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COMO SE PROVA que o que estamos fantasiando na hora que estamos hipnotizados, ao invés de ser uma lembrança de vidas passadas, não seja apena fantasia do nosso subconsciente???????????

2006-10-13 09:38:14 · 7 respostas · perguntado por fernando 2 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

se isto for provado, reencarnação passará a ser uma ideia falsa, caso contrário, não sabemos se o que estamos sonhando seja realmente verdade

2006-10-13 09:39:46 · update #1

7 respostas

É verdade que existem pessoas que sequer acreditam na existência na alma. Para estas, quando o corpo físico cessa sua existência, tudo acabou. Mas a grande maioria da população do planeta acredita que, após a morte, a vida continua em outros planos de existência, tão ou mais intensa do que na Terra.
É bem possível que nunca na História tenha se discutido tanto o tema “vida após a morte” quanto agora. A facilidade com que as idéias são expostas e divulgadas ajuda muito. Parece que, quanto mais a sociedade se volta para o materialismo – seja pelo consumo desenfreado ou devido às necessidades básicas da vida –, mais as pessoas procuram saber a respeito desse mundo invisível e desconhecido para a maioria dos humanos.
É verdade que as descrições das dimensões superiores são tão (ou mais) antigas quanto as religiões. Mas após a detalhada descrição fornecida por André Luiz através de Chico Xavier, a quantidade de relatos a respeito do mundo espiritual aumentou muito. Alguns médiuns dizem que hoje o mundo espiritual encontra-se mais próximo do mundo material, daí a facilidade com que os relatos têm sido transmitidos, captados, canalizados.
Nem todas as pessoas concordam com o que é dito sobre o mundo após a morte, e ocorrem disputas até mesmo acirradas. Mas a discussão é sempre interessante, desde que bem educada. Para muitos pensadores, não há dúvida de que os conceitos cristãos de Céu e Inferno ainda estão muito presentes principalmente na cultura ocidental, mas de maneira geral as noções sobre a vida após a morte têm se estendido para além dessa visão, considerada insuficiente para explicar a complexidade da existência em outros níveis.
Essas descrições surgem das mais diferentes correntes de pensamento, às vezes com origens tão antigas quanto a humanidade, outras tão recentes que têm dificuldade em encontrar a credibilidade necessária – para muitos estudiosos do assunto, a credibilidade é uma das questões centrais aqui. Com o crescimento no número de relatos e canalizações, o tema correu o risco de ser banalizado ou transformado em simples veículo para pessoas mal-intencionadas.
Sendo assim, estamos numa pista com duas direções: de um lado, nunca tivemos tantas mensagens e com tantos detalhes; de outro, nunca foi tão necessário ter um pé atrás com relação a essas mensagens, ou melhor, aos mensageiros. Não há dúvida de que o ego atrapalha em muito, e grande parte das disputas já citadas se dá nesse terreno pegajoso, correndo o risco de se deturpar as mensagens em nome de interesses puramente materiais, mesmo quando isso ocorre de forma quase inconsciente.
História
As noções sobre o mundo após a morte que prevalecem ultimamente começaram a ser moldadas há milhares de anos, nas culturas mais antigas do planeta, e foram sofrendo modificações com o passar do tempo.
Nas antigas civilizações do Oriente Médio a vida depois da vida era vista como algo sem muitos atrativos, prevalecendo assim a idéia de que o ideal mesmo era aproveitar ao máximo a vida na Terra. Segundo os historiadores, os sumérios acreditavam que a alma simplesmente entrava no kur, uma espécie de inferno, onde ficava eternamente vagando sem objetivo; para chegar ao kur, ela precisava atravessar um rio, conduzida por uma barca, visão que posteriormente ressurgiu na Grécia: o rio era o Estige; e o condutor da barca, Caronte. Alguns pesquisadores entendem que muito do que foi escrito na Bíblia teve início, na verdade, entre os sumérios, como a idéia do dilúvio. Dessa forma, é possível que para eles a vida após a morte fosse mais complexa.
As civilizações da Assíria e Babilônia também são apresentadas como tendo uma visão semelhante sobre a vida no além, com as almas de humildes e poderosos indo igualmente para o arallu, um mundo subterrâneo sem ar ou alimentos, do qual nenhuma alma retornava. Demônios vigiavam as sete barreiras que separavam o arallu do mundo dos vivos, e as recompensas para uma vida correta e de obediência aos deuses eram distribuídas em vida. Dizem que os fenícios viam as almas como sombras que viviam num mundo sem prazeres, ainda que tomassem todo o cuidado para sepultar os corpos com seus objetos pessoais.
Vários historiadores entendem que a imagem da vida após a morte que os patriarcas da religião judaica tinham era de uma existência sem atrativos numa religião subterrânea chamada sheol, o país das trevas, do caos e do silêncio. A partir do século I a.C., já se ouve mencionar a felicidade que era reservada aos justos e, também nessa época, surge a idéia da ressurreição dos mortos e da eficácia das orações às almas para libertá-las dos pecados, noção que posteriormente impregnou o pensamento cristão.
No entanto, muitos historiadores afirmam que a noção de um inferno e um paraíso, assim como da ressurreição, já estavam presentes na região num período bem anterior com o zoroastrismo, que se desenvolveu na Pérsia a partir do séc. VI a.C.
O Outro Mundo
É difícil dizer com exatidão qual a mais antiga visão de um mundo após a morte. Segundo as próprias origens lendárias do zoroastrismo, a religião em si teria mais de dez mil anos, uma vez que tem origem entre os arianos que viviam no norte da Sibéria e migraram para a região da Pérsia e Índia há vinte mil anos.
Muitos pesquisadores entendem que a visão egípcia é mais antiga do que a hindu, e os mais ousados afirmam que as religiões do mundo nada mais são do que um reflexo de um conhecimento ainda anterior, remontando às civilizações da Atlântida e Lemúria, com datas que vão de quinhentos mil até dezoito milhões de anos.
O conhecimento da dimensão espiritual seria, portanto, anterior às civilizações hoje conhecidas pela história e arqueologia, e teria sido trazido até nós por seres de outros planetas, que possuiriam informações científicas sobre as demais dimensões da existência. Esse pensamento é rechaçado pela maioria das religiões, doutrinas ou linhas de pensamento espiritual, encontrando resistência até mesmo dentro do espiritismo, apesar de Kardec ter citado a existência após a morte em outros planetas.
As descrições católicas da vida após a morte que se sobrepuseram às demais noções européias apresentavam um inferno, um purgatório, um limbo e um paraíso, e acabaram se tornando clássicas e preponderantes, incorporando as dos gregos, por exemplo, que também acreditavam em um julgamento e numa espécie de paraíso, os Campos Elísios.
Costuma-se dizer que as noções de reencarnação e de um mundo extrafísico bastante ativo propagaram-se no Ocidente a partir de meados do séc. XIX, com a teosofia e, especialmente, com o espiritismo. Outros insistem que a Igreja Católica defendia a crença na reencarnação até a realização do II Concílio de Constantinopla, em 553, quando teria sido proibida e considerada heresia. Os estudiosos cristãos não concordam com isso, afirmando que o assunto tratado era a preexistência da alma. No entanto, o tema é discutido ainda hoje, e existem inúmeras passagens da Bíblia e palavras de Jesus que são apresentadas como prova de que ele se referia à reencarnação.
O que muitos especialistas afirmam é que, de fato, as idéias de reencarnação e de uma vida após a morte estavam quase que totalmente abafadas na Europa do séc. XIX, esquecidas, até que o mundo espiritual entendeu ser o momento de se manifestar. O interesse público pelo assunto começou a aumentar depois de 1848; quando as irmãs Fox afirmaram ter estabelecido contato com os espíritos dos mortos, uma verdadeira mania pelos espíritos tomou conta do mundo, especialmente da Europa.
Essa situação se fixou com a publicação de O Livro dos Espíritos, em 1857, por Allan Kardec. Em 1875, Helena Petrovna Blavatsky deu a sua contribuição com a fundação da Sociedade Teosófica, que, apesar de muito combatida ainda hoje, teve o mérito de mais uma vez despertar o Ocidente para inúmeras tradições orientais sobre o mundo espiritual e a vida pós-morte.
Mudanças
A verdade é que depois dessa época, as coisas nunca mais foram as mesmas. O que era considerado uma visão restrita do catolicismo cedeu cada vez mais espaço para idéias extremamente bem organizadas a respeito do mundo espiritual. Muitos disseram que a tentativa de se comunicar com os espíritos era, no final do séc. XIX, apenas um modismo e que por isso tantas pessoas interessaram-se pelo assunto. Outros, entretanto, entendem que essas tentativas de contato com o mundo espiritual representavam um verdadeiro anseio das pessoas, que não era atendido pelas demais religiões ou linhas de pensamento espiritual.
A reação das demais religiões ao espiritismo foi óbvia, uma vez que a nova doutrina praticamente dispensava os intermediários entre o mundo material e o mundo espiritual, ainda que a utilização de médiuns fosse, e ainda seja, uma constante. As pessoas começaram a perceber que elas mesmas tinham um dom que, em determinados casos, as possibilitava de entrar em contato com essa outra dimensão, sem que fosse preciso o aval de um padre ou pastor.
De uma maneira ou de outra, esse tipo de consciência parece ter impregnado o pensamento espiritual do século seguinte, e até mesmo a ciência, que passou a pesquisar as manifestações mediúnicas de forma nunca antes vista, especialmente na Inglaterra, onde cientistas famosos como William Crookes dedicaram-se aos estudos.
As descrições sobre o mundo após a vida física fornecidas pelos espíritos tornaram-se cada vez mais detalhadas, complexas e numerosas. Kardec referiu-se a espíritos desencarnados vivendo em Júpiter e em outros planetas do sistema solar, ainda que numa dimensão diferente daquela em que vivemos – uma noção difícil de ser aceita e discutida pela ciência da época, mas que hoje já se tornou tão comum que as pessoas chegam a desconfiar das chamadas “canalizações”, tamanha sua quantidade e variedade.
Mais recentemente, as pesquisas em torno das chamadas experiências de quase-morte também abriram um novo campo de estudos e especulações sobre o mundo do além, especialmente a partir dos trabalhos de Raymond Moody e Elizabeth Kubler-Ross.
Tem sido demonstrado que pessoas tidas como clinicamente mortas por alguns minutos – especialmente em meio a cirurgias – chegaram a ter visões dessa dimensão, ainda que sem a riqueza de detalhes que os médiuns apresentam. Tratava-se de uma indicação de que um fenômeno estava ocorrendo.
A ciência ortodoxa ainda resiste a essas explicações e continua tentando apresentar alternativas para os fenômenos, mas as mensagens dos espíritos continuam acontecendo – e cada vez mais. Parece, realmente, que a dimensão espiritual encontra-se mais próxima da nossa, facilitando o contato e estabelecendo uma ponte mais segura para a comunicação e entendimento dos encarnados.
Algumas técnicas que vêm sendo desenvolvidas, especialmente na chamada transcomunicação, parecem indicar um caminho novo para as pesquisas, com a utilização de moderna tecnologia sendo cada vez mais necessária para que se obtenha uma maior credibilidade para as comunicações.
A tentativa de se saber mais sobre a vida depois da vida continua sendo um tema apaixonante, e relativamente abandonado pela ciência, que não consegue encontrar ou definir o instrumental adequado para sua exploração.
O fato é que cabe a cada um saber até que ponto confiar nas mensagens enviadas pelo mundo espiritual, separando as informações válidas daquelas fornecidas por pessoas que apenas querem se aproveitar de uma curiosidade que vem acompanhando a humanidade ao longo de sua existência no planeta.Reencarnação
A Alma, que não alcançou a perfeição durante a vida corpórea, pode acabar de depurar-se sofrendo a prova de uma nova existência (reencarnando). Depurando-se, a alma indubitavelmente experimenta uma transformação, mas para isso necessária lhe é a prova da vida corporal. Todos contamos muitas existências. Os que dizem o contrário pretendem manter-vos na ignorância em que eles próprios se encontram. Esse o desejo deles. Alma
A alma do Homem é dita espírita ou moral, por ser dotada de livre arbítrio. Percebe-se que a alma dos animais é ao mesmo tempo vital e instintiva, enquanto a do Homem é algo mais, visto que, neste último, sua propriedade espécie-específica é distinta pelo alto grau de desenvolvimento de que é tomada a inteligência pelo livre arbítrio.

2006-10-13 11:00:44 · answer #1 · answered by ALFREDO D 5 · 1 0

Sabe que vc tem razão? Mas e se a pessoa além da regressão (que não é mexer com mortos segundo alguns leigos), se a pessoa fizer um outro tipo de método que não use a hipnose nem o subconsciente da pessoa, como o Mapa Astral Cármico, por exemplo e este, mostras os mesmos episódios da regressão? Digo isso pq já fiz as duas coisas. E foi surpreendente !!!!!! PEÇO AOS EVANGÉLICOS DE PLANTÃO QUE NÃO SE ENVOLVAM NESSE ASSUNTO QUE NÃO LHES DIZ RESPEITO.......Desculpe Fernando é que tem uns ai impondo seu "livro" me escrevendo!!!

2006-10-13 16:57:23 · answer #2 · answered by LIBRIANA_10 4 · 2 1

PESCADOR DE ALMAS, que se auto intitula MENSAGEIRO DE JESUS... muito humilde ele, não? Mas se Jesus precisasse de pescadores ou de mensageiros desse nível, o que seria da Cristandade????
Francamente... abominação ao Senhor é a sua falsa postura, sua falsa pretensão, sua falsa religiosidade.
VOCÊS SABEM TANTO DA BÍBLIA MAS IGNORAM O "NÃO JULGUEIS PARA NÃO SERDES JULGADOS".

2006-10-17 14:33:36 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

Saudações.

Talvez não possamos provar que exista vida após a morte, mas através da Regressão (como você mesmo salientou) podemos "provar" que pre-existimos em vidas astes dessa, ou seja, logo a crença na não reencarnação é quebrada.

Vamos ás comprovações da REGRESSÃO.
Nos dias atuais, existem muitos traumas e algumas doenças que a medicina e a ciência não conseguem solucionar ou curar, mas, alguns médicos e pscicólogos já utilizam da regrerssão como uma ferramente para ajuda na hora de entender o problema do enfermo e facilitar a cura. Este método vem sendo utilizado com grandes resultados positivos, mas infelizmente ainda não é aceito como um meio de cura pela medicina.
Também, através da regressão, podemos curar traumas de infancia e de outras vidas. Se fosse apenas fruto de nosso subconsciente esas visões de outras vidas, então também podemos dizer que as doenças também são válidas somente para nosso subconsciente, desta maneira a medicina poderia ser descartada e passar a utilizar somente tratamentos psicológicos, mas sabemos que isso não é verdade, portanto a regressão pode ser comprovada graças a essa afirmação.

Abraços.

2006-10-13 17:49:17 · answer #4 · answered by Bruno Beckerle 2 · 0 0

Ás vezes em uma regressão podemos ir a pontos que não ser referem a outras vidas. Às vezes não concordamos com o que é mostrado na regressão. De qualquer forma devo te afirmar que a reencarnação é verdadeira e que outras vidas não nos é permitido lembrar e para tal a regressão muitas vezes perde o sentido..

2006-10-13 17:17:17 · answer #5 · answered by sctorquato 6 · 0 0

ESSES ESPIRITOS SÃO DEMONIOS, ELES SÃO ENGANADORES.

ESPIRITISMO NÃO É COISA DE DEUS É ENVOLVIMENTO COM SOBRENATURAL, MAS ESTA PRESENÇA NÃO É DEUS.

VC PRECISA DE JESUS.
ESPIRITISMO É VERDADE MAS LEVA A DIREÇÃO DO INFERNO, É ABOMINAVEL A DEUS.
PROCURE UMA IGREJA EVANGÉLICA.
VC NÃO PRECISA SE SUJEITAR AO DEMONIO PARA SER FELIZ E SER PROSPERA.
DEUS TEM PODER PARA TIRAR VC DE LÁ.
QUEM MORRE NÃO VOLTA ATRAS.
O DIABO IMITA PERFEITAMENTE PESSOAS QUE MORRERAM E SABE TUDO SOBRE ELAS...ELE ENGANA.

2006-10-17 12:49:48 · answer #6 · answered by AMIGO DE SEMPRE 2 · 0 1

primeiro não existe reecarnação(HEBREUS,9VC27 E ASSIM COMO AOS HOMENS ESTÁ ORDENADOS MORREREM UMA SÓ VEZ,VINDO DEPOIS DISTO O JUIZO).segundo a biblia diz:todo aquele que consulta os mortos é a bominação ao senhor(DEUTERONÔMIO.18VC11)

2006-10-13 16:44:59 · answer #7 · answered by pescador de almas 4 · 0 1

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