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Deus, oniciente foi a beira de um lago, apanhou um bolo de barro, moldou um boneco e soprou no nariz dele e o boneco ficou vivo e saiu andando e ja falando.
Depois Deus fez ele dormir, abriu o seu torax sem anestesia, arrancou uma costela dele, esticou, esticou e fez uma linda boneca que falava pensava e andava.
Aí veio uma cobra falante que sabia dos planos de Deus e retirando com a boca uma certa fruta envenenada de uma tal de arvore do bem e do mal, deu para aquelas duas crianças comerem, e isto causou todas as desgraças, que existiram em todo o mundo ao longo da historia.
Por causa disso, Deus expulsou eles dali pois estavam mortos e depois de 2.000 anos de muitos sofrimento dele e de toda a humanidade, apareceu uma virgem que engravidou sem ter relação sexual, para nascer um salvadôr, cuja unica missão era ...morrer.
Ele morreu e o mundo até piorou e agora, Deus decepcionado com a humanidade, vai desintegrar os corpos de alguns evangelicos e tocar fogo no resto?????????????

2006-10-10 00:41:49 · 29 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

29 respostas

DEUS NÃO É HOMEM PARA QUE MINTA, NEM FILHO DO HOMEM PARA QUE SE ARREPENDA. PORVENTURA TENDO ELE DITO NÃO O FARÁ, OU TENDO FALADO NÃO O REALIZARÁ? - Números 23:19.


Deus é Oniciente, Onipresente e Onipotente.
Deus fez o homem e a mulher; e, não o boneco e a boneca.
Deus pode, e é só dar ordem que tudo se faz. Ele não precisa colocar a mão em nada. Ele tem poder em suas palavras.

Gostaria de saber em qual Bíblia você tirou essa idéia de que a fruta era envenenada? Por favor, procure e conte; pois estou curiosa. Na minha Bíblia não fala nada disso.

Deus não fez nenhuma criança; e, sim adultos (Homem e mulher).
Adão e Eva comeram a fruta por causa da desobediência.
Esta morte que você está falando não é morte física; e sim espiritual.
Ele nasceu realmente de uma virgem - Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Estando Maria, sua mãe, desposada com José, sem que tivessem antes coabitado, achou-se grávida do Espírito Santo - Mateus 1:18.

Jesus nasceu nesta terra por ordem do Pai (Deus) com uma missão de vir ao mundo proclamar o evangelho do arrependimento e dar a vida eterna para quem crer Nele.

Estamos neste caos pela desobediência ao mandato de Deus.
É pelos nossos pecados. Tudo o que fazemos de errado há conseqüências.

No dia que Jesus vir outra vez e em uma nuvem, os salvos irão com Ele para os céus.
Não vi relato nenhum que Deus irá colocar fogo na terra de novo.
Se na sua Bíblia tem, gostaria que me desse onde viu?
Este fogo que eu saiba, é onde todos aqueles que o rejeitaram e rejeitam irão que é "para o fogo eterno".



beijinhos

2006-10-10 01:59:09 · answer #1 · answered by Leyloca 6 · 1 0

Voce se axa inteligente? Q pena.

A crucificação de JESUS CRISTO talves seja o evento mais conhecido da população mundial. Mas é o menos comprieendido e o mais importante da historia. Bilhões de pessoas sabem como Ele morreu, mas elas não têm idéia dos fenômenos complexos que estavam presentes no palco da cruz e , principalmente, por detrás da cortina do cenário. estudar seus últimos momentos abrirá as janelas de nossa mente para não apenas compreender-mos melhor o mais misterioso dos homens, mas também quem nós somos...Afinal de contas, quem pode explicar a vida que pulsa em nós?

JESUS TE AMA!!!

2006-10-10 01:09:50 · answer #2 · answered by Dilson N 2 · 2 0

[crente fanatico on]
Voce não entende nada seu ateo burru. Deus vai ispizitizar em todos voceis e dai vão ser nois que vamos riri por ultimo. Voceis vão queimar tudo no fogo do inferno onde o rei é o Lucifer.
Está tudo escrito na biblia. Na biblia diz que haverão brigas entre familias, que haverão terremotos e furacões. Só não vê quem não quer. Está tudo escrito lá.
[crente fanatico off]

2006-10-10 00:58:19 · answer #3 · answered by Anonymous · 2 0

que ridiculo.............

2006-10-10 00:55:04 · answer #4 · answered by Anonymous · 2 0

O espírito é eterno! A matéria é efêmera! O espírito não morre! A matéria sim! Deus , em seu Infinito Poder e misericórdia, nos criou espírito e nos reveste de matéria afim de que possamos ter a oportunidade de evoluir espiritualmente, porém, nunca regredir! Portanto, a partir do momento que o espírito é criado, já está fadado à vida eterna, que pode ser mais próxima ou não de Deus, dependendo do grau de evolução moral do espírito!

2006-10-10 00:46:55 · answer #5 · answered by Marcos 4 · 2 0

Só quero lhe chamar atenção de uma coisa:
Deus sem vc é Deus.E vc sem Deus É NADA.

Leia a Bíblia e tu vai entender melhor,não fale coisas sem ter conhecimento.
Que Deus possa ter misericórdia da tua vida e possa te dar oportunidades de conhecer a Ele,mas isso só depende de ti.Aceite Jesus. Ele te ama muito, vc sabia disso?

2006-10-10 01:47:35 · answer #6 · answered by Quele 2 · 1 0

Não vou lhe xingar!!!

Embora os seus comentários anterior a pergunta induz a isto, mais o conteúdo está de certa forma coerente.

Deus realmente é onisciente, tudo sabe!

Não há nada mencionado na Bíblia que Deus fez uma cirurgia! Ele é Todo Poderoso, opera sem precisar de anestesia!

Ele soprou do seu prórprio espírito, no hebraico significa "ruah", isto difere-nos de todos os seres viventes.

A cobra não sabia dos planos de Deus, meu amigo, Deus quando resolver criar o homem já havia criados todos os seres animais e vegetais da face da terra, os anjos já existiam, os anjos caídos, também, não se esqueça que Lúcifer e 1/3 das milícias angelicais foram e expulsos do céu por se rebelar contra Deus.

Deus é onisciente, mais quando criou o homem queria que o mesmo o adorasse e servisse com vontade própria, não como uma marionete, isto é livre-arbítrio!

O problema não foi a fruta, mais a desobediência! Deus havia dito, daquela não comerás e não tocarás...

Foram expusos por que haveria uma possibilidade de eles comerem do fruto da árvore da vida, e assim ficariam eternamente em pecado.

Sim a morte de Cristo foi para que houvesse uma reconciliação entre Deus o homem, como todos antes de Cristo falharam, Ele teve que se submeter a isto, para nos mostrar como homem que poderíamos vencer o pecado, a Bíblia diz: O salário do pecado é a morte, mais o dom gratuíto de Deus é a vida Eterna!

Realmente está piorando, isto é bíblico, mais a esperança não deve ser apenas a esta vida!

Ele não está totalmente decpcionado com a humanidade, Ele acredita no homem, que se volta para Ele!

Não vai desintegrar, mais sim arrebatar o que é bem diferente, não somente de evangélicos mais a todos os que aceitaram a Cristo como salvador e vivem em novidade de vida!

Fogo no resto, não necessariamente logo após o arrebatamento, mais sim em um tempo escatológico determinado por Ele. A Bíblia diz, que aquele que não tiver o seu nome escrito no livro da vida será lançado no lago de fogo, isto só depois de muitos acontecimentos segundo Apocalipse 19:15.

Não precisei te xingar amigo!

2006-10-10 01:17:35 · answer #7 · answered by Presb. Robson 2 · 1 0

Sei pelo que li que vc é despreparo para entender as coisas espirituais,pois Deus se fez de tolo pra ganhar os tolos e o que Espírito entende as coisas do Espírito,portanto por mais que eu tente te explicar alguma COISA AQUI VC NÃO VAI ENTENDER,pois vc não está na dimensão espiritual,quer um conselho procure uma Igreja genuínamente Evangélica que tenha ensinamentos biblícos e aí vc vai enteder o que Deus tem preparado pra e pra vc,Jesus te ama e ELE quer seu bem o melhor pra vc,fique na paz e continue buscando sempre a verdade, só que procure nas fontes certas.

2006-10-10 00:55:59 · answer #8 · answered by Robson Roberto R 1 · 1 0

Vc conhece a biblia ah bom sinal quando vier o juizo não poderar dizer que não sabia de nada.
Só uma observação não foi 2000 anos depois de adão que Jesus nasceu vc prescisa estudar mais.
Vc devia preoculpar com os mulçumanos, que são a maioria no mundo e eles não são da PAZ.

2006-10-10 00:51:06 · answer #9 · answered by Guinho 2 · 2 1

Há dois textos muito bons que respondem a sua questão:

50 A espécie humana começou por um único homem?
– Não; aquele a quem chamais Adão não foi nem o primeiro, nem o único que povoou a Terra.

51 Podemos saber em que época viveu Adão?
– Mais ou menos na que assinalais: por volta de 4000 anos antes de Cristo. O homem cuja tradição se conservou sob o nome de Adão foi um dos que sobreviveram, numa região, após alguns dos grandes cataclismos que abalaram a superfície do globo em diversas épocas e veio a originar uma das raças que o povoam hoje. As leis da natureza se opõem à opinião de que os progressos da humanidade, observados muito antes de Cristo, tenham se realizado em alguns séculos, caso o homem tivesse aparecido na Terra somente a partir da época assinalada para a existência de Adão. Para muitos, Adão é considerado, e com muita razão, mais um mito, uma alegoria, personificando os primeiros tempos do mundo.

52 De onde vêm as diferenças físicas e morais que distinguem as variedades de raças humanas na Terra?
– Do clima, da vida e dos costumes. Aconteceria o mesmo com dois filhos de uma mesma mãe que, se educados longe um do outro e de maneira diferente, não se pareceriam em nada quanto ao moral.

53 O homem apareceu em muitos pontos do globo?
– Sim, e em diversas épocas. Esta é uma das causas da diversidade das raças. Depois, os homens, ao se dispersarem sob diferentes climas e ao se misturarem os de raças diferentes, formaram novos tipos.

53 a Essas diferenças constituem espécies distintas?
– Certamente que não, todas são da mesma família. Por acaso, diferentes variedades de um mesmo fruto deixam de pertencer à mesma espécie?

54 Se a espécie humana não procede de um só indivíduo, os
homens devem deixar por isso de se considerarem irmãos?
– Todos os homens são irmãos perante Deus, porque são animados pelo Espírito e tendem para o mesmo objetivo. Por que razão deveis sempre tomar as palavras ao pé da letra?


59 Os povos formaram idéias muito divergentes a respeito da Criação, conforme o grau de seus conhecimentos. A razão, apoiada na ciência, reconheceu a impossibilidade e a contradição de algumas teorias. O ensinamento dos Espíritos a esse respeito confirma a opinião desde há muito tempo admitida pelos homens mais esclarecidos.
A objeção que se pode fazer a essa teoria é que está em contradição com o texto dos livros bíblicos, mas um exame sério fará reconhecer que essa contradição é mais aparente do que real e resulta da interpretação dada a certas passagens dos textos que em geral têm um sentido alegórico, figurado.
A questão do primeiro homem, Adão, ter sido a única fonte que originou a humanidade não é o único ponto sobre o qual as crenças religiosas tiveram que se modificar. O movimento da Terra pareceu, em certa época, de tal modo oposto ao texto bíblico que não houve forma de perseguição da qual essa teoria não tenha sido o pretexto e, entretanto, a Terra gira, apesar dos anátemas, e ninguém hoje poderia contestá-lo sem depreciar a sua própria razão e submeter-se ao ridículo.
A Bíblia diz igualmente que o mundo foi criado em seis dias e fixa a época da criação por volta de 4000 anos antes da Era Cristã. Antes disso, a Terra não existia, ela foi tirada do nada; o texto é formal, é claro.
Mas, eis que a ciência positiva, a ciência inabalável, vem provar o contrário. A formação do globo está gravada em caracteres nítidos e indiscutíveis no mundo fóssil , e está provado que os seis dias da criação representam períodos que podem constituir-se, cada um, de centenas de milhares de anos. Isso não é um sistema, doutrina, ou opinião isolada; é um fato tão constatado quanto o movimento da Terra, que a teologia não pode recusar-se a admitir, prova evidente do erro em que se está sujeito a cair por tomar ao pé da letra as expressões de uma linguagem freqüentemente figurada.
Devemos por isso concluir que a Bíblia está errada? Não. Mas podemos concluir que os homens, em muitos pontos, se enganaram ao interpretá-la.
A ciência, ao escavar os arquivos da Terra, descobriu a ordem em que os diferentes seres vivos apareceram na sua superfície, e essa ordem está de acordo com a que é indicada na Gênese
, com a diferença de que toda a Criação, em vez de ter saído miraculosamente das mãos de Deus em algumas horas, conforme está escrito no Gênese, se realizou sempre pela Sua vontade, mas de acordo com a lei das forças da natureza, em
alguns milhões de anos. Deus é por isso menor e menos poderoso? Sua obra é menos sublime por não ter o prestígio da instantaneidade? Evidente que não. Seria preciso fazer da Divindade uma idéia bem mesquinha para não reconhecer Seu grande poder nas leis eternas que estabeleceu para reger os mundos. A ciência, longe de diminuir a obra divina, mostra-a sob
um aspecto mais grandioso e mais em conformidade com as noções que temos do poder e da majestade de Deus, em razão de ter se realizado sem anular as leis da natureza.
A ciência, neste ponto concordante com Moisés, coloca o homem em último lugar na ordem da criação dos seres vivos; mas, enquanto Moisés, no Gênese, põe o dilúvio universal no ano de 1654 após a Criação, a Geologia nos mostra o grande cataclismo anterior ao aparecimento do homem na Terra. Até hoje não se encontrou nas camadas primitivas do globo nenhum
indício nem da presença do homem nem de animais da mesma categoria do ponto de vista físico. Mas nada prova que isso seja impossível. Muitas descobertas já lançaram dúvidas a esse respeito. Pode-se, portanto, de um momento para outro, adquirir a certeza material dessa anterioridade da raça humana, e então se reconhecerá que, sobre esse ponto, como em outros, o texto bíblico é um símbolo, uma representação. A questão é saber se o cataclismo geológico é o mesmo que atingiu Noé. O certo é que a duração necessária à formação das camadas fósseis não permite confundi-los, e a partir do momento que se tiverem encontrado traços da existência do homem antes da grande catástrofe, ficará provado ou que Adão não foi o primeiro homem, ou que sua criação se perde na noite dos tempos. Contra fatos não há argumentos possíveis e será preciso aceitar esses fatos, como se aceitou o do movimento da Terra e os seis períodos da Criação.
A existência do homem antes do dilúvio geológico, na verdade, ainda é hipotética, mas eis aqui um detalhe que revela que não é assim. Ao admitir que o homem tenha aparecido pela primeira vez sobre a Terra 4000 anos antes de Cristo, e que, 1650 anos mais tarde, toda a raça humana tenha sido destruída, com exceção de uma única família, resulta que o povoamento da Terra ocorreu somente a partir de Noé, ou seja, 2350 anos antes de nossa era. Porém, quando os hebreus emigraram para o Egito no décimo oitavo século, encontraram esse país muito
povoado e já muito avançado em civilização. A História prova que nessa época também a Índia e outros países estavam igualmente florescentes, sem mesmo se levar em conta a cronologia de alguns outros povos que remonta a uma época ainda bem mais antiga. Teria sido preciso, portanto, que do vigésimo quarto ao décimo oitavo século, ou seja, no espaço de 600 anos, não somente os descendentes de um único homem
pudessem povoar todos os imensos países então conhecidos, supondo que os outros não o fossem, mas também que, nesse curto espaço de tempo, a espécie humana pudesse se elevar da ignorância absoluta do estado primitivo ao mais alto grau do desenvolvimento intelectual, o que é contrário a todas as leis antropológicas.
A diversidade das raças vem, ainda, em apoio a essa opinião. O
clima e os costumes, sem dúvida, produzem modificações no caráter físico, mas sabe-se até onde pode chegar a influência dessas causas, e o exame fisiológico prova que há entre algumas raças diferenças mais profundas do que o clima pode produzir na constituição física do homem.
O cruzamento das raças origina os tipos intermediários. Ele tende a apagar os caracteres extremos, primitivos, mas não os produz; apenas cria variedades. Portanto, em vista disso, para que houvesse cruzamento de raças, seria preciso que houvesse raças distintas. Como explicar a existência de raças tão distintas se lhes dermos uma origem comum e sobretudo tão próxima? Como admitir que, em poucos séculos, alguns descendentes de Noé fossem transformados a ponto de produzir, por exemplo, a raça etíope? Uma transformação desse porte é tão pouco admissível quanto a hipótese de terem uma mesma origem o lobo e o cordeiro, o elefante e o pulgão, o pássaro e o peixe. Mais uma vez: nada pode prevalecer contra a evidência dos fatos.
Tudo se explica, ao contrário, se admitirmos que a existência do homem é anterior à época que lhe é vulgarmente assinalada; a diversidade das origens; que Adão, que viveu há seis mil anos, tenha povoado uma região ainda desabitada; que o dilúvio de Noé foi uma catástrofe parcial e que foi considerada como um cataclismo geológico e, finalmente, atentando para o fato da forma de linguagem alegórica própria do estilo oriental e que se encontra nos livros sagrados de todos os povos. Por isso é prudente não acusar apressadamente de falsas as doutrinas que podem cedo ou tarde, como tantas outras, desmentir aqueles que as combatem. As idéias religiosas, em vez de perder, se engrandecem ao marchar com a ciência.
Esse é o único meio de não mostrar ao ceticismo um lado vulnerável.

Fonte:

O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec
http://www.omensageiro.com.br/doutrina/

Qual é o tipo mais perfeito que Deus ofereceu ao homem
para lhe servir de guia e modelo?
– Jesus.
Jesus é para o homem o exemplo da perfeição moral a que pode pretender a humanidade na Terra. Deus nos oferece Jesus como o mais perfeito modelo, e a doutrina que ensinou é a mais pura expressão de sua lei, porque era o próprio Espírito Divino e foi o ser mais puro que apareceu na Terra. (O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec)

Jesus é o Supremo Governante do Planeta Terra, nosso Mestre Celestial, um Espírito que alcançou o mais elevado grau de evolução destinado aos seres humanos.

Evocação do Natal

O maior de todos os conquistadores, na face da Terra, conhecia, de antemão, as dificuldades do campo em que lhe cabia operar.
Estava certo de que entre as criaturas humanas não encontraria lugar para nascer, à vista do egoísmo que lhes trancava os corações; no entanto, buscou-as, espontâneo, asilando-se no casebre dos animais.
Sabia que os doutores da Lei ouvi-lo-iam indiferentes, com respeito aos ensinamentos da vida eterna de que se fazia portador; contudo, entregou-lhes, confiante, a Divina Palavra.
Não desconhecia que contava simplesmente com homens frágeis e iletrados para a divulgação dos princípios redentores que lhe vibravam na plataforma sublime, e abraçou-os, tais quais eram.
Reconhecia que as tribunas da glória cultural de seu tempo se lhe mantinham cerradas, mas transmitiu as boas novas do Reino da Luz à multidão dos necessitados, inscrevendo-as na alma do povo.
Não ignorava que o mal lhe agrediria as mãos generosas pelo bem que espalhava; entretanto, não deixou de suportar a ingratidão e a crueldade, com brandura e entendimento.
Permanecia convicto de que as noções de verdade e amor que veiculava levantariam contra Ele as matilhas da perseguição e do ódio; todavia, não desertou do apostolado, aceitando, sem queixar, o suplício da cruz com que lhe sufocavam a voz.
É por isso que o Natal não é apenas a promessa da fraternidade e da paz que se renova alegremente, entre os homens, mas, acima de tudo, é a reiterada mensagem do Cristo que nos induz a servir sempre, compreendendo que o mundo pode mostrar deficiências e imperfeições, trevas e chagas, mas que é nosso dever amá-lo e ajudá-lo mesmo assim. (Emmanuel - psicografada por Chico Xavier)

2006-10-10 02:17:29 · answer #10 · answered by Antonio Vieira Sobrinho 7 · 0 0

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