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Acredito que precisamos ter todos os dias uma relação mais intima com Deus, mas, como na Biblia ele pede um dia é por que isso é especial para Ele. Desejo saber se é melhor guardar o dia que Deus escolheu ou o dia que o "homem" ou a "civilização" escolheu ?

2006-10-05 00:26:45 · 14 respostas · perguntado por Ivander Silva 2 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

14 respostas

Em Gênesis 2:2 e 3

Versículo 2: "E havendo Deus acabado no dia sétimo (sábado) a sua obra, que tinha feito, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito."

Versículo 3: "E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra, que Deus criara e fizera."

Aí vem a pergunta: Em qual outra parte da bíblia existe a citação de que Deus abençoou o domingo (ou o 1º dia da semana) por Jesus ter ressucitado neste dia? A resposta será em nenhuma parte.

Jesus ressucitou no domingo pelo simples fato de ter respeitado o dia de descanso "O Sábado", assim como Deus, seu pai, instituiu.

Se Jesus, que é a base do cristianismo, respeitou a vontade de seu pai, porque nós que também somos filhos de Deus, não deveríamos respeitar?

A história nos conta como se deu esta transição no dia 07 de março de 321 AD, Cosntantino o Grande promulgou a primeira lei civil acerca do domingoordenando que todas as pessoas do império romano, exceto os fazendeiros, deveriam descansar no domingo. Isso, juntamente com cinco outras leis decretadas por Constantino tratando do domingo, estabeleceram um precedente legal para todas as legislações civis relativas ao domingo que existem até nossos dias atuais. No quarto século, o Concílio de Laodicéia proibiu os cristãos de se absterem de trabalhar no sábado, enquanto instava para que eles honrassem o domingo evitando trabalhar nesse dia sempre que possível.
A história mostra que a adoração e a observância do domingo é um costume estabelecido pelo homem. A Bíblia não nos dá autoridade para trocarmos a observância do quarto mandamento, o sábado. O profeta Daniel predisse que durante a era cristã, um poder de engano tentaria mudar a lei de Deus (Daniel 7:25).

Quem oficialmente mudou o dia de descanso do sétimo dia para o primeiro dia da semana? A Igreja Católica afirma ter feito isso. Numa tentativa de salvar o decadente império romano, líderes da igreja bem intencionados se comprometeram e tentaram mudar o dia de adoração do sábado para o domingo.

Um catecismo da Igreja Católica Romana diz:

"P. Qual é o dia de descanso?
R. O sábado é o dia de descanso.
P. Por que guardamos o domingo e não o sábado?
R. Guardamos o domingo ao invés do sábado porque a Igreja Católica... transferiu a solenidade do sábado para o domingo". Peter Geiermann, The Convert Catechism of Catholic Doctrine (Edição de 1957), pág. 50 [tradução livre].
A Igreja Católica orgulhosamente proclama que os líderes humanos da igreja fizeram a mudança.

"O dia santo foi mudado do sábado para o domingo... não em virtude de qualquer instrução dada pelas Escrituras, mas por causa do sentimento de poder da própria igreja... As pessoas que pensam que as escrituras deveriam ser a única autoridade, deveriam logicamente se tornar Adventistas do Sétimo Dia, e santificar o sábado". Cardeal Maida, Arcebispo de Detroit, EUA, St. Catherine Catholic Church Sentinel, Algonac, Michigan, EUA, 21 de maio de 1995 [tradução livre].

Os documentos oficiais que resumem as crenças de várias denominações protestantes concordam que a Bíblia não oferece nenhum tipo de ocorrência que legalize a observância do domingo.

Martinho Lutero, o fundador da Igreja Luterana, escreveu na Confissão de Augsburg, Artigo 28, parágrafo 9:
"Eles [os Católicos Romanos] alegam que o sábado foi mudado para o domingo, o dia do Senhor, que é contrário ao decálogo [os Dez Mandamentos],... nem há qualquer exemplo maior de prepotência do que essa mudança do dia de descanso. Com isso, eles dizem que grande é o poder e a autoridade da igreja, pois ela dispensou um dos dez mandamentos". [tradução livre]

Os teólogos metodistas Amós Binney e Daniel Steele observaram:
"É verdade, não há nenhuma ordem bíblica que assevere o batismo de crianças... nem que seja santificado o primeiro dia da semana". Theological Compend (Nova Iorque: Methodist Book Concern, 1902), págs. 180, 181. [tradução livre].

O Dr. N. Summerbell, historiador dos discípulos de Cristo e da igreja cristã escreveu:
"A igreja Romana havia se apostatado totalmente... Ela alterou o Quarto Mandamento, trocando o descanso do sábado ordenado na Palavra de Deus, e instituindo o domingo como dia santo". A True History of the Christian and the Christian Church, págs. 417, 418 [tradução livre].

Isso nos leva a encarar as perguntas: Por que tantos cristãos guardam o domingo sem a autoridade bíblica? E mais importante ainda: Que dia devemos guardar? Será que não deveríamos seguir os que dizem: "Eu não acho que faça diferença qual o dia devo guardar, contanto que separe um dia dentre os sete?" Ou, será que deveríamos dar importância ao dia que Jesus, nosso Criador, estabeleceu quando criou nosso mundo, e o dia que Deus apontou nos Dez Mandamentos: "O sétimo dia, o sábado?"

Aqui estamos nós, lidando com mais do que simplesmente uma observância exterior. Estamos tratando de qual o dia correto que foi estabelecido por Deus segundo a Bíblia. O tema essencial de tudo isso é a obediência a Jesus. Nosso Criador separou o sábado como um dia santo, como um tempo no qual nós e nossas famílias pudéssemos nos aproximar dEle para recebermos forças e renovar a nossa vida. A quem devemos obedecer? Devo obedecer a Cristo, o Filho de Deus, ou à tradição humana com respeito a qual dia devo santificar? A escolha está clara: os ensinos dos homens ou os mandamentos de Deus; a palavra dos homens ou a Palavra de Deus; uma substituição humana ou um mandamento divino?

Bom, vou parando por aqui, este assunto é muito vasto, mas sugiro que pesquise, estude e não se deixe levar por qualquer informação.

Espero ter lhe ajudado!

2006-10-05 01:13:37 · answer #1 · answered by Mauro R 1 · 0 0

Por um decreto do imperador Constantino baixado em 7 de março de 321 da nossa era, que dizia o seguinte: "Que os juízes e o povo das cidades, bem como os comerciantes repousem no venerável dia do Sol. Aos moradores dos campos, porém, conceda-se atender livre e desembaraçadamente aos cuidados da sua lavoura". A aparente conversão do imperador romano Constantino, teve objetivos políticos: agradar seus súditos cristãos. Como, porem, essa atitude contrariasse os outros súditos pagãos, fez uma "acomodação", introduzindo na Igreja muitos dos seus costumes.
Cerca de 40 anos mais tarde, em 364, veio o decreto eclesiástico: a lei torna-se religiosa:
"Os cristãos não devem judaizar, ou estar no sábado, mas trabalharão nesse dia; o dia do Senhor (domingo), entretanto, honrarão especialmente, e como cristãos não devem, se possível, fazer qualquer trabalho nele. Se, porem, forem achados judaizando, serão separados de Cristo". - Cânon 29 de Concílio de Laodicéia.
A proibição de observar o sábado significa que esse dia ainda era observado no quarto século. Além da proibição em 364, do Concílio de Laodicéia, outras proibições se seguiram, fazendo com que o sábado fosse cada vez mais esquecido e o domingo mais firmemente estabelecido. Porém, sempre houve fiéis que não aceitaram a mudança: Os Valdenses no Piemont guardaram o sábado mais de 1000 anos, pois possuíram as Escrituras. Na Etiópia, ainda no século 17, guardava-se o sábado como memorial da criação. Através do profeta Daniel, o Senhor Deus havia predito que um poder político-religioso cuidaria em mudar a lei: "... Cuidará em mudar os tempos e a lei". Daniel 7:25. "... E deitou por terra a Verdade; e o que fez prosperou". Daniel 8:12.

O Dr. Augusto Neander, considerado o príncipe dos historiadores eclesiásticos, disse: "A festa do domingo, como todas as outras festividades, foi sempre uma ordenança simplesmente humana, e estava longe das cogitações dos apóstolos estabelecer a este respeito uma ordem divina". Church History pág. 186.
O Dr. Eduardo Hiscox, autor de "O Manual Batista", também assim se expressou: "Havia, e há um mandamento que manda santificar o sábado, mas esse sábado não era o domingo". New York Examiner, 16 de novembro de 1893.
Pelo exposto, concluí-se que o sábado não foi abolido por Jesus e nem pelos apóstolos. A observância do domingo é preceito humano.

2006-10-05 02:49:58 · answer #2 · answered by Thadeu 4 · 1 0

Foi mudada pelos papas católicos e seguidos pela maioria dos protestantes.

Passaram a guardar o domingo em lembrança a ressureição de Jesus, enquanto a lei moisaica pedia a guarda do sábado.

2006-10-05 00:39:52 · answer #3 · answered by Anonymous · 1 0

Flavius Valerius Constantinus , conhecido como Constantino I , Constantino Magno ou Constantino, o Grande ( 272 - 337 ), foi o imperador romano que por decreto mudou o sábado para o domingo, em 321. Mais tarde, a igreja, pelo Concílio de Laodicéia, 364 dC. referendou o decreto de Constantino. O concílio de Constantinopla, presidido pelo imperador romano Teodósio em 381 dC, confirmou a decisão da mudança.
Essas mudanças na Lei de DEUS eram legais? Poderiam seres humanos tentar alterar o que o Legislador elaborou?
Desde o segundo século os cristãos, em grau crescente, vinham simpatizando com a filosofia grega e com o paganismo greco-romano. Depois da morte de todos os apóstolos, muitos da segunda geração de líderes perderam a ligação com JESUS CRISTO e seus ensinamentos. O Mestre e Salvador havia zelosamente ensinado como guardar a Lei, sendo Ele mesmo o primeiro a obedecê-la, exemplificando a obediência até a Sua morte. Foi também Ele que demonstrou que a obediência a um dos mandamentos, a santidade do sábado, não deveria ser feita com o fanatismo dos judeus. Ele mostrou que nesse dia era, por exemplo, lícito curar um doente, ou colher alimento para saciar a fome. Mas com a perseguição por parte dos romanos, muitos cristãos viram sua fé a esfriar, e condescenderam com dogmas pagãos dos romanos, para assim aliviarem a perseguição pagã sobre eles. Outros, porém, mantendo-se fiéis, pagaram com sua vida o respeito aos ensinamentos de JESUS.
Então, mais tarde, no século IV, a mudança denunciada profeticamente na Bíblia (Dan. 7:25) tornou-se realidade. A audaciosa mudança foi realizada por um imperador romano, Constantino I, e por um bispo cristão, Santo Agostinho. Mas por trás dessas atitudes estava quem sempre queria ser adorado, satanás, estabelecendo por esses homens o seu dia de adoração. Por isso a obediência ao domingo passou a ser exigida por lei civil! Era o mesmo antiqüíssimo dia em que os pagãos adoravam o sol, rito que os romanos também seguiam. Foi fácil para que os líderes religiosos cristãos daqueles tempos obtivessem o poder que desejavam, eles consentiram nessa mudança, até a defenderam. Eles queriam poder a qualquer custo, aliás, querem até hoje. Assim fizeram uma aliança entre a igreja e o estado, um dando a mão ao outro, para defesa de interesses pessoais mútuos de poder. O estado daria proteção à igreja até então severamente perseguida, e a igreja, por sua vez, consentiria na mudança de algumas doutrinas da Bíblia, até mesmo em alguns mandamentos da Lei de DEUS, em favor de dogmas pagãos . Quem saiu ganhando foi Constantino e o paganismo. Ele não teria mais cristãos para combater, ele tornou os cristãos em pagãos, aliados portanto, apesar de manterem o antigo rótulo de cristãos, como mantém até hoje. Nesses tempos parte do que fora o verdadeiro e autêntico cristianismo perdeu a identidade com JESUS, e aliou-se a seu inimigo, satanás. Logo mais, não foram só os pagãos que perseguiram cristãos que ainda se mantiveram autênticos, mas os outros cristãos, cujos líderes aderiram aos dogmas pagãos, estes passaram a persegui-los. Disso resultou, por exemplo, a perseguição mais cruel e sanguinária de todos os tempos, a chamada ‘Santa Inquisição'. Antes foram os pagãos que perseguiam os cristãos, agora eram os pagãos aliados aos cristãos paganizados que perseguiam os cristãos que não aderiram a paganização do cristianismo patrocinado por Constantino. Desde esses tempos a adoração a DEUS clama por uma reforma, e esse dia chegou.
Assim como havia uma profecia prevendo a tentativa da mudança da Lei, também havia outra, a da reforma e restauração da Lei de DEUS. Ora, se DEUS é o Legislador, como podem meros seres humanos, aos quais fora dado o privilégio de obedecer a Lei, mudá-la? Era a arrogância e sede de poder, profetizada pelo profeta Daniel, em ação (vide em Daniel 7:8, 11, 20; 8:25). Esse poder religioso, cuja sede administrativa se estabeleceu na cidade de Roma, com a queda do poder do Império Romano civil, o chamado império de ferro, ou o império do dragão, tomou o poder em suas mãos substituindo Roma civil por Roma religiosa. O imperador foi substituído pelo papa. O que antes era um império civil no ano de 476 em diante, gradualmente se tornou um império religioso. Se antes era o império civil que perseguia os adoradores do DEUS da Bíblia, agora quem o fazia era o império religioso. Ele promovia o mesmo tipo de perseguição anterior, sempre contra os que adoravam conforme os requisitos originais da Bíblia. O ponto crucial motivo de perseguição era a obediência aos Dez Mandamentos. O bispo de Roma, substituindo o imperador romano, se fez mais poderoso que todos os demais bispos de outros lugares, inclusive adotando o título do imperador romano “Sumo Pontífice”. Com essa sede de poder, revoltou-se contra o próprio DEUS, mudando a Sua santa Lei, cujo centro é a fórmula da adoração a DEUS para outra lei, cujo centro passou a ser a adoração a satanás, como faziam os pagãos romanos. É essa mudança, e o que dela resultou, que clama por uma reforma, por um esclarecimento a nível mundial.
No entanto, apesar dos esforços pela mudança do que DEUS solenemente estabeleceu, a Bíblia não pôde ser alterada. Tanto as bíblias católicas como as demais de outras denominações, todas elas apresentam, reverentemente, os Dez Mandamentos originais intactos. Isso é ao menos curioso. É o atestado de que não se pode mudar o que DEUS determinou desde a eternidade, como Ele mesmo é eterno e perfeito, por isso Ele nunca muda (Malaquias 3.6). Assim a Sua Lei também é eterna e perfeita, e JESUS veio para cumpri-la, não para aboli-la (Mateus 5.17).
Profeticamente, assim como foi prevista a tentativa de mudança da Lei pelas forças inimigas de DEUS, embora chamando-se cristãs, também foi previsto que ela seria restaurada, por meio de um grande movimento de reforma. Assim como Elias, no tempo do rei Acabe promoveu uma poderosa e grande reforma da adoração a ídolos pagãos para a adoração ao verdadeiro DEUS, assim como João Batista preparou a primeira vinda do Messias reformando a adoração, assim, para a segunda vinda de CRISTO também haveria de se proceder a reforma da adoração. A Bíblia prevê um grande movimento mundial nesse sentido, e muitos irão aderir. Está escrito em Malaquias 4.5: “Eis que eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível dia do SENHOR.” E JESUS, referindo-se a esta profecia, disse a respeito de João Batista: “é este o Elias que havia de vir” (Mateus 11.14). João Batista fez o trabalho de Elias pela segunda vez, preparando o povo para a primeira vinda de JESUS.
Pelos sinais proféticos da Bíblia, cada vez mais nos convencemos de que JESUS voltará em breve. Ele virá para buscar os que fazem Sua vontade, isto é, os que obedecem aos seus mandamentos, como está escrito em I João 2:3 a 6, em resumo, aqueles que guardam os Dez Mandamentos são amigos de DEUS, e Ele é amigo deles, Ele está com eles . Pouco antes desse grande dia, porém, por novo movimento de reforma, outra vez a verdade sobre a adoração seria pregada a todo mundo, como declara Apocalipse 14:7 onde diz: “...adorai aquele que fez...” ou seja, adorai ao Criador. Mais adiante, em Apocalipse 18:3 diz que os adoradores que ainda observam o domingo de babilônia devem sair dali. E O Criador, até hoje, pede, em Sua Lei, que os seus adoradores santifiquem o dia de sábado, por Ele escolhido para demonstrarem adoração ao Criador. Está em Êxodo 20:8 a 11, em resumo: “lembra-te do dia de sábado para o santificar ... porque em seis dias fez o Senhor...” todas as coisas. JESUS, em sua vida, demonstrou a validade dessa obediência, Ele mesmo, como Autor da Lei, guardando-a, não a revogando. Foi para isso que Ele veio (Mateus 5:17).
Quando chega a hora da restauração da verdade bíblica, DEUS toma as providências necessárias. Exatamente quando o Vaticano, após o fracasso da reconstituição da União Européia como uma única nação, com o qual tentava uma aliança para restaurar seu poder, fracasso esse também profetizado por Daniel 2:42 e 43, tenta então fazer uma aliança com os Estados Unidos, isto também profetizado (ver Apoc. 13:11 a 18) para impor a santificação do domingo sobre o mundo todo, surge nesse país um movimento pela observância dos Dez Mandamentos. Por caminhos misteriosos DEUS está agindo, a abrindo as portas para um grande movimento pela obediência à Lei de DEUS, os Dez Mandamentos.
A história começou em setembro de 2003. Os três juízes do Tribunal de Recursos de Atlanta (que tem jurisdição sobre a Flórida, o Alabama e a Geórgia) decidiram, por unanimidade, numa sentença de 50 páginas, que o monumento com os dez mandamentos colocado em um prédio público viola a separação entre Igreja e Estado, estabelecida pela primeira emenda à Constituição dos EUA. Ocorre que o juiz chefe da Corte Suprema do Alabama, Roy Moore, mandara, dias antes, colocar nesse tribunal que preside um monumento da Lei de DEUS, com todas as letras, pesando 2,5 toneladas. E ele decidiu não obedecer ao tribunal superior, até que o monumento foi tirado por forças superiores, e ele demitido.
É certo que o juiz Roy More cometeu um erro. DEUS não nos pede que misturemos estado com igreja. A adoração não pode ser forçada pelo estado, mas deve ser ensinada pela igreja. E cada cidadão tem o direito individual de escolha. Não podemos apoiar a atitude de colocar em instituições que pertencem ao estado monumentos alusivos a alguma forma de adoração, em prédios que foram construídos pelos impostos assim de cristãos como de cidadãos outras denominações. No entanto, o confronto entre More e o tribunal colocou a Lei em evidência em todo país . Resultou em um debate nacional. Tempos depois, formou-se nesse país uma “Comissão dos Dez Mandamentos”, que tem um site na Internet - http://www.tencommandmentsday.com . Eles decidiram honrar a Lei de DEUS estabelecendo para o próximo dia 7 de maio de 2006 o dia dos Dez Mandamentos. Eles estão empenhados em promover a honra e respeito a esses mandamentos.
Esse fato abriu as portas para que naquele país se iniciasse o cumprimento, em alta intensidade, da ordem de Apocalipse 14:6 e 7, que define a adoração ao Criador , que se proclamasse essa adoração ao mundo inteiro. Pois isso está sendo feito pela IASD, mas ainda não em intensidade máxima. Com esses fatos recentes, é evidente que DEUS está preparando o cenário para derramar poder pela ação do ESPÍRITO SANTO para que a pregação da verdadeira adoração se intensifique. É a oportunidade de ouro para proclamar, ao lado dessa comissão, não só a obediência a nove dos Dez Mandamentos, mas também, como está escrito na Lei, ao quarto mandamento. E os adoradores de todas as igrejas estarão abertos a essa mensagem, pois muitos dos seus ministros estão engajados na defesa desses mandamentos.
E você que está lendo, vai ficar indiferente ao que DEUS está conduzindo? Só há duas opções agora, ou é a favor, e se engaja obedecendo a DEUS, ensinando como é importante a obediência a Sua Lei, ou é contra. E eis aí mais uma profecia que está para se cumprir, o mundo todo se dividirá em dois grupos de adoradores, os que guardam os mandamentos originais e autênticos, e os que são contra essa obediência (ver Apoc. 12:17 e 14:12). Ou você vai pertencer ao grupo dos que estão com JESUS, e que guardam os Seus mandamentos, que Ele não revogou, ou estará com o grupo dos que tentam santificar o domingo, conforme foi previsto em Apocalipse cap. 13. Chegam os dias em que não se poderá ficar neutro, ou se estará com JESUS (Apoc. 12:17), ou se estará em babilônia, se dela não sair (Apoc. 18:3).
JESUS está cada vez mais próximo de retornar. Preparemo-nos e anunciemos a todos que pudermos essa grande profecia. Ele voltará em breve, conforme Atos 1:11

2006-10-05 03:22:35 · answer #4 · answered by Mark2 3 · 1 1

A Substituição do Dia de Deus por um Dia Pagão



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"O quebrantamento da Lei de Deus no início foi a porta de entrada para o pecado, ainda hoje, milhões continuam pisando os preceitos divinos." - Carlos A. Trezza, A Suprema Esperança do Homem, 1.ª ed., 1970, pág. 48.


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A substituição do sábado pelo domingo não é um assunto que a Igreja Católica negue ou procure esconder. Ao contrário, ela admite francamente e aponta na verdade com orgulho, como evidência de seu poder de mudar até um dos mandamentos de Deus. Leiamos alguns trechos do catecismo Católico.

A obra do Rev. Peter Geiermann, C.S.R., The Convert's Catechism of Catholic Doctrine, recebeu em 25 de janeiro de 1919 a "bênção apostólica" do Papa Pio X. Com referência ao assunto da mudança do sábado, diz o citado catecismo:

"Pergunta: Qual é o dia de repouso?
Resposta: O dia de repouso é o sábado.
Pergunta: Por que observamos o domingo em lugar do sábado?
Resposta: Observamos o domingo em lugar do sábado porque a Igreja Católica, no Concílio de Laodicéia (336 d.C.), transferiu a solenidade do sábado para o domingo." - Segunda edição, pág.50.

Foi, pelo Rev. Stephen Keenan, Arcebispo de Nova Iorque, aprovada uma obra intitulada: A Doctrinal Catechism. Faz ela estas observações quanto à questão da mudança do sábado:

"Pergunta: Tendes qualquer outra maneira de provar que a igreja tem poder para instituir dias de guarda?
Resposta: Não tivesse ela tal poder, não teria feito aquilo em que todas as modernas religiões com ela concordam - a substituição da observância do sábado, o sétimo dia, pela observância do domingo, o primeiro dia da semana, mudança para a qual não há nenhuma mudança escriturística." - pág. 174.

An Abridgment of the Christian Doctrine, de autoria do Rev. Henry Tuberville, D.D., de Douay College, França, contém estas perguntas e respostas:

"Pergunta: Como podeis provar que a igreja tem poder para ordenar festas e dias santos?
Resposta: Pelo próprio fato de mudar o sábado para o domingo, com que os protestantes concordam; e dessa forma eles ingenuamente se contradizem, ao guardarem estritamente o domingo e transgredirem outros dias de festa maiores e ordenados pela mesma igreja.
Pergunta: Como podeis provar isto?
Resposta: Porque ao guardarem o domingo, eles reconhecem o poder que a igreja tem para ordenar dias de festa, e ordená-los sob a ameaça de pecado; e, ao não observarem o repouso [dos dias de festas] por ela ordenados, eles de novo reconhecem, com efeito, o mesmo poder." - pág. 58.

Nem uma linha bíblica em favor da observância do domingo

O Cardeal Gibbons, em The Faith of Our Fathers, diz o seguinte: "Podeis ler a Bíblia de Gênesis ao Apocalipse, e não encontrareis uma linha autorizando a santificação do domingo. As Escrituras exalta a observância religiosa do sábado, dia que nós nunca santificamos." - Edição de 1893, pág. 111.

"A Igreja Católica... Mudou o Dia"

O The Catholic Press of Sydney, Austrália, é claro em afirmar que a observância do domingo é de origem exclusivamente católica.

"O domingo é uma instituição católica e a reivindicação à sua observância só pode ser defendida nos princípios católicos... Do princípio ao fim das Escrituras não há uma única passagem que autorize a transferência do culto público semanal do último dia da semana para o primeiro." - 25 de agosto de 1900.

Em seu livro Plain Talk About the Protestantism of Today, Monsenhor Segur afirma: "Foi a Igreja Católica que, por autorização de Jesus Cristo, transferiu este repouso para o domingo em memória da ressurreição de nosso Senhor. Dessa forma, a observância do domingo pelos protestantes é uma homenagem que eles prestam, contradizendo-se a si próprios, à autoridade da igreja [católica]." - Edição de 1868, parte 3, sec. 4, pág. 225.

No ano 1893, o Catholic Mirror, de Baltimore, Maryland, foi o órgão do Cardeal Gibbons. Em seu número de 23 de setembro daquele ano publicou ele está notável declaração: "A Igreja Católica, mais de cem anos antes da existência de um único protestante, em virtude de sua divina missão, mudou o dia de sábado para o domingo." "O descanso cristão é, por conseguinte, neste dia, o conseqüente reconhecimento da Igreja Católica como esposa do Espírito Santo, sem uma palavra de protesto do mundo protestante." - Reimpresso pelo Catholic Mirror como um folheto, The Christian Sabbath, págs. 29 e 31.

A Observância do domingo sem autorização Divina

Burns e Oates, de Londres, são publicadores de livros católicos romanos, um dos quais eles se comprazem em chamar The Library of Christian Doctrine. Uma parte deste é intitulada: "Por que não guardais o sábado?" E apresenta o seguinte argumento de um católico para um protestante:

"Vós me dizeis que o sábado era repouso judaico, mas que o repouso cristão foi mudado para o domingo. Mudado! Mas por quem? Quem tem autoridade para mudar um mandamento expresso do Deus Onipotente? Quando Deus disse: 'Lembra-te do dia do sábado para o santificar', quem ousaria dizer: 'Não, podeis trabalhar e fazer qualquer tipo de negócio secular no sétimo dia; mas santificareis o primeiro dia em seu lugar?' Esta é a pergunta mais importante, à qual não sei como podeis responder.

Sois protestante, e afirmais seguir a Bíblia e a Bíblia apenas: e mesmo neste importante assunto, qual seja o da observância de um dia em sete como dia santificado, ides contra a clara letra da Bíblia e pondes outro dia no lugar daquele em que a Bíblia ordenou. O mandamento que ordena santificar o sétimo dia é um dos Dez Mandamentos; vós credes que os outros nove sejam ainda obrigatórios; quem vos deu autoridade para violar o quarto? Se quiserdes ser coerentes com os vossos princípios, se realmente seguis a Bíblia e ela unicamente, deveis ser capazes de apresentar alguma porção do Novo Testamento na qual o quarto mandamento seja expressamente alterado." - págs. 3 e 4.

Após cuidadoso exame da Bíblia, da História tanto civil como eclesiástica, dos escritos teológicos, comentários, manuais de igrejas, somos levados a concluir que não há nenhuma autorização nas Sagradas Escrituras para a observância do domingo, nenhuma autoridade concedida ao homem para fazer tal mudança do sétimo para o primeiro dia, nenhuma sanção foi dada à essa mudança.

Esta substituição do verdadeiro Sábado do Senhor por um falso sábado foi a obra de um movimento inteiramente anticristão, o qual adotou a observância de um dia puramente pagão e presunçosamente o implantou na igreja cristã. Está observância não representa obrigação alguma para os cristãos, mas deve ser imediatamente abandonada como preceito, e o verdadeiro sábado do Senhor seja restaurado ao seu justo lugar, tanto no coração do Seu povo como na prática de Sua igreja.


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Carlyle B. Haynes, Do Sábado Para o Domingo, 8.ª ed., 1999, págs. 47-52.

2006-10-05 02:17:56 · answer #5 · answered by Lili 3 · 0 0

Em Gênesis, na Criação, Deus estabeleceu o Sábado (Há Shabat - o sétimo dia, em hebraico) como dia de repouso para toda a humanidade. Nesse tempo ñ existia o povo de Israel, tampouco os judeus. No monte Sinai, por volta do ano 1500 a. C., o Senhor redigiu a Lei moral em rocha com Seu próprio dedo, pondo o quarto mandamento, entre os versículos 8 e 11 de êxodo 20, como carimbo do Legislador, indicando-O como autoridade por ser o Criador de tudo e de todos. Portanto, autoridade sobre todos. Tinha decorrido aproximadamente 2500 anos desde a Criação do primeiro casal.
Povos como os egípcios, assírios e babilônicos, sem contar os orientais, africanos e pagãos do Norte da Europa, como os próprios ingleses faziam ainda no ano mil, desde o começo, logo após o dilúvio, rebelaram-se com Deus e passaram a adorar o sol como deus maior entre um universo de deuses. O deus sol dos babilônicos chamava-se Shamach, ou Bel, variando conforme a língua aramaica ou acadiana. O dia dedicado a esse deus era o o primeiro dia da semana (Domingo ), que eles chamavam dia do senhor mais de dois mil anos antes de Cristo.
Como no tempo de Cristo Roma era uma espécie de Nova Iorque, para onde convergiam gentes de todos os lugares, levando suas culturas e crenças, sendo q os romanos aceitavam os imigrantes das províncias anexadas juntamente c seus deuses, logo também incorporaram a adoração do sol ao seu culto de adoração aos antepassados mortos. Em latim DOMINI é senhor. DOM é o prefixo de DONO, denotando proprietário, como o Deus da Criação deixou certo que era da humanidade quando redigiu a Lei nas tábuas de pedra. Dominis ac Dei (hoje Domingo) é Dia do Senhor, só que é o senhor deus dos romanos babilonizados, o sol (dia do sol), que em inglês (e os primitivos ingleses eram adoradores do sol) é Sum Day. Em hebraico e árabe é simplesmente primeiro dia.
Depois de a igreja cristã (católica, que significa universal) ser paganizada pelos interesses políticos de Constantino no III século D. C., forçou-se a cristandade a crer que o Dominis ac Dei (o Domingo) passou a ser o Dia do Senhor em vez do Sábado porque o Senhor Jesus ressuscitou nesse dia. Isso se fez no intuito de afastar a humanidade da guarda da Lei, fazendo-a esquecer quem é o verdadeiro Deus, o Criador, sujeitando-se a todo tipo de crença, que sempre leva a pessoa a usar-se como referência do bem, então ela se torna egoísta, julgadora dos outros, se achando superior e melhor.

2006-10-05 01:40:26 · answer #6 · answered by Hauff Witerman 3 · 0 0

Meu irmão, se quer saber qual o dia para glorificar ao senhor, pois eu lhe digo que é o Domingo pois ora vejamos: se relacionares bem o facto de o domingo ter sido usado em jerusalem no dia de pentecostes quando os discipulos receberam o espirito santo (At 2, 1-3) isto indica que o Senhor não quis se comunicar com eles num sábado mas sim num domingo, e ainda o próprio jesus triunfou num domingo e não num sábado (ressiscitou). o dia de santificação da sua igreja foi um domingo. Sabado não exprime o dia determinado da semana mas em hebraico significa repouso (sabath) e Deus não determinou quando deve ser este dia. o que ele quer é apos 6 dias o setimo lhe seja consagrado. espero ter lhe ajudado. Deus te abençoe.

2006-10-05 01:14:50 · answer #7 · answered by dagloriaj 1 · 0 0

quando Deus criou o homem ele criou o sábado por causa dele para que pudesse ter um descanso com Deus, a guarda do sábado é bem clara na biblia no livro de exôdo mas tudo isso foi mudada pelo homem. Deus sabe o que é melhor para nós portanto se ele escolheu este dia é porque este é o melhor para nós.Deus é sábio e jamais erra mas o homem é falho.

2006-10-05 00:59:30 · answer #8 · answered by fabio 1 · 0 0

"Seis dias trabalharás, e farás todo o teu trabalho; mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus" - Pelo fato de muitos adotarem a guarda do domingo em vez do sábado, alguns cristãos ficam com escrúpulo, entendendo que não se observa o mandamento. Mudando-se para o "dia do senhor" (que é o significado da palavra "domingo") não se desrespeita o preceito eis que se trabalha "seis dias e se cessa no sétimo", cumprindo-o na íntegra. De maneira mais clara verifica-se que se trabalha segunda (1.° dia), terça (2.° dia), quarta (3.° dia), quinta (4.° dia), sexta (5.° dia) e sábado (6.° dia), isto é, "seis dias" como manda o estatuto e se "cessa" o trabalho no domingo (7.° dia) - isto é, "trabalha-se seis dias e "descansa-se" no sétimo".

É que, em virtude de ocorrer no "Primeiro Dia da Semana" a Ressurreição de Cristo (Mt 28,1; Mc 16,1-2; Lc 24,1; Jo 20,1) e o Dia de Pentecostes (At 2,1-40 / Lv 23,15-16) os primeiros cristãos passaram a guardá-lo como "o dia do senhor", em lugar do sábado dos israelitas, não sem luta e relutância de alguns, que a isso se opunham. Não é outro o motivo por que existem tantos episódios nos Evangelhos onde se narram várias atitudes de Jesus ocasionando os desencontros com os chefes religiosos dos judeus, acusando-o de violá-lo (Mt 12,1-8.9-21; Mc 1,21-28; 2,23-28; 3,1-6; Lc 4,31-37.38-39; 6,1-5.6-11; 13,10-17; 14,1-6; Jo 5,7-15; 9,13-25), que nada mais são que justificações da permissibilidade da mudança, pois "o Filho do Homem é Senhor do sábado" (Mt 12,8).

Por outro lado, há uma narrativa que nos mostra um acontecimento muito útil para se entender o que ocorria naqueles dias dos primórdios quando do entrechoque das duas culturas:
"No primeiro dia da semana, tendo-nos reunido a fim de partir o pão, Paulo, que havia de sair no dia seguinte, falava com eles, e prolongou o seu discurso até a meia-noite" (At 20,7).

"No primeiro dia da semana, tendo-nos reunido a fim de partir o pão..." -, isto é, "reuniram-se no domingo (=primeiro dia da semana) para a Eucaristia (= a fim de partir o pão)", tendo Paulo " prolongado o seu discurso até a meia-noite" - Ora, o horário dos judeus difere do nosso, eis que contam o dia a partir da nossa dezoito horas até as dezoito horas do dia seguinte. Então partiam o pão à noite do nosso sábado que já era domingo para eles, única possibilidade de Paulo haver "prolongado o seu discurso até a meia noite". Outras referências existem que confirmam a existência da reunião festiva no domingo (1Cor 16,2 e Ap 1,9-11).

Um outro dispositivo existe que evidencia outro aspecto da visão cristã do sábado, identificando-se com o que dissera Cristo: "o sábado existe para o homem e não o homem para o sábado" (Mc 2,27), manifestado por São Paulo:
"Portanto, ninguém vos julgue por questões de comida e de bebida, ou a respeito de festas anuais ou de lua nova ou de sábados, que são apenas sombra de coisas que haviam de vir, mas a realidade é o corpo de Cristo" (Col 2,16-17).

2006-10-05 00:46:36 · answer #9 · answered by Anonymous · 0 0

porque precisaram de mais um dia de descanso e para não ficarem discuteindo por falta de prova , fizeram dois

2006-10-05 00:34:28 · answer #10 · answered by Anonymous · 0 0

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