
Crise hipertensiva é a elevação, repentina, rápida, severa, inapropriada e sintomática da pressão arterial, em pessoa normotensa ou hipertensa. Os órgãos alvo da crise hipertensiva são: os olhos, rins, coração e cérebro.
A crise hipertensiva apresenta sinais e sintomas agudos de intensidade severa e grave com possibilidades de deterioração rápida dos órgãos alvo. Pode haver risco de vida potencial e imediato, pois os níveis tensionais estarão muito elevados, superiores a 110 mmHg de pressão arterial diastólica ou mínima.
Como se desenvolve?
A pressão arterial (PA) é igual ao volume de sangue (VS) que sai do coração vezes a resistência periférica que ele encontra ao circular pelo nosso organismo (PA= VS x RP).
O volume de sangue que sai do coração não sofre grandes influências, a não ser em casos especiais de falência do órgão ou excesso de volume sangüíneo circulante. Assim, a maioria dos casos de hipertensão ocorre por alteração da resistência periférica.
O aumento repentino da resistência periférica ocorre pela falta de regulação neurodinâmica dos mecanismos que regulam a pressão arterial.
As situações patológicas que atuam sobre a resistência periférica podem ter inúmeras origens:
neurológicas,
vasculares,
medicamentosas,
drogas e
secreção excessiva ou inapropriada de hormônios.
O que se sente?
A crise hipertensiva inicia repentinamente e a pessoa pode apresentar:
sensação de mal-estar
ansiedade e agitação
cefaléia severa
tontura
borramento da visão
dor no peito
tosse e falta de ar
A crise é acompanhada de sinais e sintomas em outros órgãos.
No rim, surge hematúria, proteinúria e edema.
No sistema cardiovascular, falta de ar, dor no peito, angina, infarto, arritmias e edema agudo de pulmão.
No sistema nervoso, acidente vascular do tipo isquêmico ou hemorrágico, com convulsões, dificuldade da fala e da movimentação.
Na visão, borramento, hemorragias e edema de fundo de olho.
Como se faz o diagnóstico?
O paciente normotenso ou hipertenso que apresente agudamente os sintomas descritos acima é interrogado e examinado pelo médico, que verifica os níveis tensionais e os encontra muito elevados, acima de 110 mmHg de pressão arterial mínima, com sinais e sintomas próprios da crise hipertensiva e sinais de deterioração rápida de vários órgãos.
Muitas vezes, os pacientes têm pseudocrises hipertensivas. Esses pacientes, apesar de níveis elevados de pressão arterial, não têm evidências de deterioração rápida dos órgãos alvo e nem risco de vida. Na revisão clínica, eles compõem um grupo de hipertensos que teve sua pressão arterial elevada por eventos extras, como crises dolorosas ou emocionais, pós-operatórios imediatos, pânico ou cefaléias severas. Quase sempre são hipertensos mal-tratados ou que abandonaram os medicamentos. Tais pacientes não devem ser confundidos com aqueles que têm uma verdadeira crise hipertensiva.
Urgências
As principais urgências que podem redundar em crise hipertensiva são:
hipertensão arterial associada a aneurisma dissecante da aorta
encefalopatia hipertensiva
acidente vascular cerebral de qualquer origem isquêmica ou hemorrágica
nefrites agudas
trauma operatório de cirurgia cardíaca, vascular, neurológica ou de tumores de supra-renal
crise de rebote pela suspensão abrupta de certos medicamentos anti-hipertensivos de uso contínuo (clonidina)
na gestação complicada pré-eclâmptica ou eclâmptica
consumo excessivo de estimulantes, como anfetaminas, cocaína, medicamentos para resfriados que contenham vasoconstritores (descongestionantes nasais)
uso excessivo de corticóides ou produção aumentada por tumores da supra-renal e excepcionalmente, em alguns casos, pelo uso de anticoncepcionais
feocromocetoma
por alterações vasculares renais agudas em pacientes ateroscleróticos, com piora da hipertensão renovascular.
Tratamento
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) acompanhada de grande e repentina elevação da pressão arterial requer que os pacientes sejam protegidos de lesão dos órgãos alvo: olhos, rins, coração e cérebro.
Os níveis de pressão arterial devem ser imediatamente diminuídos com medicações especiais orais e intravenosas, usadas pelos médicos sob controle rigoroso em unidades de tratamento intensivo.
A internação com sucesso evita danos severos e lesões irreversíveis que podem levar o paciente ao óbito, como infarto agudo, edema agudo de pulmão, encefalopatia hipertensiva e acidentes vasculares cerebrais isquêmicos ou hemorrágicos graves.
A intervenção deve ser de intensidade correspondente à gravidade da crise para evitar as complicações e também para impedir que a hipertensão se torne acelerada ou "maligna".
Há alguns casos em que a pressão arterial elevada não é uma crise hipertensiva e, nesta situação, o tratamento pode ser feito rotineiramente pelo médico.
Entretanto, a verdadeira crise hipertensiva requer hospitalização, atendimento intensivo e imediato com medicações e cuidados especiais, quase sempre do gênero de vasodilatadores potentes que diminuam bastante a resistência periférica alterada.
Perguntas que você pode fazer ao seu médico
O que é pressão alta?
Qual o nível da minha pressão?
Devo fazer verificação da minha pressão em casa?
O que pode me acontecer se eu não tratar a pressão alta?
Quais os efeitos colaterais do tratamento?
2006-10-15 14:48:18
·
answer #4
·
answered by celsovinna 2
·
0⤊
0⤋
Infelizmente a hipertensão arterial é uma doença silenciosa. Você pode ter a doença e não sentir nada. Desta maneira, vc só comçará a ter algum sintoma qdo estiver já com alguma complicação crônica ou aguda.
As consequencias podem ser o mau funcionamento dos rins, infarto, AVE (derrame cerebral)...
Por isso o importante é a prevenção, que começa com a mudança de hábitos.
2006-10-15 12:58:13
·
answer #5
·
answered by marcelle.ramalho 1
·
0⤊
0⤋
Vc pode ter um infarto ou um derrame cerebral.
2006-10-15 12:46:05
·
answer #6
·
answered by mima 1
·
0⤊
0⤋
AVC- Dores fortes em partes distintas do corpo.
2006-10-15 12:33:19
·
answer #7
·
answered by Anonymous
·
0⤊
0⤋
Definição:
A hipertensão arterial é o aumento desproporcionado dos níveis da pressão em relação, principalmente, à idade. A pressão arterial normal num adulto alcança um valor máximo de 140 mmHg (milímetros de mercúrio) e mínimo de 90 mmHg. Valores maiores indicam hipertensão (pressão alta).
A incidência de pressão alta é observada em relação a:
Idade e Sexo: A pressão alta é mais comum nos homens do que nas mulheres, e em pessoas de idade mais avançada do que nos jovens.
Genética: Pessoas com antecedentes familiares de hipertensão têm maior predisposição a sofrer da mesma.
Estresse.
Excesso de peso (obesidade).
Causas
As causas que provocam a pressão alta são muitas e variadas. Na maioria dos casos, a causa é desconhecida ou não está bem definida. Entre as causas conhecidas estão as doenças dos rins, das glândulas (endócrinas), do sistema nervoso, o abuso de certos medicamentos e a gravidez.
Sintomas
Na primeira fase a hipertensão arterial não apresenta sintomas, mas, à medida que os anos vão passando, eles começam a aparecer. Os mais comuns são: dor de cabeça, falta de ar, enjôos, visão turva que pode estar acompanhada de zumbidos, debilidade, sangramento pelo nariz, palpitações e até desmaios.
A importância da pressão alta não está nos sintomas, mas nas graves complicações que podem provocar um enfarte agudo de miocárdio, ou um derrame cerebral e até a morte de forma instantânea.
Tratamento e prevenção
A melhor forma de prevenir a doença é mediante um controle periódico (tirar a pressão), não abusar das comidas com sal, caminhar e evitar o fumo e o café, que aumentam a pressão arterial. Em resumo, tentar modificar o estilo de vida.
Os tratamentos são destinados a manter a pressão arterial dentro dos limites normais, por um lado insistindo nas formas acima descritas de prevenção, e por outro, mediante medicamentos que, por diferentes ações, mantêm a pressão dentro dos limites normais. Os fármacos mais receitados são os diuréticos, os betabloqueadores e os vasodilatadores.
Como ocorre a pressão arterial máxima e mínima?
A intensidade da pressão arterial é estabelecida no chamado centro circulatório situado numa parte do cérebro e adapta-se a cada situação através de mensagens enviadas aos centros nervosos. A pressão arterial ajusta-se através de alterações na intensidade e freqüência do ritmo cardíaco (pulsações) e no diâmetro dos vasos circulatórios.
Este último efeito ocorre através de músculos finíssimos situados nas paredes dos vasos sanguíneos.
A pressão arterial altera-se ciclicamente no curso da atividade cardíaca.
Atinge o seu valor máximo (pressão sangüínea sistólica), durante a “expulsão” do sangue (sístole) e o seu mínimo (pressão arterial diastólica), quando o coração termina o “período de repouso” (diástole).
Para evitar certas doenças, estes valores devem manter-se entre limites normais específicos.
Quais são os valores considerados normais?
A pressão arterial é considerada elevada se em repouso a pressão diastólica for superior a 90 mm/Hg e/ou a pressão arterial sistólica for superior a 140 mm/Hg.
Se este for o caso você deve procurar imediatamente um médico.
O prolongamento destes níveis de pressão arterial podem fazer perigar a sua saúde, pois causam o progressivo deterioramento dos vasos sangüíneos do organismo.
Deve também consultar o seu médico se os valores da pressão arterial sistólica estiverem entre 140 mm/Hg e 160 mm/Hg, e/ou os valores da pressão diastólica estiverem entre 90mm/Hg e 95 mm/Hg. Deverá também proceder regularmente a medições de auto-controle.
Se os valores forem demasiados baixos, isto é, se a pressão sistólica for inferior a 105 mm/Hg e/ou a diastólica inferior a 60 mm/Hg, deverá também fazer uma visita ao médico cardiologista.
Espero ter lhe ajudado!!
2006-10-15 12:25:39
·
answer #8
·
answered by doutoradodoi 5
·
0⤊
0⤋
a pressão alta é quando o sangue está em excesso no cerebro, ou seja vc corre risco de um derrame, ou até mesmo de uma parada cardíaca, os sintomas são, dor de cabeça, na nuca, e muito suor na cabeça, pulsação acelerada e taquicardia
2006-10-15 12:21:32
·
answer #9
·
answered by Anonymous
·
0⤊
0⤋
seu coração dispara e vc pode ter um ataque cardiaco.
2006-10-15 12:16:54
·
answer #10
·
answered by Anonymous
·
0⤊
0⤋