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12 respostas

iria conhecer para saber o progresso da mesma

2006-10-12 05:25:56 · answer #1 · answered by Anonymous · 29 0

não há nada a fazer em relação ao grau de parentesco em uma vida passada. já fiz terapia de vidas passadas e em minhas regressões identifiquei algumas pessoas(o q nem sempre acontece) e minha vida continuou em seu rumo normal. ao buscar conhecimento sobre uma vida passada o que queremos é utilizar as informações de carater,comportamento,de traumas da vivência passada para mudificar-se no presente. é uma tentativa de aprendizagem maior usando nossa vivência passada e os erros que cometemos nela para nos aperfeiçoarmos no hoje e contruir um futuro melhor. há sim uma grande possibilidade de mtas dessas pessoas e familiares de outras vivências estarem vivas,ter reencarnado,e uma possibilidade maior ainda de serem pessoas mto próximas ou de laços familiares na vida atual. o q temos q fazer é se melhorar como ser humano hoje,esquecer as mágoas do passado.

2006-10-12 12:34:21 · answer #2 · answered by luiza 2 · 1 0

olha, n quero atacar ninguem, respeito a opinião ou as crenças de todos. mas segundo a biblia n existe reencarnação nem vida após a morte...

se quise saber o que a biblia diz sobre diversos temas (inclusive sobre a morte), faça um curso bíblico... http://www.bibliaonline.net/cursos/?lang=BR
eu sugiro o curso "Encontro com A Vida"

2006-10-16 11:07:33 · answer #3 · answered by Adventista 1 · 0 0

O certo é amarmos a todos como irmãos, pois todos nós somos filhos muitíssimo amados por Deus e, por isso, todos os dias, sob todos os pontos de vista, vamos cada vez melhores. Há um texto muito bom que trata justamente sobre esse assunto:

A Reencarnação Fortalece os Laços de Família, ao Passo que a Unicidade da Existência os Rompe

18. Os laços de família não sofrem destruição alguma com a reencarnação, como o pensam certas pessoas. Ao contrário, tornam-se mais fortalecidos e apertados. O princípio oposto, sim, os destrói.

No espaço, os Espíritos formam grupos ou famílias entrelaçados pela afeição, pela simpatia e pela semelhança das inclinações. Ditosos por se encontrarem juntos, esses Espíritos se buscam uns aos outros. A encarnação apenas momentaneamente os separa, porquanto, ao regressarem à erraticidade, novamente se reúnem como amigos que voltam de uma viagem. Muitas vezes, até, uns seguem a outros na encarnação, vindo aqui reunir-se numa mesma família, ou num mesmo círculo, a fim de trabalharem juntos pelo seu mútuo adiantamento. Se uns encarnam e outros não, nem por isso deixam de estar unidos pelo pensamento. Os que se conservam livres velam pelos que se acham em cativeiro. Os mais adiantados se esforçam por fazer que os retardatários progridam. Após cada existência, todos têm avançado um passo na senda do aperfeiçoamento.



(1) Veja-se, para os desenvolvimentos do dogma da reencarnação, O Livro dos Espíritos, caps. IV e V; O que é o Espiritismo, cap. II, por Allan Kardec; Pluralidade das Existências, por PEZZANI.



Cada vez menos presos à matéria, mais viva se lhes torna a afeição recíproca, pela razão mesma de que, mais depurada, não tem a perturbá-la o egoísmo, nem as sombras das paixões.

Podem, portanto, percorrer, assim, ilimitado número de existências corpóreas, sem que nenhum golpe receba a mútua estima que os liga.

Está bem visto que aqui se trata de afeição real, de alma a alma, única que sobrevive à destruição do corpo, porquanto os seres que neste mundo se unem apenas pelos sentidos nenhum motivo têm para se procurarem no mundo dos Espíritos. Duráveis somente o são as afeições espirituais; as de natureza carnal se extinguem com a causa que lhes deu origem.

Ora, semelhante causa não subsiste no mundo dos Espíritos, enquanto a alma existe sempre. No que concerne às pessoas que se unem exclusivamente por motivo de interesse, essas nada realmente são umas para as outras: a morte as separa na Terra e no céu.

19. A união e a afeição que existem entre pessoas parentes são um índice da simpatia anterior que as aproximou, Daí vem que, falando-se de alguém cujo caráter, gostos e pendores nenhuma semelhança apresentam com os dos seus parentes mais próximos, se costuma dizer que ela não é da família. Dizendo-se isso, enuncia-se uma verdade mais profunda do que se supõe. Deus permite que, nas famílias, ocorram essas encarnações de Espíritos antipáticos ou estranhos, com o duplo objetivo de servir de prova para uns e, para outros, de meio de progresso. Assim, os maus se melhoram pouco a pouco, ao contacto dos bons e por efeito dos cuidados que se lhes dispensam. O caráter deles se abranda, seus costumes se apuram, as antipatizas se esvaem. E desse modo que se opera a fusão das diferentes categorias de Espíritos, como se dá na Terra com as raças e os povos.

20. O temor de que a parentela aumente indefinidamente, em conseqüência da reencarnação, é de fundo egoístico: prova, naquele que o sente, falta de amor bastante amplo para abranger grande número de pessoas. Um pai, que tem muitos filhos, ama-os menos do que amaria a um deles, se fosse único? Mas, tranqüilizem-se os egoístas: não há fundamento para semelhante temor. Do fato de um homem ter tido dez encarnações, não se segue que vá encontrar, no mundo dos Espíritos, dez pais, dez mães, dez mulheres e um número proporcional de filhos e de parentes novos. Lá encontrará sempre os que foram objeto da sua afeição, os quais se lhe terão ligado na Terra, a títulos diversos, e, talvez, sob o mesmo título.

21. Vejamos agora as conseqüências da doutrina antireencarcionista. Ela, necessariamente, anula a preexistência da alma. Sendo estas criadas ao mesmo tempo que os corpos, nenhum laço anterior há entre elas, que, nesse caso, serão completamente estranhas umas às outras. O pai é estranho a seu filho. A filiação das famílias fica assim reduzida à só filiação corporal, sem qualquer laço espiritual. Não há então motivo algum para quem quer que seja glorificar-se de haver tido por antepassados tais ou tais personagens ilustres. Com a reencarnação, ascendentes e descendentes podem já se terem conhecido, vivido juntos, amado, e podem reunir-se mais tarde, a fim de apertarem entre si os laços de simpatia.

22. Isso quanto ao passado. Quanto ao futuro, segundo um dos dogmas fundamentais que decorrem da não-reencarnação, a sorte das almas se acha irrevogavelmente determinada, após uma só existência. A fixação definitiva da sorte implica a cessação de todo progresso, pois desde que haja qualquer progresso já não há sorte definitiva. Conforme tenham vivido
bem ou mal, elas vão imediatamente para a mansão dos bem-aventurados, ou para o inferno eterno. Ficam assim, imediatamente e para sempre, separadas e sem esperança de tornarem a juntar-se, de forma que pais, mães e filhos, mandos e mulheres, irmãos, irmãs e amigos jamais podem estar certos de se verem novamente; é a ruptura absoluta dos laços de família.

Com a reencarnação e progresso a que dá lugar, todos os que se amaram tornam a encontrar-se na Terra e no espaço e juntos gravitam para Deus. Se alguns fraquejam no caminho, esses retardam o seu adiantamento e a sua felicidade, mas não há para eles perda de toda esperança. Ajudados, encorajados e amparados pelos que os amam, um dia sairão do lodaçal em que se enterraram.

Com a reencarnação, finalmente, há perpétua solidariedade entre os encarnados e os desencarnados, e, daí, estreitamento dos laços de afeição.

23. Em resumo, quatro alternativas se apresentam ao homem, para o seu futuro de além-túmulo: 1ª, o nada, de acordo com a doutrina materialista; 2ª, a absorção no todo universal, de acordo com a doutrina panteísta; 3ª, a individualidade, com fixação definitiva da sorte, segundo a doutrina da Igreja; 4ª, a individualidade, com progressão indefinida, conforme a Doutrina Espírita. Segundo as duas primeiras, os laços de família se rompem por ocasião da morte e nenhuma esperança resta às almas de se encontrarem futuramente. Com a terceira, há para elas a possibilidade de se tornarem a ver, desde que sigam para a mesma região, que tanto pode ser o inferno como o paraíso. Com a pluralidade das existências, inseparável da progressão gradativa, há a certeza na continuidade das relações entre os que se amaram, e é isso o que constitui a verdadeira família.
(O Evangelho Segundo o Espiritismo, de Allan Kardec)
http://www.omensageiro.com.br/doutrina/doutrina-122.htm

2006-10-12 13:12:02 · answer #4 · answered by Antonio Vieira Sobrinho 7 · 0 0

Para que retornar ao passado. O presente é 'UM PRESENTE'!
viva o agora. Aproveite o melhor possivel, agradeça este momento. Que o que tem de ser será. Ame os teus, a quem tu conhece e estão aí junto de ti. Não vá tão longe para buscar o que tu tens tão perto.

2006-10-12 12:32:29 · answer #5 · answered by Helena 1 · 0 0

Iria conhecer com certeza! só assim compreenderia muitas coisas que gostaria de entender...

2006-10-12 12:30:09 · answer #6 · answered by lu 1 · 0 0

O perdão está aí mesmo pra isso!
Não vou julgar; pois, não sou juíza.
Vou respeitá-los; pois eu tenho que mostrar diferença.
Se fizer algo à eles, irei ficar com o mesmo caráter deles.
Se eles estiverem vivos; vão continuar vivendo, e o próprio Deus que dá a vida, se encarregará de castigá-los ou fazer aquilo que achar melhor.


beijinhos

2006-10-12 12:28:28 · answer #7 · answered by Leyloca 6 · 0 0

Olha. Teria que acontecer comigo, porque não posso responder pelos outros, certo? Não posso lhe dizer faça isso ou aquilo. Não posso viver sua vida por você.

Já diz o velho ditado: Com essas duas letrinhas SE, eu dominaria o mundo !

Eu continuo sem lembrar de nada. Assim que me vier na memória, te conto !

2006-10-12 12:26:46 · answer #8 · answered by WillyBigDog 5 · 0 0

Procuraria conhecê-la melhor.

2006-10-12 12:25:41 · answer #9 · answered by Colinas RS 3 · 0 0

eu mal conheço a toda minha familia dessa vida, quem dirà da vida passada. De qualquer forma, ficaria curiosa de saber quem sao. So que eu sei q estao todos mortos, pq morreram no campo de concentraçao junto comigo.

2006-10-12 12:56:18 · answer #10 · answered by mdtcap 1 · 0 1

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