English Deutsch Français Italiano Español Português 繁體中文 Bahasa Indonesia Tiếng Việt ภาษาไทย
Todas as categorias

2006-10-04 12:53:22 · 11 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

11 respostas

O significado da expressão seita na maioria dos dicionários ( inclusive dicionários bíblicos ):

=>Doutrina que se afasta da opinião geral

=>Grupo religioso que se separa de um corpo maior

=>Conjunto dos indivíduos que a seguem

=>Comunidade fechada, de cunho radical

=>Facção, partido

As principais características de uma seita são a divergência ideológica e o isolamento.

Seita, no que diz respeito à igreja refere-se à uma comunidade religiosa fechada, que não usa princípios bíblicos e sim estabelece suas próprias doutrinas heréticas, ou seja, contrárias às sagradas escrituras.

2006-10-04 13:20:46 · answer #1 · answered by luan 4 · 1 0

O termo Seita designa uma movimentação religiosa de um ou mais grupos de pessoas, consideradas dissidentes às doutrinas e/ou ideologias centrais em que se inserem, geralmente dirigidos por líder com características de personalidade consideradas carísmaticas, mas ainda com fraco ou pouco reconhecimento geral por parte da sociedade

2006-10-04 19:54:41 · answer #2 · answered by Shislaine G 3 · 2 0

O termo Seita designa uma movimentação religiosa de um ou mais grupos de pessoas, consideradas dissidentes às doutrinas e/ou ideologias centrais em que se inserem, geralmente dirigidos por líder com características de personalidade consideradas carísmaticas, mas ainda com fraco ou pouco reconhecimento geral por parte da sociedade.

Em oposição, o termo denominação religiosa é utilizado para designar os movimentos com reconhecimento geral na sociedade, embora, no Islã, os grandes grupos de seguidores Wahhabis, Xiitas e Sunitas sejam considerados por muitos como seitas.

Muitos movimentos considerados como seitas, desmembram-se, cessam ou mudam de direção ideológica e/ou doutrinal com o desaparecimento dos seus líderes.

Do ponto de vista legal, os estados ocidentais reconhecem as seitas como 'Denominaçães Religiosas' quando estas obtêm registo oficial como pessoa jurídica, embora a perseguição religiosa tenha sido uma constante ao longo dos tempos para os grupos considerados como seitas.

Em algumas correntes religiosas cristãs, o termo é também utilizado para designar alguns movimentos protestantes e, de uma forma geral, todos os movimentos considerados satânicos.

2006-10-04 20:05:51 · answer #3 · answered by Sue 2 · 1 0

Seita é um grupo de pessoas, que busca encontrar as suas respostas interiores, através de atividades religiosas diferenciadas. Geralmente os praticantes de seitas religiosas, divergem com religiões ortodoxas mais conhecidas de nosso povo. Muitas seitas ficaram famosas pelo requinte de crueldade,submissão a deuses ficticios,mortes como oferendas,carnifina humana em busca da remissão e até mesmo envolvimentos com racismo, a mais conhecida Kukluscam.

2006-10-04 19:58:58 · answer #4 · answered by Vander texas 6 · 1 0

Seita quer dizer separação.

Definida como uma ou mais pessoas defendendo um conceito religioso, quando não é conhecido e reconhecido por muitas pessoas.
Quando ocorreu a separação da igreja com o protestantismo, o catolicismo tornou o termo seita algo pejorativo, pode se considerar que qualquer religião protestante é uma seita do catolicismo.

Falando em termos legais, seita é quando você têm um conceito religioso, mas não registrou o CNPJ ainda. Quando você registra o CNPJ, passa a ser Denominação Religiosa, ou seja, religião.

É isso que mostra claramente que as religiões são criadas pelos homens.. muitas de nossas discuções são inúteis.

2006-10-05 08:25:36 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 0

Babilônia, a Grande

Definição: O império mundial da religião falsa, abrangendo todas as religiões cujos ensinamentos e práticas não se harmonizam com a verdadeira adoração de Jeová, o único Deus verdadeiro. Após o Dilúvio dos dias de Noé, a religião falsa teve seu início em Babel (conhecida mais tarde como Babilônia). (Gên. 10:8-10; 11:4-9) Com o tempo, as crenças e as práticas religiosas babilônicas se espalharam por muitas terras. Portanto, Babilônia, a Grande, veio a ser um nome adequado para a religião falsa como um todo.

Que evidência indica a identidade de Babilônia, a Grande, mencionada em Revelação?

Não poderia ser a antiga cidade de Babilônia. O livro de Revelação foi escrito no fim do primeiro século EC e descreve eventos que alcançariam os nossos dias. The Encyclopedia Americana diz: “A cidade [Babilônia] foi tomada pelos persas, comandados por Ciro, o Grande, em 539 A.C. Mais tarde, Alexandre, o Grande, planejou fazer de Babilônia a capital de seu império oriental, mas, após a sua morte, Babilônia perdeu gradualmente a sua importância.” (1956, Vol. III, p. 7) Hoje a cidade é uma ruína desabitada.

No simbolismo de Revelação, Babilônia, a Grande, é mencionada como sendo uma “grande cidade”, um “reino”, que domina sobre outros reis. (Rev. 17:18) Semelhante a uma cidade, abrangeria muitas organizações; e, como um reino que inclui outros reis no seu domínio, seria internacional no seu raio de ação. É descrita como tendo relações com governantes políticos e fazendo grande contribuição para a prosperidade dos homens no comércio, ao passo que ela própria é um terceiro elemento que “se tornou moradia de demônios” e persegue os ‘profetas e os santos’. — Rev. 18:2, 9-17, 24.

A antiga Babilônia era muito conhecida pela sua religião e por desafiar a Jeová.

Gên. 10:8-10: “Ninrode . . . apresentou-se como poderoso caçador em oposição a Jeová. . . . E o princípio do seu reino veio a ser Babel [conhecida mais tarde como Babilônia].”

Dan. 5:22, 23: “No que se refere a ti [Belsazar, rei de Babilônia] . . . enalteceste-te contra o Senhor dos céus . . . e louvaste os meros deuses de prata e de ouro, cobre, ferro, madeira e pedra, que nada vêem, nem ouvem, nem sabem; mas não glorificaste o Deus em cuja mão está o teu fôlego e a quem pertencem todos os teus caminhos.”

Uma antiga inscrição em cuneiforme reza: “Ao todo há em Babilônia 53 templos dos grandes deuses, 55 capelas de Marduk, 300 capelas para as divindades da terra, 600 para as divindades celestes, 180 altares para a deusa Istar, 180 para os deuses Nergal e Adad e 12 outros altares para os diversos deuses.” — Citada em E a Bíblia Tinha Razão . . . (São Paulo, 1958), de W. Keller, p. 254.

The Encyclopedia Americana comenta: “A civilização sumeriana [que fazia parte de Babilônia] era dominada pelos sacerdotes; à testa do estado estava o lugal (literalmente: ‘grande homem’), o representante dos deuses.” — (1977), Vol. 3, p. 9.

Razoavelmente, pois, Babilônia, a Grande, conforme mencionada em Revelação, é religiosa. Sendo como uma cidade e um império, não se limita a um único grupo religioso, mas inclui todas as religiões que estão em oposição a Jeová, o verdadeiro Deus.

Antigos conceitos e práticas religiosas de Babilônia são encontrados nas religiões no mundo inteiro.

“O Egito, a Pérsia e a Grécia sentiram a influência da religião babilônica . . . A forte mistura de elementos semíticos, tanto na primitiva mitologia grega como nos cultos gregos, é agora tão geralmente admitida pelos eruditos, que dispensa comentário adicional. Tais elementos semíticos são em grande parte mais especificamente babilônicos.” — The Religion of Babylonia and Assyria (Boston, EUA, 1898), M. Jastrow, Jr., pp. 699, 700.

Seus deuses: Havia tríades de deuses, e entre as suas divindades havia representantes de várias forças da natureza e algumas que exerciam influência especial em certas atividades da humanidade. (Babylonian and Assyrian Religion, Norman, Okla., EUA; 1963, de S. H. Hooke, pp. 14-40) “A trindade platônica, em si meramente um rearranjo de trindades mais antigas, datando de povos mais primitivos, parece ser a trindade filosófica racional de atributos que deram origem às três hipóstases, ou pessoas divinas, ensinadas pelas igrejas cristãs. . . . O conceito deste filósofo grego [Platão] da trindade divina . . . pode ser encontrado em todas as antigas religiões [pagãs].” — Nouveau Dictionnaire Universel (Paris, 1865-1870), editado por M. Lachâtre, Vol. 2, p. 1467.

O uso de imagens: “[Na religião mesopotâmica] a imagem desempenhava um papel central no culto, bem como na adoração privativa, conforme indica a ampla distribuição de réplicas vulgares de tais imagens. Fundamentalmente, a deidade era considerada presente na sua imagem se demonstrasse certas características e parafernália específicas e fosse cuidada de modo apropriado.” — Ancient Mesopotamia — Portrait of a Dead Civilization (Chicago, EUA, 1964), de A. L. Oppenheim, p. 184.

Crença a respeito dos mortos: “Nem o povo nem os líderes do pensamento religioso [em Babilônia] jamais encararam a possibilidade de aniquilamento total daquilo que uma vez veio a existir. A morte era uma passagem para outra espécie de vida.” — The Religion of Babylonia and Assyria, p. 556.

A posição do sacerdócio: “A distinção entre sacerdote e leigo é característica desta religião [babilônica].” — Encyclopædia Britannica (1948), Vol. 2, p. 861.

A prática da astrologia, adivinhação, magia e feitiçaria: O historiador A. H. Sayce escreve: “[Na] religião da antiga Babilônia . . . todo objeto e a força da natureza tinham alegadamente seu zi, ou espírito, que podia ser controlado pelos exorcismos mágicos do Xamã, ou sacerdote-feiticeiro.” (The History of Nations, Nova Iorque, 1928, Vol. I, p. 96) “Os caldeus [babilônios] fizeram grande progresso no estudo da astronomia no esforço de descobrir o futuro nas estrelas. Esta arte nós chamamos de ‘astrologia’.” — The Dawn of Civilization and Life in the Ancient East (Chicago, EUA, 1938), R. M. Engberg, p. 230.

Babilônia, a Grande, é como uma meretriz imoral, que vive em impudente luxúria.

Revelação 17:1-5 diz: “‘Vem, mostrar-te-ei o julgamento da grande meretriz que está sentada sobre muitas águas [povos], com a qual os reis [governantes políticos] da terra cometeram fornicação, enquanto que os que habitam na terra se embriagaram com o vinho da fornicação dela.’ . . . E na sua testa havia escrito um nome, um mistério: ‘Babilônia, a Grande, a mãe das meretrizes e das coisas repugnantes da terra.’” Revelação 18:7 acrescenta que “ela se glorificou e viveu em impudente luxúria”.

Não é verdade que as organizações religiosas dominantes têm por prática unir-se aos governantes políticos em busca de poder e ganho material, embora isso resulte em sofrimento para o povo comum? Não é também verdade que seu clero mais alto vive em luxúria, embora muitos daqueles a quem ele deve ministrar talvez sejam empobrecidos?

Por que podem as religiões que professam ser cristãs ser apropriadamente consideradas uma parte de Babilônia, a Grande, junto com as que não sabem nada sobre o Deus da Bíblia?

Tia. 4:4: “Adúlteras, não sabeis que a amizade com o mundo é inimizade com Deus? Portanto, todo aquele que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus.” (Assim, embora saibam o que a Bíblia diz sobre Deus, tornam-se inimigos dele se escolherem a amizade do mundo, imitando seus caminhos.)

2 Cor. 4:4; 11:14, 15: “O deus deste sistema de coisas tem cegado as mentes dos incrédulos, para que não penetre o brilho da iluminação das gloriosas boas novas a respeito do Cristo, que é a imagem de Deus.” “O próprio Satanás persiste em transformar-se em anjo de luz. Portanto, não é grande coisa se os ministros dele também persistem em transformar-se em ministros da justiça. Mas o fim deles será segundo as suas obras.” (Assim, o principal adversário de Jeová, que é o próprio Satanás, o Diabo, é quem realmente é honrado por todos os que não adoram o verdadeiro Deus do modo como Ele propôs, mesmo que afirmem ser cristãos. Veja também 1 Coríntios 10:20.)

Mat. 7:21-23: “Nem todo o que me [a Jesus Cristo] disser: ‘Senhor, Senhor’, entrará no reino dos céus, senão aquele que fizer a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: ‘Senhor, Senhor, não profetizamos em teu nome e não expulsamos demônios em teu nome, e não fizemos muitas obras poderosas em teu nome?’ Contudo, eu lhes confessarei então: Nunca vos conheci! Afastai-vos de mim, vós obreiros do que é contra a lei.”

Por que é urgente sair sem demora de Babilônia, a Grande?

Rev. 18:4: “Saí dela, povo meu, se não quiserdes compartilhar com ela nos seus pecados e se não quiserdes receber parte das suas pragas.”

Rev. 18:21: “Um anjo forte levantou uma pedra semelhante a uma grande mó e lançou-a no mar, dizendo: ‘Assim, com um lance rápido, Babilônia, a grande cidade, será lançada para baixo, e ela nunca mais será achada.’”

Luc. 21:36: “Portanto, mantende-vos despertos, fazendo todo o tempo súplica para que sejais bem sucedidos em escapar de todas estas coisas que estão destinadas a ocorrer, e em ficar em pé diante do Filho do homem.”

Que acontecerá às pessoas que não conheceram a verdade contida na Bíblia, mas que viveram e morreram no passado, fazendo parte de Babilônia, a Grande?

Atos 17:30: “Deus não tem tomado em conta os tempos de tal ignorância, no entanto, agora ele está dizendo à humanidade que todos, em toda a parte, se arrependam.”

Atos 24:15: “Há de haver uma ressurreição tanto de justos como de injustos.” (Quanto a quem dentre os “injustos” serão ressuscitados, Deus decidirá.)

Jó 34:12: “De fato, o próprio Deus não age iniquamente, e o próprio Todo-poderoso não perverte o juízo.”

2006-10-04 22:23:43 · answer #6 · answered by Antônio 4 · 0 0

Lugar de loucos e Fanáticos podes crer.

2006-10-04 20:03:21 · answer #7 · answered by aureliomao 3 · 1 1

Algo que desagrada a Deus............

2006-10-04 19:55:14 · answer #8 · answered by Gilson Carlos 3 · 1 1

A palavra seita vem do latim, "secta", de "sequi", "seguir", que por sua vez vem do termo grego "hairesis", de onde traduzimos nosso vocábulo português, "heresias"
Toscamente podemos dizer que seita é um grupo de pessoas organizadas ou não, que se formaram à parte da religião original e que não comunga com ela em sentido doutrinário vivendo à margem da mesma, com sua própria cosmovisão, fechados em si, podendo ser ela cristã ou não cristã. O nome carrega consigo um ar pejorativo na área apologética, apresenta uma imagem extravagante, sectária e fanática que desperta a curiosidade e preocupação da opinião pública e governamental. Contudo, entre os pesquisadores de religiões, sociólogos e estudiosos liberais deste fenômeno, há uma certa tendência (por influência do ecumenismo) de neutralidade, preferindo usa-la não como polêmica mas apenas para designar determinados grupos religiosos no contexto social.

2006-10-04 19:54:41 · answer #9 · answered by NIVA 4 · 1 1

tradução um bando de pessoas fazendo algo para alguma coisa ex:uma imagem vc sai como um demente subindo uma escada pq falo pra imagem que se ela te ajudasse vc faria isso.
não sabendo que pedra não é viva e não escuta.e que para falar com deus não é preciso falar pois ele sabe o que vc pensa.

2006-10-04 20:03:44 · answer #10 · answered by King-Cronos 3 · 0 1

fedest.com, questions and answers