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tido como agradável pelo "usuário". Já que o cérebro dos supersticiosos tendo se habituado com os “milagres” e os dogmas, viriam a necessitar de doses cada vez maiores de explicações fantasiosas, mas que, provocariam a necessidade de seu uso e acarretariam a fuga da realidade, fazendo com que ocorra a morte da verdade por overdose de superstição?

2006-10-09 08:17:42 · 2 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

2 respostas

Olha,

Acho que você é meio amargurado... eu não me considero uma pessoa supersticiosa, sou engenheira, leio muito sobre ciência (particularmente medicina), mas também leio muito sobre religião, pois sou católica. E eu não vejo a religião como algo ruim como você descreve.

E, engraçado... o ateísmo não deixa de ser uma forma de religião. Aliás, uma religião tremendamente paradoxal, porque os ateus pregam a inexistência de Deus (algo que jamais foi comprovado, assim como jamais foi comprovado que Deus realmente existe).

No dia em que (se isso realmente acontecer) for comprovado que Deus não existe, o ateísmo perde toda sua razão de ser, porque o ateísmo está ligado intimamente à idéia, ao conceito de Deus.

Legal, não?

2006-10-09 08:23:49 · answer #1 · answered by Verbena 6 · 0 0

tem superstiçao q é a forma como o povo intue a verdade. e tem superstiçao q nao corresponde a verdade mesmo. mas eu concordo contigo, o supersticioso precisa de doses cada vez maiores de seu 'entorpecente'.

2006-10-09 15:28:16 · answer #2 · answered by jaderdavila 6 · 0 0

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