Vejam essa explicação que peguei em outra pergunta.Notem q todo esse bláblá é baseado em tradições e concílios humanos.E a Bíblia?É pertinente usar versículos soltos e deturpar-lhes o sentido?Purificação final dos eleitos?Meu Jesus qu é pureza
"A Igreja denomina Purgatório esta purificação final dos eleitos, que é completamente distinta do castigo dos condenados. A Igreja formulou a doutrina da fé relativa ao Purgatório sobretudo no Concílio de Florença e de Trento. Fazendo referência a certos textos da Escritura, a tradição da Igreja fala de um fogo purificador.No que concerne a certas faltas leves, deve-se crer que existe antes do juízo um fogo purificador, segundo o que afirma aquele que é a Verdade, dizendo, que, se alguém tiver pronunciado uma blasfêmia contra o Espírito Santo, não lhe será perdoada nem presente século nem no século futuro (Mt 12,32). Desta afirmação podemos deduzir que certas faltas podem ser perdoadas no século presente, ao passo que outras, no século futuro."
2006-10-05
08:04:06
·
6 respostas
·
perguntado por
Juliana Sousa Oliveira Rios
2
em
Sociedade e Cultura
➔ Religião e Espiritualidade
Olhem o resto da explicação:
" Este ensinamento apoia-se também na prática da oração pelos defuntos, da qual já a Sagrada Escritura fala: "Eis por que ele [Judas Macabeu) mandou oferecer esse sacrifício expiatório pelos que haviam morrido, a fim de que fossem absolvidos de seu pecado" (2Mc 12,46). Desde os primeiros tempos a Igreja honrou a memória dos defuntos e ofereceu sufrágios em seu favor, em especial o sacrifício eucarístico, a fim de que, purificados, eles possam chegar à visão beatífica de Deus. A Igreja recomenda também as esmolas, as indulgências e as obras de penitência em favor dos defuntos:
Levemo-lhes socorro e celebremos sua memória. Se os filhos de Jó foram purificados pelo sacrifício de seu pai que deveríamos duvidar de que nossas oferendas em favor dos mortos lhes levem alguma consolação? Não hesitemos em socorrer os que partiram e em oferecer nossas orações por eles.
2006-10-05
08:09:38 ·
update #1
E para finalizar:
"AS PENAS DO PECADO Para compreender esta doutrina e esta prática da Igreja, é preciso admitir que o pecado tem uma dupla conseqüência. O pecado grave priva-nos da comunhão com Deus e, consequentemente, nos toma incapazes da vida eterna; esta privação se chama "pena eterna" do pecado. Por outro lado, todo pecado, mesmo venial, acarreta um apego prejudicial às criaturas que exige purificação, quer aqui na terra, quer depois da morte, no estado chamado "purgatório". Esta purificação liberta da chamada "pena temporal" do pecado. Essas duas penas não devem ser concebidas como uma espécie de vingança infligida por Deus do exterior, mas, antes, como uma conseqüência da própria natureza do pecado. Uma conversão que procede de uma ardente caridade pode chegar à total purificação do pecador, de tal modo que não haja mais nenhuma pena."
2006-10-05
08:11:11 ·
update #2
Perceberam?toda tentativa de explicação sobre esse tema é fundado em falsas interpretaçôes de versículos bíblicos ou em Livros Apófricos,como Macabeus,que não é reconhecido como livro inspirado.Dizer que alguns pecados serão perdoados após a morte me cheira a Blásfemia e diminue a importãncia do sacrificio de Jesus,que nos deu o direito de sermos perdoados enquanto vivos para alcançarmos a salvação.
2006-10-05
08:15:39 ·
update #3