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4 respostas

Cavaleiro branco: o vencedor (para alguns o próprio Cristo). O rei guerreiro que luta e vence todas as batalhas.

Cavaleiro vermelho: a intranqüilidade própria de períodos pós-guerra (a morte de Cristo foi o desfecho final de uma das mais emocionantes batalhas da guerra entre a luz e as trevas!).

Cavaleiro preto: a carestia de um mundo arrasado pela guerra, com racionamento e fome.

Cavaleiro amarelo: morte e pestilência que castigaria (ou já castigou, na idade média?) o mundo.

A interpretação mais satisfatória se obtém fazendo a conexão desses quatro selos com os outros três que o Cordeiro abriu.

2006-10-07 16:35:44 · answer #1 · answered by Anonymous · 2 2

vamos por parte : 1°-CAVALO BRANCO - "......vi então, e eis um cavalo branco e o seu cavaleiro com um arco; e foi-lhe dada uma coroa; e ele saiu vencendo e para vencer." (apoc. 6.1,2).
É a figura do anticristo, a besta que emerge da terra, ele vem montado em um cavalo branco, porque ele virá prometendo paz mundial.
2°-CAVALO VERMELHO - ".....e saiu outro cavalo, vermelho; e ao seu cavaleiro,foi-lhe dado tirar a paz da terra para que os homens se matassem uns aos outros; também lhe foi dado uma grande espada."(apoc.6.3,4)
Após a arrebatamento e o surgimento do anticristo, haverá desordens e violências como jamais foram vistas na face da terra. E quanto a grande espada, ele se refere,as armas nucleares, que causam destruição em massa.
3° CAVALO PRETO - "......então vi, e eis um cavalo preto e o seu cavaleiro com uma balança na mão. E ouvi uma como que voz no meio dos quatro seres viventes dizendo: uma medida de trigo por um denário; três medidas de cevada por um denário; e não danifiqueis o azeite e o vinho."(apoc.6.5,6)
Sobre o cavalo preto, vem a fome.A balança é o símbolo da justiça,a qual é requerida especialmente quando se trata da medição de alimentos. Os alimentos ficarão escassos e´só poderão comprar alimentos quem tiver a marca da besta.
4° CAVALO AMRELO - "......e eis umcavalo amarelo e o seu cavaleiro, sendo este chamado morte: e o inferno o estava seguindo, e foi - lhes dada autoridade sobre a quarta parte de terra para matar a espada, pela fome, com a mortandade e por meio das feras da terra."(apoc.6.7,8)
Um quarto da terra, ou cerca de mais de 1 bilhão de pessoas irão morrer pela espada(que significa guerra mundial), pela fome, pela mortandade(que significa doenças e enfermidades), e pela feras da terra(que digasse de passagem estarão tão desesperadamente famintas quanto a propria humanidade)
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2006-10-07 23:36:05 · answer #2 · answered by monypaixao 3 · 1 0

Apocalipse Now
Os 4 Cavaleiros do Apocalipse já não são a Peste, a Guerra, a Fome e a Morte. A partir da última semana passaram a ser Fátima Felgueiras, Avelino, Isaltino e Valentim. Eleitores que se precatem, pois se caírem na tentação de votar neles, desencadearão a fúria do Apocalipse. Todavia uma imensidão separa os furiosos politólogos de agora, do “Águia de Patmos” de antanho. A fúria do apocalipse destinava-se a varrer da face da Terra a “Babilónia prostituída”. Quem agora esconjura os 4 Cavaleiros do Apocalipse não percebeu que eles não são (nem serão) a causa da “Babilónia prostituída”, mas o seu efeito. Nunca a prostituirão mais do que ela se encontra actualmente. Esta fúria apocalíptica da comunicação social e dos políticos não passa de hipocrisia.

Quer políticos, quer agentes da justiça, estão desprestigiados junto do eleitorado. Para um eleitor genérico, as figuras de Avelino e dos outros poderão estar mais desprestigiadas que a média dos políticos, mas para os eleitores aos quais eles se dirigem, não o estão. Em contrapartida têm obra feita, mesmo que essa obra possa ser, em alguns casos, mais ilusória que real. Para os eleitores a que se dirigem não representam nada de pior quando comparados com os políticos “centrais”. Bem pelo contrário, estão mais próximos, souberam granjear relações de confiança e as acusações de que são alvo são frequentemente tomadas por mentiras postas a correr pelos políticos distantes por mesquinhez ou inveja, com o apoio de uma justiça facciosa e que só funciona quando quer. Ou mesmo que essas acusações sejam consideradas como tendo algum fundamento de verdade, resultam de acções tomadas em defesa da terra, enquanto os políticos distantes são vistos como igualmente corruptos e, pior que isso, incapazes e deinteressados das questões locais.

Sempre houve corrupção nas Câmaras. Corrupção directamente proporcional à importância do urbanismo e das obras. Era uma corrupção generalizada e ao nível dos serviços. A emergência do “Poder local democrático” traduziu-se na camuflagem dessa situação em nome desse ícone sagrado. O poder autárquico foi, durante muitos anos, a jóia da Coroa da Revolução de Abril. Eram visíveis as ineficiências das Câmaras e os desperdícios de fundos públicos a que deram origem. Mas eram ícones e é blasfémia duvidar das excelências das coisas sagradas. Foram décadas em que a comunicação social se preocupava apenas em denegrir a imagem dos políticos “centrais”. Os políticos locais foram preservados em nome do “Poder local democrático”. Os serviços, esses, continuaram a agir com o despudor com que sempre haviam feito.

Subitamente as coisas mudaram. As empresas municipais, que estavam sendo criadas para agilizar processos em áreas onde os municípios tinham dificuldade em agir com rapidez, tornaram-se afinal entidades para prover empregos políticos ou mesmo para bombear fluxos financeiros para fora dos circuitos normais. Empresas Multimunicipais, criadas para acabar com o escândalo dos desperdícios camarários em investimentos em ETARs, ETAs, etc., que depois ficavam inactivas por incompetência dos serviços, tornaram-se centros de negócios que conseguiam lucros adicionais que enchiam os bolsos dos partidos. Era notável a unanimidade e o consenso com que os partidos partilhavam desses bónus, por muito irreconciliáveis que fossem as suas diferenças políticas.

Ou seja, entidades criadas quer para contornar uma estrutura legal burocrática e anquilosante, ou para melhorar a eficiência dos serviços prestados a nível local, tornaram-se, em muitos casos, centros de empregos políticos ou bolsas de financiamento partidário ou pessoal. E isso começou a trazer-lhes notoriedade pública. E os políticos locais caíram sob a lupa da comunicação social e da justiça. Mas apenas os políticos, porquanto os serviços continuam a agir, imperturbavelmente, como sempre fizeram.

Esse efeito causou um terrível tumulto. Descobriu-se agora que foi um tumulto apenas ao nível da comunicação social. A comunicação social andou estes meses a terçar armas contra monstros que ameaçavam tragar a democracia, perante o olhar irónico e algo indiferente dos portugueses. O Isaltino tinha uma conta na Suiça? Um riso escarninho ... e os outros? E as reformas chorudas de cargos semi-políticos, políticos e políticos e semi?

O Público, na edição de 6ª feira passada, conta a história de uma indemnização de 12 milhões de euros à Eurominas em que estiveram envolvidas figuras gradas do PS, como Alberto Costa, José Lamego, Vitalino Canas, José Junqueiro, Narciso Miranda e ... António Vitorino, que agiram, ao longo de todo o processo, quer como representantes do Estado quer como representantes da Eurominas, consoante os avatares eleitorais. Foi uma história em que ninguém mais pegou, apesar de envolver um actual ministro e um permanente candidato a qualquer cargo político importante no país ou no estrangeiro.

Tratava-se de um caso complexo, incapaz de ser reduzido a uma frase estentórica jorrada pela boca da MM Guedes e comentada com o sangue a escorrer pelas comissuras dos lábios de MS Tavares. Ao nível mental em que o país se encontra, já só têm interesse cenas boçais, de faca e de alguidar. Tudo o que extravase a boçalidade, o mediatismo circense e o voyeurismo não serve as audiências.

Nós temos o país que criámos ao longo destes anos. Queixamo-nos dos autarcas. Mas se nós os divinizámos durante décadas como uma das conquistas mais sólidas do 25 de Abril? Os políticos queixam-se dos interesses corporativos que agora impedem as reformas. Mas se foram eles que os criaram e os alimentaram para obterem os seus votos? Queixamo-nos da partidocracia. Então não nos tem sido repetido, desde há mais de 30 anos, que os partidos são a base da democracia? E não temos que acreditar nisso, sob o opróbrio de se ser salazarista, no caso de alguma dúvida sobre aquele conceito minar as nossas mentes? Queixamo-nos do laxismo da nossa sociedade. Mas não fomos nós que aprovámos e aplaudimos esse laxismo nas escolas que nos têm educado no último terço de século? Queixamo-nos dos políticos que nos têm governado. Acaso temos feito por merecer melhor?

Os 4 Cavaleiros do Apocalipse não vão modificar as coisas na “Babilónia prostituída”. E se modificarem será, mau grado eles e os seus detractores, no sentido de uma menor hipocrisia e de uma maior clarificação da coisa pública.

Se desbabilonizarmos e desprostituírmos secaremos a seiva que nutre aqueles cavaleiros e outros que se prefigurem no horizonte político. Esse é que deveria constituir o nosso objectivo, e não invectivas inúteis e farisaicas.

2006-10-11 22:40:48 · answer #3 · answered by UALISON M 2 · 0 0

Muita coisa escrita na biblia não podemos levar ao pé da letra, assim como tentarmos achar que significa algo ou alguem em corpo físico. CAVALEIROS DO APOCALIPSE, nada mais são do que quatro energias, que são: agua, terra, fogo e ar. Essas energias estão dentro de cada ser humano em forma de, sentimentos, pensamentos, palavras e atitudes, e elas mal administradas ou mal direcionadas podem provocar catastrofes como; furacões, tempestades, seca, incêndios etc.
Tudo o que sentimos, pensamos, falamos,e fazemos se transformam em forças e isso quer dizer que, o que não está sendo colocado por nós para o mundo como atitudes de evolução é o mesmo que mostramos que somos anti Cristo

2006-10-08 07:47:27 · answer #4 · answered by Zupi 1 · 0 0

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