Um ótimo exemplo está nos filmes A MISSÃO , O NOME DA ROSA e JOANA D'ARC.
Assista-os apenas para entender as atrocidades do catolicismo.
Hj em dia igreja e governo (opu exército) não andam mais juntos e a questão da espiritualidade só se repetirá com o governo do anticristo que obrigará todos a se submeterem ao seu sistema.
O chip de rastreamento fabricado pela Motorola já está em testes. Quem não aderir ao seu governo não compra e nem vende. (Veja apocalipse 13:17)
2006-10-14 08:58:35
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answer #1
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answered by fox18cm 6
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A Inquisição é um exemplo do perigo de termos uma única religião com poderes absolutos que inevitavelmente fará todo o possível para não perder o seu posto.
Apesar da essência da Inquisição ainda existir através da Congregação para a Doutrina da Fé,os seus abusos dificilmente se repetiria,pois Hoje a Igreja Católica não têm mais o poder político que detinha na Idade Média(Graças a Deus),além do mais, hoje nos Países Cristãos existe uma opinião pública liberal muito grande que conseqüentemente evitaria tais abusos.
Os Muçulmanos têm algo similar chamado Sharia ou Lei Islâmica que é quase tão cruel quanto a Inquisição Medieval e ainda vigora em vários Países Muçulmanos.
2006-10-14 09:23:44
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answer #2
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answered by Sander 2
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Inquisição ( do latim: Inquisitio Haereticae Pravitatis Sanctum Officium) é um termo que deriva do acto judicial de "inquirir", que significa perguntar, averiguar e foi uma instituição da Igreja Católica Romana para combater as heresias, e que ganhou maior relevo como instrumento da Contra-Reforma.
Origem e histórico
As origens da Inquisição remontam a 1183, no combate aos cátaros de Albi, no sul de França por parte de delegados pontefícios, enviados pelo Papa. A instituição da Inquisição se deu no Concílio de Verona
No entanto, e bem mais tarde, já em pleno século XV, os reis de Castela e Leão, Isabel e Fernando, solicitam, e obtêm do Papa a autorização para a introdução de um Santo Tribunal do Ofício: a Inquisição. Tal instituição tornava-se-lhes necessária, como jovem Estado, que recentemente alcançara a expulsão dos muçulmanos da Península Ibérica e expulsara os judeus, por forma a obter uma «uniformização» e «unidade» nacional que até ali nunca existira.
Sendo essencialmente uma tribunal eclesiástico, desde cedo o Estado, o poder político se apossou do mesmo, por forma a prosseguir os seus objectivos políticos, mais do que os religiosos. Ao aliar o poder da fé ao poder da lei, da coação, e da violência, a Inquisição espanhola tornou-se, na prática, mas também no imaginário colectivo, uma das mais tenebrosas realizações da Humanidade.
Mais tarde, em certas regiões da Itália, e em Portugal, o Papa autorizou a introdução de instituições similares.
A Inquisição portuguesa tinha como âmbito todos os territórios sob controle da Coroa, tendo sido particularmente violenta na India, mas também em Portugal. A sua acção fez-se ainda sentir no Brasil.
Numa época em que o poder religioso se confundia com o poder real, o Papa Gregório IX, em 20 de Abril de 1233, editou duas bulas que marcam o reinício da Inquisição. Nos séculos seguintes, ela perseguiu, torturou e matou vários de seus inimigos, ou quem ela entendesse como inimigo, acusando-os de heresia.
A bula Licet ad capiendos, a qual verdadeiramente marca o início da Inquisição, era dirigida aos dominicanos inquisidores: Onde quer que os ocorra pregar estais facultados, se os pecadores persistem em defender a heresia apesar das advertências, a privá-los para sempre de seus benefícios espirituais e proceder contra eles e todos os outros, sem apelação, solicitando em caso necessário a ajuda das autoridades seculares e vencendo sua oposição, se isto for necessário, por meio de censuras eclesiásticas inapeláveis
Extinção da Inquisição
A Inquisição foi extinta gradualmente ao longo do século XVIII, embora só em 1821 se dê a extinção formal em Portugal numa sessão das Cortes Gerais. Porém, para alguns estudiosos, a essência da Inquisição permaneceu na Igreja Católica através de uma nova congregação: A Congregação para a Doutrina da Fé
O Papa João Paulo II pediu perdão pelos erros da igreja cometidos durante o tribunal da Inquisição, reconhecendo que várias ações do mesmo não foram dignas de serem feitas pela Igreja. Por outro lado, esses erros não impedem a Igreja de entender que o Tribunal tenha tido um lado bom ou uma ideologia séria para defesa da Fé, mesmo havendo os referidos abusos.
2006-10-14 08:54:47
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answer #3
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answered by MarcelC 2
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A inquisição foi algo brutal , onde mais uma vez muitos judeus morrerram. (mas não só os judeus). O mais absurdo é que a Igreja Católica a chamava de "santa".
É claro que isso pode voltar a acontecer. A violência e o desrespeito pelo diferente é algo latente em todos os seres humanos. Não só por motivos religiosos, mas também econômicos e ideológicos.
2006-10-15 04:01:37
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answer #4
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answered by tom de azul 4
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Inquisição
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Inquisição ( do latim: Inquisitio Haereticae Pravitatis Sanctum Officium) é um termo que deriva do acto judicial de "inquirir", que significa perguntar, averiguar e foi uma instituição da Igreja Católica Romana para combater as heresias, e que ganhou maior relevo como instrumento da Contra-Reforma.
Índice
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* 1 Origem e histórico
* 2 As inquisições espanhola e portuguesa
* 3 Censura e repressão
* 4 Extinção da Inquisição
* 5 Ver também
* 6 Ligações externas
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Origem e histórico
As origens da Inquisição remontam a 1183, no combate aos cátaros de Albi, no sul de França por parte de delegados pontefícios, enviados pelo Papa. A instituição da Inquisição se deu no Concílio de Verona
No entanto, e bem mais tarde, já em pleno século XV, os reis de Castela e Leão, Isabel e Fernando, solicitam, e obtêm do Papa a autorização para a introdução de um Santo Tribunal do Ofício: a Inquisição. Tal instituição tornava-se-lhes necessária, como jovem Estado, que recentemente alcançara a expulsão dos muçulmanos da Península Ibérica e expulsara os judeus, por forma a obter uma «uniformização» e «unidade» nacional que até ali nunca existira.
Sendo essencialmente uma tribunal eclesiástico, desde cedo o Estado, o poder político se apossou do mesmo, por forma a prosseguir os seus objectivos políticos, mais do que os religiosos. Ao aliar o poder da fé ao poder da lei, da coação, e da violência, a Inquisição espanhola tornou-se, na prática, mas também no imaginário colectivo, uma das mais tenebrosas realizações da Humanidade.
Mais tarde, em certas regiões da Itália, e em Portugal, o Papa autorizou a introdução de instituições similares.
A Inquisição portuguesa tinha como âmbito todos os territórios sob controle da Coroa, tendo sido particularmente violenta na India, mas também em Portugal. A sua acção fez-se ainda sentir no Brasil.
Numa época em que o poder religioso se confundia com o poder real, o Papa Gregório IX, em 20 de Abril de 1233, editou duas bulas que marcam o reinício da Inquisição. Nos séculos seguintes, ela perseguiu, torturou e matou vários de seus inimigos, ou quem ela entendesse como inimigo, acusando-os de heresia.
A bula Licet ad capiendos, a qual verdadeiramente marca o início da Inquisição, era dirigida aos dominicanos inquisidores: Onde quer que os ocorra pregar estais facultados, se os pecadores persistem em defender a heresia apesar das advertências, a privá-los para sempre de seus benefícios espirituais e proceder contra eles e todos os outros, sem apelação, solicitando em caso necessário a ajuda das autoridades seculares e vencendo sua oposição, se isto for necessário, por meio de censuras eclesiásticas inapeláveis
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As inquisições espanhola e portuguesa
Veja também: Inquisição espanhola
Pintura representando um "Auto de fé" da Inquisição Espanhola. Visões artisticas sobre o tema geralmente apresentam cenas de tortura e de pessoas queimando na fogueira durante os rituais, o que é historicamente falso.
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Pintura representando um "Auto de fé" da Inquisição Espanhola. Visões artisticas sobre o tema geralmente apresentam cenas de tortura e de pessoas queimando na fogueira durante os rituais, o que é historicamente falso.
As inquisições ibéricas são famosas. David Landes, por exemplo, relata-nos: "A perseguição levou a uma interminável caça à bruxa, completa com denunciantes pagos, vizinhos bisbilhoteiros e uma racista "limpieza de sangre". Judeus conversos eram apanhados por intrigas e vestígios de prática mosaica: recusa de porco, toalhas lavadas à sexta-feira, uma prece escutada à soslaia, frequência irregular à igreja, uma palavra mal ponderada. A higiene em si era uma causa de suspeita e tomar banho era visto como uma prova de apostasia para marranos e muçulmanos. A frase "o acusado era conhecido por tomar banho" é uma frase comum nos registos da Inquisição. Sujidade herdada: as pessoas limpas não têm de se lavar. Em tudo isto, os Espanhóis e Portugueses rebaixaram-se. A intolerância pode prejudicar o perseguidor (ainda) mais do que a vítima. Deste modo, a Ibéria e na verdade a Europa Mediterrânica como um todo, perdeu o comboio da chamada revolução científica".
Por outro lado, pesquisas históricas recentes vêm provocando uma reavaliação do papel dessas inquisições. As novas discussões vêm modificando noções acerca do número de pessoas que teriam sido executadas e de que técnicas de tortura teriam sido realmente utilizadas. Estatísticas mais antigas afirmam, por exemplo, que em 1483, 2.000 pessoas foram queimadas nas fogueiras da inquisição espanhola. Entretanto, novos dados obtidos pela análise dos documentos da burocracia inquisitorial estão apontando para números bem menores: cerca de 2.000 pessoas teriam sido mortas em 300 anos.
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Censura e repressão
O Index ou Index Librorum Prohibitorum era a lista de livros proibidos cuja circulação era controlada pela Inquisição. Os livros autorizados eram impressos com um "imprimatur" ("que seja publicado") oficial. Em 1558 foi introduzida em Espanha a pena de morte para quem importasse livros estrangeiros sem permissão ou para quem imprimisse sem a autorização oficial. Entre as obras banidas encontravam-se obras científicas européias que continham o defeito de terem sido escritas por protestantes. Um exemplo desta desconfiança dos Espanhóis perante as idéias que lhes chegavam da Europa no século é-nos dado pela estatística dos alunos espanhóis da Universidade de Montpellier. Esta universidade costumava receber estudantes de medicina espanhóis. Eles deixaram de ir. Entre 1510 e 1559 foram 248. Já entre 1560 e 1599 foram apenas 12 (Goodman).
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Extinção da Inquisição
A Inquisição foi extinta gradualmente ao longo do século XVIII, embora só em 1821 se dê a extinção formal em Portugal numa sessão das Cortes Gerais. Porém, para alguns estudiosos, a essência da Inquisição permaneceu na Igreja Católica através de uma nova congregação: A Congregação para a Doutrina da Fé
O Papa João Paulo II pediu perdão pelos erros da igreja cometidos durante o tribunal da Inquisição, reconhecendo que várias ações do mesmo não foram dignas de serem feitas pela Igreja. Por outro lado, esses erros não impedem a Igreja de entender que o Tribunal tenha tido um lado bom ou uma ideologia séria para defesa da Fé, mesmo havendo os referidos abusos.
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Ver também
* Sinagoga Portuguesa de Amsterdão
* Auto-de-Fé
* Massacre da noite de São Bartolomeu
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Ligações externas
* A Inquisição sem censura
* A Inquisição em Portugal
* A inquisição espanhola
* A New Look At the Spanish Inquisition
* The Myth of the Spanish Inquisition
* A verdadeira história da Inquisição
* A Inquisição
* AS ILHAS CANÁRIAS E A INQUISIÇÃO PORTUGUESA
2006-10-14 12:13:50
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answer #5
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answered by Antonio Vieira Sobrinho 7
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esquenta n~ amiga,daqui uns dias vç vai ver uma guerra entre cristãos católicos x mulcumanos
2006-10-14 08:48:32
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answer #6
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answered by Servo 4
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