Realmente, esse é um detalhe muito importante que não está na Bíblia, mas merece um destaque todo especial, porque pode desmascarar todo o cristianismo e acabar com os problemas da humanidade para sempre.
Naquele tempo ainda não existiam os pólos, porque a Terra era chata e o sol girava em torno dela.
Outro dado interessante, é que o dilúvio aconteceu para acabar com as espécies entre o homem e o macaco, o que poderia comprovar a teoria da evolução.
Como a Terra era chata, a água escorreu pro outro lado.
Com o tempo o outro lado foi secando, porque não havia vida, somente água, e encolheu, tornando a Terra redonda.
Realmente algo bastante importante...
2006-10-02 17:07:36
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answer #1
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answered by Anonymous
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Eis a verdade:
Dilúvio
A destruição catastrófica de homens e animais por uma esmagadora inundação nos dias de Noé, em 2370 AEC. Este maior cataclismo de toda a história humana foi causado por Jeová, visto que homens iníquos haviam enchido a terra de violência. A sobrevivência do justo Noé e sua família, oito almas ao todo, junto com animais selecionados, foi por meio de uma enorme arca, ou caixa. — Gên 6:9–9:19; 1Pe 3:20; veja ARCA N.° 1; NOÉ.
Extensão do Dilúvio. Não se tratava de um aguaceiro ou uma chuvarada local. De fato, a palavra grega usada na Bíblia para se referir ao Dilúvio é ka·ta·kly·smós, cataclismo. (Lu 17:27 n.) As inundações locais ocorrem e desaparecem em questão de dias; esta durou mais de um ano, sendo que a maior parte desse período foi necessária para que as águas baixassem. Quão desarrazoado é crer que Noé tenha gasto talvez 50 ou 60 anos construindo uma enorme embarcação, com capacidade de cerca de 40.000 m3, para a sobrevivência da sua família e de poucos animais durante uma simples inundação local! Se apenas uma região comparativamente pequena fosse atingida, por que a necessidade de levar para dentro da arca espécimes de “toda criatura vivente, de toda sorte de carne”, a fim de “preservar viva alguma descendência na superfície de toda a terra”? (Gên 6:19; 7:3) Este foi definitivamente um dilúvio global, como jamais ocorreu, antes ou depois. “As águas predominaram tão grandemente sobre a terra, que ficaram cobertos todos os altos montes que havia debaixo de todos os céus. Até quinze côvados [c. 6,5 m] predominaram as águas sobre eles, e os montes ficaram cobertos.” (Gên 7:19, 20) “Chegou o fim de toda a carne diante de mim”, disse Jeová, assim “vou obliterar da superfície do solo toda coisa existente que tenho feito”. E assim aconteceu. “Morreu tudo em que o fôlego da força da vida estava ativo nas suas narinas, a saber, todos os que estavam em solo seco . . . e sobreviviam somente Noé e os com ele na arca.” — Gên 6:13; 7:4, 22, 23.
Cronometragem do Dilúvio. O Dilúvio não veio de repente, sem aviso. Gastaram-se anos na construção da arca, tempo que Noé, “pregador da justiça”, também usou para avisar aquela geração iníqua. (2Pe 2:5) Finalmente, o prazo esgotou-se “no seiscentésimo ano da vida de Noé, no segundo mês, no dia dezessete do mês”. “Macho e fêmea de toda sorte de carne” haviam sido levados para dentro da arca, junto com a família de Noé, bem como alimentos suficientes para todos, e “depois Jeová fechou a porta”. Então, “abriram-se as comportas dos céus”. (Gên 7:11, 16) Houve uma incessante chuva torrencial durante “quarenta dias e quarenta noites”; “as águas continuaram a predominar sobre a terra” por cento e cinqüenta dias. (Gên 7:4, 12, 24) Cinco meses após o começo do aguaceiro, a arca “veio a pousar nos montes de Ararate”. (Gên 8:4) Ainda levou quase dois meses e meio antes que “apareceram os cumes dos montes” (Gên 8:5), depois mais três meses antes de Noé remover a cobertura da arca para notar que a terra praticamente ficara drenada (Gên 8:13), e foi quase dois meses mais tarde que a porta foi aberta e os sobreviventes novamente puseram pé em solo seco. — Gên 8:14-18.
Noé e sua família entraram na arca no 600.° ano da vida de Noé, no 2.° mês (outubro-novembro), no dia 17. (Gên 7:11) Um ano mais tarde (o ano consistindo em 360 dias) chegou-se ao dia 17 do 2.° mês do 601.° ano. Dez dias depois, seria o dia 27 do 2.° mês, quando saíram; passaram na arca o total de 370 dias, ou partes de 371 dias diferentes. (Gên 8:13, 14) No diário de bordo mantido por Noé, parece que ele usou meses de 30 dias cada um, 12 desses meses equivalendo a 360 dias. Assim evitou todas as frações complicadas que estariam envolvidas se tivesse usado meses estritamente lunares, que consistem em um pouco mais de 291⁄2 dias. Que tais cálculos foram usados no relato é evidente no fato de que um período de cinco meses equivalia a 150 dias. — Gên 7:11, 24; 8:3, 4.
As Águas do Dilúvio. Tem-se dito que, se toda a umidade na atmosfera caísse subitamente em forma de chuva, não passaria de algumas dezenas de milímetros, se fosse distribuída sobre a superfície da terra. Assim, qual seria a origem deste enorme dilúvio dos dias de Noé? Segundo o relato de Gênesis, Deus disse a Noé: “Eis que [eu, Jeová] estou trazendo o dilúvio [ou: “oceano celeste”; hebr.: mab·búl] de águas sobre a terra.” (Gên 6:17 n.) Descrevendo o que aconteceu, o capítulo seguinte diz: “Romperam-se todos os mananciais da vasta água de profundeza e abriram-se as comportas dos céus.” (Gên 7:11) Tão esmagador foi o Dilúvio, que “ficaram cobertos todos os altos montes que havia debaixo de todos os céus”. — Gên 7:19.
Donde veio este “oceano celeste”? O relato da criação, em Gênesis, conta que, no segundo “dia”, Jeová fez uma expansão em volta da terra, e esta expansão (chamada “Céu”) produziu uma separação entre as águas abaixo dela, isto é, os oceanos, e as águas acima dela. (Gên 1:6-8) As águas acima da expansão evidentemente permaneceram ali desde o segundo “dia” criativo até o Dilúvio. Foi a isto que o apóstolo Pedro se referiu quando relatou que “desde a antiguidade havia céus, e uma terra sobressaindo compactamente à água e no meio da água, pela palavra de Deus”. Estes “céus” e as águas acima e abaixo deles, foram os meios que a palavra de Deus pôs em operação, e, “por esses meios, o mundo daquele tempo sofreu destruição, ao ser inundado pela água”. (2Pe 3:5, 6) Ofereceram-se diversas explicações sobre como a água fora mantida suspensa até o Dilúvio e sobre os processos que resultaram na sua queda. Mas essas são apenas especulativas. A Bíblia simplesmente diz que Deus fez a expansão com as águas acima dela e que ele causou o Dilúvio. Sua onipotência pôde facilmente fazer isso.
Visto que, conforme diz o relato de Gênesis, “todos os altos montes” foram cobertos pela água, onde está agora toda esta água? Evidentemente, bem aqui na terra. Acredita-se que houve época em que os oceanos eram menores e os continentes maiores do que agora, conforme evidenciam canais de rios estendendo-se longe sob os oceanos. Deve-se notar também que cientistas têm declarado que os montes, no passado, eram muito mais baixos do que atualmente, e que até alguns montes foram empurrados para cima de dentro dos mares. Quanto à situação atual, diz-se que “há no oceano um volume dez vezes maior de água do que há terra acima do nível do mar. Lance-se toda esta terra uniformemente no mar, e a água cobrirá a terra inteira com a profundidade de uma milha e meia”. (Revista National Geographic, janeiro de 1945, p. 105) Portanto, após a queda das águas do Dilúvio, mas antes do levantamento dos montes e abaixamento dos leitos dos mares, e antes de se criarem as calotas polares, havia mais do que suficiente água para cobrir “todos os altos montes”, conforme o registro inspirado diz que aconteceu. — Gên 7:19.
2006-10-02 09:53:55
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answer #2
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answered by Antônio 4
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