VC JÁ OUVIU FALAR DE SIMBOLOGIA,UMA INTERPRETAÇÃO,DE UM FATO,LÓGICO DO JEITO QUE VC COLOCA FICA DIFICIL,DE ACREDITAR,POR ISSO ANTES DE FALARMOS,DEVEMOS ESTUDADAR OS FATOS,E INTERPRETA-LOS COM COMPREENSÃO,E DISCERNIMENTO,A SIMBOLOGIA FALICA QUE O FATO REPRESENTA.
CRITICO SIM,MAIS NÃO INJUSTOS EM NOSSAS COLOCAÇÕENS,ESTUDE ESSE ASUNTO,SEM PAIXÕENS TENDENCIOSAS,SEM PRECONCEITO,E VERAS,QUE A SIMBOLOGIA,TEM FUNÇÃO REPRESENTATIVA,TENTE SE APROFUNDAR,E VERAS QUE VC PODE ESTAR MUITA ENGANADA.NÃO SE LIMITE SÓ A IMPRESSÃO VAGA
SEUS OLHOS VEEM AQUILO QUE VC QUER VER
2006-10-14 18:37:31
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answer #6
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answered by lui r 4
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A serpente era um simbolo ou apelido de Satanaz.
CONHEÇAM AGORA EM PRIMEIRA MÃO O QUE REALMENTE ACONTECEU COM ADÃO E EVA.
Quando Deus fez o arcanjo Lucifer, ele lhe dava esta quantidade de amôr (XXX) E foi assim durante milhares de anos, o arcanjo Lucifer era o melhor amigo de Deus.
Quando Deus Fêz Adão e Eva, ele lhes dava esta quantidade de amôr (XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX) porem Deus não diminuiu um milimetro da quantidade de amôr que dava para o arcanjo Lucifer e este, que AINDA estava em aperfeiçoamento, começou a sentir a sensação de amôr diminuido e achava que Deus ja não o amava mais, e parecia que so dava atenção para seus filhos.
O arcanjo Lucifer começava a desenvolver em sua psiquê ainda imatura, as naturezas decaidas, ou seija, ele começava a deturpar os sentimentos ORIGINAIS criados por Deus que eram, ciume, raiva, vergonha, etc, e começava a sentir todas elas em excesso.
O arcanjo Lucifer passou a se isolar de Deus e passava a maior parte de seu tempo em companhia de Eva, ela o admirava muito e o tinha como se fosse seu pai. O arcanjo Lucifer começava a se apaixonar loucamente por aquela menina que naquela epoca tinha cerca de 15 anos e ela lentamente ia cedendo aos seus carinhos. Eva começava tambem a se apaixonar por aquele ser intelectual e bonito espiritualmente e naquele periodo ainda era perfeitamente possivel o contato entre os homens e os anjos.(vide episodio de Sodoma e Gomorra)
O mandamento de Deus era precisamente que eles (Adão e Eva) mantivessem a condição de celibato até os 21 anos, ( 7 anos FORMAÇÃO) + (7 anos CRESCIMENTO) + (7 anos PERFEIÇÃO) periodo no qual eles atingiriam a perfeição espiritual, psiquica e fisica...a "fruta" estava ali para ser "comida" mais não antes deles atingirem a perfeição.
Deus criou a FORÇA DO AMÔR como sendo a maior de todas, e para orientar e dirigir os atos do homem, Deus criou a FORÇA DO PRINCIPIO (conciencia), porem Deus prevendo que o homem fazendo uso de seu livre arbitrio poderia usar indevidamente esta força, mesmo tendo o auxilio da FORÇA DO PRINCIPIO, Deus Deu O MANDAMENTO.
Então ficou assim: FORÇA DO AMÔR + FORÇA DO PRINCIPIO = FORÇA DO MANDAMENTO. Agora seria impossivel o homem cair.
Segundo uma das leis da natureza criada por Deus, NENHUM CORPO pode modificar o seu estado de reposo, ou de movimento retilineo uniforme, se sobre ele não atuar outra força alterando seu estado atual.
O arcanjo Lucifer em um momento inproprio e inadequado, e tomado por um impulso de amôr incontrolavel, seduziu Eva e esta não resistindo mais se relacionaram sexualmente. Com isto ela adquiriu do arcanjo, AGORA SATANAZ, as naturezas decaidas.
Quando Eva recobrou sua conciencia percebeu ja tarde a besteira que tinha feito e passou a ficar mais em companhia de seu irmão, porem ela ja não o via mais com olhos inocentes e começou a sentir deseijos por ele tambem.
Adão sabia de todas as consequencias se tivesse um relacionamento sexual com Eva naquele periodo em que eles ainda eram imperfeitos porem as investidas de sua irmã eram constantes e provocadoras até que Ele, em plena virilidade não resistindo mais aos encantos daquela menina, "comeram" tambem do "fruto" proibido.
Em seguida Eva engravidou de Adão e quando nesceram seus primeiros filhos "puxaram" o pai, um era arrogante e assassino o outro era afeminado e por fim um acabou por matar o outro refletindo o conflito que se instalou na mente humana...TEMOS VINCULO DE SANGUE COM O ARCANJO LUCIFER e a missão de um messias é aplicar uma formula dada por Deus para eliminar esta estigma.
JARDIM DO EDEN= PLANETA TERRA
ARVORE DA VIDA= HOMEM PERFEITO
ARVORE DA CIENCIA DO BEM E DO MAL=AMÔR DE EVA
SERPENTE= APELIDO DADO AO ARCANJO POR TER UZADO A BOCA PARA
INDUZIR E MATAR EVA ESPIRITUALMENTE.
2006-10-14 18:36:50
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answer #7
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answered by Anonymous
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50 A espécie humana começou por um único homem?
– Não; aquele a quem chamais Adão não foi nem o primeiro, nem o único que povoou a Terra.
51 Podemos saber em que época viveu Adão?
– Mais ou menos na que assinalais: por volta de 4000 anos antes de Cristo. O homem cuja tradição se conservou sob o nome de Adão foi um dos que sobreviveram, numa região, após alguns dos grandes cataclismos que abalaram a superfÃcie do globo em diversas épocas e veio a originar uma das raças que o povoam hoje. As leis da natureza se opõem à opinião de que os progressos da humanidade, observados muito antes de Cristo, tenham se realizado em alguns séculos, caso o homem tivesse aparecido na Terra somente a partir da época assinalada para a existência de Adão. Para muitos, Adão é considerado, e com muita razão, mais um mito, uma alegoria, personificando os primeiros tempos do mundo.
52 De onde vêm as diferenças fÃsicas e morais que distinguem as variedades de raças humanas na Terra?
– Do clima, da vida e dos costumes. Aconteceria o mesmo com dois filhos de uma mesma mãe que, se educados longe um do outro e de maneira diferente, não se pareceriam em nada quanto ao moral.
53 O homem apareceu em muitos pontos do globo?
– Sim, e em diversas épocas. Esta é uma das causas da diversidade das raças. Depois, os homens, ao se dispersarem sob diferentes climas e ao se misturarem os de raças diferentes, formaram novos tipos.
53 a Essas diferenças constituem espécies distintas?
– Certamente que não, todas são da mesma famÃlia. Por acaso, diferentes variedades de um mesmo fruto deixam de pertencer à mesma espécie?
54 Se a espécie humana não procede de um só indivÃduo, os
homens devem deixar por isso de se considerarem irmãos?
– Todos os homens são irmãos perante Deus, porque são animados pelo EspÃrito e tendem para o mesmo objetivo. Por que razão deveis sempre tomar as palavras ao pé da letra?
59 Os povos formaram idéias muito divergentes a respeito da Criação, conforme o grau de seus conhecimentos. A razão, apoiada na ciência, reconheceu a impossibilidade e a contradição de algumas teorias. O ensinamento dos EspÃritos a esse respeito confirma a opinião desde há muito tempo admitida pelos homens mais esclarecidos.
A objeção que se pode fazer a essa teoria é que está em contradição com o texto dos livros bÃblicos, mas um exame sério fará reconhecer que essa contradição é mais aparente do que real e resulta da interpretação dada a certas passagens dos textos que em geral têm um sentido alegórico, figurado.
A questão do primeiro homem, Adão, ter sido a única fonte que originou a humanidade não é o único ponto sobre o qual as crenças religiosas tiveram que se modificar. O movimento da Terra pareceu, em certa época, de tal modo oposto ao texto bÃblico que não houve forma de perseguição da qual essa teoria não tenha sido o pretexto e, entretanto, a Terra gira, apesar dos anátemas, e ninguém hoje poderia contestá-lo sem depreciar a sua própria razão e submeter-se ao ridÃculo.
A BÃblia diz igualmente que o mundo foi criado em seis dias e fixa a época da criação por volta de 4000 anos antes da Era Cristã. Antes disso, a Terra não existia, ela foi tirada do nada; o texto é formal, é claro.
Mas, eis que a ciência positiva, a ciência inabalável, vem provar o contrário. A formação do globo está gravada em caracteres nÃtidos e indiscutÃveis no mundo fóssil , e está provado que os seis dias da criação representam perÃodos que podem constituir-se, cada um, de centenas de milhares de anos. Isso não é um sistema, doutrina, ou opinião isolada; é um fato tão constatado quanto o movimento da Terra, que a teologia não pode recusar-se a admitir, prova evidente do erro em que se está sujeito a cair por tomar ao pé da letra as expressões de uma linguagem freqüentemente figurada.
Devemos por isso concluir que a BÃblia está errada? Não. Mas podemos concluir que os homens, em muitos pontos, se enganaram ao interpretá-la.
A ciência, ao escavar os arquivos da Terra, descobriu a ordem em que os diferentes seres vivos apareceram na sua superfÃcie, e essa ordem está de acordo com a que é indicada na Gênese
, com a diferença de que toda a Criação, em vez de ter saÃdo miraculosamente das mãos de Deus em algumas horas, conforme está escrito no Gênese, se realizou sempre pela Sua vontade, mas de acordo com a lei das forças da natureza, em
alguns milhões de anos. Deus é por isso menor e menos poderoso? Sua obra é menos sublime por não ter o prestÃgio da instantaneidade? Evidente que não. Seria preciso fazer da Divindade uma idéia bem mesquinha para não reconhecer Seu grande poder nas leis eternas que estabeleceu para reger os mundos. A ciência, longe de diminuir a obra divina, mostra-a sob
um aspecto mais grandioso e mais em conformidade com as noções que temos do poder e da majestade de Deus, em razão de ter se realizado sem anular as leis da natureza.
A ciência, neste ponto concordante com Moisés, coloca o homem em último lugar na ordem da criação dos seres vivos; mas, enquanto Moisés, no Gênese, põe o dilúvio universal no ano de 1654 após a Criação, a Geologia nos mostra o grande cataclismo anterior ao aparecimento do homem na Terra. Até hoje não se encontrou nas camadas primitivas do globo nenhum
indÃcio nem da presença do homem nem de animais da mesma categoria do ponto de vista fÃsico. Mas nada prova que isso seja impossÃvel. Muitas descobertas já lançaram dúvidas a esse respeito. Pode-se, portanto, de um momento para outro, adquirir a certeza material dessa anterioridade da raça humana, e então se reconhecerá que, sobre esse ponto, como em outros, o texto bÃblico é um sÃmbolo, uma representação. A questão é saber se o cataclismo geológico é o mesmo que atingiu Noé. O certo é que a duração necessária à formação das camadas fósseis não permite confundi-los, e a partir do momento que se tiverem encontrado traços da existência do homem antes da grande catástrofe, ficará provado ou que Adão não foi o primeiro homem, ou que sua criação se perde na noite dos tempos. Contra fatos não há argumentos possÃveis e será preciso aceitar esses fatos, como se aceitou o do movimento da Terra e os seis perÃodos da Criação.
A existência do homem antes do dilúvio geológico, na verdade, ainda é hipotética, mas eis aqui um detalhe que revela que não é assim. Ao admitir que o homem tenha aparecido pela primeira vez sobre a Terra 4000 anos antes de Cristo, e que, 1650 anos mais tarde, toda a raça humana tenha sido destruÃda, com exceção de uma única famÃlia, resulta que o povoamento da Terra ocorreu somente a partir de Noé, ou seja, 2350 anos antes de nossa era. Porém, quando os hebreus emigraram para o Egito no décimo oitavo século, encontraram esse paÃs muito
povoado e já muito avançado em civilização. A História prova que nessa época também a Ãndia e outros paÃses estavam igualmente florescentes, sem mesmo se levar em conta a cronologia de alguns outros povos que remonta a uma época ainda bem mais antiga. Teria sido preciso, portanto, que do vigésimo quarto ao décimo oitavo século, ou seja, no espaço de 600 anos, não somente os descendentes de um único homem
pudessem povoar todos os imensos paÃses então conhecidos, supondo que os outros não o fossem, mas também que, nesse curto espaço de tempo, a espécie humana pudesse se elevar da ignorância absoluta do estado primitivo ao mais alto grau do desenvolvimento intelectual, o que é contrário a todas as leis antropológicas.
A diversidade das raças vem, ainda, em apoio a essa opinião. O
clima e os costumes, sem dúvida, produzem modificações no caráter fÃsico, mas sabe-se até onde pode chegar a influência dessas causas, e o exame fisiológico prova que há entre algumas raças diferenças mais profundas do que o clima pode produzir na constituição fÃsica do homem.
O cruzamento das raças origina os tipos intermediários. Ele tende a apagar os caracteres extremos, primitivos, mas não os produz; apenas cria variedades. Portanto, em vista disso, para que houvesse cruzamento de raças, seria preciso que houvesse raças distintas. Como explicar a existência de raças tão distintas se lhes dermos uma origem comum e sobretudo tão próxima? Como admitir que, em poucos séculos, alguns descendentes de Noé fossem transformados a ponto de produzir, por exemplo, a raça etÃope? Uma transformação desse porte é tão pouco admissÃvel quanto a hipótese de terem uma mesma origem o lobo e o cordeiro, o elefante e o pulgão, o pássaro e o peixe. Mais uma vez: nada pode prevalecer contra a evidência dos fatos.
Tudo se explica, ao contrário, se admitirmos que a existência do homem é anterior à época que lhe é vulgarmente assinalada; a diversidade das origens; que Adão, que viveu há seis mil anos, tenha povoado uma região ainda desabitada; que o dilúvio de Noé foi uma catástrofe parcial e que foi considerada como um cataclismo geológico e, finalmente, atentando para o fato da forma de linguagem alegórica própria do estilo oriental e que se encontra nos livros sagrados de todos os povos. Por isso é prudente não acusar apressadamente de falsas as doutrinas que podem cedo ou tarde, como tantas outras, desmentir aqueles que as combatem. As idéias religiosas, em vez de perder, se engrandecem ao marchar com a ciência.
Esse é o único meio de não mostrar ao ceticismo um lado vulnerável.
Fonte:
O Livro dos EspÃritos, de Allan Kardec
http://www.omensageiro.com.br/doutrina/
2006-10-14 18:32:50
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answer #9
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answered by Antonio Vieira Sobrinho 7
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