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A religião sempre andou lado a lado com a política, dos primórdios até hoje em dia. Um exemplo é o crescimento da bancada evangélica no Congresso Nacional a cada eleição, atualmente com mais de 50 deputados e quatro senadores. O conceito de divino e profano no campo político parece ser um só, ou seja, homens que se dizem inspirados em mandamentos religiosos praticam atos que contrariam as leis do céu e da terra. Se a ira divina destruiu Sodoma e Gomorra com uma chuva de fogo e enxofre por causa de viadagem e prostituição, imagine como seria o castigo agora. O que tem de líderes religiosos envolvidos em escândalos... É outro escândalo.
O relatório da CPI das sanguessugas revelou que 58% do total da propina repassada a parlamentares envolvidos na máfia das ambulâncias, foram parar no bolso de integrantes da bancada evangélica. Em Rondônia, dois parlamentares são acusados no esquema que sangrou dos cofres públicos dinheiro reservado à saúde das pessoas.
Outro ponto da investigação indica que “dos 66 congressistas ligados a igrejas evangélicas tradicionais ou neopentecostais, 23 - mais de um terço da bancada - estão envolvidos nas irregularidades e tiveram a cassação de seus mandatos sugerida”.
Luís Vedoin, dono da Planan, a empresa que vendeu as ambulâncias, disse que pagou cerca de nove milhões como comissão para que as emendas fossem direcionadas e que foram os evangélicos que fizeram os primeiros contatos em nome da máfia.
Segundo o relatório da CPI, dos evangélicos envolvidos no esquema de corrupção Lino Rossi (PP-MT) e Nilton Capixaba (PTB-RO) são os que mais lucraram com a fraude. O nosso representante na Câmara teria recebido pelo menos R$ 646 mil de propina. As informações estão disponíveis na Folha Online e foram publicadas no dia 12 de agosto. Uma dica para os que estão em dúvida sobre em quem não devem votar nessa eleição.
Esse é apenas um exemplo de cordeiros que se desviaram do rebanho intitulado divino. Tem muito mais por esse mundão afora. Nas periferias da Capital falta água, saneamento, escola, posto de saúde e asfalto é coisa para se pensar daqui a 10 anos, no mínimo. Mas igreja tem que sobra. O bispo Edir Macedo enche a boca para gabar-se que a Igreja Universal do Reino de Deus está presente em 60 países, do Japão aos Estados Unidos, Europa, África, América do Sul e América Central. O que antes era uma pequena igreja virou a maior multinacional brasileira atraindo todos os dias milhares de novos seguidores. Ser pastor da Universal é sinônimo de poder para quem não tem mais que esperança para carregar no bolso. Dia desses recebi um panfleto que anunciava: “agora, curso de pastor por correspondência! Formação por R$ 600, mestre de bíblia, R$ 1.300 e doutor em divindades, R$ 1.500. Faça o curso e tenha sua própria igreja”.

2006-10-06 02:25:39 · 15 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

15 respostas

Esse eu cientifissismo tão erudito quanto esnobe não tá com nada. Eu garanto que Pequenas Tortas podem fazer Grandes Festas. Semana passada mesmo fui a uma festa de arromba e tinha uma pequena que era meio torta mas muito gostosa. Fizemos uma grande festa, pode crer!

2006-10-06 02:34:32 · answer #1 · answered by BocaMaldita. 4 · 2 1

Não, não é por aí...
O certo seria "Pequenas Igrejas fazem Grandes Negócios"...

Sabe o que é pior? Você imaginar o futuro de tudo isso...

O Brasil na verdade tem grande tendência de imitar os Estados Unidos!!! Claro, no campo religioso não seria diferente...

Lá os fundamentistas não apenas formaram uma grande bancada no congresso como também tomaram a presidência do país!!!

O resultado é tudo de ruim que acontece nos States agora...

Separação de estado e igreja já!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

2006-10-06 10:17:37 · answer #2 · answered by Jeanioz 5 · 3 0

Como a cristandade se tornou parte deste mundo

COM o tempo, o Império Romano, no qual o primitivo cristianismo teve início, entrou em colapso. Muitos historiadores afirmam que este colapso foi também a ocasião da derradeira vitória do cristianismo sobre o paganismo. Expressando um ponto de vista diferente, o bispo anglicano E. W. Barnes escreveu: "Ao passo que a civilização clássica entrou em colapso, o cristianismo deixou de ser a nobre fé de Jesus, o Cristo: tornou-se uma religião útil como cimento social dum mundo em dissolução." - The Rise of Christianity (A Ascensão do Cristianismo).

Antes deste colapso, durante o segundo, o terceiro e o quarto séculos EC, a história registra que os que afirmavam seguir a Jesus mantiveram-se em muitos sentidos separados do mundo romano. Mas ela revela também o desenvolvimento de apostasia em doutrina, conduta e organização, assim como Jesus e seus apóstolos predisseram. (Mateus 13:36-43; Atos 20:29, 30; 2 Tessalonicenses 2:3-12; 2 Timóteo 2:16-18; 2 Pedro 2:1-3, 10-22) Por fim, transigia-se com o mundo greco-romano, e alguns dos que afirmavam ser cristãos adotaram o paganismo do mundo (tal como suas festividades e sua adoração duma deusa-mãe e dum deus trino), sua filosofia (tal como a crença numa alma imortal) e sua organização administrativa (vista no surgimento duma classe clerical). Era esta versão corrompida de cristianismo que atraiu as massas pagãs e tornou-se uma força que os imperadores romanos primeiro tentaram eliminar, mas que depois passaram a aceitar e se esforçar a usar para os seus próprios fins.

Vencido pelo mundo

O historiador eclesiástico Augusto Neander mostrou os riscos envolvidos neste novo relacionamento entre o "cristianismo" e o mundo. Escreveu que, se os cristãos sacrificassem sua separação do mundo, "a conseqüência seria confundir-se a igreja com o mundo . . . com o que a igreja perderia a sua pureza, e, ao passo que pareceria estar vencendo, ela mesma seria vencida". - General History of the Christian Religion and Church (História Geral da Religião e da Igreja Cristãs), Volume 2, página 161.

Foi isto o que aconteceu. No começo do quarto século, o imperador romano Constantino tentou usar a religião "cristã" dos seus dias para cimentar seu império em vias de desintegração. Para este fim, ele concedeu aos professos cristãos a liberdade religiosa e transferiu alguns dos privilégios do sacerdócio pagão para a classe clerical deles. The New Encyclopædia Britannica declara: "Constantino tirou a igreja do seu afastamento do mundo para ela aceitar responsabilidades sociais e ajudou a ganhar a sociedade pagã para a igreja."

Religião estatal

Depois de Constantino, o Imperador Juliano (361-363 EC) tentou opor-se ao cristianismo e restaurar o paganismo. Mas fracassou, e uns 20 anos depois, o Imperador Teodósio I proscreveu o paganismo e impôs o "cristianismo" trinitário como religião estatal do Império Romano. Com hábil precisão, o historiador francês Henri Marrou escreveu: "Ao fim do reinado de Teodósio, o cristianismo, ou mais precisamente o catolicismo ortodoxo, tornou-se a religião oficial de todo o mundo romano." O catolicismo ortodoxo substituíra o verdadeiro cristianismo e tornara-se "parte do mundo". Esta religião estatal era muitíssimo diferente da religião dos primitivos seguidores de Jesus, aos quais ele dissera: "Não fazeis parte do mundo." - João 15:19.

O historiador e filósofo francês Louis Rougier escreveu: "Enquanto se difundia, o cristianismo passou por estranhas mudanças, a ponto de se tornar irreconhecível. . . . A primitiva igreja dos pobres, que vivia de caridade, tornou-se uma igreja triunfalista, que chegou a um acordo com as autoridades constituídas quando não conseguiu dominá-las."

No começo do quinto século EC, o católico-romano "Santo" Agostinho escreveu a sua principal obra A Cidade de Deus. Nela descreveu duas cidades, "a de Deus e a do mundo". Será que esta obra acentuava a separação entre os católicos e o mundo? Na realidade, não. O Professor Latourette declara: "Agostinho admitiu francamente [que] as duas cidades, a terrestre e a celestial, estão entrelaçadas." Agostinho ensinava que "o reino de Deus já começou neste mundo com a instituição da igreja [católica]". (The New Encyclopædia Britannica, Macropædia, Volume 4, página 506) Assim, não importa qual tenha sido a intenção original de Agostinho, suas teorias tiveram o efeito de envolver a Igreja Católica mais profundamente nos assuntos políticos deste mundo.

Império dividido

Em 395 EC, quando Teodósio I faleceu, o Império Romano foi oficialmente dividido em duas partes. O Império Oriental, ou Bizantino, teve por capital Constantinopla (anteriormente Bizâncio, agora Istambul), e o Império Ocidental, (depois de 402 EC) teve por capital Ravena, na Itália. Em resultado disso, a cristandade ficou dividida em sentido político e também religioso. Quanto ao relacionamento entre Igreja e Estado, a Igreja do Império Oriental seguiu a teoria de Eusébio de Cesaréia (contemporâneo de Constantino o Grande). Desconsiderando o princípio cristão, de se manter separado do mundo, Eusébio argumentava que, se o imperador e o império se tornassem cristãos, a Igreja e o Estado se tornariam uma única sociedade cristã, na qual o imperador agiria como representante de Deus na Terra. Na maior parte, este relacionamento entre Igreja e Estado tem sido adotado no decorrer dos séculos pelas igrejas ortodoxas orientais. Timothy Ware, bispo ortodoxo, no seu livro The Orthodox Church (A Igreja Ortodoxa) mostrou o resultado: "O nacionalismo tem sido a perdição da ortodoxia durante os últimos dez séculos."

No Ocidente, o último imperador romano foi deposto em 476 EC por tribos germânicas invasoras. Isto assinalou o fim do Império Romano Ocidental. Sobre o resultante vácuo político declara The New Encyclopædia Britannica: "Constituiu-se um novo poder: a Igreja Romana, a igreja do bispo de Roma. Esta igreja considerava-se sucessora do extinto Império Romano." Esta enciclopédia prossegue: "Os papas de Roma . . . estenderam sua reivindicação secular do governo pela igreja além das fronteiras da igreja-estado e desenvolveram a chamada teoria das duas espadas, declarando que Cristo deu ao papa não somente o poder espiritual sobre a igreja, mas também poder secular sobre os reinos do mundo."

Igrejas protestantes nacionais

Durante toda a Idade Média, tanto a religião ortodoxa como a católica romana continuaram a envolver-se fortemente na política, em intrigas do mundo e em guerras. Será que a Reforma protestante, do século 16, marcou um retorno ao verdadeiro cristianismo, separado do mundo?

Não. Lemos em The New Encyclopædia Britannica: "Os Reformadores protestantes, das tradições luterana, calvinista e anglicana . . . continuaram firmemente apegados aos conceitos de Agostinho, com cuja teologia sentiam uma afinidade especial. . . . Cada uma das três principais tradições protestantes da Europa do século 16 . . . obteve apoio das autoridades seculares na Saxônia [Alemanha central], na Suíça e na Inglaterra, e continuou a ocupar a mesma posição com relação ao estado assim como se dera com a igreja medieval."

Em vez de realizar o retorno do genuíno cristianismo, a Reforma produziu uma série de igrejas nacionais ou territoriais que procuravam granjear o favor dos estados políticos e os apoiavam ativamente nas suas guerras. Na realidade, tanto a igreja católica como as protestantes têm fomentado guerras religiosas. Arnold Toynbee, no seu livro An Historian's Approach to Religion (A Religião Vista por um Historiador), escreveu a respeito dessas guerras: "Mostravam católicos e protestantes na França, nos Países Baixos, na Alemanha e na Irlanda, e seitas rivais de protestantes na Inglaterra e na Escócia, no ato brutal de tentar suprimir uns aos outros pela força das armas." Os atuais conflitos que dividem a Irlanda e a ex-Iugoslávia mostram que as igrejas católica romana, ortodoxas e protestantes ainda estão profundamente envolvidas nos assuntos deste mundo.

Significa tudo isso que o verdadeiro cristianismo, separado do mundo, não mais existe na Terra? O artigo que segue responderá a esta pergunta.

[Crédito da foto na página 8]

Scala/Art Resource, Nova Iorque

[Foto/Quadro nas páginas 10, 11]

COMO O "CRISTIANISMO" SE TORNOU RELIGIÃO ESTATAL

O CRISTIANISMO nunca se destinava a fazer parte deste mundo. (Mateus 24:3, 9; João 17:16) No entanto, os livros de História nos contam que, no quarto século EC, o "cristianismo" tornou-se a religião estatal, oficial, do Império Romano. Como se deu isso?

Desde Nero (54-68 EC) e bem dentro do terceiro século EC, todos os imperadores romanos perseguiam ativamente os cristãos ou permitiam que fossem perseguidos. Galieno (253-268 EC) foi o primeiro imperador romano a fazer-lhes uma declaração de tolerância. Mesmo assim, o cristianismo era uma religião proscrita em todo o império. Depois de Galieno, a perseguição continuou, e sob Diocleciano (284-305 EC) e seus sucessores imediatos ela até se intensificou.

A inversão da situação veio na primeira parte do quarto século com a chamada conversão ao cristianismo do Imperador Constantino I. Sobre esta "conversão" diz a obra francesa Théo - Nouvelle encyclopédie catholique (Théo - Nova Enciclopédia Católica): "Constantino apresentava-se como imperador cristão. Na realidade, só foi batizado no seu leito de morte." Não obstante, em 313 EC, Constantino e seu co-imperador, Licínio, emitiram um edito que concedia liberdade religiosa tanto a cristãos como a pagãos. A New Catholic Encyclopedia declara: "A concessão de liberdade de adoração feita aos cristãos por Constantino, significando que o cristianismo fora oficialmente reconhecido como religio licita [religião lícita] ao lado do paganismo, foi um ato revolucionário."

No entanto, The New Encyclopædia Britannica declara: "Ele [Constantino] não tornou o cristianismo a religião do império." O historiador francês Jean-Rémy Palanque, membro do Instituto da França, escreve: "O Estado romano . . . continuou, porém, oficialmente pagão. E Constantino, ao aderir à religião de Cristo, não acabou com esta situação." Na obra The Legacy of Rome (O Legado de Roma), o Professor Ernest Barker declarou: "[A vitória de Constantino] não resultou no estabelecimento imediato do cristianismo como religião do Estado. Constantino contentou-se em reconhecer o cristianismo como um dos cultos públicos do império. Durante os setenta anos seguintes realizavam-se oficialmente em Roma os antigos ritos pagãos."

De modo que, neste ponto, o "cristianismo" era uma religião legalizada no Império Romano. Quando é que se tornou, em pleno sentido da palavra, a religião oficial do Estado? Lemos na New Catholic Encyclopedia: "A política [de Constantino] foi continuada pelos seus sucessores, com exceção de Juliano [361-363 EC], cuja perseguição do cristianismo acabou de repente quando faleceu. Por fim, no último quarto do 4.° século, Teodósio, o Grande [379-395 EC], tornou o cristianismo a religião oficial do Império e suprimiu o culto pagão, público."

Em confirmação disso, e revelando exatamente o que esta nova religião estatal era, o erudito bíblico e historiador F. J. Foakes Jackson escreveu: "Sob Constantino, o cristianismo e o império romano eram aliados. Sob Teodósio foram unidos. . . . Daí em diante, o título de católico devia ficar reservado aos que adoravam o Pai, o Filho e o Espírito Santo com igual reverência. Toda a política religiosa deste imperador tinha esta finalidade, e resultou em a Fé Católica tornar-se a única religião legal dos romanos."

Jean-Rémy Palanque escreveu: "Teodósio, ao combater o paganismo, assumiu também uma posição em favor da Igreja ortodoxa [católica]; seu edito de 380 EC ordenava que todos os seus súditos professassem a fé do Papa Dâmaso e do bispo [trinitário] de Alexandria, e privava os dissidentes da liberdade de culto. O grande Concílio de Constantinopla (381) renovou as condenações de todas as heresias, e o imperador cuidou de que nenhum bispo as apoiasse. O cristianismo niceno [trinitário] tornara-se de fato a religião do Estado . . . A Igreja ficara unida ao Estado e gozava do seu exclusivo apoio."

Portanto, não foi o cristianismo não-adulterado dos dias dos apóstolos que se tornou a religião estatal do Império Romano. Foi o catolicismo trinitário do quarto século, imposto à força pelo Imperador Teodósio I e praticado pela Igreja Católica Romana, que naquele tempo bem como agora deveras faz parte deste mundo.

[Crédito da foto]

Imperador Teodósio I: Real Academia de la Historia, Madri (Foto Oronoz)

2006-10-13 14:11:38 · answer #3 · answered by Marcelo Pinto 4 · 1 0

O que você disse pode muito bem ser verdade,mas veja bem são os homens que assim procedem penso que temos corruptos em qualquer credo.
Devemos estar atentos aqueles que se dizem padres,pastores,ou lideres,sua conduta pessoal,profissional e social é o quem situará e dirá quem de fato é.
Muitos usam a necessidade da fé para extorquir de seus seguidores posição e dinheiro.
Quanto as religiões também não podem ser perfeitas em suas atuações porque são mantidas por homens e nós temos dificuldade para entendermos e seguirmos os exemplos deixados Jesus Cristo.
Mas é função das verdadeiras religiões auxiliar-nos na busca de nosso aperfeiçoamento moral e espiritual, nosso encontro com Cristo. Entretanto elas não podem conferir atestado de lisura moral a seus adeptos.

2006-10-12 16:25:22 · answer #4 · answered by ? 6 · 1 0

Desanimador, não? Infelizmente temos o Bispo Marcelo Crivela, cria de Edir Macedo, apoiando Lula. E do outro lado, Garotinho, que também é evangélico, apoiando o Alckmin. O problema é que as pessoas não conseguem discernir os bem, dos mal intencionados. Nem todo pastor é corrupto, e ídem para os políticos. Vc citou a presença da religião, lado a lado com a política, e eu lembro que isto sempre foi assim, desde os áureos tempos do império, quando a igreja católica - porque não havia outra - dirigia inquisições absurdas e condenavam seus inimigos, ao seu bel-prazer, a exemplo do que acontecia em toda a Europa, principalmente na França. Hoje, Igreja evangélica é uma modalidade financeira, e os fiéis são feitos de cegos para não perceber as manobras e continuar engordando os bolsos dos pastores.

2006-10-13 22:58:59 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 0

kra é bem por aí, se vc quiser abra uma igreja pra e faça diferente, melhor, creio que vc com toda certeza vai fazer melhor melhor..

2006-10-13 22:16:11 · answer #6 · answered by fenix 3 · 0 0

Carissimo ateu,[ta na cara né] um certo médico andou [segundo as reportagens]cometendo atrocidades com suas pacientes que ele efetuou cirurgias plasticas.
Mas o tal do médico não era médico de verdade,mas um pilantra usando o jaleco branco de medico,e com este ardil ele amealhou muitas crientes que infelizmente cairam em suas mentiras e sofreram consequencias terriveis.
Mas sera que por causa deste medico FALSO,todos os outros médicos tambem deverão ser considerados FALSOS.
Sera que não havera mais médicos competentes que possam salvar vidas,só por causa de um falsario e mentiroso.
Abra o seu coração de pedra e deiche que Deus e Nosso Senhor Jesus Cristo possam colocar em sua vida uma semente de amor e salvação eterna.
Quanto ao tal folheto que vc disse haver recebido não passa de uma tremenda mentira cabeluda.
Tem no mundo médicos,Advogados,Juizes,policiais,politicos,comerciantes e muitos outros bons e tambem ruins e até mal-intencionados em todos os campos de atividades onde haja a mão do homem,isto não quer dizer que todos são bons ou ruins.
E o que acreditamos e temos fé é que ao bom havera justiça para o bem e ao ruim havera a justiça para o devido castigo.

2006-10-13 21:31:32 · answer #7 · answered by osmar s 6 · 0 0

E' lamentável tudo isso. Infelizmente na vida a gente ve tantas
controvérsias e amabilidades. E' uma dualidade ,como a noite e o dia - a chuva e o sol- o mau e o bem -o certo e o errado......etc
Devemos acreditar no que nos compete por razão de compreensão, fé' e conhecimento; Sermos leais e justos .Ajudar o que estiver ao nosso alcance ,defender e criticar também.

2006-10-13 20:51:37 · answer #8 · answered by pangea t 5 · 0 0

num endendi

2006-10-13 20:44:37 · answer #9 · answered by Eveline Ferraz C 2 · 0 0

Realmente existem muitos lobos em peles de cordeiro, que envergonham os evangélicos honestos deste país, más vale a pena frizar que não é só no meio evangélico que acontecem tais absurdos,más também no meio católico,espírita,budista,mulçumanos e por ai vai, de forma que o joio nasce junto com o trigo e só depois na colheita é arrancado e jogado na fornalha e isto é o que acontecerá com tais pessoas no dia da vinda de CRISTO, porque cada um dará conta de suas obras quer seja boa ou má!E quanto o crescimento das igrejas evangélicas (GLÓRIAS A DEUS),pois têmos que cumprir a palavra que diz :Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura e quem crer e for batizado será salvo más quem não crer será condenado! E o que você me diz dos padres pedófilos?será que o mundo já esqueceu, e ninguém que eu me lembro foi preso engraçado não?e os deputados católicos que são ladrões conte, compare e veja aonde têm mais ladrão!sem contar os templos católicos que estão espalhados por todo o mundo e voram construidos com o preço de sangue dos apóstolos que mataram lá em roma e tambem os inquizidores que matavam sem a menor piedade e até o papa de vocês joão paulo segundo reconheceu e pediu desculpas por um tão trerrivel massacre! é acho que você não está em condições de apontar ninguém meu amigo!

2006-10-13 20:24:29 · answer #10 · answered by SEMEADORES DO REINO ! 3 · 0 0

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