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Por favor diga d´ond vc é!

2006-10-10 14:27:30 · 24 respostas · perguntado por THONYO 2 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

24 respostas

Eu sou do Éden.

Só respondo onde fica se você me disser onde os filhos de Adão e Eva foram arranjar mulheres para se casarem.

2006-10-18 09:17:03 · answer #1 · answered by Japonesa lider 2 · 5 5

fica no oriente médio ao norte do que hoje é a cisjordánia

2006-10-18 08:07:46 · answer #2 · answered by Anonymous · 1 0

Caso a bíblia fosse um livro sagrado... E não uma bobeira... A localização geográfica do Jardim do Éden, ficaria no Iraque.

2006-10-17 12:34:02 · answer #3 · answered by Anonymous · 2 1

EU SOU DE SÃO PAULO

Jardim do Éden
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O Jardim do Éden, Jardim das Delícias ou Paraíso Terrestre é na tradição das religiões abraâmicas o local da primitiva habitação do Homem.

Na tradição bíblica, o Jardim do Éden, do hebraico Gan Eden, גן עדן, é o local onde ocorreram os eventos narrados no Livro do Génesis (Gen., 2 e 3), onde é narrada a forma como Deus cria Adão e Eva, planta um jardim no Éden (a oriente), e indica ao homem que havia criado, para o cultivar e guardar.

A regra-base imposta por Deus seria a de que o Homem podia comer os frutos de todas as árvores do jardim, excepto os da árvore da ciência do bem e do mal. Ao desobedecer à regra-base e comer esse fruto proibido, Adão e Eva eventualmente ficam a conhecer o bem e o mal, e da concupiscência nasceu a vergonha e o reconhecimento de estarem nus. Em resultado da desobediência, Deus expulsa o Homem do jardim, forçando-o ao trabalho e expondo-o ao sofrimento.

O Jardim do Éden, a sua localização e a tentativa de reencontrar a felicidade perdida após a expulsão, são um dos temas centrais de múltiplas lendas e mitos e inspiraram inúmeros artistas, sendo uma das inspirações mais frequentes da arte europeia.

A narrativa bíblica, indica que o jardim está plantado no Éden (no oriente), pelo que aquela designação refere a região onde o jardim está localizado, e não o nome do jardim em si. Assim, o "Jardim do Éden" refere um jardim plantado num território chamado Éden (oriente), que conteria um conjunto de rios e outras características geográficas bem definidas.

Descrição do Jardim

Segundo o Livro do Génesis, no jardim do Éden, Deus fez desabrochar toda a espécie de árvores agradáveis à vista e de saborosos frutos para comer. Nele também colocou, ao centro, a árvore da vida e a árvore da ciência do bem e do mal. Um rio nascia no Éden e ia regar o jardim, dividindo-se a seguir em quatro braços. O nome do primeiro é Pison, rio que rodeia toda a região de Évilat, onde se encontra ouro puro, bdélio e ónix. O nome do segundo rio é Gheon, o qual rodeia toda a terra de Cus. O nome do terceiro é o Tigre, e corre ao oriente da Assíria. O quarto rio é o Eufrates.

A árvore da ciência tinha um fruto que, segundo Eva, eventualmente manipulada pela serpente (simbolizando satanás) devia ser bom para comer, pois era de atraente aspecto e precioso para a inteligência. Contudo, apesar de atraente, ou talvez por isso, era o fruto proibido original.

Etimologia

A origem do termo "Éden" em hebraico parece derivar da palavra acade edinu, que deriva do sumério E.DIN. Em todas estas línguas a palavra significa planície ou estepe.
BJUS

2006-10-16 09:45:27 · answer #4 · answered by Anonymous · 1 0

A localização original do jardim do Éden é conjectural. O principal meio de se identificar sua localização geográfica é a descrição bíblica do rio ‘que saía do Éden’, e que depois se dividia em quatro “cabeceiras”, resultando nos rios chamados Eufrates, Hídequel, Píson e Giom. (Gên 2:10-14) O Eufrates (hebr.: Peráth) é bem conhecido, e “Hídequel” é o nome usado para o Tigre em inscrições antigas. (Veja também Da 10:4.) Os outros dois rios, o Píson e o Giom, porém, continuam sem ser identificados. — Veja CUS N.° 2; HAVILÁ N.° 1.

Alguns, tais como Calvino e Delitzsch, têm argumentado em favor da localização do Éden em alguma parte perto da cabeceira do golfo Pérsico, na Mesopotâmia inferior, aproximadamente no lugar em que o Tigre e o Eufrates se aproximam um do outro. Eles têm associado o Píson e o Giom com canais entre estes rios. Todavia, isso tornaria esses rios tributários, em vez de braços que se ramificavam duma fonte original. O texto hebraico, em vez disso, aponta para um lugar na região montanhosa ao N das planícies mesopotâmicas, para uma área em que o Eufrates e o Tigre têm suas nascentes atuais. Neste respeito, The Anchor Bible (A Bíblia Âncora; 1964), nas suas notas sobre Gênesis 2:10, declara: “No hebr[aico], a desembocadura do rio é chamada de ‘fim’ (Jos xv 5, xviii 19); portanto, o plural de ro’s, ‘cabeceira’, tem de referir-se aqui ao curso superior. . . . Este último uso é bem atestado referente ao cognato ac[adiano] resu.” O fato de que os rios Eufrates e Tigre não procedem agora duma única nascente, bem como a impossibilidade de se determinar definitivamente a identificação dos rios Píson e Giom, é possivelmente explicado pelos efeitos do Dilúvio dos dias de Noé, que, sem dúvida, alterou em muito os aspectos topográficos da terra, enchendo os leitos de alguns rios e criando outros.

A localização tradicional do jardim do Éden há muito é sugerida como tendo sido na região montanhosa a uns 225 km ao SO do monte Ararate e a poucos quilômetros ao S do lago Van, na parte oriental da moderna Turquia. Que o Éden talvez tivesse estado cercado por alguma barreira natural, tal como montanhas, talvez seja sugerido pelo fato de que se diz que querubins foram postos apenas ao L do jardim, ponto do qual Adão e Eva saíram dele. — Gên 3:24.

Depois de Adão ter sido banido do jardim paradísico, não havendo ninguém para ‘o cultivar e tomar conta dele’, seria de presumir que simplesmente cresceu em exuberância natural, tendo apenas os animais para povoar seus confins, até ser obliterado pelas águas avolumantes do Dilúvio, desconhecendo o homem a sua localização exata, exceto pelo registro divino sobre a sua existência. — Gên 2:15.

2006-10-10 14:44:18 · answer #5 · answered by Pauloyahoo 4 · 1 0

nao sei

2006-10-18 09:17:20 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 0

No oriente médio. Se vc ler com atenção vai ver que era muito grande.

2006-10-18 08:37:34 · answer #7 · answered by abaleute 3 · 0 0

Boa tarde Thonyo acredito que a localização geográfica do que foi um dia o jardim do Éden seja um pouco ao norte de Gaza embora não esteja certa que essa é a localização.

2006-10-18 08:06:07 · answer #8 · answered by lininha 1 · 0 0

Se você já leu o livro de Gêneses, deve ter visto o versículo onde fala dos rios Tigres e Eufrates. Bem estes dois rios hoje estão localizados na região do Iraque, onde também na invasão dos EUA ao Iraque, um caça caiu neste segundo rio citado.

2006-10-16 05:57:47 · answer #9 · answered by Anonymous · 0 0

Não existe, nem nunca existiu, geograficamente, uma Jardim do Eden. Ele é uma alegoria de um lugar (ou uma vida) onde não há sofrimento. Se você reparar bem, ele fala de 4 rios - e isso seria mesmo um paraíso para um povo que vive no deserto, que tem de racionar água. Fala de frutas deliciosas, de árvores frondosas, de muita sombra, para um poco que vive numa região muito quente. Fala de harmonia entre todos os animais, para um povo que vive em constante disputa por territorio e sobrevivência...
Portante, o Jardim do Eden não é um lugar, mas uma condição de vida, que o homem perdeu... mas isso já é Teologia, e cada religião explica de uma maneira, certo?

2006-10-15 14:08:58 · answer #10 · answered by mariaisabelpereiradasilva 6 · 2 2

Quando de Adão / Eva:

Onde ficava o jardim do Éden?

O BELO jardim ou parque que Jeová Deus providenciou como lar para o primeiro casal humano, Adão e Eva, ficava numa parte da região conhecida como Éden. Por isso foi chamado de “jardim do Éden”. Adão e Eva, por causa de sua desobediência, foram expulsos de seu lar paradísico. E a volta para este lar ajardinado foi impedida por querubins e a lâmina chamejante duma espada, evidentemente até que as águas volumosas do Dilúvio arrasaram o jardim. — Gên. 2:8, 15; 3:24.

Moisés escreveu a respeito do lugar onde se encontrava o jardim do Éden: “Ora, havia um rio saindo do Éden para regar o jardim, e dali começava a dividir-se, e tornou-se como que quatro cabeceiras. O nome do primeiro rio é Píson; é aquele que circunda toda a terra de Havilá, onde há ouro. . . . E o nome do segundo rio é Giom; é aquele que circunda toda a terra de Cus. E o nome do terceiro rio é Hídequel; é aquele que vai para o leste da Assíria. E o quarto rio é o Eufrates.” — Gên. 2:10-14.

As regiões de Cus, Havilá e Assíria (Assur) existiram no período pós-diluviano, evidentemente recebendo seus nomes dos descendentes de Noé. (Gên. 10:7, 22, 29) Como designação geográfica, o nome de “Cus” desde cedo tornou-se virtualmente sinônimo de Etiópia. A região de Havilá parece ter abrangido a parte noroeste da península arábica e se estendido até a península de Sinai ou perto dela, onde se encontrava o ermo de Sur. (Gên. 25:18; 1 Sam. 15:7) A narrativa de Gênesis fala do Hídequel ou Tigre como indo “para o leste da Assíria”. (Gên. 2:14) Isto pode significar que, no referido período, a Assíria ocupou muito território ao oeste do Tigre, talvez incluindo Babilônia.

Portanto, a evidência sugere que Moisés usou termos conhecidos nos seus dias para indicar o local do jardim do Éden. Naturalmente, a narrativa de Gênesis não diz que o jardim do Éden abrangeu toda esta região. As referências a Cus, Havilá e Assíria (Assur) servem para identificar os cursos dos rios. Não obstante, sua menção deve ter sido útil aos contemporâneos de Moisés para formarem um quadro mental da relação do jardim com estas regiões mencionadas. Mas, para nós hoje, as próprias regiões não são de muita ajuda em se determinar o local do jardim do Éden.

Quanto aos rios, o Píson e o Giom não podem ser agora identificados. Isto é compreensível. Se esta parte da descrição de Moisés se refere aos tempos antes do Dilúvio, o próprio Dilúvio pode ter contribuído para eliminar ou mudar os cursos dos rios Píson e Giom. Mas se estes rios existiam no período pós-diluviano, então outros fenômenos naturais, tais como terremotos, podem desde então ter alterado seu curso. Acontecimentos mais recentes ilustram que podem ocorrer tais mudanças. Por exemplo, em 1950, um forte terremoto na região de Assam, na Índia, fez com que alguns rios desaparecessem e outros mudassem de curso.

Entretanto, o Eufrates é bem conhecido, e Idiqlat (Hídequel) é o nome usado para o igualmente bem conhecido Tigre, em antigas inscrições acadianas (assírio-babilônicas). Estes rios fornecem a chave real para a localização do jardim do Éden. A palavra hebraica traduzida por “cabeceiras” em Gênesis 2:10 tem que ver com o assunto. Favorece a localização do jardim do Éden na região montanhosa perto das nascentes do Tigre e do Eufrates. Conforme diz The Anchor Bible no seu comentário sobre Gênesis 2:10: “Em Heb[raico], a desembocadura do rio é chamada de ‘fim’ (Jos. xv 5; xviii 19); portanto, o plural de ro’s, ‘cabeça’, deve referir-se aqui ao curso superior. . . . Este último uso é bem corroborado pelo cognato ac[adiano] resu.”

Tanto o Eufrates como o Tigre têm a sua nascente na região montanhosa ao norte da planície mesopotâmia. Embora as opiniões variem, numerosos eruditos situariam o jardim do Éden nesta região, alguns quilômetros ao sul do lago Van, na Turquia oriental.

O FUTURO PARAÍSO (NOVO JARDIM DO ÉDEN):

Restaurado o jardim do Éden — em toda a Terra

O JARDIM do Éden era “um paraíso de delícias”, e é neste sentido que será restaurado. (Gênesis 2:8, Matos Soares) O Paraíso original abrangia uma área limitada do globo terrestre. Mas, Jeová tinha por propósito que seus limites fossem ampliados, em todas as direções, pela crescente família humana, até que o Paraíso abrangesse a terra inteira e a revestisse de uma requintada beleza natural. (Gênesis 1:26-28; 2:8, 9, 15) As palavras que Jesus dirigiu ao compassivo malfeitor, que depois morreu ao lado dele no Calvário, asseguravam àquele homem que ele seria ressuscitado quando a restauração do Paraíso já estivesse bem adiantada, e ele notará então a deleitosa mudança do cenário terrestre. (Lucas 23:43) Como será o restaurado Paraíso global? Em que será diferente do original jardim do Éden?

2 Nas empolgantes profecias a respeito de coisas gloriosas no futuro imediato, vemos que uma coisa não existe no restaurado Paraíso global. O quê? É a “árvore do conhecimento do que é bom e do que é mau”, que havia “no meio do jardim”. (Gênesis 2:17; 3:3) Tratava-se evidentemente duma única árvore. Seria razoável pensar que no meio do restaurado jardim global do Éden houvesse tal árvore única sob proibição divina? Não. Exigiria muitas viagens longas das pessoas nas extremidades da terra para irem ao lugar de tal árvore, no Oriente Médio, para possivelmente comerem dela em desobediência ao Deus Altíssimo.

3 Além disso, não haverá em tal lugar uma serpente “falante”, para convidar os que se aproximassem da árvore a comer do seu fruto atraente, em franco desrespeito às ordens de Deus. E não haverá nenhum espírito iníquo, invisível, para manipular uma serpente e fazê-la parecer falar e convidar o espectador a se rebelar contra Deus, por adotar um proceder desobediente para com o Criador, com conseqüências fatais.

4 Não, a invisível criatura espiritual que estava por detrás da serpente “falante” lá no jardim do Éden não estará presente durante o Reinado milenar do “Príncipe da Paz”, Cristo Jesus. Aquele iníquo, Satanás, o Diabo, ficará completamente restrito após o Armagedom. Revelação ou Apocalipse 20:2, 3, nos diz que o “Príncipe da Paz” se apoderará da “serpente original, que é o Diabo e Satanás”, e o amarrará e lançará no abismo por mil anos.

Verdadeira Paz e Segurança no Paraíso Restaurado

5 Quanta paz e segurança se seguirão! Não haverá mais a influência e o domínio de Satanás sobre a humanidade, como “governante do mundo”! (João 14:30) Visto que as hostes de demônios, de Satanás, também serão lançadas no abismo, a terra, por fim, estará livre de todas as espécies de espiritismo, ocultismo e magia negra — sim, de todas as formas de demonismo, que Jeová detesta. — Deuteronômio 18:10-12.

6 A criação animal não causará dano, nem será uma ameaça para os habitantes do Paraíso restaurado. Deus dotará novamente as criaturas inferiores da medida de temor dos humanos, que talvez tenham perdido. Podemos assim esperar que a encantadora descrição da vida animal, apresentada em Isaías 11:6-9, tenha um cumprimento literal durante o Reinado milenar do “Príncipe da Paz”:

7 “O lobo, de fato, residirá por um tempo com o cordeiro e o próprio leopardo se deitará com o cabritinho, e o bezerro, e o leão novo jubado, e o animal cevado, todos juntos; e um pequeno rapaz é que será o condutor deles. E a própria vaca e a ursa pastarão; juntas se deitarão as suas crias. E até mesmo o leão comerá palha como o touro. E a criança de peito há de brincar sobre a toca da naja; e a criança desmamada porá realmente sua própria mão sobre a fresta de luz da cobra venenosa. Não se fará dano, nem se causará ruína em todo o meu santo monte; porque a terra há de encher-se do conhecimento de Jeová assim como as águas cobrem o próprio mar.”

8 Seria incoerente se Deus inspirasse tal profecia, para ela ter apenas um sentido espiritual, sem refletir tais coisas na própria vida terrena. De modo similar, Isaías 65:25 nos diz: “O lobo e o cordeirinho é que pastarão como se fossem um, e o leão comerá palha como o touro; e quanto à serpente, seu alimento será o pó.” Significa isso o aniquilamento da família dos ofídios no jardim global do Éden? Não, a declaração profética, de que o alimento da serpente “será o pó”, significa que os répteis nunca mais constituirão uma ameaça para a vida e a boa saúde das criaturas humanas. Terão de reconhecer que a humanidade é seu amo, tendo domínio sobre tudo o que se mova na terra, assim como foi com Adão, no jardim do Éden, quando ele deu nome a todos os animais, sem ter medo. — Gênesis 2:19, 20; Oséias 2:18.

9 A beleza e a opulência desse jardim global do Éden está além da imaginação. Mas a Bíblia nos fornece uma descrição profética dele no Salmo 65, dirigido a Deus. Este salmo diz em parte: “Voltaste a tua atenção para a terra, para dar-lhe abundância; tu a enriqueces muitíssimo. A corrente da parte de Deus está cheia de água. Preparas seu cereal, pois é assim que preparas a terra.” Não haverá então secas, mas, sim, “chuvas copiosas”! (Salmo 65:1, 9-13) Haverá uma abundância de alimentos para todos os habitantes da terra.

10 Esta abundância é também predita em Isaías 25:6: “Jeová dos exércitos há de fazer para todos os povos, neste monte, um banquete de pratos bem azeitados, um banquete de vinhos guardados com a borra.” Os habitantes do Paraíso restaurado comerão pratos bem azeitados que sustentam o coração e fazem a face brilhar. Beberão vinho, bem amadurecido com a borra e filtrado, alegrando o coração. (Salmo 104:14, 15) Não haverá escassez de alimentos no Reinado milenar do “Príncipe da Paz”! Antes, haverá “superabundância”. — Salmo 72:16.

Mudança no Idioma e no Clima

11 Sofrerá o Paraíso global da confusão causada por existirem muitos idiomas? Não, porque o “Príncipe da Paz” também é chamado de “Deus Poderoso”. (Isaías 9:6) De modo que poderá inverter a confusão de línguas que teve início na Torre de Babel. (Gênesis 11:6-9) Qual será o idioma comum de todos os filhos terrestres do “Pai Eterno”? Será o idioma original do primeiro Adão, a língua de que Jeová o dotou? É provável. De qualquer modo, todas as barreiras lingüísticas serão eliminadas. Poderá viajar para qualquer lugar e comunicar-se com as pessoas. Poderá entendê-las e ser entendido por elas. Haverá um só idioma para toda a humanidade, e será apropriado que a Bíblia inteira esteja disponível neste idioma. (Veja Sofonias 3:9.) Neste idioma, toda a terra ficará cheia do conhecimento de Jeová “assim como as águas cobrem o próprio mar”. — Isaías 11:9.

12 Então se cumprirão as palavras de Zacarias 14:9: “Naquele dia Jeová mostrará ser um só e seu nome um só.” Somente Jeová será adorado como o único Deus verdadeiro. “Naquele dia” do Reino de Jeová pelo “Príncipe da Paz”, Deus revelará a pronúncia exata do seu nome. Haverá então apenas uma pronúncia deste nome sagrado por parte de todos na terra. Seu nome será um só.

13 Também interessa vivamente aos que aguardam o Paraíso global do “Príncipe da Paz” saber que mudanças climáticas e ambientais haverá. Uma coisa é certa: A terra inteira será transformada num lugar primoroso em que viver. Este Paraíso nunca será perturbado por destrutivas tormentas, tornados, maremotos, furacões ou tufões. O vento, as ondas e o clima, todos obedecerão ao “Príncipe da Paz”. (Marcos 4:37-41) O jardim global do Éden terá controle climático total. Toda a terra será embelezada para ser um paraíso de delícias, no qual toda a humanidade terá o feliz privilégio de morar em segurança por toda a eternidade.

14 Portanto, não haverá nenhum motivo para lágrimas de tristeza! A Palavra profética de Jeová nos assegura: “A tenda de Deus está com a humanidade, e ele residirá com eles e eles serão os seus povos. E o próprio Deus estará com eles. E enxugará dos seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem haverá mais pranto, nem clamor, nem dor.” — Revelação 21:3, 4.

15 Os céus são o trono de Deus e a terra é o escabelo dos seus pés! (Isaías 66:1) De modo que Deus não pode morar na terra em sentido literal. Mas armará a sua tenda junto à humanidade. Durante o Reinado milenar, Jeová residirá figurativamente entre a humanidade por meio de seu Filho glorificado, Jesus Cristo. Quão apropriado é que a presença de Jeová seja representada pelo seu “Príncipe da Paz”! Isto faz lembrar as palavras de Isaías 7:14, a respeito do nome dado ao Messias — Emanuel. Este nome significa “Conosco Está Deus”. (Mateus 1:23) Quão emocionante é que Deus, por meio de seu Filho mais querido, ‘resida’ com a humanidade! Lágrimas de alegria provavelmente encherão nossos olhos, ao vermos os maravilhosos milagres realizados por este “Deus Poderoso”, especialmente quando os entes queridos falecidos forem trazidos de volta à vida, na ressurreição, para condições paradísicas. (Atos 24:15) Tais milagres serão uma evidência maravilhosa de que Deus está com a humanidade e que ele enxugará para sempre todas as lágrimas de tristeza dos nossos olhos.

Um Lugar de Beleza no Infindável Universo

16 O primeiro Adão foi informado sobre como iniciar o projeto de ampliar o Paraíso a partir de lá mesmo, no jardim do Éden. A realização deste objetivo original, de estender o Paraíso sobre toda a terra, será alcançada. Mas, será que a ressurreição dos mortos terá de esperar até que o Paraíso se estenda sobre todo o globo? Não. Por exemplo, os que voltarem numa ressurreição mais cedo serão ressuscitados nas partes da terra em que se encontrarem os sobreviventes do Armagedom e estes tiverem convertido tais regiões num paraíso. Ao passo que a ressurreição da humanidade em geral progredir, essas regiões paradísicas serão ampliadas até se emendarem para constituir o Paraíso global.

17 O vindouro Paraíso ultrapassará todos os lindos parques e jardins da atualidade. Toda a terra florescerá radiantemente como paraíso pacífico, não só para o deleite dos olhos dos homens, mas até mesmo para o dos olhos do Criador. Será um jardim global do Éden, adornado de vegetação e árvores — boas para se olhar e produzindo frutos para sustentar em perfeição a vida das criaturas. A terra permanecerá para sempre um lugar de beleza em todo o ilimitado universo de Jeová. E toda a humanidade unificada terá a obrigação e o privilégio eternos de manter a terra como tal lugar de beleza.

18 Todos os membros desta família humana piedosa morarão pacificamente como irmãos e irmãs, em toda a pureza, porque serão realmente filhos do “Pai Eterno”, o “Príncipe da Paz”. Portanto, não haverá nenhum predomínio arrogante dos homens sobre as mulheres, suas irmãs. Mas as mulheres aperfeiçoadas serão assim como Jeová se propôs que fossem, assim como intencionou que Eva fosse “ajudadora” de seu marido perfeito, Adão. — Gênesis 2:18; veja também 1 Pedro 3:7.

19 O aspecto da terra paradísica, cheia de homens e mulheres perfeitos, para os que estão nos céus invisíveis, será assim mais grandioso e mais lindo do que a aparência da terra quando foi criada, época em que “as estrelas da manhã juntas gritavam de júbilo e todos os filhos de Deus começaram a bradar em aplauso”. (Jó 38:7) O Deus Altíssimo, Jeová, terá sido então plenamente vindicado como Aquele cujo glorioso propósito nunca pode ser derrotado. A ele cabe todo o louvor!

2006-10-10 14:47:28 · answer #11 · answered by Antônio 4 · 3 3

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