Claro que é. Só que não vai ser num piscar de olhos, e nem sei se chegará acontecer com plenitude. Porém, muitas coisas que estão escritas, antes que tivessem sido confirmadas, foram constatadas pela ciência. Eu creio que a ciência pode tentar contestar, porém cada vez mais concluimos que existe uma verdade (estou falando da bíblia), e é óbvio que comprova também que muito do que dizem por aí é mentira. Portanto, que melhor união que essa, a ciência confirmando com provas a fé verdadeira.
2006-10-02 08:27:57
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answer #1
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answered by Cae 5
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Esta união existe sim. A própria Bíblia afirma que a ciência se multiplicaria...
Existem uma série de coisas que a ciência desenvolveu e que são boas à humanidade.
Por exemplo as vacinas, os medicamentos, as cirurgias realizadas e muitas outra coisas que no fundo acabam mostrando a humanidade, que o conteúdo Bíblico é um fato real...
DEUS não condenou a ciência de se multiplicar, mas também não deu sinal verde, dizendo que seria 100% correta. No final das contas, os ciêntistas acabam concluindo que os fatos Bíbicos são explicados por achados e cálculos científicos...
2006-10-02 15:59:52
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answer #2
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answered by Lili 3
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ELAS são os dois lados da mesma moeda.
nunca estrão lado a lado.
enquanto a ciência prova a religião troca o discurso.
2006-10-02 16:04:54
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answer #3
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answered by VOLTANDO. Bem devagarinho. Com outra cabeça. 5
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Se você criar uma religião onde o cosmos seja o deus, as leis da natureza e o aprimoramento da ética sejam as leis divinas, e o caminho da salvação seja entender o deus e suas leis, todos os cientistas iriam ser adeptos! hehehe
2006-10-02 15:43:06
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answer #4
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answered by vrpassos 2
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Seria um fato contrário...
Somente acabando o fanatismo é que a religião poderá conseber a ciência.
A doutrina espírita caminha junto com a ciência, diferente de outras religiões que vêem a ciência como obras dos homens ou do demônio, vê na ciência também a revelação de Deus sobre a nossa existência, e a possibilidade através dela de melhorarmos.
Os avanços da medicina, diretamente ligados à ciência são provas disso. Através dela Deus está nos propriciando viver mais, e melhor...
2006-10-02 15:39:46
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answer #5
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answered by Anonymous
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Creio que sim. Em "Anjos e Demônios", Dan Brown conta brevemente a história de um padre que passou a se dedicar à ciência, e ele acaba descobrindo depois de muito estudo, que é possível criar matéria "do nada". Isso esclareceria muitos fatos da religião. Quanto ao fanatismo, acredito que não acabaria, mas reduziria muito. A união deve ser feita através de um balanceamento de ambos os lados. Assim como a religião conta histórias "absurdas" para muitos, a ciência deixa furos para outros. Para que se pudesse unir ambos extremos, seria nescessário a colaboração e respeito de todos e principalmente o equilíbrio entre religião e ciência.
2006-10-02 15:28:46
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answer #6
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answered by Andréia 2
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Depende da religião,acredito que o espiritismo é a que esta e sempre foi estudada,pelos cientistas.
2006-10-02 15:27:37
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answer #7
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answered by barros 3
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eu axo quase impossivel,porke a religiao é de caractér dogmatico,verdades absolutas entendes,enquanto que a ciencia esta sempre evoluindo,acrecestando,tentando errando ou corroborando,num processo construtivo.sao areas super diferentes.talvez se pudesse se discutir a religiao,o fanatismo diminuisse
2006-10-02 15:25:14
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answer #8
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answered by ju_jone 1
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Não acredito que seja possível uma união entre a razão e o sentimento. A ciência consegue nos provar por a+b o surgimento do universo. Mas a crença também "prova" esse surgimento através da crença, do sentimento.
2006-10-02 15:24:50
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answer #9
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answered by Lais 2
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Ciência e religião: um histórico de conflitos
Ao longo da história da civilização, a relação entre ciência e religião foi marcada por momentos conflituosos. Há quem acredite que ambas caminham juntas, como também existem aqueles que consideram-nas temas totalmente incongruentes. Hoje, percebe-se cada vez mais a importância de um diálogo entre os dois campos para a construção de um mundo mais humano e a necessidade de suprimir todas as tensões cravadas na história.
O século XVI foi marcado por uma grande pressão da Igreja sobre os cientistas e outros discordantes da religião dominante na Europa. O chamado Tribunal do Santo OfÃcio julgava e condenava aqueles que apresentassem algum tipo de perigo à ordem religiosa vigente, a Igreja Católica. Foi nesse contexto que o matemático, fÃsico e filósofo Galileu Galilei ousou defender o sistema heliocêntrico do astrônomo Nicolau Copérnico, que dizia ser o Sol e não a Terra o centro do universo.
Nascido em Toscana, Itália, Galileu foi acusado pelo Tribunal do Santo OfÃcio por suspeita grave de heresia e foi obrigado a abjurar sua idéia. Condenado à prisão perpétua domiciliar, desenvolveu durante toda sua vida obras que mais tarde seriam adicionadas ao “Index” (Ãndice de livros proibidos pela Igreja). Tais punições o colocaram entre os principais contestadores das doutrinas religiosas.
Mas Galileu não foi o primeiro a questionar as teorias dogmáticas. Segundo o doutor em Teologia pela Universidade de Hamburgo, na Alemanha, e diretor da Faculdade de Filosofia e Ciências da Religião da Universidade Metodista de São Paulo, Antônio Carlos de Melo Magalhães, não houve um momento marcante na história da civilização que definisse o inÃcio dos conflitos entre fé e ciência.
“Sempre houve por parte dos cientistas a intenção de construir um conhecimento que não estivesse sob a tutela da religião. No tempo da filosofia grega, ainda na História Antiga, alguns filósofos já encaravam a religião como um problema, porque ela significava um controle do conhecimento”, explicou.
Entretanto, o conflito se intensificou na modernidade, quando o empirismo passou a ganhar força com os cientistas e o Tribunal do Santo OfÃcio a recrudescer suas atividades. “Tem-se o surgimento e o desenvolvimento de ciências que cada vez mais apostam na medição empÃrica, no conhecimento a partir da investigação, daquilo que é tangÃvel e palpável. E a religião tem a haver com sonhos e projeções”, afirmou o doutor em Teologia.
De acordo com o professor do curso de Ciências da Religião e assessor de pesquisa da Vice-Reitoria Acadêmica da Universidade Metodista de São Paulo, Lauri Wirth, a diferença entre religião e ciência é uma das grandes questões do mundo moderno. “A razão emerge lentamente como único critério de verdade e as afirmações dogmáticas passam a ser submetidas à reflexão, mediadas pela razão. Com isso, lentamente, Deus foi sendo descartado como hipótese plausÃvel, porque não é verificável pelas regras da racionalidade cientÃfica”, explicou.
Dos conflitos nasceram iniciativas de aproximação, como, por exemplo, o surgimento de religiões permissivas em relação à pesquisa cientÃfica na Reforma Protestante, também na Idade Moderna. Não são poucos os estudiosos que defendem que a Igreja deve ficar dentro da esfera particular, e a ciência na esfera pragmática, assim como também é grande o coro daqueles que vêem uma relação amistosa entre os dois campos sem ceticismo. “à possÃvel a religião dialogar com a ciência e a ciência dialogar com a religião sem que uma tenha que negar a outra”, disse Magalhães.
De acordo com ele, o diálogo entre as igrejas e a classe cientÃfica melhorou muito nos últimos anos devido ao avanço no conhecimento que ambas apresentaram e a dependência que alimentam. “O cientista também vai à igreja aos domingos. Naturalmente ele traz o mundo da ciência para a igreja e leva para a ciência a herança dos valores que ele carrega dentro da religião”.
Outro ponto de aproximação, segundo Magalhães, é a velocidade dos meios de comunicação. “Hoje em dia qualquer religioso tem acesso a informações da ciência numa rapidez impressionante. Da mesma forma que o mundo da religião é mais velozmente transmitido para os cientistas”, afirmou.
Entretanto, o próprio avanço tecnológico sustenta alguns impasses e retarda qualquer tipo de conciliação entre cientistas e religiosos. As recentes pesquisas com células-tronco, a manipulação de embriões humanos para fins reprodutivos e até mesmo os alimentos geneticamente modificados contrapõem ciência e religião e levantam dúvidas muitas vezes sem resposta. “O grande nó do conflito hoje é: até onde vai o poder da ciência de criar a vida?”, questionou Magalhães.
Bárbara Ladeia
Fabio Leite
2006-10-02 15:24:44
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answer #10
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answered by TIOZIM 5
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