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Vc acha que Deus, de vez em quando, muda de opinião sobre determinado assunto? Por exemplo, antes a poligamia era aceita( Salomão tinha aproximadamente 1.400 mulheres, e Deus algumas vezes recompensava seus seguidores com um vasto harém) mas hoje é vista como pecado. Oq vc acha?

2006-10-07 09:45:31 · 15 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

15 respostas

O deus da bíblia, estava sempre arrependido, então ele não era Deus.

2006-10-11 05:58:12 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 0

Mudar de opinião eu não sei, mas se se arrepender quer dizer mudar de opinião, então acho que a resposta é sim: Veja vc mesmo:

Gn 6:6-7) - Então arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem sobre a terra, e isso lhe pesou no coração (...) pois me arrependo de os haver feito.

(Jn 3:10) - Deus se arrependeu do mal que tinha dito lhes faria, e não o fez.

(1Sm 15:35) E o Senhor se arrependeu de haver posto a Saul rei sobre Israel

2006-10-11 11:34:46 · answer #2 · answered by •∙●ε†εЯηα αρЯεηĐiz●∙• 4 · 0 0

Deus não é homem para que minta, nem filho do homem para que se arrependa,porventura diria ele e não o faria?ou falaria e não o confirmaria?Nm 23:19; ora esse foi o maior pecado do rei Salomão, ele foi vaidoso ao ponto de ter muitas esposas e amantes,mas ele foi punido severamente por Deus.

2006-10-10 21:09:29 · answer #3 · answered by Patricio carlos 2 · 0 0

A palavra do Senhor não muda.

2006-10-09 09:01:39 · answer #4 · answered by Leninha 2 · 0 0

Veja o que diz em Malaquias 3:6, "Pois eu, o Senhor, NÃO MUDO; por isso vós, ó filhos de Jacó, não sois consumidos".

2006-10-08 11:45:30 · answer #5 · answered by jovem10 5 · 0 0

Primeiro, acho que a bíblia é um romance escrita por seres humanos que, ao escreverem, cometeram falhas de toda a sorte...
Segundo, acho que o "Deus" da Bíblia não está capacitado para ocupar essa vaga, mas.... vamos lá...

Com certeza... por mais que o ser humano quisesse transmitir a idéia de um "Deus" perfeito, seu cérebro de escritor sempre vai deixar algumas gafes pelo caminho...

Vejamos:

Primeiro: Deus disse: “E viu Deus, tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom”.
Só que, dentro desse "Tudo era muito bom" tinha uma serpente, "a mais astuta de todas as alimarias do campo que o Senhor Deus tinha feito." Ou seja, Deus fez uma serpente astuta...

Segundo:
Deus disse: “Crescei, multiplicai e ENCHEI A TERRA”. (Gen. 1: 28)
Só que, depois, planta um Jardim com seus limites e aprisiona o homem nesse Jardim....

Terceiro:
Deus chega para Adão e diz: “toda a árvore em que há fruto de árvore que dá semente ser-vos-ão para mantimento”. (Gen. 1: 29) sem quaisquer tipo de restrições.
Só que depois diz: Oops! Me esqueci!... Adão! Eu lhe disse que você poderia comer de todas as árvores, certo?!... É... mas eu me enganei... é TODAS.... como eu já havia lhe dito, mas... é TODAS, MENOS AQUELA ALI QUE ESTÁ BEM NO MEIO DO JARDIM... (vide cap. 2: 17).
E é exatamente este o primeiro movimento que já começa a despertar perplexidade em nossas almas. Exatamente aqui já começamos a pressentir que essa história não terá um final feliz, pois já se torna clara a intenção do escritor em nos preparar psicologicamente para uma desventura iminente.
Tal e qual aconteceu com Daniel (vide, por favor, neste momento Dan. 6: 4 -15) o pecado foi primeiramente idealizado para que, depois, pudesse ser efetivamente consumado e Daniel lançado na cova dos leões e/ou Adão expulso daquele maravilhoso e perfeito Paraíso.
Curiosamente, no caso de Daniel, alguém também chegou à esta mesma e exata conclusão: “Jamais acharemos ocasião alguma contra este Daniel, se não a procurarmos contra ele na Lei do seu Deus”. (vide Dan. 6: 5)
O que fizeram então? Mudaram a primeira Lei em uma “nova Lei”, fraudulenta, e (é claro!) mudando-se a lei, muda-se também a sentença decorrente da desobediência à essa “nova Lei”.
Pois certamente, quem cria uma “Lei” fraudulenta, cria, igualmente, a sentença correspondente à “desobediência” a essa “Lei”.
Porque, neste caso, interessa muito mais ao “legislador” a sentença, do que a própria Lei!
Ou seja, a Lei já é elaborada exatamente em função da sentença na qual se espera que alguém fatalmente sairá prejudicado.
Comparemos mais uma vez a lei e a sentença criadas por aqueles homens que queriam prejudicar a Daniel com a lei que, por mero acaso, acabou prejudicando Adão e toda a humanidade.
Ambas foram criadas a partir de uma lei anterior:
“Nunca acharemos ocasião alguma contra este Daniel, se não a procurarmos contra ele, na lei do seu Deus” (Dan. 6: 5).
Ora, na lei do Deus de Daniel estava escrito “não terás outros deuses diante de mim” (Ex. 20: 3).
Já a lei criada com a intenção de prejudicar a Daniel assim dizia:
“Qualquer que, por espaço de trinta dias, fizer uma petição a qualquer deus ou a qualquer homem e não a ti, ó rei, seja lançado na cova dos leões.” (Dan. 6: 7).
A lei originalmente dada ao homem assim dizia:
“Eis que vos tenho dado toda a erva que dá semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto de árvore que dá
semente, ser-vos-ão para mantimento”. (Gen. 1: 29).
Já a nova lei, dada no “paraíso”, (só um pouquinho diferente da primeira) dizia assim:
“De toda árvore do jardim comerás livremente”. (aparentemente confirmando a mesma expressão, presumivelmente eterna e imutável, já outorgada anteriormente em Gen. 1: 29)
“Mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres CERTAMENTE MORRERÁS”. (Gen. 2: 15-16). (Que coincidência! . . .)
Deste mesmo e exato modo alguém, então, forçou Adão a uma determinada segunda condição, totalmente diferente daquela para a qual havia sido criado, e ditou-lhe, em seu presente estado de perfeição e inocência, uma “nova lei” já impossível de se cumprir (pois que trazendo a, até então, incompreensível idéia da morte).
E, arrojou naquele Jardim, para tentá-los até que caíssem, a mesma serpente, cuja presença ameaçadora não tolerou nem mesmo nos céus, e depois que Adão e Eva caíram, simplesmente os expulsou daquele mesmo lindo Jardim, pelo simples fato de que, “Eis que o homem é como um de nós, sabendo o bem e o mal. (Gen. 3: 22)
Ora, pois, para que não estenda a mão e tome também da árvore da vida e coma e viva eternamente, o Senhor Deus, pois, o lançou fora do Jardim do Éden, para lavrar a terra de que fora tomado.
Culpando o homem e lançando sobre suas costas toda a responsabilidade de todas as mazelas e desgraças que acometeriam toda a humanidade dali por diante.
Foi um plano perfeito; tenho de reconhecer.
Tomar um homem perfeito em inocência, ingênuo e indefeso; induzi-lo ao erro e inculcar em sua consciência recém chegada ao mundo do conhecimento, toda a culpa e responsabilidade sobre todo o mal que ainda haveria de vir.
Culpa essa que Adão, ainda em sua ingenuidade, passa para seus filhos, para os filhos de seus filhos, até passá-la a toda a humanidade, conforme nós vemos hoje. . .
É muito mais fácil, prático e cômodo culpar um ingênuo do que aquele que tem alguma noção da realidade dos fatos.
É muito mais fácil culpar duas crianças do que dois adultos.
E havendo lançado fora o homem, pôs querubins ao oriente do Jardim do Éden e uma espada inflamada que andava ao redor, para guardar o caminho da árvore da vida” (Gen. 3: 23-24).
Vemos que, morreram espiritualmente, quando Deus lhes disse: “No dia em que dela comeres certamente morrerás”.
Pois, depois de ouvirem estas palavras, nunca mais tiveram uma vida verdadeira.
Até mesmo a alegria de contemplar o vôo dos lindos pássaros e das borboletas que planavam e saltitavam pelos céus do jardim, se transformava em profunda tristeza quando os pássaros e as borboletas pousavam naquela árvore.
Aí, imediatamente, mais uma vez, tornavam a lembrar-se daquelas palavras de dor: “certamente morrerás”.
E se espiritualmente morreram no mesmo instante em que ouviram de Deus a palavra “certamente morrerás”.
Fisicamente morreram, não porque “comeram do fruto proibido”, mas, segundo o próprio relato de Moisés, porque lhes foi vedado o acesso à árvore da vida; como está escrito: - Então disse o SENHOR Deus: Eis que o homem é como um de nós, sabendo o bem e o mal; ora, para que não estenda a sua mão, e tome também da árvore da vida, e coma e viva eternamente . . . O SENHOR Deus, pois, o lançou fora do jardim do Éden (Gen. 3: 22-23). Acho que alguém mentiu aqui . . .
Temos apenas um pequenino problema de ordem técnica:
Não há muito com o que se preocupar . . .
Se Adão e Eva, perfeitos, já não tiveram a menor chance de mostrar, por um segundo sequer, o verdadeiro bem que havia neles, perguntamos, na mais absoluta perplexidade e pavor:
Como humanidade, como seres humanos; crentes ou descrentes; justos ou injustos:
Qual seria a nossa chance atual? Agora, que toda a Bíblia já foi escrita em cima do “pecado original” de Adão e Eva?

Quarto:
Criou o Diabo e em todas as assim chamadas “Sagradas Escrituras” não há um versículo sequer dizendo que arrependeu-se por havê-lo criado...
Mas arrependeu-se por ter criado o homem...

etc, etc, etc,...

2006-10-07 17:27:58 · answer #6 · answered by Obiwankenobh 2 · 0 0

Puxa eu invejo Salomão!!!
Fico aqui imaginado o que eu faria com 1400 mulheres !!!
Haja ovo de codorna, catuaba, e jurubeba...

Mas respondendo: No Islamismo poligamia continua valendo.
Deus não muda de opinião mas muda de religião.

2006-10-07 17:24:51 · answer #7 · answered by ▒▒ Da Terra ▒▒ 7 · 0 0

Deus é eterno e imutavel. Nós é q mudamos de opinião. Ele é o mesmo ontem, hoje e sempre.

2006-10-07 17:21:25 · answer #8 · answered by luma 3 · 0 0

Não, só os homens mudam de opinião. Quem escreveu a bíblia aceitava a poligamia, mas alguns que a leram acharam que não seria conveniente... e alteraram as coisas.

2006-10-07 17:20:30 · answer #9 · answered by Justina 6 · 0 0

No princípio criou Deus Adão e Eva. Foi assim que começou a família. Deus não criou várias mulheres para o Adão e sim uma única companheira.
Quando perguntaram a Jesus se poderia se divorciar e casar novamente como se fazia no antigo testamento, Jesus respondeu que no princípio não era assim e que a lei de Moisés aceitava o divórcio por causa da dureza dos corações daquele povo, mas Deus abomina o divórcio, e só é aceito num caso de adultério.

2006-10-07 17:14:19 · answer #10 · answered by Esperança 2 · 0 0

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