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Em casos onde não parece haver solução a policia esta usando mediuns para solucionar os casos.
Interessante não?

2006-10-12 14:22:08 · 14 respostas · perguntado por Uea 3 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

14 respostas

Daniel.

A mediunidade está a serviço do bem, quando é usada por pessoas distintas, que tem conhecimento de causa e aplica de forma útil que tem como finalidade promover o amor.

Infelizmente algumas pessoas com más tendências aplicam a mediunidade de forma perversa que denota atraso, crueldade ou desconhecimento.

Sei que há muitos comentários infelizes em torno da questão, mas pouco a pouco a luz espanca as trevas, e não haverá sombras de dúvidas, nem desconhecimento.

A policia também usa esse recurso porque é absoluto na eficácia, sem o qual seria impossível por outros métodos, em muitos casos se fez justiça através de mediuns, e até inocentando quem realmente era inocente, como aconteceu ai no brasil com medium mais respeitado do mundo, o saudoso Chico Xavier.

Um abraço e muita paz.

Carlos

2006-10-12 14:58:15 · answer #1 · answered by Carlos A 3 · 2 0

Meu caro, Bin ladem nunca foi encontrado porque o bush nao quer .
Bush ja ee amigo deles antes de tudo acontecer.
Ele trabalhou com petroleo, so fez ***** e mesmo assim os Sauditas o deixavam.
Foi ele que ordenou a retirada de 23 membros da familia Bin ladem logo depois do ataque, nao so registraram com fotos e nem digitais.
E um FDP.
Usam medius, porque a cada dia se prova que existe algo alem do que nossos olhos sao capazes de enxergar.
Eles estao ai, sempre estiveram, o espiritismo ffoi o primeiro a estudar tais manisfestacoes.

2006-10-12 14:37:41 · answer #2 · answered by Jaques Shiro Yamazaki 2 · 2 0

Não sabia disso. Existe algum dado concreto ?

2006-10-12 14:42:13 · answer #3 · answered by STAN 7 · 1 0

Não sabia mas se isso esta acontecendo é muito bom, pois através dos mediuns se pode descobrir muitas coisas, basta os fatos coincidirem e os policias acreditarem e investigar, pois dos mistérios de Deus ninguém deve duvidar....bjusss......

2006-10-12 14:32:00 · answer #4 · answered by Fafa carioca feliz....... 3 · 1 0

porque os médius estão provando que são uteis

2006-10-12 14:29:15 · answer #5 · answered by Anonymous · 1 0

Tele série, a Universal Channel, apesenta todas as semanas, em sua programação (acesse, no Google, a referida programação, para saber os dias e horários).
Tais fenomenos são bem explicados em "O Livro dos Mediuns", de Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail, pedagogo frances).
Aos fenomenos paranormais, chamou de Animismo.
Aos fenomenos com intervenç~ço de espiritos de desencarnados, chamou de Mediunismo.

O Livro dos Mediuns
https://livrodosmediuns.wordpress.com/



Fraternalmente,
C. L. Barcellos/RS
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Lucas Chinaglia

Publicado em 11 de mar de 2012
Medium, é uma série inspirada na história real de vida da médium Allison DuBois. Em Medium, Patrícia Arquette é Allison, que tenta buscar o equilíbrio entre a vida familiar e a habilidade que tem. Mãe de três crianças, esposa devota e estudante de Direito, percebe que pode falar com pessoas mortas, ver o futuro em seus sonhos e ler pensamentos, e, assim passa a trabalhar junto com a polícia para, com suas visões, colocar criminosos atrás das grades. Nos novos episódios de Medium, o mundo de Allison (Patricia Arquette) e de sua família são virados de cabeça para baixo após as habilidades dela como médium serem expostas ao público, resultando em grandes mudanças profissionais e pessoais.

O link para baixar os outros episódio da série Medium é este: http://www.abcdownloads.net/2010/07/d...

DIVIRTA-SE! *------*

Obs: Os episódios estão nos formato mkv e rmvb, para conseguir assisti-los, será preciso converte-los para outro formato, como AVI, MP4 etc... (:

AVISO: Não estou contribuindo com a Pirataria, estou apenas disponibilizando o site para baixar, já que esta série não se encontra mais para compra e muito menos para exibição online. Não me responsabilizo por decisões de terceiros...
Categoria
Filmes e desenhos
Licença
Licença padrão do YouTube

Melhor assistir em tela cheia / Ligar o som:
Episódio 01 de Medium (1ª Temporada)
https://www.youtube.com/watch?v=5lJi7uq68Ds
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

2014-12-21 05:17:06 · answer #6 · answered by claudiomar b 1 · 0 0

VOU FAZER COPY & PASTE MESMO
( Não pretendo fazer de novo, pois detesto isso )
Armem-se de paciência, pois é coisa pra caramba!
Cito as fontes.
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Médiuns a serviço da polícia

WASHINGTON LUIZ NOGUEIRA FERNANDES

Nos Estados Unidos e na Europa, os agentes policiais consultam os médi-uns para auxiliá-los em determinadas investigações criminais.
No 4º Encontro dos Delegados Espíritas, ocorrido em 20/11/01, o tema do evento foi "A Mediunidade Elucidando Crimes". A União dos Delegados Espíritas de São Paulo - UDESP trouxe a São Paulo o delegado Antônio Camilo, da cidade de Pouso Alegre, MG, para palestrar e relatar como foi que ele tinha conseguido esclarecer um famoso crime da cidade, com base na mediunidade. Este evento atraiu interesse da mídia não-espírita, rádio, jornais e TV.
A UDESP fez uma reunião com um delegado do Departamento de Investigações Criminais do Estado - DEIC, do Setor de Homicídios - DHPP, simpatizante do Espiritismo, para consultar sobre a possibilidade de que a polícia pudesse recorrer a médiuns em casos em que a atuação policial não tivesse mais alternativas para prosseguir nas investigações. O delegado aceitou que os médiuns possam colaborar com à polícia, em casos em que eles não tenham mais nada a fazer.
No Brasil não existe um trabalho mediúnico neste sentido. A tradição na formação dos médiuns, depois de vários anos de estudo, estudando os grandes cientistas do mundo, ocorre muito para a chamada prática da assistência fluídica - o passe.
Ficou muito claro em "O Livro dos Médiuns", de Allan Kardec, que o dever do médium é trabalhar gratuitamente no bem, utilizando suas faculdades mediúnicas para ajudar as pessoas, em qualquer circunstância, estando preparado para colaborar no que estiver ao seu alcance. Ajudar à polícia também seria, sem dúvida alguma, uma forma de praticar a caridade.
Em lugar algum foi restringida sua atuação somente para esta ou aquela prática, o que seria um contra-senso à sua realidade; O próprio Allan Kardec se utilizava dos médiuns em todas as circunstâncias, inclusive literárias, e também estando descrito em "O Livro dos Médiuns" que ele recorreu a um médium vidente quando foi assistir à ópera Oberon, no capítulo 14, item 168. Se Allan Kardec vivesse hoje no Brasil, possivelmente ele fosse proibido de fazer isso, sob a alegação de que os médiuns somente devem trabalhar dando passe e estão proibidos de fazer outra coisa.
Será que os centros espíritas não estão subdimensionando a prática e vivência da mediunidade?
Vemos com simpatia a possibilidade de ampliar a prática mediúnica, calculando que em médio prazo haveria uma revolução na atuação mediúnica nos centros espíritas, que se coadunaria mais com o Terceiro Milênio, onde o Espiritismo está chamado a prestar um grande contributo para a regeneração planetária e a mediunidade será uma realidade natural da vida. Os estudos para este trabalho médiuns/ polícia estão em andamento, e contatos estão sendo feitos com os centros espíritas para tentar viabilizar tudo.
Naturalmente, há preocupação de que os médiuns sejam preservados de qualquer contato com a situação criminosa e a intenção é de assegurar uma forma de trabalho de modo que a polícia nunca venha a saber quem foram os médiuns atuantes nas informações espirituais.
Contatos também estão sendo realizados pela UDESP com médiuns e policiais americanos, objetivando trazê-los ao Brasil, para fazer palestra, dando testemunho deste trabalho.
Este é um passo para que, no futuro, a mediunidade conquiste inevitavelmente o respeito e o reconhecimento da Segurança Pública de São Paulo, do Governo e da sociedade.
Aguardemos e confiamos.

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Parapsicologia - Clarividência

O dom excepcional a que chamamos clarividência assume muitas formas, desde uma vaga
consciência de um acontecimento distante a uma nítida revelação.
Embora nem sempre seja confiável, a clarividência oferece surpreendentes e inesperadas
pistas em casos criminais, como este capítulo revela.

CASO 1- O CASO CARL CARTER

Num dia do final de outubro de 1978, o menino Carl Carter, de sete anos, desapareceu de sua casa em Los Angeles. A polícia estava confusa: não sabia se ele fora raptado ou se simplesmente saíra para passear e se perdera.
Foi então que um policial aposentado sugeriu que se pedisse a ajuda de uma médium da cidade,
conhecida apenas pelo nome de Joan. Horas depois, a investigação do desaparecimento de uma
criança havia se transformado num caso de tríplice assassinato.
A paranormal contou à polícia que o garoto estava morto e descreveu o homem que cometera o crime. Um desenhista da polícia foi chamado para fazer um retrato mais preciso do suspeito, baseado na descrição de Joan. Quando o retrato-falado foi mostrado à família de Carl, o pai disse
imediatamente: "Parece Butch".
Uma hora depois, Harold Ray "Butch" Memro foi preso e confessou ter estrangulado Carl e
assassinado dois outros meninos dois anos antes.
Os paranormais freqüentemente oferecem seus serviços à polícia, e são inúmeros os casos de
pessoas com poderes extra-sensoriais que tiveram um vislumbre de um crime. Mas também é freqüente que a veracidade de suas declarações só consiga ser comprovada depois que o criminoso é apanhado por meios convencionais. Em outras palavras, a percepção extra-sensorial muitas vezes conduz a polícia ao criminoso, como ocorreu no caso de Memro.
Mas é preciso lembrar que para cada caso espantoso publicado na imprensa existem provavelmente centenas de outros em que a ajuda de voluntários paranormais apenas leva a polícia a uma caçada infrutífera. Quando investigava o misterioso desaparecimento da estudante Genette Tate, em agosto de 1978, a polícia de Devon recebeu mais de duzentas chamadas de médiuns e outras pessoas que alegavam ter poderes paranormais e se diziam capazes de oferecer pistas do crime.
Clarividência é definida como "um conhecimento extra-sensorial sobre objetos ou acontecimentos
materiais que não é captado pela mente de outra pessoa" – ou seja, não se trata de simples telepatia.
A clarividência assume diferentes formas, desde a vaga consciência de um fato distante até uma visão em que as cenas se desenrolam nitidamente diante dos olhos do vidente.
Nas pessoas comuns, é mais provável que a clarividência ocorra em situações de tensão, ou quando pessoas ou lugares a elas ligados estão em perigo. Um perfeito exemplo disso foi o caso ocorrido
no século XVI1I com o cientista e vidente sueco Emanuel Swedenborg, investigado e registrado pelo eminente filósofo alemão Immanuel Kant.

CASO 2 - O CASO EMANUEL
SWEDENBORG

Às quatro da tarde de um sábado, Emanuel chegou a Gotemburgo proveniente da Inglaterra. Pouco
depois, sentindo-se intranqüilo e perturbado, deixou os amigos e foi dar um passeio. Quando voltou,
descreveu a visão que havia tido: um incêndio que irrompera a pouca distância de sua casa, a
quatrocentos e oitenta quilômetros dali. As ferozes labaredas estavam se alastrando, ele disso, e
continuou perturbado até as oito horas da noite, quando anunciou que o incêndio fora debelado. A
notícia da clarividência se espalhou rapidamente pela cidade e Swedenborg foi chamado pelo refeito
de Gotemburgo para fazer um relato em primeira mão sobre o fato. Na segunda-feira seguinte, um
mensageiro real chegou à cidade e confirmou a visão que Swedenborg havia tido.

CASO 3 - AS CARTAS

Nos anos 30, o dr. Rhine, o pioneiro da pesquisa parapsíquica, e seus colegas da Duke University
decidiram investigar a clarividência. Anteriormente já haviam conduzido experiências bem-sucedidas de telepatia em que uma pessoa se concentrava em uma das cartas Zener enquanto o sujeito, em outra sala, tentava ler a sua mente. Foi então que os pesquisadores da Duke University resolveram ver o que aconteceria se, em vez de olhar para as cartas, o agente simplesmente as retirasse uma a uma de um monte previamente embaralhado, com a face voltada para baixo. O sujeito teria que usar a clarividência, em lugar da telepatia, para adivinhar a seqüência das cartas, que o agente revelaria, depois da experiência, desvirando as cartas uma a uma.
Numa outra série de testes, realizados por J. Pratt com Hubert Pearce como sujeito, Pearce acertou
558 de um total de 1 850 adivinhações. Pela lei das probabilidades, os resultados não teriam
ultrapassado 370 respostas corretas. Nessa base, as chances de aposta contra Pearce foram
calculadas em 1 para 22 milhões.
Mas nem todo mundo se impressionou com esses resultados. Uma crítica levantada contra a
experiência apontava o fato de Pearce não ter sido vigiado enquanto fazia as adivinhações. O professor C. E. M. Hansel, que não acreditava na percepção extra-sensorial, argumentou que, naquelas circunstâncias, os resultados não podiam ser levados a sério. Afinal, Pearce poderia ter se
esgueirado para fora do edifício e espiado pela janela da sala do dr. Pratt, para ver as cartas que ele
virava. Poderia tê-las anotado, ou memorizado, e voltado à sua sala para construir uma seqüência
com erros suficientes para parecer genuína.
Pouco depois, outro pesquisador parapsíqui-co, o professor Ian Stevenson, investigou essa hipótese e concluiu que Pearce não poderia ter trapaceado, já que as cartas não eram visíveis da janela.
Mas mesmo quando a metodologia do pesquisador está acima de qualquer suspeita, muitas pessoas
não chegam a se impressionar com os resultados estatísticos dos testes de clarividência. Para elas,os
casos individuais de espetacular clarividência são mais impressionantes do que testes e mais testes de
adivinhação que produzem resultados acima damédia.

CASO 4 - O CASO OSSOWIECKI

No início do século, a clarividência do engenheiro polonês Stephan Ossowiecki atraiu a atenção dos
principais pesquisadores da paranormalidade.
Apenas segurando um envelope lacrado ou uma folha de papel dobrada ele era capaz de descrever
seu conteúdo ou dar o nome do signatário.
Durante a conferência internacional sobre paranormalidade realizada em Varsóvia em 1923, os poderes de Ossowiecki foram postos à prova. Um pesquisador inglês, o dr. Eric Dingwall, desenhou
uma bandeira, com uma garrafa gravada no canto superior esquerdo, e, abaixo do desenho,escreveu
a data, 22 de agosto de 1923. Colocou o desenho dentro de um envelope, que foi posto dentro de um outro, e ainda de um terceiro, e enviou o pacote ao barão Albert von Schrenk-Notzing, em Varsóvia.
O barão era um famoso patologista e também um conhecido pesquisador dos fenômenos paranormais.
Nem ele nem os dois outros cientistas envolvidos na experiência sabiam o que estava dentro do
envelope. Simplesmente entregaram-no a Ossowiecki, sem mais explicações, e pediram-lhe suas impressões.
O vidente polonês lhes disse que ali não havia nenhuma mensagem escrita, apenas vários envelopes esverdeados de papelão, e uma pequena garrafa. Então, pegou uma pena e, tomado de uma
súbita agitação, esboçou uma réplica quase idêntica do desenho. Escreveu também "1923" e disse que havia algo escrito antes da data, mas que não conseguia dizer o que era. Essa prova eliminou por completo as dúvidas de Dingwall e de outros pesquisadores sobre os poderes paranormais de
Ossowiecki.

A MEDIDA DA ALMA
A capacidade de captar impressões de objetos foi investigada desde 1949 por J. Rodhes Buchanan,
um médico de Ohio, nos Estados Unidos. Testando algumas pessoas, ele descobriu que elas eram
capazes de identificar medicamentos escondidos em envelopes fechados ou dar descrições precisas das pessoas que escreviam as cartas que lhes eram mostradas. Para descrever essa capacidade, o dr. Buchanan criou a palavra psicometria, que em grego significa "medida da alma".
Um dos mais detalhados estudos de clarividência e psicometria foi levado a efeito a partir de 1919 por um médico inglês, o dr. Gustav Pagenstecher, que exerceu a medicina no México durante quarenta anos. Um dia, procurado pela sra. Maria Reyes Zierold, que se queixava de insônia, o dr.
Pagenstecher decidiu tratá-la por hipnose. Em transe, ela disse que podia ver a filha do médico
ouvindo atrás da porta. Para sua surpresa, ao abrir a porta, o dr. Pagenstecher viu que a menina estava ali, exatamente Como a paciente dissera. Com a permissão da sra. Zierold, ele decidiu investigar sua visão paranormal e descobriu que, quando em transe, ela podia descrever com nitidez
acontecimentos relacionados com o objeto que segurava nas mãos.
Uma vez, quando segurava uma corrente, ela começou a descrever uma batalha num dia frio e
nublado, entre grupos de homens e contínuo tiroteio de rifles. "De repente", ela disse, "vejo cruzar o ar, movendo-se com enorme rapidez, uma grande bola de fogo... que vem cair justo no meio dos quinze homens, despedaçando-os". A corrente que a sra. Zierold segurava pertencera originalmente a placa de identificação de um soldado alemão, para quem a cena que ela relatou com surpreendente precisão tinha sido a "primeira forte impressão da guerra".
Na tentativa de descobrir se algum elemento de telepatia estava envolvido na experiência ou se a
sra. Zierold era uma verdadeira vidente, a Associação Americana de Pesquisas Psíquicas designou seu representante oficial, Walter Prince, para conduzir alguns testes com ela. Numa de suas
experiências, o dr. Prince utilizou dois pedaços idênticos de um cordão de seda, fechados em caixas
perfeitamente iguais, que o pesquisador embaralhou de tal forma que nem ele sabia qual era qual.
Segurando uma das caixas, a sra. Zierold descreveu uma igreja mexicana e índios dançando. A outra
caixa lhe trouxe a visão de uma fábrica francesa. Ela estava absolutamente certa: um dos cordões viera direto do fabricante; o outro, do altar de uma igreja.
Com tantos casos extraordinários de clarividência documentados, não admira que os possuidores
desse dom fossem consultados em casos criminais particularmente desconcertastes. O consolo dos
criminosos é que poucos videntes são tão espetacularmente bem-sucedidos ou dignos de confiança quanto Ossowiecki ou a sra. Zierold.

OS ORÁCULOS
Na Antigüidade os clarividentes eram conhecidos pelo nome de oráculos, e suas visões provocavam
muito mais investigações do que hoje. Há dois mil e quinhentos anos, Cresus, rei da Lídia, dono de uma fabulosa riqueza, realizou uma fascinante experiência para pôr à prova os poderes de sete
oráculos, seis deles gregos e um egípcio. De acordo com o historiador Heródoto, o rei, cada vez mais preocupado com o poder dos persas, resolveu consultar um oráculo para decidir que ação
empreender. Mas em que oráculo confiar? Decidiu submetê-los a uma prova.
Enviou sete mensageiros, um a cada oráculo, com instruções para que no centésimo dia depois da
partida perguntassem ao seu oráculo: "O que o rei Cresus, filho de Alia-tes, está fazendo neste
momento?" As respostas deveriam ser anotadas e trazidas ao rei. Só se tem registro de uma delas, a
mais precisa: a do oráculo de Delfos. A pitonisa, como era chamada, induziu-se a um transe profético sentando-se sobre uma fenda vulcânica e inalando a fumaça que dela emanava, enquanto mascava folhas de amoreira. Quando o mensageiro lídio entrou em seu santuário, ela lhe respondeu, sem nem mesmo ter ouvido apergunta, e em versos:
"Posso contar os grãos de areia, posso medir o oceano;
Posso ouvir o silêncio e saber o que o mudo está pensando.
Oh! meus sentidos são despertados pelo cheiro de uma tartaruga,
Que ferve agora numa fogueira, com a carne de um cordeiro, num caldeirão...
De bronze é o recipiente; de bronze é aquilo que o cobre".
Depois que os mensageiros partiram, o rei ficou imaginando qual seria a coisa mais improvável que
poderia fazer, algo em que ninguém pudesse pensar.
No dia marcado, pegou um cordeiro e uma tartaruga, cortou os em pedaços com as próprias mãos e ferveu-os juntos num caldeirão de bronze, que tinha uma tampa também de bronze.
Não admira que a clarividência da pitonisa de Delfos lhe tenha garantido o cargo de conselheira do rei.

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Médium italiana resolve crime após "ouvir" mulher morta em lago

Uma médium italiana, que levou a polícia até o corpo de uma mulher no fundo do Lago Como, disse que uma visão permitiu que ela elucidasse um mistério de três anos.

Maria Rosa Busi disse ter visto os últimos momentos da vida de Chiara Bariffi antes que ela mergulhasse no lago com seu carro, no fim de 2002, e chegou mesmo a ouvir uma mensagem da morta.

"Eu fui ao lago e vi o que aconteceu... Eu a escutei, eu a vi e desenhei um mapa", disse Busi à Reuters. "Ninguém achou que ela estivesse no lago."

Busi, que afirma ter poderes clarividentes, foi contatada pelos pais da vítima no início deste ano, para tentar descobrir o que havia acontecido com a filha deles. Eles lhe deram uma fotografia de Chiara, que tinha por volta de 30 anos quando desapareceu.

"Quando vi a foto, soube que ela tinha morrido", disse Busi. "Sou clarividente. Posso dizer quando alguém está vivo ou morto."

A polícia não conseguira resolver o mistério. O homicídio era cogitado e, já que Chiara estava com problemas emocionais, havia uma teoria de que ela cometera suicídio. A família chegou a escutar que Chiara havia saído do país e vivia agora na Espanha.

Busi se recusou a dizer o que teria motivado a morte de Chiara. Ela só disse isso à mãe da vítima. Mas sugeriu que o tempo ruim perto do lago provavelmente desempenhou um papel no destino de Chiara.

"Naquela noite houve uma enchente, um deslizamento de terra, havia problemas na estrada", disse.

Os céticos dizem que Busi teve sorte ao descobrir o corpo, e que deu um palpite certeiro, já que Chiara morava na área ao redor do lago. Outros disseram que ela deve ter pesquisado na internet em vez de ter falado com a morta.

Mas Remo Bonetti, um membro da equipe de resgate que já fez buscas por corpos no passado, disse que o mistério não teria sido solucionado sem a ajuda de Busi. "Sem as instruções de Maria Rosa (Busi), ninguém teria sido capaz de encontrá-la, muito menos por acidente", disse Bonetti.

2006-10-12 15:52:53 · answer #7 · answered by Hokus Phokus 7 · 0 0

não sabia

2006-10-12 15:19:41 · answer #8 · answered by Daniel 3 · 0 0

Por pura incompetência!!!!!!!!!!!

2006-10-12 14:25:26 · answer #9 · answered by TríTricolor 2 · 1 1

Não sei!

2006-10-12 14:24:17 · answer #10 · answered by Bernardo 2 · 0 0

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