É melhor guardar o dia que Deus escolheu ou o que o "homem" ou a "civilização" escolheu? porque?

Answer 1

O dia em que guardamos tem que ser pra Deus, então não importa o dia, desde que vc faça a vontade Dele, não adianta guardar o sábado mas chega no domingo pinta e borda faz o que quiser, de que lhe adianta então guardar o sábado?
A lei de Moisés foi abolida qdo Jesus morreu na cruz por nós!

Answer 2

melhor aproveitar os dois

Answer 3

É melhor fazer como nos ensina o Novo Testamento, amar a Deus e ao próximo e não se apegar cegamente a tradições.

Em outras palavras, guardar dia nenhum, todos os dias são do Senhor.

Answer 4

Minha opção é pelo que DEUS escolhe que façamos... se Ele assim o fez, prefiro seguí-lo, do que recorrer a algum argumento, quando já for tarde demais.

Answer 5

Deus não criou o dia de guarda por acaso. Se ele não quisesse que fosse guardado não teria criado. Façamos a vontade de Deus e não dos homens..

Answer 6

Na batalha milenar desencadeada por Lúcifer contra o governo de DEUS, e em específico contra o Senhor JESUS e a Lei do Amor, não deveríamos estranhar que ele concentrasse seus ataques contra o que foi estabelecido para unir o homem a DEUS; o sábado. No qual DEUS como Criador descansou, abençoou e santificou, que Ele instituiu para a ligação de amor entre Ele e a criatura, a criatura e Ele, e também das criaturas entre sí.
Assim que, o próprio Senhor veio em forma de ser humano para ensinar os caminhos da vida eterna ao homem, não seria de estranhar que o inimigo se voltasse contra aquilo que une as pessoas a JESUS, que é o sábado. Para poder fazer isso, satanás, que também estuda (e muito bem) as profecias, levou os líderes judeus a regulamentar o sábado com algumas centenas de regras sobre como o povo deveria observá-lo. Observe que não foi DEUS quem fez isso, nem sequer autorizou ou ordenou que tal fosse feito, isso veio de satanás. Ao ser humano, que é criatura (não Criador), não compete nem regulamentar a Lei e muito menos alterá-la. Logo, quando JESUS esteve por aqui, evidentemente Ele não seguiria essas regras, feitas por homens; como o Rei iria submeter-Se ao súdito em termos de legislação? Que reino seria esse em que as leis são elaboradas pelos governados, não pelo que governa? Por essas regras todas, ficou extremamente enfadonho santificar o sábado, criaram artifícios para tornar a legítima obediência em aparente desobediência... foi uma armadilha para JESUS e para os verdadeiros adoradores.
Assim, quando JESUS viveu por aqui, foi observado o tempo todo para ver se seguiria essas tradições ou não, assim como também foi observado ao seguir a verdadeira Lei.
JESUS curou no sábado. Isso não era permitido segundo os doutores da Lei, mas era permitido segundo O Legislador, que estava ali. O que O Legislador estabeleceu na Lei, e está no quarto mandamento (Êxodo 20:8 a 11), era que no sábado toda criatura com capacidade de se lembrar que dia é, não fizesse nenhum trabalho. Em Levíticos 23 se aprende a que trabalho a Lei se refere quando o proíbe, é o trabalho produtivo, pelo qual ganhamos o pão de cada dia. DEUS descasou e descansa nos dias de sábado, Ele jamais nos informou que mudou esse descanso para o domingo, nem o faria, pois isso seria absolutamente ilógico: que governo seria esse em que homens mortais determinam o que DEUS deve e o que não deve fazer? Como meros seres humanos podem fazer alterações na Lei de DEUS?
DEUS descansou no sábado, mas não deixou de manter o que criou, ele continuou trabalhando na manutenção, mas não criou nada nesse dia. Assim também, nós devemos fazer o que compete para nossa vida existir, mas não devemos nele trabalhar para obter o que necessitamos para existir. Isso se faz nos seis dias precedentes da semana. O sábado é santo, foi santificado (separado) para fins de ligação entre DEUS e Suas criaturas.
Ora, era de se esperar que ao Criador vir a esse mundo fosse atacado mais intensamente nesse ponto, por que é evidente que satanás tentaria romper tudo o que havia para ligar as criaturas ao Criador. Se não fizesse isso, sua guerra estaria perdida desde o princípio. Os ataques à Lei de DEUS (os Dez Mandamentos) vêm ocorrendo desde que a luta começou, e eles se estenderão até o final. Vai haver uma impressionante controvérsia em relação a esse assunto. Ela já se iniciou, mas se intensificará em extremo. Essa controvérsia já existiu no tempo de JESUS sobre como guardar a Lei, mas hoje ela ocorrerá sobre qual é o verdadeiro dia para se descansar, se o domingo ou se o sábado. A controvérsia se estenderá ao debate sobre qual é a lei que devemos observar, se a que está no catecismo ou se a que está na Bíblia. É vital estudar bem esse assunto!

1. Estabelecido para o homem (Mar. 2:23-28).
Formou-se uma longa e intensa polêmica em torno do sábado, como dia a ser santificado. Em primeiro lugar é importante destacar o que eles não discutiam. Em nenhum momento, nem de leve, houve qualquer debate sobre a eliminação do dia de sábado após a ressurreição de JESUS, muito menos de que seria substituído pelo domingo. É importante observar isso porque hoje a polêmica que vem crescendo é outra, se o sábado ou se o domingo deve ser santificado. Os doutores da Lei discutiam com JESUS sobre como guardar o sábado, mas jamais sobre a validade ou não desse dia em qualquer tempo futuro.
Dito isso, podemos então nos deter um pouco mais sobre o que ali discutiam. Na passagem do estudo de hoje, aconteceu que, em um dia de Sábado JESUS estava caminhando pelos campos e ali havia plantações. Os discípulos sentiram fome, e colheram algumas espigas para comer. Os espiões também estavam ali, aliás, sempre havia algum deles de plantão para flagrar JESUS em alguma transgressão. Portanto, até satanás serve de testemunha da inocência de JESUS, pois, em verdade, nunca acharam nada para O acusar.
Assim que os discípulos colheram espigas e comeram, JESUS de imediato foi acusado por esses espiões (eram líderes religiosos) de não se importar com a transgressão dos discípulos. Na realidade, o que eles transgrediram foi algum regulamento sobre o Sábado que tinha sido criado pelos judeus após o cativeiro babilônico, para que não se repetisse aquele grande fracasso. Uns seis séculos antes os judeus foram levados ao cativeiro, isso porque transgrediam a Lei, em especial o quarto mandamento, e praticaram idolatria à semelhança dos povos ao seu redor. Os líderes elaboraram um conjunto de regras como uma atitude preventiva, para não caírem no mesmo erro, onde anteriormente tinham caído inúmeras vezes: desobediência e idolatria. Mas essa regulamentação era desnecessária, pois bastava obedecer tal como O Criador estipulara nos Dez Mandamentos. Essa regulamentação era do interesse de satanás, não de DEUS. Satanás, com base nela, não muito depois de JESUS ter assunto ao Céu, criou a idéia da anulação da Lei, com base na aparente transgressão dela por parte de JESUS, mas o que Ele não obedecia eram aqueles regulamentos dos judeus, que nem sequer constam na Bíblia. Ele, O Legislador em pessoa, veio ensinar como se obedece a Deus através dos Dez Mandamentos, e Ele obedeceu até os Seus últimos momentos na cruz, sob as piores condições de pressão do inimigo.
Ora, pensemos um pouco sobre o que os discípulos fizeram, e porque não foram repreendidos pelo Legislador. O trabalho que o quarto mandamento proíbe é o da produção para obter bens, alimento, vestuário, etc., (como diz Lev. 23:7, 21 - ler o capítulo todo) no dia de sábado, assim como nos dias cerimoniais antigos, não se devia fazer nenhuma obra servil. Tratava-se de obra produtiva, para ter mais tarde, para acumular com finalidade de sustento. DEUS terminou a criação na sexta-feira, mas Ele não deixou de manter o que criou no sábado. Se deixasse de fazer isso (manter), ao por do sol de sexta a criação entraria em colapso!
Então raciocinemos: é pecado tirar uma fruta da fruteira para o desjejum? Certamente não é. É pecado colocar essa fruta sobre a mesa, para servir aos demais da casa, evidentemente que não. E seria pecado apanhar uma fruta da árvore, não a tendo em casa, para colocar sobre a mesa? Também não! Esse simplesmente não é um trabalho servil ou produtivo. Seria pecado, se nesse dia, tomássemos uma quantidade maior para no mesmo dia, ou em outro, fazer suco a fim de guardar no frízer. Ou apanhar para industrializar. Isso é trabalho produtivo, e esse foi proibido pelo quarto mandamento. Portanto, DEUS não proibiu as pequenas atividades necessárias para a vida: a higiene pessoal, vestir-se, ir de um lugar para outro, e assim por diante. Essas atividades são necessárias, no entanto foram proibidas pelos lideres judeus, e assim tornaram o sábado um dia de proibições justamente daquilo que não se pode prescindir para uma vida com qualidade. Eles, com influência de satanás, estavam criando as condições para o Sábado ser rejeitado por quase todos. Isso realmente funcionou, mas foi um impressionante engano, pois O Legislador jamais aboliu a santidade desse dia, nem jamais o transferiu para outro dia, pior ainda se fosse para o domingo, o dia pagão de adoração do sol. Os judeus, por certa ingenuidade, prepararam as condições e mais tarde os líderes católicos, valendo-se da antipatia assim formada em relação ao sábado, completaram o trabalho e transferiram o dia santificado da Lei de DEUS (que é o Sábado) para o domingo de satanás, e assim permanece até hoje. No final dos tempos vai haver uma grande controvérsia sobre esse assunto, e muitos bons católicos, protestantes, evangélicos, e outros, inclusive espíritas, entenderão essa questão vital, e acertarão suas práticas de adoração. A ocorrência dessa mudança de atitude está prevista (Apoc. 18:4), prestes a acontecer, e em pequena escala já é uma realidade. Feliz de quem abandona logo a babilônia, e vem para o Reino de DEUS.
O que JESUS ensinou naqueles dias era a necessidade de obediência aos mandamentos da Bíblia, não aos regulamentos que os judeus criaram. E JESUS foi taxativo, disse que Ele é o Senhor do sábado (Marcos 2:28), ou seja, foi Ele quem o instituiu, e só Ele é que tem poder para dizer como deve ser obedecido. Davi e seus soldados em campanha militar, com muita fome, foram pedir pão ao sacerdote, mas não havia. Então, comeram do pão santo, que só os sacerdotes podiam comer. Com isso Ele ilustrou que não se deve radicalizar com pequenas normas o que é simples. Ele quis dizer: afinal, o que há de errado em arrancar as espigas necessárias para tirar a fome? Eles não estavam fazendo colheita da safra, nem em parte, nem no todo. Era o mesmo que pegar do alimento sobre a mesa. Só pegaram o necessário para comer.
Então Ele disse que o sábado foi feito por causa do homem, não o homem por causa do sábado (Marcos 2:27). Isso significa que o sábado existe porque existem seres inteligentes para o observarem (lembra-te..., assim inicia o quarto mandamento!) e para dele se beneficiarem. O Sábado foi feito por causa do homem, porque ao santificá-lo, o homem liga-se ao Criador. É por isso que devem cessar as atividades produtivas. Não há como me dedicar em amor ao Criador se eu continuo trabalhando o dia todo, produzindo o sustento. Essa é a questão central: amar a DEUS, ou, adorar a DEUS, que significa o mesmo. O Sábado foi estabelecido para que o homem adorasse a DEUS. Se o homem não fosse criado, o Sábado não faria sentido, pois não haveria criatura racional para adorar ao Criador. Era o Criador que queria manter os laços de amor com a Sua criatura, por isso instituiu o sábado. Da ligação de amor entre criatura e Criador depende a ligação entre seres humanos, a harmonia, a paz, a felicidade. Nesse sentido o sábado foi criado por causa do homem, e não o inverso.

1. O homem da mão ressequida.
Satanás possui uma inteligência diferente daquela que pessoas de princípios possuem. Ele não é sábio, pois a sabedoria trabalha "para" e "pelo" bem de outros. Ele é astuto, que trabalha para o mal, para si, e é egoísta. O princípio que governa a sabedoria é o amor, que é altruísta, mas o "antiprincípio" que governa a astúcia é o ódio, que deseja tudo para si. Assim se tornam também aqueles que foram escravizados por satanás.
Os líderes judaicos daqueles tempos eram autênticos escravos de satanás. Eles foram enredados por ele de tal maneira que já não discerniam direito, nem mesmo o fato de ser JESUS o Filho de DEUS, embora isso fosse evidente, embora estivesse escrito, na verdade eles eram sabedores. A tal ponto de cegueira chegaram! É necessário meditar sobre isso: não conseguir identificar o Seu Criador por causa de interesses pessoais, é uma situação radical de domínio satânico.
Mas eles foram mais longe, queriam matar aquele que viera para os salvar. Como pode satanás ter tanto poder assim? Sua capacidade de enganar é incrível. E de lá para cá, podemos crer que seu poder para enredar aumentou. Quais são as pessoas que mais facilmente são enganadas, hoje? São as que possuem pouco ou as que possuem mais conhecimento? O que acha?
Por incrível que pareça, satanás têm maior poder sobre aquelas que estudam mais, é que hoje, nas escolas e universidades se estuda teoria que, em grande parte, foi desenvolvida por satanás. O douto torna-se tão cego que fecha as aberturas do coração para a luz da Bíblia. Assim essas pessoas estão praticamente vacinadas contra a pura verdade bíblica enquanto que os "menos instruídos" não passam por essa limitação. Mas para enredar o "menos instruído" satanás desenvolveu as crendices, que nos parecem ser mais fáceis de esclarecer.
E para o que crê na Bíblia, nesses últimos tempos, satanás não criou nada? Ele também criou um sistema de envolvimento, e é extremamente poderoso! Resumido na palavra que, nesses últimos comentários, estamos insistindo, o "mundanismo". Alguns crêem que nele (mundanismo) se livrarão da morte eterna. Queria que os leitores e leitoras meditassem com mais tempo sobre o que significa mundanismo. Por esse expediente satanás faz com que pessoas estejam na igreja, atuem nela, sejam líderes, até pastores, mas estejam também no mundo; um pé na igreja, outro no mundo. A diversidade de escolha no mundanismo é enorme, e praticamente já nos acostumamos a tê-lo em nosso meio.
O efeito dos laços de satanás é extremamente poderoso. Naqueles tempos sempre foram os líderes a combater JESUS, seria hoje diferente? Ao longo da Idade Média foram os líderes que mataram os que se mantiveram fiéis ao original, seria hoje diferente? O povo nunca é superior aos seus líderes, por isso o Senhor foi bastante duro com Moisés. Ora, se eles chegaram ao desejo de matar JESUS, e se finalmente o fizeram, isso é para nós um alerta de que hoje não deve ser diferente, assim como aqueles estudiosos foram enganados também nós podemos ser. E seremos, se não formos humildes.
Os líderes queriam poder. O Império Romano lhes concedeu poder, e assim foram enganados, tinham o poder que tanto desejavam. JESUS representava ameaça a esse poder, ele tinha um outro poder, o de desmascará-los. Era nisso que residia todo o ódio deles contra JESUS. No entanto, tais coisas não podiam revelar ao público, isso é evidente. Então, caíram em outra armadilha que havia sido preparada por satanás. O demônio levou os próprios líderes, em tempos anteriores, a regulamentar a Lei. Agora valiam os regulamentos da Lei. E nisso encontraram um motivo para acusar o Legislador: Jesus estava descumprindo a Lei que eles inventaram, mas que O Legislador não reconhecia, nem poderia reconhecer. Os que deveriam obedecer à lei estavam querendo que o Rei e Legislador lhes obedecessem, e que não os estorvasse em seus privilégios de origem pagã. É admissível isso? Podemos concordar que o Rei do Universo se submeta a pessoas vendidas ao Império do inimigo? Jamais, nem naquele tempo, nem em tempo algum. Conhecem aquela frase que diz que o rabo passou a abanar o cachorro? Era o que eles estavam querendo, e não havia condições de perceberem a estupidez do que pretendiam. Viam-se cheios de razão. O poder de origem pagã os cegou. Todas as coisas de origem pagã cegam, e em cada época da história há coisas que vem do paganismo, do mundo, que cegam as pessoas, e assim levam-nas à perdição, sendo que elas pensam possuir inteira e verdadeira razão. Assim foi com os coitados dos líderes de nosso estudo de hoje.
Atenção, não é diferente nos nossos dias. Satanás está nervoso, brama como leão. Ele busca a quem possa tragar. Se ele conseguiu enganar os grandes estudiosos da Lei, a ponto de levá-los a rejeitar JESUS, imagine do que ele é capaz em nossos dias, com mais uns dois mil anos de aprendizagem e experiência ativa! Ou será que está adormecido?
O que será que DEUS quis dizer quando pediu que fôssemos santos tal como Ele é santo?
E por que JESUS falou que achava não encontrar fé na terra ao retornar?
Ser santo não é o "trem da alegria"...
1- Os doze apóstolos (Mar. 3:7-19)
Foram poucos dias do início do ministério de JESUS e Sua fama foi às nuvens. Não era isso que Ele queria, mas era inevitável, pois o povo precisava de alguém como Ele. A fama era um problema para Ele, embora seja em todos os tempos apreciada pelos seres humanos. Para enfrentar o problema foi orar no monte, a noite inteira. Dois foram os motivos para a oração: o problema da popularidade, que faria com que surgisse oposição por parte dos que a perderiam, como aconteceu; e a necessidade de escolha dos apóstolos, em número de doze, assim como foram doze os filhos de Jacó para formar o povo de Israel, assim foram doze os homens para formar o núcleo da Igreja de CRISTO. De uma nação CRISTO tiraria a sua igreja, pois a nação O estava abandonando, os seus líderes queriam prestígio, fama e poder. Algo parecido aconteceu ao império de satanás, mais tarde. Do Império Romano ele formou o império religioso da Idade Média, a primeira besta, e isso tudo ele tirou, em grande parte, do arraial de DEUS, pois todos eram criaturas d'Ele. Diante dessa situação toda, da ação de satanás por meio da fama, JESUS teve que orar, e foi essa oração que garantiu forças para continuar vencendo.
Na escolha dos doze havia dois objetivos: "aprender" para "ensinar". Selecionaria homens a estarem temporariamente mais próximos dEle, mais perto que os demais discípulos. Estes, para se tornarem apóstolos, deveriam aprender muitas coisas para depois ensinar a todo o mundo. Eles aprenderiam a adquirir o caráter de JESUS, isto é, Ele colocaria nos corações e nas mentes deles a Sua Lei. A Lei de DEUS, o Seu caráter, os Dez Mandamentos, que Ele veio para cumprir, mostrar como obedecer, não para eliminar. Ensinou aos que O seguiam como se obedece esta Lei, isto é, como se ama a DEUS e como se ama ao próximo. Nisso Ele foi exemplo máximo, pois amou até morrer, superando a todas as provocações dos inimigos. Essa é a sabedoria da vida, e isso está na Lei, o caráter de DEUS, e de JESUS. Os apóstolos foram escolhidos para aprender de JESUS esse segredo de vida, e depois eles deveriam preparar-se para ensinar as pessoas de todo o mundo, isso é muito lógico. Deveriam no futuro ser pregadores e mensageiros da verdade, isto é, professores e exemplos do amor de DEUS e da vida eterna.
Satanás evidentemente estaria por perto. Se Cristo escolhesse as pessoas erradas, causaria o fracasso da obra, Ele poderia tornar-se o Salvador, mas a igreja não iria avante, por certo não passaria daqueles dias, não podemos desconsiderar que a igreja de CRISTO era a única no mundo com fortíssima oposição por parte de satanás. Ela era a maior candidata a não prosperar, pela forte oposição que teve no tempo de JESUS e que teria em todos os tempos. Há uma diferença considerável na igreja de CRISTO em relação às demais, que apenas transferem pecadores de um lugar para outro no império de satanás, e os ilude, a igreja de CRISTO tira pecadores do império da morte, resgata-os para a vida eterna. É nisso que está o maior motivo da oposição por parte de satanás, e por essa razão JESUS orou muito para que no dia seguinte tomasse as decisões certas. Foi então que Ele escolheu homens de perfil curioso: vários pescadores, um coletor de impostos, um zelote (partido político-religioso reacionário), e outros homens de caráter duvidoso, ou seja, violento. Mas DEUS distingue o coração. Em todos eles, menos em Judas, que Ele não escolheu, mas foi selecionado por indicação de outros, havia uma necessidade interior de mudança, havia humildade, havia possibilidade de trabalhar com eles e de transformá-los. Ele sabia que como Mestre poderia tornar-lhes poderosos para uma obra gigantesca, que os líderes bem estudados não fariam. Não se submeteriam às condições adversas que teriam pela frente. Eles seriam evangelistas de gabinete, chefes, não iriam para lutar diante do perigo. Já os rudes homens escolhidos tinham uma virtude, eram maleáveis ao poder transformador do amor de JESUS. João foi o que mais mudou ao longo daqueles três anos e meio, de filho do trovão para o discípulo do amor.
Por isso foi importante JESUS subir à montanha e orar ao Pai. Ele acertou, pois eis que até hoje a Sua Igreja subsiste, e está destinada a ser vitoriosa, por essa igreja, refugiada no deserto da aflição por mais de doze séculos a verdade da vida e da adoração nos alcançou, apesar de fortíssima oposição. Que oração bem atendida, não acham? Que grande foi o valor daquela noite em oração!
Essa atitude de JESUS nos serve de estímulo e de exemplo para orarmos mais. Aqui vai uma sugestão aos nossos leitores: por que não seguir a prática de Daniel e orar três vezes ao dia? Não estamos falando das orações de rotina, desjejum, almoço e janta, e outras, mas das orações a sós com DEUS. Se cada um dedicar ao menos cinco minutos por oração, vai ver o quanto aumentará o seu poder de compreensão das coisas espirituais, ao menos experimente. Daniel não venceu por meio dessas orações? E que vitórias ele obteve!

1. JESUS e belzebu (Mar. 3:22-30).
O episódio de Marcos 3:20 a 30 é sintomático da ação de satanás por meio das pessoas, e aqui por pessoas que diziam crer na verdade. Os líderes do povo eram estudiosos das escrituras, eram mestres da Lei, isto é, eles é que ensinavam o povo sobre os assuntos da verdade. Seria de se esperar que fossem os primeiros a orientar o povo para ouvirem JESUS, para O aceitarem, explicando assim como João Batista a missão de JESUS. Mas tal não aconteceu, fizeram o contrário, perturbaram o trabalho do Salvador, e tentaram interromper esse trabalho. Nisso só podemos ver a ação de satanás.
Logo após ter JESUS escolhido os apóstolos, tendo sua fama se espalhado de forma extraordinária, até os seus parentes foram contra Ele, dizendo, "está fora de si". Foram atrás d'Ele para o prender. Os escribas diziam que Ele trabalhava por meio de belzebu, o maior dos demônios, satanás. Mas prestemos atenção, os líderes sabiam que Ele era JESUS, disso tinham perfeito conhecimento, assistiram Seus milagres, viram o testemunho de DEUS em Seu batismo. Mas perceberam que Ele era diferente deles, que pregava palavras diferentes, que anulava as suas tradições inconvenientes e inúteis e o seu pervertido modo de vida. A necessidade de reforma agora os atingia, era óbvio ser necessária uma mudança na vida deles. Agora esses homens, orgulhosos, que dominavam sobre o povo, sentiram claramente que precisavam mudar radicalmente. Precisavam arrepender-se e converter-se. Eles sabiam disso, perceberam claramente, mas, FORAM teimosos! Fecharam os seus corações ao Salvador. Não se humilharam, pelo contrário, desejaram manter a aparência diante dos homens, pois diante de DEUS estavam condenados, rapidamente se voltaram contra JESUS. Assim permaneceram ao longo dos mais de três anos que Ele esteve na terra, até que o levaram à cruz. Assim agiram a despeito do que JESUS lhes disse sobre a acusação de trabalhar com belzebu. JESUS disse que isso era absurdo, pois satanás jamais trabalharia contra ele mesmo. Se o fizesse, logo fracassaria, e ele mesmo se destruiria. Ninguém é tão estúpido que, para vencer o oponente, lute contra sí mesmo. Esse é o caminho mais curto para a derrota.
Aqui está mais uma estratégia poderosa de satanás: ele cria uma situação de pequena resistência inicial. A resistência, no entanto, vai crescendo, o orgulho vai aumentando, a arrogância toma conta, e a pessoa perde completamente o humilde senso de necessidade da mudança radical, e fecha-se em seus erros. Nesse caso, que é o que ocorre com a maioria dos seres humanos, a pessoa, consciente ou inconscientemente, decide por satanás, contra JESUS. Assim permanecendo, endurece a tal ponto sua mente que passa a considerar o errado como verdadeiro. Essa situação é tão extrema que tais pessoas resistem a qualquer apelo, qualquer evidência, qualquer palavra vinda da parte dos mensageiros de DEUS. Tecnicamente se diria: para elas o perdão é impossível, pois é sistematicamente rejeitado. Não se pode perdoar a quem rejeita o perdão, pois,mesmo que fosse perdoado, seria ineficaz. Portanto, essas pessoas pecam contra o Espírito Santo, elas não atendem à voz do consolador enviado por JESUS para a obra de salvação.
Permanece um alerta para nós: aqueles líderes rejeitaram o próprio Salvador em pessoa, se satanás conseguiu enganar essas pessoas, doutores da Lei, mais intensamente ele enganará em nossos dias, quando está apavorado pelos acontecimentos derradeiros que se aproximam em alta velocidade. Satanás intensificará seu trabalho. Quem possuir sincero desejo de salvar-se, deve vigiar, orar e trabalhar muito, para não ser enredado. A capacidade dele de enganar está hoje em seu ponto máximo, não devemos considerar a astúcia do inimigo como estando em segundo plano.

1. A mãe e os irmãos de JESUS (Mar. 3:31-34).
Deve-se ter formado uma situação estranha e inédita! você já se imaginou sendo irmão de DEUS? Imagine os fatos. Nasce um menino chamado JESUS. Era filho da segunda esposa de José, havia outros filhos, mais velhos que JESUS, do primeiro casamento de José. Evidentemente estes deviam tomar conta do mais novo. Conviveram com JESUS por mais de trinta anos. Ele Se mostrou perfeitamente humano, nada se podia ver n'Ele que indicasse mais que humanidade. Seus irmãos acostumavam ver JESUS como um ser humano tal como outro qualquer, exceto que era perfeitamente educado.
Agora, de um dia para outro, esse irmão passa a dizer que é Filho de DEUS, e corre essa notícia em todos os lugares. E mais, faz milagres e prega algo bem diferente daquilo que os doutores da Lei ensinavam e exigiam, entrando em conflito direto com esses respeitáveis homens! Estes ameaçam matá-lo. Cria-se uma polêmica sem precedentes com um membro da família. Grande número de pessoas coloca-se ao lado d'Ele, mas os líderes da nação são contra Ele. E JESUS prega cada vez com maior ousadia.
O que você faria se fosse irmão de Jesus? Será que não faria a mesma coisa, para tentar salvar a vida dele mesmo, e a reputação da família, o nome do pai, a honra da mãe? E, se fosse como naqueles tempos, em que a nação estava sob o jugo romano, sendo que a atividade desse irmão menor fosse uma afronta contra o poder do império dominador, como você reagiria nessa situação?
Parece ser natural a atitude dos irmãos de JESUS. Evidentemente, de início eles não entenderam o que JESUS faria. Para eles parecia óbvio que não era o Messias, conviveram com Ele desde bebê, e mais do que ninguém sabiam quem Ele era. Tudo levava a crer que Ele era mais um daqueles falsos messias que já haviam aparecido antes, e também apareceram depois de JESUS, como aparecem também em nossos dias. E justo agora, aquele menino tão obediente e correto, resolve criar um problema de vulto nacional, capaz de atrair a ira das autoridades que os subjugavam. Certamente os seus irmãos estavam preocupados com a integridade física dEle, com a segurança da família e com a repercussão perante o Império Romano. Ele poderia trazer sérios problemas de segurança nacional. Então, quem faz tais coisas, se esse fosse o caso de Jesus, seria rotulado como "louco", evidentemente que sim!
JESUS foi um contraste. Ele era tão humano que nem mesmo seus irmãos O viram como Messias. Estava na família deles o Filho de DEUS, mas viam nele mais um irmão, apenas um humano, nada mais.
Os irmãos de JESUS, no entanto, agiram como seres humanos sensatos, podemos assim dizer. De início se enganaram, mas aos poucos viram quem era aquele que de um dia para outro passou a agir de modo tão diferente. E quando descobriram a verdade, humildemente tornaram-se seus seguidores, conforme relata Atos 1:14. e Gálatas 1:19.
Aprendemos uma lição importante com os irmãos de JESUS! Todo ser humano pode cair em engano, mas é sábio aquele que admite o engano e então se re-posiciona, acertando sua forma de agir. Isso é conversão, mudança de rumo.

1.Aplicação do estudo
Estudamos a posição de JESUS em relação à posição dos líderes do povo, concernente ao sábado. Pudemos constatar os seguintes pontos importantes.
ð Os líderes haviam burocratizado a observância da santidade do sábado. Assim tornaram-no uma rotina sem sentido, um fardo, algo que devia ser cumprido por imposição, como exigiam de JESUS e dos discípulos;
ð O povo guardava o sábado mas não mais entendia o sentido dessa observância, era como hoje em muitas fábricas, há padrões de procedimentos que os operários obedecem para não serem punidos, mas, não sabem quais os motivos desses padrões;
ð O verdadeiro objetivo do sábado foi desviado da mente dos adoradores. O sábado foi destacado dos demais dias para criar condições perfeitas para amar a DEUS e o próximo, e essa foi uma lição que JESUS teve que ensinar pois nem os líderes entendiam isso.
ð Também JESUS teve que ensinar a razão do sábado, ele foi instituído por causa do homem, e não o inverso. Isso significa que para o homem ter uma boa sociabilidade com DEUS e seu semelhante, existe o sábado. Na relação com DEUS chama-se adoração, na relação com o semelhante chama-se honra, que deve ser deferida a partir de nossos pais.
ð JESUS disse claramente que Ele é o Senhor do sábado, portanto ninguém tem o direito de decidir qualquer coisa em relação a esse dia de adoração. Os judeus apenas haviam acrescentado padrões de observância do sábado, e foram severamente repreendidos pelo Autor do sábado. Imagine qual será a repreensão aos que alteraram a Lei, substituindo o sábado pelo domingo. Pensam esses que o Senhor do sábado não virá para acertar com eles essa ingerência?
ð Em relação ao sábado podemos ver o quanto o antigo inimigo do Senhor e de seus seguidores trabalha incansavelmente, e hoje com mair intensidade. Logo teremos uma polêmica global em relação a esse assunto. Isso está previsto profeticamente, e os sinais indicam que ocorrerá em nossos dias. De fato, já começou, mas a controvérsia acontece de forma discreta.
ð As curas que JESUS fez no sábado nos ensinam que a atividade de libertação dos enfermos deve ser realizada nesse dia. O sábado não era para ser um fardo, mas uma bênção. Nesse dia não devemos trabalhar para o nosso sustento, mas podemos fazer o bem, libertar os oprimidos de satanás, aliviar o sofrimento das pessoas. A observância deve seguir uma linha central, nem para a direita nem para a esquerda. Vale dizer, nem fanáticos, burocratizando a santificação do sábado, nem liberais, relaxando a sua observância. A reforma do sábado significa adotar um cuidado coerente com o mandamento, não executando atividades produtivas para o nosso sustento. Elas atrapalham nossa concentração de amor para com o nosso Criador, mas também não nos devemos fazer ociosos, e dormir a tarde toda (para logo a seguir, como muitos fazem, assistir filmes até alta madrugada). É dia de descanso, mas não de preguiça. É dia de libertar as pessoas do império de satanás. Isso JESUS fez e nos autorizou a fazer.

Answer 7

Guardar o Santo dia que Deus escolheu e abençou, pois eu amo a Deus sobre todas a coisas e prefiro seguir a Deus do que os homens.

Answer 8

O dia em q Deus escolheu,pq esse é o q realmente conta,nada é por acaso e Deus sabe o q faz!