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As "cruzadas" em nome de Deus não seria um meio de controle da igreja católica sobre todo o mundo usando Deus como alicerce para suas ideologias manipulantes naquela epoca?E porque o "papa" pode "santificar" alguém como se ver nos grandes veículos de comunicação sendo ele homem tao podre como qualquer um ??? por favor respondame com téses relevantes.

2006-10-02 13:15:22 · 17 respostas · perguntado por eu 1 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

17 respostas

A reforma de Lutero foi baseada em cima de tantas falhas como esta. Ex: As pessoas que tinham dinheiro,compravam sua salvaçao,e muitas eram mortas e recolhido todos os pertences,ouro e joias. Mas,sabemos que salvaçao ´e dom de Deus,favor nao merecido,nao vem de boas obras,para que ninguem se glorie dela,mas pelo hovir,e houvir a palavra de Deus.

2006-10-02 13:27:49 · answer #1 · answered by G2A 3 · 1 1

A verdade irmão é que as religiões, todas elas, foram criadas pelo pr[óprio homem Deus nunca criou religião ; portanto nem papa nem bispo nem pastor nem gurú ou qualquer outro ser humano tem direito de sntificar ou guiar ninguem. Só o Senhor é o nosso pastor.

2006-10-06 13:00:17 · answer #2 · answered by Anonymous · 0 0

No século IV, quando o Cristianismo se propagava, a Igreja Católica havia tomado santuários e templos sagrados de povos pagãos, para implantar sua religiosidade e erigir suas igrejas. Nos primórdios do Catolicismo, acreditavam que os pagãos continuariam a freqüentar estes lugares sagrados para reverenciarem seus Deuses. Mas com o passar do tempo, assimilariam o cristia- nismo substituindo o paganismo, através da anulação.

Mesmo assim, por toda a parte, havia uma constante veneração às divindades pagãs. Ao longo dos séculos, a estratégia da Igreja Católica não funcionou, e através da Inquisição, de uma forma ensandecida e sádica, as autoridades eclesiásticas tentaram apagar de uma vez por todas a figura da Grande Deusa Mãe, como principal divindade cultuada sobre todos os extremos da Terra. O Catolicismo medieval transfor- mou o culto à Grande Deusa Mãe, num culto satânico, promo- vendo uma campanha de que a adoração dos deuses pagãos era equivalente à servidão a satã.

Inquisição é o ato de inquirir, isto é, indagar, investigar, interrogar judicialmente. No caso da Santa Inquisição, significa "questionar judicialmente aqueles que, de uma forma ou de outra, se opõem aos preceitos da Igreja Católica". Dessa forma, a Santa Inquisição, também conhecida como Santo Ofício, foi um tribunal eclesiástico criado com a finalidade "oficial" de investigar e punir os crimes contra a fé católica. Na prática, os pagãos representavam uma constante ameaça à autoridade clerical e a Inquisição era um recurso para impor à força a supremacia católica, exterminando todos que não aceitavam o cristianismo nos padrões impostos pela Igreja. Posteriormente, a Santa Inquisição passou a ser utilizada também como um meio de coação, de forma a manipular as autoridades como meio de obter vantagens políticas.





A caça às bruxas



A Santa Inquisição teve seu início no ano de 1184, em Verona, com o Papa Lúcio III. Em 1198, o Papa Inocêncio III já havia liderado uma cruzada contra os albigenses (hereges do sul da França), promovendo execuções em massa. Em 1229, sob a liderança do Papa Gregório IX, no Concílio de Tolouse, foi oficialmente criada a Inquisição ou Tribunal do Santo Ofício. Em 1252, o Papa Inocêncio IV publicou o documento intitulado Ad Exstirpanda, que foi fundamental na execução do plano de exterminar os hereges. O Ad Exstirpanda foi renovado e reforçado por vários papas nos anos seguintes. Em 1320, a Igreja (a pedido do Papa João XXII) declarou oficialmente que a Bruxaria, e a Antiga Religião dos pagãos constituíam um movimento e uma "ameaça hostil" ao cristianismo.

Os inquisidores, cidadãos encarregados de investigar e denunciar os hereges, eram doutores em Teologia, Direito Canônico e Civil. Inquisidores e informantes eram muito bem pagos. Todos os que testemunhassem contra uma pessoa supostamente herege, recebiam uma parte de suas propriedades e riquezas, caso a vítima fosse condenada.

Os inquisidores deveriam ter no mínimo 40 anos de idade. Sua autoridade era outorgada pelo Papa através de uma bula, que também podia incumbir o poder de nomear os inquisidores a um Cardeal representante, bem como a padres e frades franciscanos e dominicanos. As autoridades civis, sob a ameaça de excomunhão em caso de recusa, eram ordenadas a queimar os hereges. Camponeses eram incentivados (ludibriados com a promessa de ascenderem ao reino divino ou através de recompensas financeras) a cooperarem com os inquisidores. A caça às Bruxas tornou-se muito lucrativa.

Geralmente as vítimas não conheciam seus acusadores, que podiam ser homens, mulheres e até crianças. O processo de acusação, julgamento e execução era rápido, sem formalidades, sem direito à defesa. Ao réu, a única alternativa era confessar e retratar-se, renunciar sua fé e aceitar o domínio e a autoridade da Igreja Católica. Os direitos de liberdade e de livre escolha não eram respeitados. Os acusados eram feitos prisioneiros e, sob tortura, obrigados a confessarem sua condição herética. As mulheres, que eram a maioria, comumente eram vítimas de estupro. A execução era realizada, geralmente, em praça pública sob os olhos de todos os moradores. Punir publicamente era uma forma de coagir e intimidar a população. A vítima podia ser enforcada, decapitada, ou, na maioria das vezes, queimada.





Malleus Maleficarum



Em 1486 foi publicado um livro chamado Malleus Maleficarum (Martelo das Bruxas) escrito por dois monges dominicanos, Heinrich Kramer e James Sprenger. O Malleus Maleficarum é uma espécie de manual que ensina os inquisidores a reconhecerem as bruxas e seus disfarces, além de identificar seus supostos malefícios, investigá-las e condená-las legalmente. Além disso, também continha instruções detalhadas de como torturar os acusados de bruxaria para que confessassem seus supostos crimes, e uma série de formalidades para a execução dos condenados. Ainda, o tratado afirmava que as mulheres deveriam ser as mais visadas, pois são naturalmente propensas à feitiçaria. O livro foi amplamente usado por supostos "caçadores de bruxas" como uma forma de legitimar suas práticas.

Alguns itens contidos no Malleus Maleficarum que tornavam as pessoas vulneráveis à ação da Santa Inquisição:

Difamação notória por várias pessoas que afirmassem ser o acusado um Bruxo.
Se um Bruxo desse testemunho de que o acusado também era Bruxo.
Se o suspeito fosse filho, irmão, servo, amigo, vizinho ou antigo companheiro de um Bruxo.
Se fosse encontrada a suposta marca do Diabo no suspeito.




Hecatombe



Gradativamente, contando com o apoio e o interesse das monarquias européias, a carnificina se espalhou por todo o continente. Para que se tenha uma idéia, em Lavaur, em 1211, o governador foi enforcado e a esposa lançada num poço e esmagada com pedras; além de quatrocentas pessoas que foram queimadas vivas. No massacre de Merindol, quinhentas mulheres foram trancadas em um celeiro ao qual atearam fogo. Os julgamentos em Toulouse, na França, em 1335, levaram diversas pessoas à fogueira; setecentos feiticeiros foram queimados em Treves, quinhentos em Bamberg. Com exceção da Inglaterra e dos EUA, os acusados eram queimados em estacas. Na Itália e Espanha, as vítimas eram queimadas vivas. Na França, Escócia e Alemanha, usavam madeiras verdes para prolongar o sofrimento dos condenados. Ainda, a noite de 24 de agosto de 1572, que ficou conhecida como "A noite de São Bartolomeu", é considerada "a mais horrível entre as ações inquisidoras de todos os séculos". Com o consentimento do Papa Gregório XIII, foram eliminados cerca de setenta mil pessoas em apenas alguns dias.

Além da Europa, a Inquisição também fez vítimas no continente americano. Em Cuba iniciou-se em 1516 sob o comando de dom Juan de Quevedo, bispo de Cuba, que eliminou setenta e cinco hereges. Em 1692, no povoado de Salem, Nova Inglaterra (atual E.U.A.), dezenove pessoas foram enforcadas após uma histeria coletiva de acusações. No Brasil há notícias de que a Inquisição atuou no século XVIII. No período entre 1721 e 1777, cento e trinta e nove pessoas foram queimadas vivas.

No século XVIII chega ao fim as perseguições aos pagãos, sendo que a lei da Inquisição permaneceu em vigor até meados do século XX, mesmo que teoricamente. Na Escócia, a lei foi abolida em 1736, na França em 1772, e na Espanha em 1834. O pesquisador Justine Glass afirma que cerca de nove milhões de pessoas foram acusadas e mortas, entre os séculos que durou a perseguição.

Durante a atuação da Santa Inquisição em toda a Idade Média, a tortura era um recurso utilizado para extrair confissões dos acusados de pequenos delitos, até crimes mais graves. Diversos métodos de tortura foram desenvolvidos ao longo dos anos. Os métodos de tortura mais agressivos eram reservados àqueles que provavelmente seriam condenados à morte.

Além de aparelhos mais sofisticados e de alto custo, utilizava-se também instrumentos simples como tesouras, alicates, garras metálicas que destroçavam seios e mutilavam órgãos genitais, chicotes, instrumentos de carpintaria adaptados, ou apenas barras de ferro aque- cidas. Há ainda, instrumentos usados para simples imobilização da vítima. No caso específico da Santa Inquisição, os acusados eram, geralmente, torturados até que admitissem ligações com Satã e práticas obscenas. Se um acusado denunciasse outras pessoas, poderia ter uma execução menos cruel.

Os inquisidores utilizavam-se de diver- sos recursos para extrair confissões ou "comprovar" que o acusado era feiticeiro. Segundo registros, as vítimas mulheres eram totalmente depiladas pelos tortura- dores que procuravam um suposto sinal de Satã, que podia ser uma verruga, uma mancha na pele, mamilos excessivamente enrugados (neste caso, os mamilos re- presentariam a prova de que a bruxa "amamentava" os demônios) etc. Mas este sinal poderia ser invisível aos olhos dos torturadores. Neste caso, o "sinal" seria uma parte insensível do corpo, ou uma parte que se ferida, não verteria sangue. Assim, os torturadores espetavam todo o corpo da vítima usando pregos e lâminas, à procura do suposto sinal.

No Liber Sententiarum Inquisitionis (Livro das Sentenças da Inquisição) o padre dominicano Bernardo Guy (Bernardus Guidonis, 1261-1331) descreveu vários métodos para obter confissões dos acusados, inclusive o enfraquecimento das forças físicas do prisioneiro. Dentre os descritos na obra e utilizados comumente, encontra-se tortura física através de aparelhos, como a Virgem de Ferro e a Roda do Despedaçamento; através de humilhação pública, como as Máscaras do Escárnio, além de torturas psicológicas como obrigar a vítima a ingerir urina e excrementos.

De uma forma geral, as execuções eram realizadas em praças públicas e tornava-se um evento onde nobres e plebeus deliciavam-se com a súplica das torturas e, conseqüentemente, a execução das vítimas. Atualmente, há dispostos em diversos museus do mundo, ferramentas e aparelhos utilizados para a tortura.

Alguns instrumentos de tortura usados na chamada: “SANTA INQUISIÇÃO"

1. Cadeira de Inquisição - O “herege” deveria sentar-se nu e com mínimo movimento os pregos penetravam no corpo provocando efeito terrível. Em outras versões, a cadeira apresentava o assento de ferro, que podia ser aquecido até ficar em brasas (era aquecido com uma fogueira por baixo).

2. A Roda Vertical – O “herege” era amarrado com as costas na parte externa da roda. No chão, colocavam-se brasas incandescentes ou laminas cortantes. O carrasco, girando lentamente a roda, fazia com que o réu morresse praticamente "assado” ou de hemorragia.

3. As Esmaga-Cabeças - Compunham-se de um capacete e de uma barra na qual se colocava o queixo do torturado. Em seguida, por meio de um parafuso, ia-se apertando o capacete, comprimindo a cabeça do indivíduo de encontro da barra, no sentido vertical. O resultado era arrasador: primeiro destroçavam-se os alvéolos dentários; depois as mandíbulas e finalmente, caso a tortura não cessasse, os olhos saltavam das órbitas e o cérebro vazava pelo crânio fraturado.

4. Destruidor de Joelhos

5. A "Forquilha do Herege” - Era encaixada abaixo do queixo e sobre a parte alta do tórax, e presa com um colar no pescoço. As pontas penetravam na carne com tormentos muito fortes. Esta tortura era muito comum de 1200 - 1600.

6. A Pêra - oral, retal ou vaginal.

7. Garras de Gato.

8. Esmaga-seios.

9. Esmaga-Polegares.

10. O Berço de Judas - Consistia em suspender a vítima sobre uma pirâmide, fazendo-a sentar com maior ou menor velocidade no bico afiado da pirâmide, desta forma, atingia o ânus, a vagina, a base do saco escrotal, ou as últimas vértebras do coaxe.

11. Donzela de Ferro ou "Virgem de Nuremberg".

2006-10-02 18:24:04 · answer #3 · answered by Anonymous · 1 1

As cruzadas não deram certo, várias delas ocorreram... e por fim a Igreja Católica no concilio de Verona cria a Inquisição, essa sim.... perseguia e matava as pessoas, com Joana Darc que foi queimada viva, Giordano Bruno acusados de bruxaria. Combater heresias foi um instrumento de contra reforma, isto é uma instrumento de reforma dos princípios da doutrina e estrutura da Igreja Católica diante dos movimento da Reforma protestante, Os inquisitores eram padres Jesuítas também conhecidos como "soldados da igreja" cuja missão era combater a expansão do protestantismo, muitos foram mortos em Portugal e Espanha. A inquisição foi extinta ao longo do século XVIII. O Papa João Paulo II pediu perdão pelos erros cometidos durante o tribunal de inquisição, reconhecendo que varias ações do mesmo não foram dignas de serem feitas pela igreja.
O Papa é um homem comum, mas também é um escolhido entre vários religiosos (bispos) para dirigir a Igreja Católica e por isso suas bençãos são sempre bem vinda em qualquer casa de Católico, mesmo que seja pela TV. Nós o consideramos um intercessor perante Deus e Jesus Cristo, por isso Santo Papa.

2006-10-02 14:16:30 · answer #4 · answered by mariaritafurtadodecamillo 2 · 0 0

Em nome de Deus muitas atrocidades continuam sendo cometidas, eu não tenho direito de julgar ninguém apenas avalio as ações realizadas por pessoas e as meço com meus valores morais, daí continuo não entendendo como as pessoas continuam usando literalmente o nome de Deus para proveito próprio, aliás assim como católicos e protestantes, também mulçumanos, judeus e outros também erram e muito ao se utilizarem desse expediente. Eu como um ser em contínua evolução prefiro meu retiro espiritual, mas sempre procurando ajudar dentro de minhas possibilidades e caso não possa, prefiro o silêncio. Apenas oro para que TODOS no final se encontrem com o Deus Todo-Poderoso, sem medo de ser feliz!

2006-10-02 13:42:04 · answer #5 · answered by Jungleman 3 · 0 0

A doutrina da igreja Católica nunca mandou matar ninguém. Alguns homens erraram e fizeram isso, o que para mim não abala em nada a doutrina da Igreja.
Se alguns fizeram o que não deviam, esses vão ajustar suas contas lá com Deus. Não sou eu quem devo julgá-los.
Para se santificar uma pessoa não basta o Papa querer e dizer: Agora fulano ou cicrano é um santo. Isso é um processo que leva dezenas de anos e com muito testemunho médico de pessoas que conseguiram milagres através daquele que se quer canonizar.
Primeiro a pessoa é beatificada uma pessoa que levou uma vida santa não é difícil de saber, a exemplo disso temos: a Irmã Dulce na Bahia e Madre Tereza de Calcutá, pessoas muito bondozas, mas só para você ter idéia elas nem foram beatificadas ainda.

2006-10-02 13:29:01 · answer #6 · answered by magrão 7 · 2 2

É o que diz a história.

2006-10-02 13:26:50 · answer #7 · answered by STAN 7 · 0 0

É pode ate ser, mas tem tanto tempo isso né....
Agora vc ja estudou historia e deve saber das atrocidades cometidas por Calvino em Genebra, pelos soldados da Rainha Elizabeth I na Inglaterra contra catolicos. A selvageria do exercito de Oliver Cromwel na Irlanda no inicio do seculo 17, onde ele matou milhares de catolicos irlandeses, ou dos crimes do exercito do Imperador alemão luterano Carlos V, ou ainda tão recente as atrocidades da Klu Klux Klan no sul dos EUA, bando de fanaticos protestantes racistas, que mataram tantos negros e catolicos em pleno sec.20 em nome da "superioridade branca e protestante " dos EUA e dos ataques às criancinhas catolicas na Irlanda do Norte,qdo saiam das escolas,faz tão pouco tempo.........
Só te lembrei disso pra refrescar sa memória, afinal, idade media...hummm faz 800 anos que acabou.

2006-10-02 13:24:43 · answer #8 · answered by Frei Bento 7 · 1 1

Eu vivi essa intolerancia religiosa. Estudei num seminário interno católico durante três anos e meio. Numa sexta feira-santa onde era proibido fazer qualquer tipo de barulho eu e meus colegas saímos do banho e eles começaram a brincar com as toalhas e a fazer algazarra (coisa simples de jovem nada do que não fosse normal). Derrepente ouvi o molho de chaves do prior e fiquei quieto, mas eles não ouviram e não deu tempo para avisá-los. O prior avançou e começou a dar bofetes e ponta pés nos dois. Pois era pecado fazer barulho naquele dia. Eramos adolescentes entende, então não reagimos. Mas você tem razão os miores crimes são cometidos em nome de Deus e isso não é exclusividade da igreja católica. Veja os atentados terroristas. No caso do Papa ele se considera o Vicario de Cristo uma espécie de mediador entre os homens e Deus. Isso em função daquela frase que Jesus diz a Pedro: "o que ligares na terra será ligado no céu e o que desligares na terra será desligado no céu". MAs isso é uma heresia pois o único que pode ser adorado é Jesus, e o Papa aceita adoração como se fosse divino. Não esquente com isso o lugarzinho dele ja está preparado.

2006-10-02 13:35:36 · answer #9 · answered by Desconhecido 2 · 1 2

Na época das cruzadas e, em geral, ainda no mundo de hoje, a Igreja, qualquer que seja ela, tem em meta manter seus adéptos, de maneira pouco ou muito ortodóxicas. Em época mais remotas, o povo não tinha instrução religiosa. A Igreja ensinava que Deus era um Pai Vingador, que não perdoava com facilidade, um Pai que deveria ser temido e não simplesmente amado. Todos tinham medo e obedeciam cegamente. Os que ousavam contrariar as regras, eram tidos por hereges e queimados em praça pública. Hoje já sabemos o quanto Deus é bom e misericordioso e o quanto respeita nossas opções. Ele está sempre pronto a nos receber.
Não devemos generalizar os reiligiosos. Existem os que são bons por excelência e sofrem muito por isso, mas não abandonam suas bandeiras. Isto também se deu na história: Martin Lutero, por exemplo.

2006-10-02 13:28:09 · answer #10 · answered by Du 2 · 0 1

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