English Deutsch Français Italiano Español Português 繁體中文 Bahasa Indonesia Tiếng Việt ภาษาไทย
Todas as categorias

Isso não acabaria com o fanatismo (de todos os lados, não só religioso)?
Como fazer essa união, se possível for?

2006-10-02 08:14:54 · 16 respostas · perguntado por Fábio H. 3 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

16 respostas

Claro que é. Só que não vai ser num piscar de olhos, e nem sei se chegará acontecer com plenitude. Porém, muitas coisas que estão escritas, antes que tivessem sido confirmadas, foram constatadas pela ciência. Eu creio que a ciência pode tentar contestar, porém cada vez mais concluimos que existe uma verdade (estou falando da bíblia), e é óbvio que comprova também que muito do que dizem por aí é mentira. Portanto, que melhor união que essa, a ciência confirmando com provas a fé verdadeira.

2006-10-02 08:27:57 · answer #1 · answered by Cae 5 · 0 0

Esta união existe sim. A própria Bíblia afirma que a ciência se multiplicaria...
Existem uma série de coisas que a ciência desenvolveu e que são boas à humanidade.
Por exemplo as vacinas, os medicamentos, as cirurgias realizadas e muitas outra coisas que no fundo acabam mostrando a humanidade, que o conteúdo Bíblico é um fato real...
DEUS não condenou a ciência de se multiplicar, mas também não deu sinal verde, dizendo que seria 100% correta. No final das contas, os ciêntistas acabam concluindo que os fatos Bíbicos são explicados por achados e cálculos científicos...

2006-10-02 15:59:52 · answer #2 · answered by Lili 3 · 1 0

ELAS são os dois lados da mesma moeda.
nunca estrão lado a lado.
enquanto a ciência prova a religião troca o discurso.

2006-10-02 16:04:54 · answer #3 · answered by VOLTANDO. Bem devagarinho. Com outra cabeça. 5 · 0 0

Se você criar uma religião onde o cosmos seja o deus, as leis da natureza e o aprimoramento da ética sejam as leis divinas, e o caminho da salvação seja entender o deus e suas leis, todos os cientistas iriam ser adeptos! hehehe

2006-10-02 15:43:06 · answer #4 · answered by vrpassos 2 · 0 0

Seria um fato contrário...

Somente acabando o fanatismo é que a religião poderá conseber a ciência.

A doutrina espírita caminha junto com a ciência, diferente de outras religiões que vêem a ciência como obras dos homens ou do demônio, vê na ciência também a revelação de Deus sobre a nossa existência, e a possibilidade através dela de melhorarmos.

Os avanços da medicina, diretamente ligados à ciência são provas disso. Através dela Deus está nos propriciando viver mais, e melhor...

2006-10-02 15:39:46 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 0

Creio que sim. Em "Anjos e Demônios", Dan Brown conta brevemente a história de um padre que passou a se dedicar à ciência, e ele acaba descobrindo depois de muito estudo, que é possível criar matéria "do nada". Isso esclareceria muitos fatos da religião. Quanto ao fanatismo, acredito que não acabaria, mas reduziria muito. A união deve ser feita através de um balanceamento de ambos os lados. Assim como a religião conta histórias "absurdas" para muitos, a ciência deixa furos para outros. Para que se pudesse unir ambos extremos, seria nescessário a colaboração e respeito de todos e principalmente o equilíbrio entre religião e ciência.

2006-10-02 15:28:46 · answer #6 · answered by Andréia 2 · 0 0

Depende da religião,acredito que o espiritismo é a que esta e sempre foi estudada,pelos cientistas.

2006-10-02 15:27:37 · answer #7 · answered by barros 3 · 0 0

eu axo quase impossivel,porke a religiao é de caractér dogmatico,verdades absolutas entendes,enquanto que a ciencia esta sempre evoluindo,acrecestando,tentando errando ou corroborando,num processo construtivo.sao areas super diferentes.talvez se pudesse se discutir a religiao,o fanatismo diminuisse

2006-10-02 15:25:14 · answer #8 · answered by ju_jone 1 · 0 0

Não acredito que seja possível uma união entre a razão e o sentimento. A ciência consegue nos provar por a+b o surgimento do universo. Mas a crença também "prova" esse surgimento através da crença, do sentimento.

2006-10-02 15:24:50 · answer #9 · answered by Lais 2 · 0 0

Ciência e religião: um histórico de conflitos

Ao longo da história da civilização, a relação entre ciência e religião foi marcada por momentos conflituosos. Há quem acredite que ambas caminham juntas, como também existem aqueles que consideram-nas temas totalmente incongruentes. Hoje, percebe-se cada vez mais a importância de um diálogo entre os dois campos para a construção de um mundo mais humano e a necessidade de suprimir todas as tensões cravadas na história.

O século XVI foi marcado por uma grande pressão da Igreja sobre os cientistas e outros discordantes da religião dominante na Europa. O chamado Tribunal do Santo Ofício julgava e condenava aqueles que apresentassem algum tipo de perigo à ordem religiosa vigente, a Igreja Católica. Foi nesse contexto que o matemático, físico e filósofo Galileu Galilei ousou defender o sistema heliocêntrico do astrônomo Nicolau Copérnico, que dizia ser o Sol e não a Terra o centro do universo.

Nascido em Toscana, Itália, Galileu foi acusado pelo Tribunal do Santo Ofício por suspeita grave de heresia e foi obrigado a abjurar sua idéia. Condenado à prisão perpétua domiciliar, desenvolveu durante toda sua vida obras que mais tarde seriam adicionadas ao “Index” (índice de livros proibidos pela Igreja). Tais punições o colocaram entre os principais contestadores das doutrinas religiosas.

Mas Galileu não foi o primeiro a questionar as teorias dogmáticas. Segundo o doutor em Teologia pela Universidade de Hamburgo, na Alemanha, e diretor da Faculdade de Filosofia e Ciências da Religião da Universidade Metodista de São Paulo, Antônio Carlos de Melo Magalhães, não houve um momento marcante na história da civilização que definisse o início dos conflitos entre fé e ciência.

“Sempre houve por parte dos cientistas a intenção de construir um conhecimento que não estivesse sob a tutela da religião. No tempo da filosofia grega, ainda na História Antiga, alguns filósofos já encaravam a religião como um problema, porque ela significava um controle do conhecimento”, explicou.

Entretanto, o conflito se intensificou na modernidade, quando o empirismo passou a ganhar força com os cientistas e o Tribunal do Santo Ofício a recrudescer suas atividades. “Tem-se o surgimento e o desenvolvimento de ciências que cada vez mais apostam na medição empírica, no conhecimento a partir da investigação, daquilo que é tangível e palpável. E a religião tem a haver com sonhos e projeções”, afirmou o doutor em Teologia.

De acordo com o professor do curso de Ciências da Religião e assessor de pesquisa da Vice-Reitoria Acadêmica da Universidade Metodista de São Paulo, Lauri Wirth, a diferença entre religião e ciência é uma das grandes questões do mundo moderno. “A razão emerge lentamente como único critério de verdade e as afirmações dogmáticas passam a ser submetidas à reflexão, mediadas pela razão. Com isso, lentamente, Deus foi sendo descartado como hipótese plausível, porque não é verificável pelas regras da racionalidade científica”, explicou.

Dos conflitos nasceram iniciativas de aproximação, como, por exemplo, o surgimento de religiões permissivas em relação à pesquisa científica na Reforma Protestante, também na Idade Moderna. Não são poucos os estudiosos que defendem que a Igreja deve ficar dentro da esfera particular, e a ciência na esfera pragmática, assim como também é grande o coro daqueles que vêem uma relação amistosa entre os dois campos sem ceticismo. “É possível a religião dialogar com a ciência e a ciência dialogar com a religião sem que uma tenha que negar a outra”, disse Magalhães.

De acordo com ele, o diálogo entre as igrejas e a classe científica melhorou muito nos últimos anos devido ao avanço no conhecimento que ambas apresentaram e a dependência que alimentam. “O cientista também vai à igreja aos domingos. Naturalmente ele traz o mundo da ciência para a igreja e leva para a ciência a herança dos valores que ele carrega dentro da religião”.

Outro ponto de aproximação, segundo Magalhães, é a velocidade dos meios de comunicação. “Hoje em dia qualquer religioso tem acesso a informações da ciência numa rapidez impressionante. Da mesma forma que o mundo da religião é mais velozmente transmitido para os cientistas”, afirmou.

Entretanto, o próprio avanço tecnológico sustenta alguns impasses e retarda qualquer tipo de conciliação entre cientistas e religiosos. As recentes pesquisas com células-tronco, a manipulação de embriões humanos para fins reprodutivos e até mesmo os alimentos geneticamente modificados contrapõem ciência e religião e levantam dúvidas muitas vezes sem resposta. “O grande nó do conflito hoje é: até onde vai o poder da ciência de criar a vida?”, questionou Magalhães.

Bárbara Ladeia
Fabio Leite

2006-10-02 15:24:44 · answer #10 · answered by TIOZIM 5 · 0 0

fedest.com, questions and answers