English Deutsch Français Italiano Español Português 繁體中文 Bahasa Indonesia Tiếng Việt ภาษาไทย
Todas as categorias

Já que provar algo cabe ao promotor e não à defesa. Pois é quem acusa que deve provar o que afirma. Os que acusam deus de ter criado o mundo e de ser onipotente, onisciente e onipresente... Que o prove! Só que a única coisa que os místicos fizeram foi: atacar quem deles discorda. Amedrontar os livres de crenças religiosas. E condenar à morte os que rejeitaram as suas crenças absurdas.

2006-10-14 23:01:41 · 12 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

12 respostas

Isso não é uma acusação, e sim uma atribuição a Deus.
A promotoria é quem se faz contra, e cabe a esses provar.
Deus ter ou não criado o mundo, ser ou não onipresente, onipotente, onisciente, são atribuições livre para serem aceitas ou não.
Já, dizer que o que uma pessoa acredita está errado, é o que faz com que quem acusou tenha que provar.
Ninguém acusa de Deus ter criado, e sim acredita.
Mas se você acusa essas pessoas de estarem eradas e mentindo, deve então provar a acusação.
Você tem o livre arbítrio para acreditar ou não, assim como qualquér pessoa.
Mas esse seu extremismo generalizado, não lhe dá crédito em suas palavras.
Exemplo:
Eu digo que acredito em duendes, e você diz que estou mentindo. Você é quem tem que provar, e não eu.
Mas se você simplesmente não acreditar, não terá que provar nada.

Se tem alguma bronca com algum religioso, ou grupo religioso, foque-se a eles.

2006-10-14 23:25:43 · answer #1 · answered by Hokus Phokus 7 · 1 0

Claro que Deus existe. Afinal,de que outra forma o universo teria sido criado de maneira tão perfeita? Muitos dizem que Deus não existe porque alguem jamais viu a Deus. Mas você consegue ver o vento? Sera que ele não existe? Você não consegue ver o seu cérebro? Será que ele não existe?

2006-10-15 06:19:03 · answer #2 · answered by Gerson D 1 · 1 0

Lisandro, eles estudam a séculos a não existência de DEUS, mais provar ainda não conseguiram, nem nunca vão.
O próprio DEUS disse que se revelava aos simples e humildes e confundiria os sábios.

2006-10-15 06:09:17 · answer #3 · answered by MARGOT 5 · 1 0

Algumas pessoas são ateus porque vivem sem Deus, se recusam explicitamente a pensar em Deus, ou em buscá-lo, ou em preocuparse
com Ele. Estas pessoas vivem somente para si mesmos, por isso são ateus, não buscam a Deus. Até mesmo a própria tentativa da
negação da existência de Deus é uma prova de que Ele existE, pois não é preciso, ou até mesmo necessário provar que algo não exista.
Nesse caso, a coisa, ou algo, ou alguém, simplesmente não existe e ponto final.
Os evolucionistas sugerem que o universo originou-se do nada.
Vamos verificar, porém, que todo efeito tem uma causa. O desígnio evidente no universo deve apontar para uma Mente Suprema.
A natureza do homem, com seus impulsos e aspirações, demonstra assinalar a existência de um Governador pessoal. A história humana
dá evidências duma providência que governa sobre tudo.
As coisas existentes apontam para uma causa. Uma coisa nova deve ter tido uma causa antecedente e, portanto, adequada, e assim,
até chegar-se a uma Causa Primeira, que não é um efeito, senão, a causa pura, não causada. “Há sinais dum desígnio inteligente em toda a natureza. [...] não pode haver poesia sem poeta. Não pode haver cântico sem
cantor. Não pode haver leis sem legislador; e se o universo está sob o governo da Lei, está ipso facto debaixo do autor da lei”.1 A criação nos traz o invisível ao alcance do visível.
Se o universo originou-se do nada; a matéria é eterna; a matéria não é eterna, logo, o universo não originou-se do nada.
A natureza por si só, não é capaz de originar-se a si mesma, ela não pode reproduzir-se, o que vem a verificarmos que a existência de um
universo demanda a existência de um Criador, como sendo uma causa prévia e também eficiente. Cada efeito deve-se ter uma causa
adequada. Daí, é dito que todo efeito tem uma causa. Portanto, deve haver uma Causa Primeira que criou o universo. No entanto, existe uma causa que é eterna. A matéria é uma coisa que fora criada, surgiu do nada pelo poder criador de uma Primeira Causa.
Essa causa necessariamente tem e deve ser real, porque é impossível que o nada venha a produzir mais que o nada. Ex nihilo, nihil fit – do nada, nada pode surgir. “Afirmar que algo se fez existir é afirmar que agiu antes de existir, o que seria um absurdo. A não-existência não pode engendrar a existência”.2 Se não há nada que possa criar alguma coisa, isso permite, na verdade exige, que uma realidade não física
seja a causa primeira. A probabilidade de alguma coisa física vir a existir do nada é zero, não se têm conhecimento de um só evento ou
estado físico observado por outro meio que se tenha originado do NADA.
A razão humana( E NÃO A RELIGIÃO) argumenta que o universo deve ter tido um
princípio. É sabido que todo efeito deve ter uma causa suficiente.
Visto que o universo é um efeito, é indispensável que venha a ter uma causa. Uma pergunta que surge seria: Como é que o universo veio a existir? ou Qual a sua origem? Se todo efeito tem uma causa; o universo surgiu através de um efeito; logo, o universo deve ter uma
Primeira Causa. Esta Primeira Causa tem de ser necessariamente um Criador. “Como se originou tudo isso? A pergunta é natural, pois as nossas mentes são constituídas de tal forma que esperam que todo efeito tenha uma
causa. Logo, concluímos que o universo deve ter tido uma Primeira Causa, ou
um Criador. ‘No princípio – Deus’ (Gn 1.1)”.

DEUS EXISTE !

2006-10-16 03:29:02 · answer #4 · answered by cid 3 · 0 0

O segredo é ter a mente aberta e refletir: como foi criado o Universo, o Cosmos?
Algo o animou, está vivo, se move visívelmente, e Ele está dentro de Algo e estamos dentro Dele.

Não tenho religião.

2006-10-15 20:43:27 · answer #5 · answered by Hemerocallis 4 · 0 0

O físico Carlos Brito Imbassahy diz que a evolução do conhecimento científico da humanidade já não comporta as hipóteses materialistas com relação à formação do universo.
Carlos de Brito Imbassahy
Texto publicado no site do CVDEE (Centro Virtual de Divulgação e Estudo do Espiritismo)
De há muito, uma terrível dúvida a respeito da formação do Universo tem pairado no domínio científico das pesquisas, com o único objetivo de se imaginar não só o motivo pelo qual nosso Universo tenha sido estruturado, como, ainda, saber porque ele teria sido criado.
A primeira hipótese de trabalho a respeito dessas preocupações nasceu quando os astrofísicos puderam perceber como se realizava a transformação de uma estrela vermelha em um buraco negro, com implosão de toda energia em seu entorno até sua saturação e, finalmente, sua explosão para a formação de uma super nova.
Foi assim que nasceu a idéia do Big Bang, ou seja, a grande explosão da qual teria partido tudo aquilo que hoje compõe nosso espaço sideral.
Imaginaram, portanto, que um Agente Supremo – sem ser o Deus religioso, contudo, com poderes de criação acima do que as crenças humanas possam admitir – teria implodido toda essa energia cósmica que se acha em expansão, a tal ponto que, como no caso dos buracos negros (também agentes de implosão de energia), ao se saturar ou, ao se chegar a um limite de capacidade, teria explodido, dando, então, vazão à expansibilidade de toda energia acumulada em um fulcro central.
Os distúrbios da explosão justificariam a formação de estruturadores capazes de fazer com que tal energia cósmica se condensasse formando as partículas materiais e, com elas, a própria matéria em si. Só não conseguiram nenhuma prova desta hipótese.
BIG BANG
Os primeiros pontos de atrito começaram a surgir quando Albert Einstein (1915) equacionou a expansão universal, chegando à conclusão de que ela seria homogênea e o espaço sideral seria curvo, o que se tornaria um contraste se, de fato, o Universo tivesse sido oriundo de uma grande explosão.
Logo a seguir, o astrofísico norte americano Edwin Powell Hubble estabeleceu uma constante de proporcionalidade do afastamento das galáxias (1929), reformulando tudo o que, até então se tinha como cosmofísico. Estabeleceu a teoria da expansão homogênea do Universo, com o que viria derrubar a tese do Big Bang ante uma série de outros fatores.
Mas foi em 1975 que Murray Gell Mann, à frente do acelerador de partículas da Stanford University estabeleceu o novo princípio revolucionário de que as partículas atômicas, por si só, jamais poderiam ser formadas se, sobre a energia cósmica universal não atuassem agentes estranhos ao domínio material e com poderes para estruturá-las.
Daí até a hipótese da existência dos frameworkers foi uma caminhada longa.
Nunca é demais, porém, lembrar que, ao formular em 1927 o Princípio da Incerteza, o físico alemão Werner Karl Heisenberg observou que, partículas lançadas sobre um mesmo alvo em idênticas condições, nem sempre obedeciam a mesma trajetória, sofrendo um desvio anômalo sem que se pudesse saber o motivo pelo qual assim agiam. Ele chegou a dizer que pareciam ovelhas desgarradas com vontade própria.
Foi dessa maneira que se estabeleceu o primeiro princípio admitindo que, sobre a energia cósmica universal atuariam agentes externos capazes de modulá-la e dar-lhes forma dita material. Ou melhor, dotar-lhe da tal “vontade própria”.
Posteriormente, a tese foi reforçada pelas pesquisas do Observatório Heck II do Haway ao verificar, ao final do século 20, que a estrela Alfa Centauro estaria formando um sistema planetário sugerindo que, em seu entorno, haveria uma ação conjunta de agentes externos ao Universo com poderes capazes de agregar a poeira cósmica, dando início ao sistema planetário em causa.
A Ciência está um passo de admitir que exista um outro domínio externo ao Universo, que, para os reencarnacionistas, seria o mundo espiritual.
Ora, se já é tácito que uma partícula atômica não possa ser automaticamente formada pelos distúrbios do universo sem que, sobre sua energia atue uma agente estruturador, atualmente conhecido como frameworker, o que se dirá, então, de uma vida biológica que, além da forma dita material apresenta um princípio de vida?
SEM MATERIALISMO
O frameworker nada mais será, então, do que um princípio estruturador que, na evolução das formas, é capaz de mutar para a vida vegetal e, numa ascendência normal, apresentar-se como um espírito animal em suas diversas escalas zoológicas.
Em síntese, é a velha hipótese de que tudo tenha um princípio espiritual: os minerais, apenas, estruturadores forma. Sem vida biológica e guardando um princípio geológico de formação. Os vegetais apresentariam um forma biológica inanimada, princípio rudimentar de vida, dita psicofitóide. Os seres animados rudimentares teriam, em seu lugar, os princípios espirituais ditos psicozoóides e, finalmente, os animais, com seu espírito e seu grupo de evolução compatível com cada espécie, até chegar à forma hominal. É assim que se raciocina cientificamente: o princípio é o mesmo e se repete no macro, como no micro, guardados patamares de evolução. Sem dúvida, os novos conhecimentos humanos já não mais comportam hipóteses materialistas na formação universal.

CVDEE
www.cvdee.org.br
Notas: (Revista Espiritismo e Ciência, número 7, páginas 06-09)
Fontes:
http://www.omensageiro.com.br/doutrina/
http://www.ippb.org.br/modules.php?op=modload&name=News&file=article&sid=3673


1. Que é Deus?

"Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas"

2. Que se deve entender por infinito?

"O que não tem começo nem fim: o desconhecido; tudo que é desconhecido é infinito."

3. Poder-se-ia dizer que Deus é o infinito?

"Definição incompleta. Pobreza da linguagem humana, insuficiente para definir o que está acima da linguagem dos homens."
Deus é infinito em Suas perfeições, mas o infinito é uma abstração. Dizer que Deus é o infinito é tomar o atributo de uma coisa pela coisa mesma, é definir uma coisa que não está conhecida por uma outra que não está mais do que a primeira.

Provas da existência de Deus

4. Onde se pode encontrar a prova da existência de Deus?

"Num axioma que aplicais às vossas ciências. Não há efeito sem causa. Procurai a causa de tudo o que não é obra do homem e a vossa razão responderá."

Para crer-se em Deus, basta se lance o olhar sobre as obras da Criação. O Universo existe, logo tem uma causa. Duvidar da existência de Deus é negar que todo efeito tem uma causa e avançar que o nada pôde fazer alguma coisa.

5. Que dedução se pode tirar do sentimento instintivo, que todos os homens trazem em si, da existência de Deus?

"A de que Deus existe; pois, donde lhes viria esse sentimento, se não tivesse uma base? É ainda uma conseqüência do princípio - não há efeito sem causa."

6. O sentimento íntimo que temos da existência de Deus não poderia ser fruto da educação, resultado de idéias adquiridas?

"Se assim fosse, por que existiria nos vossos selvagens esse sentimento?"

Se o sentimento da existência de um ser supremo fosse tão-somente produto de um ensino, não seria universal e não existiria senão nos que houvessem podido receber esse ensino, conforme se dá com as noções científicas.

7. Poder-se-ia achar nas propriedades íntimas da matéria a causa primária da formação das coisas?

"Mas, então, qual seria a causa dessas propriedades? É indispensável sempre uma causa primária."

Atribuir a formação primária das coisas às propriedades íntimas da matéria seria tomar o efeito pela causa, porquanto essas propriedades são, também elas, um efeito que há de ter uma causa.

8. Que se deve pensar da opinião dos que atribuem a formação primária a uma combinação fortuita da matéria, ou, por outra, ao acaso?

"Outro absurdo! Que homem de bom-senso pode considerar o acaso um ser inteligente? E, demais, que é o acaso? Nada."

A harmonia existente no mecanismo do Universo patenteia combinações e desígnios determinados e, por isso mesmo, revela um poder inteligente. Atribuir a formação primária ao acaso é insensatez, pois que o acaso é cego e não pode produzir os efeitos que a inteligência produz. Um acaso inteligente já não seria acaso.

9. Em que é que, na causa primária, se revela uma inteligência suprema e superior a todas as inteligências?

"Tendes um provérbio que diz: Pela obra se reconhece o autor. Pois bem! Vede a obra e procurai o autor. O orgulho é que gera a incredulidade. O homem orgulhoso nada admite acima de si. Por isso é que ele se denomina a si mesmo de espírito forte. Pobre ser, que um sopro de Deus pode abater!"

Do poder de uma inteligência se julga pelas obras. Não podendo nenhum ser humano criar o que a Natureza produz, a causa primária é, conseguintemente, uma inteligência superior à Humanidade.

Quaisquer que sejam os prodígios que a inteligência humana tenha operado, ela própria tem uma causa e, quanto maior for o que opere, tanto maior há de ser a causa primária. Aquela inteligência superior é que é a causa primária de todas as coisas, seja qual for o nome que lhe dêem.



Atributos da divindade

10. Pode o homem compreender a natureza íntima de Deus?

"Não; falta-lhe para isso o sentido."

11. Será dado um dia ao homem compreender o mistério da Divindade?

"Quando não mais tiver o espírito obscurecido pela matéria. Quando, pela sua perfeição, se houver aproximado de Deus, ele o verá e compreenderá."

A inferioridade das faculdades do homem não lhe permite compreender a natureza íntima de Deus. Na infância da Humanidade, o homem O confunde muitas vezes com a criatura, cujas imperfeições lhe atribui; mas, à medida que nele se desenvolve o senso moral, seu pensamento penetra melhor no âmago das coisas; então, faz idéia mais justa da Divindade e, ainda que sempre incompleta, mais conforme à sã razão.

12. Embora não possamos compreender a natureza íntima de Deus, podemos formar idéia de algumas de Suas perfeições?

"De algumas, sim. O homem as compreende melhor à proporção que se eleva acima da matéria. Entrevê-as pelo pensamento."

13. Quando dizemos que Deus é eterno, infinito, imutável, imaterial, único, onipotente, soberanamente justo e bom, temos idéia completa de Seus atributos?

"Do vosso ponto de vista, sim, porque credes abranger tudo. Sabei, porém, que há coisas que estão acima da inteligência do homem mais inteligente, as quais a vossa linguagem, restrita às vossas idéias e sensações, não tem meios de exprimir. A razão, com efeito, vos diz que Deus deve possuir em grau supremo essas perfeições, porquanto, se uma Lhe faltasse, ou não fosse infinita, já Ele não seria superior a tudo, não seria, por conseguinte, Deus. Para estar acima de todas as coisas, Deus tem que se achar isento de qualquer vicissitude e de qualquer das imperfeições que a imaginação possa conceber."

Deus é eterno. Se tivesse tido princípio, teria saído do nada, ou, então, também teria sido criado, por um ser anterior. É assim que, de degrau em degrau, remontamos ao infinito e à eternidade.

É imutável. Se estivesse sujeito a mudanças, as leis que regem o Universo nenhuma estabilidade teriam.

É imaterial. Quer isto dizer que a sua natureza difere de tudo o que chamamos matéria. De outro modo, ele não seria imutável, porque estaria sujeito às transformações da matéria.

É único. Se muitos Deuses houvesse, não haveria unidade de vistas, nem unidade de poder na ordenação do Universo.

É onipotente. Ele o é, porque é único. Se não dispusesse do soberano poder, algo haveria mais poderoso ou tão poderoso quanto ele, que então não teria feito todas as coisas.

As que não houvesse feito seriam obra de outro Deus.

É soberanamente justo e bom. A sabedoria providencial das leis divinas se revela, assim nas mais pequeninas coisas, como nas maiores, e essa sabedoria não permite se duvide nem da justiça nem da bondade de Deus.

Fonte:

O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec
http://www.omensageiro.com.br/doutrina/

2006-10-15 08:50:35 · answer #6 · answered by Antonio Vieira Sobrinho 7 · 0 0

Naum se pode provar que ele naum exista,mas também naum se pode provar que ele exista!
Contaram-me que a 2000 anos atrás, uma virgem do oriente médio foi engravidada por alguma espécie de fantasma e como
resultante,produziu um filho que podia andar sobre a água,
ressucitar os mortos,transformar água em vinho e multiplicar
pães e peixes.Tudo aquilo além de espantar demônios.Ele es-
perava condencendente por uma brutal e sádica morte e depois
ressucitaria dos mortos.

O mágico de Oz é mais crível e divertido!

2006-10-15 08:15:07 · answer #7 · answered by Ataualpa 2 · 0 0

Amigos
Geralmente discutir religião é sempre um fogo cruzado,opiniões são divergentes e,como num tribunal,os jurados ficam realmente confusos,pois a competência da defesa,é louvável e,a promotoria convincente e,nos resumos final do caso,que vem a ser aquelas palavras finais das partes,eu uma pobre ouvinte chego a essa conclusão

Será que está em julgamento,a existencia de um só Deus?
pois,senão vejamos,pelas respostas abaixo,vemos,que Margot e Gerson.pertencem ao Deus,onipotente e supremo que dizem que criou o céu e a terra,palavras biblicas
O outro Deus em questão,seria aquele,mais maleavel e,que só existe em palvras vazias de outros participantes e,por final,nesse tribunal,aparece sem que ninguem,possa imaginar,o proprio Deus,vindo de algum lugar do universo,prá dizer palavras sabias do seu universo e,aproveitar a ocasião e,enviar parabolas existente somente na biblia pessoal,que ele mesmo escreveu,com a palavra o Deus supremo Mio77,como sou tão pequena,agora eu deixo aqui,minha opinião.
Quem proprorcionou o sopro da vida em margot e gerson?
Quem foi o desatrado que trouxe a terra Hokus?
Quem foi o ser maravilhoso e onipotente,que deu vida,a um ser tão perfeito,quanto Mio77?
Quem nesse momento,nos deu oportunidade de vida e, a incapacidade de julga-lo nesse tribunal?
Entaun,se Deus não existe,caro sr Mio77,o que fazes aqui,dialogando com seres tão inferiores?
Deus existe e,nós desde os mais pobres,aos mais ricos,somos as provas vivas de sua existencia,a naturezaque o diga!

2006-10-15 07:08:14 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 0

Modestia a parte, sou inteligente, e sei que faço parte da minoria, sou ateu graças ao universo e a inteligengia que ele me deu. Para a maioria que são ignorantes, que continuem sendo manipulados pelas crendices dos homens das cavernas.

2006-10-15 06:46:31 · answer #9 · answered by Valter Motorista 2 · 0 0

É muito variado religião é um tema muito ruim de se esplicar mas vou tentar te ajudar .
se vc crer ( acreditar ) que vai conseguir ter sucesso vc vai batalhar muito até conseguir . com DEUS não é diferente se vc se quiser ter tudo isso e muito mais faça um teste.
siga as suas palavras e vera uma forma muito facil de ser um alguém . e para a sua pergunta a resposta é sim DEUS realmente existe.
Se eu pensar e acreditar que ele existe ninguém podera tirar isso de mim então posso dizer que DEUS EXISTE. Espero ter ajudado em sua dúvida. bom dia!

2006-10-15 06:45:42 · answer #10 · answered by domingosbgv2006 1 · 0 0

fedest.com, questions and answers