A infecção pelo HPV é uma das doenças sexualmente transmissíveis mais comuns em todo o mundo. O Brasil é um dos líderes mundiais em incidência de HPV. As vítimas preferenciais desse vírus são mulheres entre 15 e 25 anos. O Instituto Nacional do Câncer (Inca) estima cerca de 18.000 novos casos de câncer de colo de útero e cerca de 5 000 óbitos neste ano. Estudos realizados no Instituto Ludwig de Pesquisas sobre o Câncer apontam que mais de 90% dos cânceres de colo de útero tem DNA de HPV e em torno de 25% da população feminina sexualmente ativa no Brasil apresenta a virose. As freqüências observadas são semelhantes às mundiais.
O que é HPV e como se manifesta?
O Papilomavirus Humano ou HPV (a sigla em inglês para Human Papiloma Virus) é o nome que é dado a um grupo viral que inclui mais de 100 tipos diferente de vírus. Uma de suas formas de manifestação é a forma clínica: condilomas ou verrugas, que podem aparecer nas regiões genitais. Também podem produzir lesões planas ou microscópicas só detectáveis pela citologia (Papanicolaou) e pela colposcopia. Nestes casos conhecida como lesões subclínicas. Podem ainda, não produzir alterações. A virose é multifocal, isto é, pode ser encontrada em diversos sítios. Por esse motivo é importante a exploração adequada das regiões genital e anal durante o exame. No homem, as localizações mais freqüentes são a glande, o sulco balanoprepucial e a região perianal. Na mulher, a vulva, o períneo, a região perianal, a vagina e o colo uterino.
Como se “pega” HPV?
A infecção de HPV pode ocorrer em homens e mulheres que sejam sexualmente ativos, em todas as idades, raças e classes sociais, e pode afetar tanto os homossexuais quanto os heterossexuais. O HPV geralmente é transmitido por meio de contato direto, de pele a pele ou pele-mucosa, durante as relações sexuais vaginais, anais ou orais com alguém que tenha esta infecção. Não é necessária a penetração para que haja contaminação, portanto o uso de condon (camisinha) deve ser recomendado desde o início da relação sexual As verrugas em outras partes do corpo, como por exemplo, nas mãos, são causados por tipos diferente de HPV. O contato com estas verrugas não parece causar verrugas genitais. Na maioria das vezes a infecção é transitória, desaparecendo sem deixar vestígios, podendo, numa minoria, ressurgir tempos depois. . Portanto, quando é feito o diagnóstico, não é possível saber se uma infecção é recente ou muito antiga. A doença viral pode permanecer latente durante períodos de tempo variáveis. Também aqui, num pequeno percentual de pessoas não se consegue explicar como elas adquiriram o HPV. É muito pouco conhecido sobre a transmissão da infecção subclínica do HPV, embora alguns investigadores médicos acreditem que este etapa seja menos contagiosa do que quando existe lesão na forma clínica ativa. Não existem evidências de que toalhas, roupas íntimas ou tampas de vasos sanitários possam fazer esta transmissão.
Como se faz o diagnóstico de HPV?
Na maioria dos casos da forma clínica verrucosa ou condilomatosa (verrugas genitais) o diagnóstico pode ser feito através da clínica e se necessário confirmado através do exame anatomopatológico (biópsia) As lesões muito pequenas ou planas, são vistas apenas após aplicação de soluções reagentes e através de uma lente de aumento (normalmente por meio de um instrumento chamado colposcópio). O teste do Papanicolaou é projetado para descobrir alterações pré-cancerosas no colo uterino, porém, muitas vezes mostra alterações que são causados pela infecção do HPV. As mulheres com resultados anormais de um exame de Papanicolaou devem ser examinadas pela colposcopia na região perianal, da vulva, vagina e do colo uterino que detectará a presença de imagens alteradas, e que a critério médico poderão ser biopsiadas para estudo anatomopatológico. Quando não existem lesões, o diagnóstico da infecção pelo HPV só pode ser feito por técnicas de biologia molecular. Este teste porem tem indicação muito precisa em casos de algumas alterações celulares provocadas pelo HPV, às chamadas alterações de significado indeterminado. O seu uso indiscriminado na população em geral, como um exame de rastreamento pode levar ao pânico aqueles pacientes que apresentam a forma transitória da infecção por HPV, que é a mais comum. Seria o mesmo que aplicar os testes para HIV na população em geral.
Qual a relação do HPV com o câncer de colo uterino?
Alguns tipos de HPV aumentam o risco para câncer genital, principalmente em mulheres.. Após o diagnóstico da infecção pelo HPV, a maioria terá regressão espontânea. O tempo necessário para que esta regressão ocorra varia de 6 a 18 meses Algumas mulheres, porém, apresentarão persistência de doença ou progressão, podendo desenvolver uma lesão pré-cancerosa. Isto pode levar anos e depende também de outros fatores, dentre os quais o mais importante é a imunidade baixa. Só certos tipos de HPV estão relacionados com câncer cervical. Estes normalmente são chamados “tipos de alto risco”. Os tipos de HPV que causam verrugas genitais externas são chamados “tipos de baixo risco”. É comum que a pessoa seja exposta a mais de um tipo de HPV e a vários “tipos de alto risco”. Ainda assim, a maioria das mulheres não desenvolve câncer cervical. O câncer de colo uterino normalmente leva muitos anos para se desenvolver, em média de 7 a 10 anos e a maioria dos casos se apresenta em mulheres que nunca fizeram um exame preventivo (Teste de Papanicolaou) ou o fizeram há cinco anos ou mais. O câncer de colo uterino pode ser prevenido se a mulher fizer um exame preventivo a intervalos regulares. Deste modo, se são encontradas alterações nas células examinadas esta mulher pode ser monitorada e / ou tratada muito antes da progressão para o câncer. É importante lembrar que o exame preventivo pode detectar as lesões que antecedem o câncer, estas sim, de fácil tratamento.
Como se trata HPV?
As infecções pelo Papilomavirus Humano podem ter caráter transitório ou permanente.O caráter transitório da infecção depende do estado imunológico adequado do hospedeiro. O caráter permanente parece relacionar-se além da deficiência imunológica, ao tipo de HPV e da carga viral (quantidade de vírus transmitida durante a relação). A infecção permanente tem sido mais freqüente em mulheres acima de 30 anos, talvez por terem tido maior período de exposição ao vírus. Entre os fatores que podem afetar a seleção de tratamento incluem o tamanho, o local e o número lesões, bem como outras alterações provocadas pelo HPV. Deve se lavar em conta também a preferência do paciente, o custo e a efetividade do tratamento, possíveis efeitos secundários e a experiência do médico neste campo.
Embora não exista unanimidade, a maioria dos especialista concorda que não existe comprovação de qualquer benefício no tratamento da infecção subclínica do HPV. As recidivas dependerão do estado imunológico do hospedeiro. Assim, a mulher portadora do HPV deve ter em mente que, qualquer que seja sua forma de infecção e tratamento adotado, deve manter a prevenção adequada. Isto pode ser feito através da realização periódica do preventivo e da colposcopia, conforme indicação de seu médico assistente. Lembrar que os metabólitos da nicotina deprimem a imunidade celular local e que, nas infecções pelo Papilomavirus humano, este tipo de imunidade tem ação contra o vírus. Parar de fumar é muito importante, pois melhora a imunidade e previne as recidivas da infecção pelo HPV. As infecções cérvico-vaginais associadas ao HPV devem ser tratadas.
Procure se lembrar sempre:
Peça para o seu médico uma explicação sobre o tratamento, inclusive o custo e os possíveis benefícios.
Tenha certeza de ter compreendido bem todas as instruções a seguir depois do um tratamento, tais como o que fazer se sentir algum mal-estar e quando tem que retornar à clínica ou ao médico para a novo exame.
Tenha paciência -- o tratamento freqüentemente requer várias visitas aos médicos e o uso de uma variedade de técnicas.
Se você está grávida ou pensa que possa estar, comunique ao seu médico de forma que ele possa escolher um tratamento que não cause danos a você ou ao seu bebê.
Não use tratamentos contra as verrugas que estão à venda sem receita nas farmácias, já que estes não são projetados para a pele sensível da área genital.
O HPV genital pode ser controlado.
O câncer do colo uterino que é o problema mais sério associado com o HPV genital pode ser prevenido facilmente por meio de exame de Papanicolaou feito regularmente e também pode ser prevenido pelo tratamento das alterações das células pré-cancerosas.
Informar-se sobre o HPV, lhe ajudará a entender e controlar a infecção.
A descoberta que uma pessoa tem HPV freqüentemente causa várias reações emocionais e, normalmente, estas reações são o que mais incomoda após o conhecimento de que está infectado(a). Algumas pessoas poderão sentir culpa, ansiedade, isolamento, raiva ou depressão. Independente da reação, é importante lembrar que você não está sozinho(a). A doença afeta milhões de pessoas no mundo. É uma doença controlável, que não ameaça a vida e que seu sofrimento decorre apenas do medo ou culpa que o conhecimento deste diagnóstico e de suas possíveis implicações foi capaz de gerar.
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HPV: O CULPADO ATRÁS DE CÂNCER CERVICAL
Adaptado de Mayo Clinic Women's Health Source- newsletter
O pensamento de câncer cervical traz muito medo aos corações de mulheres e leva milhões para o seu médico para um exame preventivo anual. Mas de acordo com a Associação das Mulheres Médicas Americanas (American Medical Women's Association), 76 por cento das mulheres nunca ouviram falar de HPV, o vírus de Papiloma humano.
E daí? Significa que o HPV é responsável por pelo menos 95 por cento de cânceres cervicais. Prevenindo HPV, e você está no caminho certo para prevenir o câncer de colo uterino.
Causa e efeito
Papillomavirus humano (HPV) é um das causas mais comuns de doença sexualmente transmitida (DST) em todo o mundo
HPV já é a primeira doença sexualmente transmitida mais comum, e a que se alastra mais rapidamente nos Estados Unidos.
Estimativa de peritos demonstra que cerca de 24 milhões de americanos estão infetados com HPV, e a freqüência de infecção e da doença parece estar aumentando.
Calcula-se que cerca de 1 milhão de casos de HPV genital são diagnosticados todos os anos. Embora afete da mesma maneira muitos homens e mulheres, a doença é diagnosticada mais freqüentemente nas mulheres, possivelmente porque eles visitem mais regularmente o médico..
A maioria das pessoas afetadas é jovem, com idade entre 15 a 30 anos, mas qualquer um que seja sexualmente ativo pode ter o vírus.
Há mais de 120 tipos de HPV e a maioria não causa câncer.
Estima-se que cerca de 20.000 mulheres nos Estados Unidos apresentem câncer de colo uterino todos os anos, e 5.000 delas morrem anualmente da doença.
Você pode ter mais que um tipo de HPV, e mesmo que pense que é uma inocente verruga genital (mas que é contagiosa), consulte seu médico.
De quem é o risco?
O sistema imune da maioria das mulheres é capaz de combater o HPV, e elas nunca terão verrugas genitais ou alterações celulares no exame preventivo (Teste de Papanicolaou) ou terão câncer.
O vírus pode sobreviver sem ser detectado durante anos antes de transformar as células do colo uterino em alterações de pré-câncer.
As mulheres tem mais chance de desenvolver câncer do colo uterino entre as idades de 30 e 55 anos.
Por que uma mulher desenvolve câncer e outra não, tem muito a ver com a carga genética. Infelizmente, os fatores de risco genéticos, ainda não são bem compreendidos.
Porém, há alguns fatores de risco que você pode controlar. O risco aumenta com o número de parceiros (as) sexuais que você tem e o número de parceiros (as) que seu (sua) parceiro (a) tem ou teve.
Você também tem maior risco se iniciar a atividade sexual precocemente, antes de 16 anos de idade, possivelmente porque os tecidos do colo uterino são mais suscetíveis a sofrer alterações quando ainda são menos imaturos..
Seu risco também aumenta se você fuma ou tem outra DST como chlamidia, gonorréia ou sífilis. Outro grande fator de risco é o tabagismo.
Uma coisa, porém permanece clara: a detecção precoce pelo teste de Papanicolaou é a chave da prevenção das sérias conseqüências do HPV. O estudo e o tratamento das alterações celulares do colo uterino enquanto estas alterações ainda estão na superfície e antes que se tornem invasivas faz com que estas anormalidades cervicais se tornem extremamente curáveis.
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HPV: CONHEÇA O VÍRUS
Do Hospital São Marcos disponível em www.saomarcos.org.br/hpvvirus.pdf
Nome: Papilomavírus Humano (HPV).
Existem mais de 120 variações conhecidas do vírus HPV.
Manifesta-se tanto nas mulheres quanto nos homens.
A transmissão ocorre, essencialmente, por contato sexual. O HPV é o vírus sexualmente transmissível mais comum.
Na maioria das vezes, as pessoas (homens e mulheres) entram em contato com o vírus no início de sua vida sexual.
Não há provas de que roupas íntimas, piscinas ou assentos de vasos sanitários sejam focos de contaminação.
Dependendo das comunidades estudadas, a infecção por HPV ocorre em cerca de 20% a 40% da população sexualmente ativa.
Antes das manifestações típicas da doença, reconhecemos duas fases da enfermidade: O Período de incubação do HPV, que pode variar de semanas a meses (É a fase que se segue ao contágio. Tem poucos sintomas) e o Estado de Latência (O vírus permanece “escondido”), período assintomático e com duração muito variável (anos a uma vida inteira). Isto significa que o vírus pode passar muito tempo sem suas manifestações, podendo aparecer ou reaparecer em qualquer momento da vida.
A identificação precoce e o tratamento das lesões iniciais (Verrugas, manchas e espessamentos esbranquiçados) previnem o desenvolvimento da doença maligna.
O grande problema é que cerca de 10% das portadoras do vírus nunca fizeram o exame de Papanicolau ou preventivo, que identifica as lesões iniciais. Se a paciente realizar, periodicamente, o exame ginecológico o risco de câncer invasivo do colo uterino é praticamente zero.
O parceiro deve ser sempre examinado, entretanto, se o exame for negativo, pode significar que a doença esteja em estado de latência ou tenha regredido espontaneamente (Depende da imunidade pessoal).
Descobrimento de manifestações recentes do vírus não significa, portanto, necessariamente, infidelidade. Pode ser sintoma de uma contaminação muito antiga, no início da vida sexual, por exemplo.
Lesões causadas pelo vírus podem regredir espontaneamente em cerca de 40% dos casos. Para o HPV, não tem, no momento, tratamento específico. O que o médico trata são as lesões induzidas pelo vírus e outras condições associadas que agravam a evolução do processo.
Nas mulheres, cerca de 3% dos casos, evolui para Câncer do Colo de Útero. A imunidade pessoal, o tipo do vírus e outros fatores são determinantes desta evolução. O risco, portanto, é baixo. Não há motivo para pânico e nem justificativa para descuido.
Fumantes apresentam um risco maior de evolução para câncer.
Após o tratamento das lesões induzidas pelo HPV, é necessário seguimento para detectar lesões residuais ou recorrentes, fato relativamente freqüente.
Teresina, 02/05/2004.
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Fatos sobre HPV
Centro de Tratamento e Pesquisa
Hospital do Câncer - AC Camargo
Instituto Ludwig de Pesquisa sobre o Câncer
Grupo de Virologia
Disponível em http://www.hcanc.org.br/hpv_facts.html
O que é HPV? O que significa a sigla HPV?
Os papilomavírus humano (HPV, do inglês: "Human Papillomavirus") são os causadores das verrugas comuns, mas também de certos tumores malignos da pele e das mucosas, principalmente, o câncer do colo do útero.
Quantos tipos existem?
Atualmente são conhecidos quase 100 tipos de HPVs, dos quais a metade é encontrada na região genital.
Como é transmitida a doença?
A transmissão se dá principalmente pelo contato. No caso das doenças genitais, a transmissão sexual é a forma mais importante.
Quais são os sintomas da doença?
O HPV causa as verrugas genitais ("crista de galo") que podem ser vistas a olho nu. Prurido intenso e ardor na região genital podem estar relacionados à infecção por estes vírus. No caso da doença mais grave, o câncer, pode-se observar sangramentos e dor.
Pode levar ao câncer? Por quê?
Há 2 grupos de HPVs: os de baixo risco, que são encontrados principalmente nas lesões benignas, como as verrugas genitais e os de alto risco, presentes na maioria dos tumores malignos. Portanto, os tipos de alto risco podem levar ao câncer, porque são capazes de provocar mudanças nas células que resultam em crescimento ilimitado e transformação maligna. Entretanto, apenas uma minoria das pessoas infectadas desenvolverá um tumor maligno.
Em que tipo de pessoa é mais incidente? Por quê?
Os HPVs são mais freqüentemente encontrados em populações promíscuas e de condições precárias de higiene; mas também estão presentes em aproximadamente 20% da população normal, com destaque para os jovens.
Como é diagnosticado?
O diagnóstico das doenças associadas ao HPV pode ser feito pelo médico que se baseia netre duas coisas no resultado do exame das célulasd ou de um fragmento de tecido do paciente. Estes testes, entretanto, não conseguem identificar que tipo de HPV está presente, se é de baixo ou de alto risco.
Apenas testes moleculares, como o teste de PCR, atualmente realizado no Hospital do Câncer - AC Camargo, podem identificar com precisão o vírus.
Como é feito o tratamento?
Em geral pela remoção da lesão, o que pode ser feito por cirurgia ou com o emprego de compostos químicos.
Como evitar o HPV?
O controle do número de parceiros e higiene pode evitar novas infecções.
Havendo suspeita de infecção, o teste de PCR com orientação médica contribui para controlar a doença.
Há estatísticas sobre a incidência da doença no Brasil e no mundo? Quais as fontes?
Estudos realizados no Instituto Ludwig de Pesquisas sobre o Câncer apontam que mais de 90% dos cânceres de colo de útero tem DNA de HPV e em torno de 25% da população feminina normal no Brasil tem HPV. As freqüências observadas são semelhantes às mundiais.
Quanto ao câncer do colo do útero, sua incidência é em torno de 30/100.000 mulheres por ano (fontes: INCa e Ministério da Saúde)
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O QUE É COLPOSCOPIA?
O que é colposcopia ou exame colposcópico?
Às vezes é impossível diagnosticar doenças ou outros problemas simplesmente examinando o colo do útero e o trato genital com o olho desnudo. Uma visão aumentada (colposcopia) pode ser necessária. A colposcopia é um exame visual especializado do colo uterino, da vagina, e da vulva (parte externa da vagina). Este exame requer um instrumento chamado colposcópio que se assemelha a um par de binóculos montado sobre uma base. Este é um exame é um ato médico e só por eles deve ser executado. O exame é indolor e leva aproximadamente dez a vinte minutos, embora um colposcopista experiente leve alguns minutos para realizá-lo. Além de olhar
2006-10-13 09:07:13
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answer #1
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answered by mark e alen amo vcs filhinhos:) 4
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