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2006-10-03 03:25:50 · 9 respostas · perguntado por Luara 2 em Saúde Saúde Mental

9 respostas

Principalmente desinteresse.

Seja pela propria vida ou por fazer as rotinas dela.

A depressão profunda é aquela em que você se acostumou a ser desinteressada, e não consegue sentir ou ver prazer em nada do que faça.

É acompanhada de ansiedade intensa, sensação intensa de solidão, palpitações cardiacas, choro por motivos banais, vontade de não viver as experiencias cotidianas e muitas vezes um profundo pessimismo.

Sempre existe um desprezo da pessoa por si mesma.


.

2006-10-03 03:28:43 · answer #1 · answered by Allan C 4 · 11 1

Não querer sair da cama; muuuito sono; comer exageradamente ou não comer nada; cansaço constante; falta de ânimo para tarefas simples como ir até a padaria comprar pão; falta de vontade de encontrar pessoas; etc...

Mas varia muito de pessoa para pessoa.

2006-10-03 03:28:31 · answer #2 · answered by Maya 4 · 6 2

Para obter os abs perfeito com praticamente nenhum esforço, há um novo método natural que ejeta a gordura abdominal e fazer o seu abs fantástico em nenhum momento!
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2014-11-10 17:00:49 · answer #3 · answered by ? 1 · 1 1

Alguns:

Apatia profunda
Ataques de pânico
Incapacidade para as atividades habituais, até mesmo as mais simples.
tristeza sem fim, etc.

2006-10-03 03:34:00 · answer #4 · answered by Enzo- 7 · 2 4

Sao varios, mas o mais comum eh o desejo de ficar sozinho, vontade de dormir acima do tempo necessario, e a tambem a ideia de que o mundo esta diferente para mim.
OBS:DESCULPE ESTAR USANDO O TECLADO SEM ACENTUACAO.

2006-10-03 03:28:19 · answer #5 · answered by alcirflorentino 7 · 1 4

Ro Mildner, depois do seu pós e MBA on-line agente vai falar mais o q ? É pra ficar deprimido mesmo

2006-10-06 09:22:47 · answer #6 · answered by luma 3 · 1 5

não sou psiquiatra mas creio que seja,uma pessoa que chora muito,fica muito na cama sem vontade de ver ninguém,tem vontade de morrer e as vezes o faz(se mata),acha que seus problemas não tem solução não toma banho não come e não dorme apesar de ficar na cama.

2006-10-04 14:09:47 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 5

1) viajar para as montanhas; e

2) armar uma rede entre elas, que é um grande vale ou melhor uma grande depressão;

2006-10-03 03:39:22 · answer #8 · answered by gilmar c 3 · 0 9

Depressão: é tudo simples imaginação?

O RAPAZ ficou deprimido assim que iniciou a reforma de sua casa de 200 anos. Ele dormia mal e achava incomumente difícil fazer qualquer esforço mental persistente. A família dele ficou imaginando se a casa era mal-assombrada! Ele notava que seus piores sintomas, que incluíam dores abdominais, vinham logo depois de períodos gastos na remoção da tinta velha da madeira de dentro da casa. Um médico descobriu que a depressão que ele sentia era devida ao envenenamento causado pelo chumbo contido nas camadas da tinta velha que ele estava removendo.

Sim, às vezes, até mesmo substâncias tóxicas podem causar depressão. Com efeito, talvez se surpreenda de saber que a depressão pode ser provocada por vários fatores físicos.

Há muitos anos, alguns pesquisadores examinaram cuidadosamente 100 pessoas que baixaram a um hospital municipal com problemas psiquiátricos, incluindo a depressão. Em 46 destes casos, descobriu-se que os sintomas emocionais estavam diretamente relacionados com moléstias físicas. Segundo o comunicado feito na revista American Journal of Psychiatry, quando tais males físicos foram tratados, 28 “evidenciaram uma triagem dramática e rápida de seus sintomas psiquiátricos”, e 18 “melhoraram substancialmente”.

O papel das moléstias físicas na depressão, contudo, é complexo. A experiência tida por muitos médicos é de que o paciente deprimido pode também apresentar um mal orgânico que não é responsável por sua depressão, mas que se torna o ponto focal em sua mente. Todavia, a depressão subjacente muitas vezes precisa ser constatada e tratada.

Embora algumas moléstias orgânicas possam causar ou intensificar os distúrbios emocionais, os sintomas psiquiátricos também podem surgir como reação à doença previamente existente. Por exemplo, depois de uma grande cirurgia, especialmente cardíaca, os pacientes em recuperação quase sempre ficam deprimidos. Quando se recuperam, a depressão geralmente desaparece. A tensão sobre o corpo, causada por grave doença, pode também provocar o distúrbio. Além disso, uma reação alérgica a certos alimentos ou a outras substâncias pode causar profunda depressão em algumas pessoas.

A hereditariedade pode também constituir um fator decisivo quanto a se a pessoa apresentará certos tipos de depressão. No princípio deste ano, alguns pesquisadores anunciaram a descoberta de uma falha genética congênita que se crê predisponha algumas pessoas à depressão psicótica [psicose maníaco-depressiva].

Adicionalmente, alguns peritos médicos afirmam que de 10 a 20 por cento das novas mamães passam por uma depressão clínica totalmente manifesta. Os pesquisadores não concordam entre si, contudo, se o que provoca os distúrbios são as alterações hormonais resultantes do parto ou as tensões emocionais ligadas à maternidade. Recentes descobertas também indicam que a síndrome pré-menstrual, e tomar pílulas anticoncepcionais, tendem a provocar a depressão em algumas mulheres.

A pesquisa corrente também revela que algumas pessoas parecem ter ciclos sazonais de humor, mencionados como Distúrbios Afetivos Sazonais. Tais pessoas se sentem muito deprimidas no outono e no inverno setentrionais. Elas se tornam mais lentas e geralmente dormem demais, afastam-se dos amigos e da família e passam por mudanças de apetite e de preferências alimentares. Mas quando chegam a primavera e o verão setentrionais, elas ficam animadas, tornam-se ativas, cheias de energia, e, geralmente, têm bom desempenho. Algumas foram tratadas com êxito com o uso bem regulado de iluminação artificial.

Assim, a depressão nem sempre é ‘simples imaginação’. Por conseguinte, se a sensação de depressão persistir, é vital fazer um exame médico completo. Mas, e se não for encontrada nenhuma causa física?

[Quadro na página 6]

Algumas das Causa Físicas da Depressão

A pesquisa médica associa as seguintes coisas com o aparecimento da depressão em algumas pessoas:

Metais e substâncias químicas tóxicas: chumbo, mercúrio, alumínio, monóxido de carbono, e alguns inseticidas.

Deficiências nutritivas: carências de certas vitaminas e de alguns minerais essenciais.

Doenças infecciosas: tuberculose, mononucleose, pneumonia viral, hepatite, e influenza.

Distúrbios do sistema endócrino: problemas da tireóide, mal de Cushing, hipoglicemia, e o diabetes melito.

Doenças do sistema nervoso central: esclerose múltipla, e mal de Parkinson.

Tóxicos “recreativos”: PCP [fenciclidina], maconha, anfetaminas, cocaína, heroína, e metadona.

Drogas medicamentosas: barbitúricos, anticonvulsivantes, corticóides, e hormônios. Alguns medicamentos que tratam da pressão arterial alta, de artrite, de problemas cardiovasculares, e de alguns distúrbios mentais.

(Por certo, nem todos estes medicamentos provocarão a depressão, e, mesmo quando existe tal perigo, este geralmente envolve pequena porcentagem daqueles que consomem tal medicamento sob a devida supervisão médica.)
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Segundo a Encyclopedia of Medicine, da Associação Médica Americana, “mais de 90% dos suicídios decorrem de doença psiquiátrica”. Ela alista doenças tais como a depressão profunda (cerca de 15%), a esquizofrenia (cerca de 10%), a dependência do álcool (cerca de 7%), o distúrbio de personalidade anti-social (cerca de 5%) e algum tipo de neurose (menos de 5%). Seu conselho: “Todas as tentativas de suicídio devem ser levadas a sério. Vinte a trinta por cento dos que tentam o suicídio repetem a tentativa dentro de um ano.” O Dr. Jan Fawcett escreve: “Mais de 50% dos suicídios [nos Estados Unidos] são de indivíduos que não tiveram contato com um profissional de saúde mental.” E outra fonte diz: “O aspecto mais importante do tratamento é a pessoa consultar logo que possível um psiquiatra para ajudar a resolver o problema da depressão subjacente.”
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Está tudo na mente?

O MÉDICO ouvia atentamente à medida que uma mulher deprimida ia descrevendo os sintomas que sentia — constantes dores de cabeça, irritabilidade, prisão de ventre, perda de apetite, insônia e contínuo cansaço. Ela tinha, às vezes, crises de choro e vontade de morrer. “Está tudo na sua mente”, disse o médico. “Enquanto você não se encontrar, não há nada que eu possa fazer. Aconselho-a terminantemente a consultar um psiquiatra.”

Embora bem-intencionado, este médico refletia um conceito comum. Contudo, como esta mulher que sofria de depressão intensa, muitos ficam aniquilados quando alguém lhes diz que seu sofrimento é o resultado unicamente de sua própria mentalidade. Não resta dúvida de que nossos pensamentos possam influir em nosso organismo — seja para o bem, seja para o mal. Entretanto, há também cada vez mais evidência de que um corpo doente pode afetar nosso modo de pensar.

Mas, antes de passarmos a considerar essa evidência, precisamos entender que o termo “depressão” abrange uma larga escala de emoções (veja o quadro).

Como se Pode Saber?

“No tipo de depressão resultante, digamos, da morte de alguém na família, há certo alívio”, informou o Dr. Nathan S. Kline, diretor do Departamento de Higiene Mental do Instituto de Pesquisas de Rockland, do Estado de Nova Iorque, E.U.A., durante uma recente entrevista com um dos redatores de Despertai!. “Com uma boa refeição, uma bela lua ou outra coisa, há certo alívio. Na depressão intensa, não há alívio. A pessoa pode ganhar dinheiro ou ganhar as eleições para a presidência; isto não lhe traz nenhum prazer especial. O futuro parece sem esperança.”

Quais os sintomas do estado maníaco-depressivo? O Dr. Ronald Fieve, professor da Clínica Psiquiátrica da Faculdade de Medicina e Cirurgia da Universidade de Colúmbia, E.U.A., disse à Despertai!: “Tem de haver uma história por trás do fato de a pessoa sentir-se subitamente com elevado ânimo. A pessoa entra num estado anormal de otimismo em que fica superativa, fala muito, dorme menos e tem uma enorme quantidade de energia, nunca antes possuída. Essa súbita mudança pode durar de duas semanas a usualmente um ou dois meses. Daí, a pessoa volta a ter depressão profunda.”

Muitos cientistas acham agora que algumas formas de depressão profunda são acompanhadas de mudanças químicas específicas no cérebro e podem ser a causa delas. (Os diagramas acompanhantes explicam isso.) O processo é complexo, e quanto a isso há discordância entre os cientistas. Mas qual é a causa dessa confusão química? Muitos fatores diferentes.

A Relação Entre a Doença e a Depressão

“A depressão pode originar-se de bem delineados — ou, mais precisamente, de bem definidos — problemas orgânicos”, declara o escritor sobre assunto de medicina, Lawrence Galton. “Inclui infecções tais como a hepatite, a mononucleose e a gripe; distúrbios hormonais (glandulares) tais como das glândulas tireóideas, paratireóideas e supra-renais; malignidades, estados de carência, anemias e outros problemas do sangue.” — You May Not Need a Psychiatrist (1979).

Por exemplo, certa senhora havia sido tratada por 15 anos por causa de depressão grave, às vezes suicida. Foram-lhe administradas drogas antidepressivas e até mesmo terapia de eletrochoque, mas nada lhe trouxe alívio permanente. Finalmente, descobriu-se que seu problema era uma glândula paratireóidea enferma. Quando foi tratada com sucesso, ela melhorou. O problema fundamental era orgânico.

“Stress”

O esgotamento nervoso causado pelo stress pode também causar a depressão. Entre tais situações de stress os especialistas alistam: ‘casamento infeliz, vida em condição de extrema pobreza sem alívio, um chefe rude, conflito constante’ e tentar seguir uma rotina diária “que está claramente além da capacidade mental, emocional e física da pessoa”. Um ambiente sem amor, onde a pessoa se sente só, desanimada e sem esperança, pode também desencadear a depressão. Muitas pessoas se encontram em tais situações.

Um evento específico causador de stress, tal como a morte de alguém ou o divórcio, pode causar depressão intensa. Contudo, descobriu-se através de um estudo recente que, entre 185 indivíduos clinicamente deprimidos, apenas um quarto tinha passado pela experiência de um evento discernível causador de stress antes de sofrer de depressão. O Dr. Fieve, psiquiatra, acha que o evento causador de stress na vida “é simplesmente como a ponta de uma massa de gelo flutuante”.

Comparando uma pessoa deprimida com um carro que enguiça ao subir uma forte ladeira, o Dr. Kline diz o seguinte a respeito daquilo que ele crê: “Ora, em certo sentido, deu-se isto pelo fato de subir a ladeira. Por outro lado, se o motor estivesse em bom estado, o problema não teria acontecido. Portanto, o stress do meio ambiente pode desencadear o colapso, mas, para começar, tem de haver uma deficiência biológica, ou fraqueza no motor.”

Entretanto, é possível a própria mente poder causar esse desequilíbrio químico sem que haja uma deficiência orgânica antes?

O Papel Que a Mente Desempenha.

Há forte evidência de que muitas pessoas se recuperam, mesmo da depressão intensa, ajustando seu modo de pensar com a ajuda de conselheiros treinados. Isto dá a entender que em alguns tipos de depressão intensa o modo como a pessoa pensa ou o que põe na mente, e não alguma deficiência orgânica, é o que desempenha o papel importante.

Pesquisa recente demonstrou que o modo como pensamos pode influir na química de nosso cérebro. Por exemplo, num estudo efetuado em 1979, alguns pacientes que acabavam de extrair um dente do siso receberam injeções de uma solução salina, um placebo, e foi-lhes dito que isso aliviaria a dor. Apesar do fato de não ter essa injeção nenhuma propriedade analgésica, informou-se que um terço deles “teve dramaticamente alívio da dor”. Achou-se que as substâncias químicas (endorfinas) “analgésicas” do cérebro, que ocorrem naturalmente, foram acionadas pelos pensamentos da pessoa. Isto foi atestado quando se administrou outra droga que inibe os efeitos dos “analgésicos” naturais do cérebro. A dor voltou.

O poder da mente de reagir ao amor tem sido visto em numerosos casos. Em contrapartida, descobriu-se também que a ira, o ódio, o ciúme e outras emoções negativas produzem mudanças bioquímicas no organismo.

A Bíblia reconhece o papel importante que desempenham os nossos sentimentos íntimos e as nossas atitudes. Declara: “O espírito [os sentimentos e pensamentos íntimos] do homem pode agüentar a sua enfermidade; mas, quanto ao espírito abatido, quem o pode suportar?” (Pro. 18:14) Se o “espírito do homem” for “abatido” pelo modo errado de pensar (considerado nas páginas 8-10); se for esmagado pelo ciúme, pelo ressentimento ou por um peso na consciência, então a situação má se torna insuportável. Pode desencadear uma depressão intensa.

Também, se alguém alimentar a mente com pensamentos depressivos — talvez através da TV, de filmes ou de literatura pornográfica — isso pode afetar seu humor e causar depressão. Especialmente se a pessoa gasta regularmente muito tempo vendo TV, isto pode influir adversamente no seu conceito das coisas. Mas, no caso de outras pessoas, alguma outra coisa pode estar na raiz do problema.

Outras Causas Possíveis

“O cérebro é muito mais sensível às mudanças das concentrações plasmáticas [do sangue] de certos nutrientes do que outros órgãos”, declararam dois pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, E.U.A. Na obra, em inglês, A Nutrição e o Cérebro (Vol. 3,1979), estes médicos, Wortman e Wortman, publicaram matéria que indica o efeito que aquilo que comemos exerce sobre nosso humor e como certas deficiências de nutrição podem alterar o equilíbrio químico do cérebro e produzir a depressão.

Mesmo alimentando-se regularmente com refeições equilibradas — reduzindo-se ao mínimo as “guloseimas” — a pessoa ainda assim pode ter deficiências de nutrição que conduzem à depressão. Alguns medicamentos, os anticoncepcionais por via oral, as pressões sobre o organismo como a gravidez, a poluição e o stress excepcional — podem todos produzir deficiências de nutrição.

A alergia a certos alimentos ou a exalações de substâncias químicas e as mudanças hormonais na mulher têm causado depressão. Também, um estudo feito em 1.100 pacientes tratados por causa da hipoglicemia (baixa taxa de açúcar no sangue) revelou que 77 por cento destes se queixavam de depressão.

Portanto, há muitas causas da depressão além de apenas uma atitude errada. Uma pessoa gravemente deprimida pode sofrer de qualquer dessa combinação de fatores. A hereditariedade da pessoa e as experiências da infância também desempenham um papel. Todos esses fatores podem influir em como a pessoa reage a um acontecimento ou a um ambiente causador de stress.

Embora seja útil tentar entender as possíveis causas da depressão, uma pergunta ainda mais persistente dos que dela sofrem é: O que posso fazer para vencê-la?

[Nota(s) de rodapé]

A nomenclatura empregada no quadro abaixo baseia-se, em parte, no Manual de Diagnóstico & Estatística dos Distúrbios Mentais, em inglês (3.a edição. 1980)

[Fotos/Quadro na página 4]

OS VARIADOS SEMBLANTES DOS DEPRIMIDOS

Dor Moral e Desgosto

Um abatimento de ânimo por causa de algum acontecimento triste como a morte de alguém, divórcio, perda de emprego, problemas de saúde ou alguma outra situação que causa “stress”.

Depressão Crônica Moderada (Neurose Depressiva)

A tristeza continua. Há um sentimento geral de pessimismo e de dessatisfação. A pessoa está com fadiga e perde interesse pela família e pelos amigos. Há amiúde sentimento de inutilidade, ansiedade e ira.

Depressão Intensa

“A pessoa se sente no fundo do abismo”, disse um que sofria disso. Não há alívio. Os hábitos de dormir mudam; há perda de apetite. A pessoa se sente cheia de culpa e pode até desejar que estivesse morta. Há irresistíveis sentimentos de temor, ansiedade e incapacidade de concentrar-se. Isto pode em alguns casos alternar-se com períodos de comportamento normal.

Estado Maníaco-depressivo

Períodos de muita euforia — de passar tempo em farras, em trabalhar noite e dia, em atividade constante — seguidos de depressão profunda

[Diagrama/Quadro na página 5]

Nossos pensamentos fluem de uma célula nervosa para a próxima na forma de impulsos eletroquímicos. Um humor adequado depende de seu fluxo sem distorção. As extremidades dos nervos não se tocam. O impulso nervoso estimula a produção dos neurotransmissores químicos que ligam a lacuna e nosso pensamento continua sem distorção. O equilíbrio químico nesta área chamada de sinapse é vital.

[Diagrama]

(Para texto formatado, veja publicação)

impulso nervoso

célula nervosa

célula nervosa

impulso nervoso

neurotransmissores químicos

sinapse

receptores

impulsos nervosos continuam sem distorção

[Diagrama/Quadro na página 5]

O QUE PODE ACONTECER DE ERRADO

Uma abundância de certos neurotransmissores distorce o impulso nervoso, causando superexcitação e produzindo talvez o estado maníaco.

[Diagrama]

(Para texto formatado, veja publicação)

impulso nervoso

neurotransmissores químicos

impulso nervoso distorcido

Baixos níveis de certos neurotransmissores distorcem o impulso nervoso, resultando talvez em depressão.

[Diagrama]

(Para texto formatado, veja publicação)

impulso nervoso

neurotransmissores químicos

impulso nervoso distorcido

Derrotar a depressão — como outros podem ser de ajuda

ERA a terceira vez, em questão de dias, que Ana fazia esta ligação interurbana sem nenhuma razão aparente. A mãe dela, Catarina, observou que a voz da filha parecia sem vida. “Soava como a voz duma pessoa deprimida”, explicou Catarina. “Embora ela não se queixasse de nada, o tom de sua voz clamava bem alto: ‘Preciso de ajuda!’” O coração de Catarina disparou, à medida que ela percebeu que havia problemas.

“Eu disse à minha filha que estaria lá no dia seguinte!”, relembra Catarina. “Ana começou a chorar, disse baixinho ‘Está bem!’, e então desligou.” Ao chegar, a mãe ficou chocada de saber que Ana tinha revelado às suas amigas que ela, Ana, sentia-se totalmente desesperada e indigna. Ela até mesmo havia falado seriamente em suicidar-se! Todavia, o apoio que Catarina lhe deu, durante a sua visita de cinco dias, ajudou a filha a recuperar-se. Foi o momento decisivo. “Isto me ensinou uma lição sobre o escutar”, refletiu a mãe dela. “Ela podia ter-se matado, e quão mal nos teríamos sentido se não a tivéssemos ajudado quando ela precisava de ajuda.”

A ajuda de outros pode, muitas vezes, significar a diferença entre a vida e a morte de uma pessoa muito deprimida. Ter-se-ia mostrado tão alerta quanto Catarina? Visto que, todo ano, cem milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de depressão profunda, as probabilidades são de que alguém que é seu amigo ou parente possa padecer disso. Mas ajudar alguém que sofre de depressão profunda pode ser exasperador.

O Dr. Leonard Cammer, em seu livro Up From Depression (Como Sair da Depressão) conta o caso de uma mãe que já não sabia mais o que fazer com seu filho deprimido. Numa consulta que ela e seu filho fizeram ao médico, ela murmurou: “Ele simplesmente se afasta de nós e age como se não estivéssemos ali. Ele sabe que nós o amamos. Por que tem de ferir-nos desta forma? O senhor não sabe o que eu tenho passado, doutor.” Observa o Dr. Cammer: “Quem dera que ela soubesse o sofrimento pelo qual ele tem passado! . . . A pessoa deprimida se julga um fardo para a família. Mas ela também é um fardo para si mesma, porque sente-se impotente para corrigir seu quadro clínico, e sente-se envergonhada e humilhada por tal condição. Seu único recurso, então, é distanciar-se cada vez mais.” A falta de sensibilidade da mãe agravou tal situação. Para ser de ajuda, portanto, o primeiro essencial é . . .

Empatia

A empatia, ou ‘compartilhar os sentimentos’, é um esforço de identificar-se emocionalmente com outrem. (1 Pedro 3:8) Compreenda que a pessoa deprimida está realmente sofrendo. Sua angústia é real, e não fingida. “Chorai com os que choram”, aconselhou o apóstolo Paulo. (Romanos 12:15) Em outras palavras, tente entender a dor sentida pela pessoa deprimida.

Embora não possa saber exatamente o que tal pessoa sente, você poderá mostrar genuíno interesse em querer saber. Incentive tal pessoa a falar, e, quando ela ventilar seus sentimentos, tente ver as coisas através dos olhos dela, colocando-se no lugar dela. Evite declarações de ajuizamento, tais como: ‘Você não deveria sentir-se assim’, ou: ‘Essa é a atitude errada.’ As emoções da pessoa deprimida são especialmente frágeis, e tais comentários críticos somente a fazem sentir-se pior sobre si mesma. Geralmente, seu auto-respeito já se evaporou no ar.

Recompor o Auto-respeito

A fim de se restaurar o auto-respeito duma pessoa, é preciso apelar para o raciocínio dela. Sempre de modo muito brando, ajude-a a ver que sua baixa avaliação de si mesma é incorreta. Mas a solução não é simplesmente fazer-lhe um discurso entusiástico, dizendo-lhe que ‘grande pessoa’ ela é. “Quem tira a roupa num dia de frio é como vinagre sobre álcali e como o cantor com canções para o coração sombrio”, observa Provérbios 25:20. Tais esforços superficiais deixam emocionalmente fria e irritada a pessoa deprimida, pois não atingem as razões pelas quais tal pessoa se sente indigna.

A título de exemplo, a pessoa deprimida talvez diga: ‘Sinto que simplesmente não valho nada, e que jamais valerei alguma coisa.’ Você poderia, dum modo não questionador, perguntar: ‘Poderia dizer-me por que você se sente assim?’ À medida que tal pessoa começar a dar explicações, ouça-a cuidadosamente. Tal atenção prestimosa assegura à pessoa que aquilo que ela lhe está dizendo tem seu valor. À medida que ela for se abrindo, poderá fazer outras perguntas que a ajudem a identificar e a corrigir os raciocínios que possam causar a depressão.

Use perguntas simples, diretas, não como se estivesse ralhando com a pessoa, mas no esforço de conseguir que ela arrazoe. (Veja o boxe na página 13.) Se notar que a pessoa está fazendo coisas que contribuem para seu problema, então, sem acusá-la, poderia bondosamente perguntar-lhe: ‘Será que o que tem feito até este ponto está ajudando você? Sente a necessidade de fazer algo diferente?’ Conseguir que tal pessoa lhe proponha sugestões poderá restaurar parte da autoconfiança dela.

O indivíduo deprimido tende a ignorar todas as suas boas qualidades; assim, focalize sua atenção nas qualidades e capacidades pessoais de tal indivíduo. Se for mulher, ela talvez tenha jeito de cuidar de plantas, ou seja uma boa cozinheira. No caso dum homem, ele talvez tenha criado filhos felizes, estáveis. Procure os campos em que a pessoa deprimida tenha tido êxito e traga-os à atenção dela. Talvez consiga até mesmo fazer com que ela anote alguns destes pontos, para recapitular mais tarde. Também é de ajuda quando tal pessoa pode usar seu talento para ajudá-lo.

Por exemplo, Maria, que era excelente costureira, caiu em depressão profunda. Uma de suas amigas perguntou: “Gostaria de me ajudar a escolher o tecido e o modelo? Desejo fazer um conjunto.” Maria ofereceu-se a fazê-lo para ela. “Oh, você faria mesmo?”, indagou a amiga. Mais tarde, esta agradeceu calorosamente a Maria o conjunto, e, por carta, contou-lhe todos os elogios que tinha recebido por causa dele. “Isto aumentou minha confiança e abrilhantou meus dias”, disse Maria. “Mais tarde descobri que ela também tinha sofrido uma crise de depressão e sabia que esta tarefa seria uma grande ajuda para mim. E foi mesmo. Ela fez mais por mim do que eu por ela.”

Assim, ajude os deprimidos a visar alguns alvos específicos de curto prazo, que estejam dentro de sua capacidade e de suas circunstâncias. Estes podem ser simples deveres domésticos, um projeto artesanal, ou até mesmo palavras saudáveis. Como declarou uma senhora que sofria de depressão profunda: “Eu tentava, diariamente, dizer algo edificante, quer para minha família, quer para uma amiga.” Atingir estes pequenos alvos cultiva o respeito próprio.

Quando Acontece com Seu Cônjuge

A primeira suposição de muitas pessoas, cujos cônjuges caem em depressão profunda é a de que elas são, de algum modo, responsáveis pelo humor triste do cônjuge. Isto produz o sentimento de culpa que, por sua vez, gera fricção. Todavia, a depressão não é, necessariamente, um sinal de que a pessoa tenha feito um mau casamento.

Depois de estudar a vida de 40 mulheres deprimidas, Myrna Weissman e Eugene Paykel, em seu livro The Depressed Woman (A Mulher Deprimida), concluíram: “Nem todas as mulheres deprimidas passaram por um mau casamento antes de se manifestar sua doença. Deparamos com diversos casamentos em que as comunicações livres e desimpedidas, a sensibilidade mútua para com as necessidades do outro, . . . já existiam antes da depressão. A doença colocou o relacionamento sob considerável tensão.” − O grifo é nosso.

Às vezes, contudo, o relacionamento tenso ou distante para com o cônjuge, embora nem sempre provoque depressão, pode criar um ambiente que torne a depressão muito mais provável. Alguns fatores que induzem a depressão acham-se alistados no boxe na página 15. Admitiu um marido, cuja esposa deprimida tendia para o suicídio: “Eu não levava a sério os cuidados que devia ter com as necessidades emocionais e espirituais dela. Para mim, ela era como que uma colega de quarto, em vez de esposa. Eu estava atarefado demais em ajudar outros para dar a ela o reconforto e o calor humano que ela tanto almejava e de que tanto necessitava. Tive de empenhar-me em melhorar nossas comunicações, bem como em partilhar a mim mesmo e minha vida com ela.” Há alguns aspectos que você talvez constate em sua família e que precisam ser melhorados? Mas o que mais ajudará um cônjuge?

□ Paciência, Muita Paciência! Visto que a pessoa deprimida sente dores emocionais, ela poderá tentar descontar isso no cônjuge. Vitória, que passou por uma grande depressão, confessou: “Eu odiava a mim mesma e me sentia miserável. Estou certa de que meu marido e meus filhos gostariam de ter-me trancado no armário embutido e jogado fora a chave. Mesmo assim, eu ouvia, centenas de vezes: ‘Nós a amamos; sabemos que você não disse isso por mal’, ou: “Você está simplesmente cansada.’” Sim, compreenda que a pessoa dirá muitas coisas que não queria dizer. Até mesmo Jó, um homem de fé, admitiu que devido à sua aflição, “minhas próprias palavras foram conversa irrefletida”. (Jó 6:3) Ter a perspicácia de saber que você não é o alvo, o habilitará a responder de forma branda e bondosa, que geralmente amainará a situação. (Provérbios 15:1; 19:11) Não espere que o cônjuge melhore da noite para o dia.

□ Dê Apoio Espiritual e Emocional. Muitas pessoas deprimidas verificaram que as reuniões das Testemunhas de Jeová provêem o encorajamento espiritual para suportar as coisas. (Hebreus 10:25) Mas Irene, cuja depressão perdurou por 18 meses, admitiu: “Uma noite, antes da reunião, eu chorei porque dificilmente podia suportar a idéia de encarar todo o mundo.” Acrescentou ela: “Mas meu marido me encorajou, e, depois de oferecer uma oração, nossa família realmente foi à reunião. Embora eu tivesse de combater as lágrimas durante a reunião, fiquei muito grata a Jeová Deus por me ter dado a força para estar ali.”

Além da ajuda espiritual, o cônjuge deprimido precisa do reconforto de que ele ou ela tem seu apoio emocional. Irene descreve como o marido dela fazia isto: “Em casa, depois de as crianças terem dormido, eu e meu marido conversávamos, e, às vezes, eu chorava por quase uma hora. A compreensão apoiadora dele me foi de grande ajuda. Ele orava junto comigo, me ouvia, ou me dava seu ombro para eu chorar nele − o que quer que eu necessitasse naquele momento.” Visto que o cristão ou a cristã se importa em agradar ao cônjuge, reconforte freqüentemente o cônjuge deprimido por lhe dizer o quanto este lhe agrada. − 1 Coríntios 7:33, 34.

□ Dê a Ajuda Física. As tarefas domésticas e cuidar dos filhos podem, subitamente, parecer pesados demais para a esposa deprimida. O marido (bem como os filhos) podem ajudar na limpeza do lar e no preparo das refeições. Tente evitar perguntar a ela o que deve fazer, uma vez que isso pode aumentar a pressão sobre ela. “Meu marido, Robertinho, não permitia que ninguém me sobrecarregasse de algo naquela fase. Ele era uma espécie de amortecedor”, explicou Elisabete, uma mãe de família que ficou sofrendo de grave depressão. “Tudo em que eu realmente precisava concentrar-me era em melhorar minha saúde.” Acrescentou ela: “O médico não só prescreveu medicamentos, mas também me mandou exercitar todo dia. Robertinho me encorajou a seguir as recomendações médicas. Nós dávamos caminhadas diárias.” Um passeio bem planejado ao ar livre com a pessoa deprimida também ajuda. Tudo isto exige muita iniciativa da parte do marido.

Ajuda de Outros

“O verdadeiro companheiro está amando todo o tempo e é um irmão nascido para quando há aflição”, declara Provérbios 17:17. A genuinidade duma amizade se evidencia numa época de aflição, como numa depressão. Como pode um amigo ser de ajuda?

“Na época em que eu sofria de depressão, uma amiga me escreveu várias vezes, e sempre incluía textos encorajadores”, relatou Maria. “Eu lia a carta vez após vez, chorando à medida que a lia. Para mim, tais cartas valiam ouro.” Cartas, cartões e telefonemas incentivadores são profundamente apreciados. Calorosas visitas também ajudam. “Se ninguém aparece, isso reforça a idéia de que estamos sozinhos no mundo”, acrescenta Elisabete. “Ore junto com tal pessoa, conte-lhe algumas experiências edificantes, até mesmo prepare uma refeição e a traga como família. Uma amiga me preparou uma caixa de pequenas surpresas avulsas. Desembrulhar os itens, um por um, foi para mim uma série de surpresas agradáveis.”

Naturalmente, quando se trata de coisas tais como realizar pequenas tarefas e fazer o serviço doméstico para uma pessoa deprimida, mostre discernimento. Ouça-a. Não insista em fazer algo se ela não quiser que o faça. As vezes, saber que alguém está fazendo algo que a pessoa mesma deveria fazer pode aumentar seu sentimento de culpa. A pessoa deprimida talvez prefira que isso fique sem ser feito.

Os anciãos, ou pastores espirituais, nas congregações das Testemunhas de Jeová, têm também fornecido inestimável ajuda. Explica Irene: “Conversei com uns dois anciãos sobre meu problema. (Meu marido me acompanhou, para apoiar-me.) Este foi um grande passo e me ajudou muitíssimo. Descobri que tais homens realmente se importam.” Por ouvir atentamente, e por estarem bem preparados, tais homens poderão ‘falar consoladoramente às almas deprimidas’. − 1 Tessalonicenses 5: 14; Provérbios 12: 18.

É vital saber quando procurar ajuda profissional − com efeito, isso poderá salvar uma vida! Por vezes, o quadro clínico se torna tão grave que devem ser feitos arranjos para que a pessoa deprimida receba os necessários cuidados profissionais. Não conte com a decisão da pessoa deprimida. Não raro, isso significa marcar a necessária consulta para ela. Poderá reconfortá-la por dizer: ‘Estou seguro de que sua doença não é grave, mas é preciso fazer um exame para aliviar as dúvidas de todos. Embora eu a ame muito, não sou médico.’ Seja bondoso, mas firme!

Ajudar um amigo ou cônjuge a derrotar a depressão não é uma tarefa fácil, mas a perseverança pode salvar uma vida. A demonstração de que se importa muitas vezes constitui a diferença. Por exemplo, Margarida, quando atingiu o fundo do poço, disse ao marido dela que ela queria desistir de tudo e morrer. Ele lhe disse calorosamente: “Eu vou ajudá-la a não desistir de tudo.” Atônita de ver como ele se importava, Margarida explicou: “Eu sabia naquele momento que poderia ir avante.” Ela fez isso, e por fim, derrotou sua depressão.

[Nota(s) de rodapé]

Veja “Como Vencer a Luta Contra a Depressão”, em nossa edição de 22 de outubro deste ano.

Veja “Língua Treinada − ‘Para Animar os Fatigados’”, em A Sentinela, nossa revista associada, de 1.° de janeiro de 1983.

[Fotos na página 16]

Uma pessoa deprimida disse que as ‘cartas duma amiga valiam ouro’.

[Quadro na página 13]

Arrazoar dum Modo que Crie Auto-respeito

Uma senhora, cujo casamento foi abalado pela infidelidade do marido, caiu em depressão e tendia para o suicídio. Ela mais tarde confidenciou a um conselheiro perito: “Sem o Raimundo não sou ninguém . . . Não posso ser feliz sem Raimundo.”

O conselheiro perguntou: “Sente-se feliz quando está com Raimundo?” A resposta dela foi: “Não, nós brigamos todo o tempo e eu me sinto pior.” Ele prosseguiu: “A senhora diz que não é ninguém sem Raimundo. Antes de conhecer Raimundo, achava que não era ninguém?”

“Não, eu me considerava alguém”, respondeu abruptamente a senhora deprimida. O conselheiro então replicou: “Se a senhora já era alguém antes de conhecer Raimundo, por que precisa dele para ser alguém agora?” Considerando este caso em seu livro “Cognitive Therapy and the Emotional Disorders” (Terapia Cognitiva e os Distúrbios Emocionais), o Dr. Aaron Beck declarou: “Numa sessão subseqüente, ela declarou que o ponto que realmente a fez cair em si foi: Como poderia ela não ser ‘ninguém’ sem Raimundo − quando ela tinha vivido uma vida feliz e era uma pessoa bem ajustada antes de vir a conhecê-lo?” Ela venceu sua depressão.

[Quadro na página 15]

Poderia o Ambiente de Seu Lar Gerar Depressão?

□ Será que o auto-respeito é minado por comentários impensados tais como: ‘Por que você não é uma esposa melhor?’ ‘Eu te amo, apesar da espécie de pessoa que você é’, ou: ‘Por que você é sempre tão irrefletida?’

□ Será que o sentimento de culpa é repetidas vezes inculcado por se fazer com que o cônjuge sempre se sinta o responsável, apesar dos fatos? Será que a atmosfera no lar desestimula a livre demonstração das emoções, fazendo com que quem quer que as demonstre pareça ser uma pessoa fraca?

□ Será que se faz que ele ou ela sinta que precisa ser quase que perfeito para satisfazer às expectativas de um dos cônjuges?

□ Há um bloqueio que impede comunicações livres e diretas?


Artigos tirados da Revista Despertai
Das Testemunhas de Jeová

2006-10-03 03:44:36 · answer #9 · answered by Anonymous · 1 14

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