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TENHO UMA FILHA COM OUTRA MULHER ,SOU DE UMA RELIGIÃO E ELA DE OUTRA,ELA FICA ME PROIBINDO DE LEVAR MINHA FILHA NA MINHA,QUAIS MEUS DIREITOS SENDO QUE MINHA FILHA PREFERE IR NA MINHA NO QUE NA DELA ?ELA FICA ENTRANDO EM CONFLITO , FAZ DES ANOS , ME AJUDEM !!!

2006-10-02 06:05:50 · 30 respostas · perguntado por ROBERTO D 1 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

30 respostas

Quem tem que decidir é a sua filha e ela tem que conversar com a mãe..pq ela tem o direito de seguir a religião que ela quiser...tem que ser franca e chegar para a mãe e dizer o que quer..já que você falou que sua fuilha não gosta da religião da mãe... Tem que sentar e conversar...só assim vocês vão se entender...

Abraços e melhoras!!!!!!!

2006-10-02 06:12:45 · answer #1 · answered by Gigi 2 · 0 0

*** g97 8/12 pp. 9-12 Guarda dos filhos: o conceito equilibrado ***

Guarda dos filhos: o conceito equilibrado

COM freqüência, o verdadeiro desafio vem depois do divórcio, quando surge a disputa pela afeição e controle dos filhos. O ditado “Quando um não quer, dois não brigam”, nem sempre se aplica. Às vezes, para que surja uma disputa, basta que uma das partes seja dominadora e queira as coisas ao seu modo. Uma advogada da vara de família, de Toronto, Canadá, disse: “Tudo que se relaciona com direito de família é altamente emocional e mexe muito com os sentimentos.”

Em vez de pensar no que é melhor para os filhos, há pais que continuam a brigar na justiça. Por exemplo, alguns tentaram provar que a guarda deveria ser tirada do ex-cônjuge por este ser Testemunha de Jeová, alegando que isso privaria a criança de ‘ter uma vida normal’.

O ex-cônjuge que não é da sua religiao pode criar uma grande questão Alguns talvez aleguem que a associação e a integração social da criança será restringida se ela decidir não fazer continência à bandeira. Ou outros talvez sugiram que a criança sofrerá danos psicológicos por acompanhar o pai ou a mãe que fala a outros sobre a Bíblia.

Como deve o cristão enfrentar tais argumentos exaltados? Responder à altura e retribuir as farpas não leva a nada. Se o assunto for levado perante um juiz, ambas as partes terão oportunidade de se expressar e de ser ouvidas. É muito importante lembrar-se do conselho bíblico: “Lança teu fardo sobre o próprio Jeová, e ele mesmo te susterá. Nunca permitirá que o justo seja abalado.” (Salmo 55:22) Por meditar nisso e por aplicar princípios bíblicos, os pais podem, com a ajuda de Jeová, lidar com qualquer eventualidade que envolva a guarda de filhos. — Provérbios 15:28.

Razoabilidade

O importante é ter em mente o que é melhor para os filhos. Se a pessoa é muito exigente, ela pode perder a guarda e seus direitos de visita podem ser restringidos. A pessoa prudente se comporta de forma pacífica, lembrando-se do conselho bíblico: “Não retribuais a ninguém mal por mal. . . . Cedei lugar ao furor. . . . Não te deixes vencer pelo mal, porém, persiste em vencer o mal com o bem.” (Romanos 12:17-21) Seja no tribunal, no escritório de um advogado ou diante de um avaliador de guarda de filhos, os pais precisam tornar sua ‘razoabilidade conhecida a todos os homens’. — Filipenses 4:5.

Às vezes acontece que o ex-cônjuge tenta enganar outros apresentando distorções ou situações hipotéticas. É prudente controlar a tendência humana de reagir à altura desses ataques verbais. Saúde, religião e educação são assuntos favoritos que ex-cônjuges usam para fomentar discórdia numa audiência para conseguir a guarda dos filhos. — Provérbios 14:22.

A razoabilidade inclui a habilidade de considerar os fatos e negociar um acordo justo. Nenhuma das partes deve esquecer-se de que, mesmo após o divórcio, os filhos são dos dois. Os pais se divorciaram um do outro, mas não dos filhos. Assim sendo, exceto em circunstâncias extremas, cada parte deve ter a liberdade de agir como pai ou mãe quando está com os filhos. Ambos devem ter a liberdade de expressar seus sentimentos e valores, e levar os filhos para participar de atividades lícitas, religiosas ou não, na sua companhia.

Consideremos os possíveis resultados de uma audiência: (1) guarda conjunta, (2) guarda unilateral e (3) restrições dos privilégios de visita. Qual a diferença entre a guarda conjunta e a guarda unilateral? Como lidar com a situação quando se perde a guarda? E se uma das partes é alguém desassociado?

Guarda conjunta

Alguns juízes acham que é importante a criança manter contato com ambos os pais. O raciocínio deles se baseia em estudos que mostram que o divórcio dos pais pode ser menos estressante e doloroso para a criança quando os pais conseguem compartilhar a guarda. Em vez de sentir-se abandonada por um deles, a criança se sentiria amada por ambos e se relacionaria com duas famílias. “A guarda conjunta é uma maneira de manter ambos os pais envolvidos”, diz um advogado da vara de família.

Contudo, a Dra. Judith Wallerstein, diretora executiva do Centro para a Família em Transição, em Corte Madera, Califórnia, avisa que, para que a guarda conjunta funcione, é preciso que os pais sejam cooperadores e a criança seja flexível e tenha facilidade de se relacionar com pessoas. Essas qualidades são essenciais porque na guarda conjunta ambos os pais retêm o direito legal de participar de decisões em questões importantes que envolvem saúde, instrução, educação religiosa e vida social da criança. Mas isso só funciona quando ambas as partes mantêm a razoabilidade em considerar o que é melhor para a criança, em vez de visar interesses pessoais.

Guarda unilateral

O tribunal pode conceder guarda unilateral àquele que, em sua opinião, está em melhores condições de cuidar da criança. O juiz pode decidir que a parte que detém a guarda tome todas as decisões sobre assuntos importantes visando o bem-estar da criança. Com freqüência, o tribunal decide depois de ouvir a avaliação dos assessores — em geral psicólogos, psiquiatras ou assistentes sociais.

Os proponentes da guarda unilateral acham que esta dá maior estabilidade à criança. Quando os pais não conseguem, ou provavelmente não vão, manter uma boa comunicação entre si, muitos juízes do tribunal de primeira instância preferem este tipo de guarda. Naturalmente, a outra parte não fica excluída da vida dos filhos. Em geral lhe são concedidos direitos de visita, e ambas as partes podem continuar a prover à criança a necessária orientação, amor e afeto.

Privilégios de visita

Na questão da guarda de filhos, é irrealístico os pais acharem que há um lado “vencedor” e outro “perdedor”. Pais bem-sucedidos e “vencedores” são aqueles que vêem seus filhos se tornarem adultos maduros, competentes e respeitáveis. O sucesso na criação de filhos não está diretamente ligado à guarda legal. Por acatar as estipulações ordenadas pelo tribunal na questão da guarda, mesmo quando parecem injustas, o cristão mostra ‘sujeição às autoridades superiores’. (Romanos 13:1) É importante lembrar-se também de que não é hora de competir pela afeição ou lealdade dos filhos menosprezando o outro, numa tentativa de destruir o relacionamento dele com os filhos.

Há exemplos bíblicos de pais tementes a Deus que, por diversos motivos, foram separados dos filhos. Por exemplo, Anrão e Joquebede, pais de Moisés, pensando no melhor para o seu filho, colocaram-no numa pequena arca flutuante “entre os juncos à beira do rio Nilo”. (Êxodo 2:3) Quando o menino foi salvo das águas pela filha de Faraó, eles continuaram a confiar em Jeová. Esses pais sábios e fiéis foram recompensados com generosos privilégios de “visita” que foram bem empregados para instruir o menino nos caminhos de Jeová. Moisés cresceu, vindo a se tornar um notável servo do verdadeiro Deus. — Êxodo 2:1-10; 6:20.


Você nunca está sozinho

O divórcio e as subseqüentes disputas pela guarda dos filhos são experiências emocionalmente desgastantes. Uma união que começou de forma tão promissora se desfez, junto com os sonhos, os planos e as expectativas do casal. Por exemplo, a infidelidade ou abusos extremos podem forçar uma esposa leal a buscar proteção legal para ela e para os filhos. No entanto, sentimentos de culpa e incompetência podem persistir, quando ela pensa no que deu errado ou como o assunto poderia ter sido resolvido melhor. Muitos casais se preocupam com a reação dos filhos ao rompimento da família. A luta no tribunal pela guarda pode se transformar numa gangorra emocional, que não só coloca à prova a integridade da pessoa que se preocupa com os filhos, mas também a fé e a confiança da pessoa em Jeová. — Note Salmo 34:15, 18, 19, 22.

O cônjuge inocente que resolve tomar ação porque o outro maltrata os filhos ou por ser vítima de abusos extremos — ou mesmo para proteger-se do risco de contrair do cônjuge infiel doenças sexualmente transmissíveis — não precisa sentir-se culpado ou abandonado por Jeová. (Salmo 37:28) O cônjuge infiel ou abusivo é que violou o contrato sagrado do matrimônio e ‘agiu traiçoeiramente’. — Malaquias 2:14.

Continue a ‘ter uma boa consciência’ perante os homens e Jeová aplicando princípios bíblicos, sendo honesto nos tratos com o ex-cônjuge e mostrando flexibilidade nos acordos de guarda. “É melhor sofrerdes por fazer o bem, se for a vontade de Deus, do que por fazer o mal.” — 1 Pedro 3:16, 17.

Quanto aos filhos, assegure-lhes que o rompimento da família não ocorreu por culpa deles. Às vezes, as coisas simplesmente não acontecem conforme planejamos. Mas a aplicação de princípios bíblicos pode amenizar o impacto do divórcio, incentivando um diálogo aberto e solidário entre pais e filhos. Por exemplo, pode-se fazer isso por se permitir aos filhos uma participação ativa no planejamento da vida familiar após o divórcio. Para ajudar os filhos a se ajustar aos novos esquemas de vida e moradia, é muito importante tratá-los com paciência e bondade, e interessar-se nos seus sentimentos, sendo bom ouvinte.

Como outros podem ajudar

Os pais não são os únicos que podem ajudar a criança quando ocorre o rompimento da família. Parentes, professores e amigos podem fazer muito para dar ajuda e apoio aos filhos do divórcio. Em especial, avós podem contribuir bastante para a estabilidade e o bem-estar emocional da criança.

Os avós que são cristãos podem proporcionar à criança instrução espiritual e atividades saudáveis, mas precisam respeitar as decisões dos pais sobre educação religiosa, pois são os pais, não os avós, que têm autoridade moral e legal para tomar tais decisões. — Efésios 6:2-4.

Com tal apoio, os filhos do divórcio podem sobreviver ao rompimento do casamento dos pais. E podem continuar a aguardar as bênçãos do novo mundo de Deus, onde todas as famílias estarão livres da ‘escravização à corrupção e terão a liberdade gloriosa dos filhos de Deus’. — Romanos 8:21; 2 Pedro 3:13.

[Foto na página 10]

Quem fica com a guarda deve ouvir com paciência quando a criança fala sobre a visita ao ex-cônjuge

[Quadro na página 11]

Corrigindo mal-entendidos

“A língua dos sábios faz bem com o conhecimento”, e o pai ou a mãe cristãos têm uma excelente oportunidade de corrigir mal-entendidos e meias verdades. (Provérbios 15:2) Por exemplo, “as Testemunhas de Jeová aceitam tratamento médico e cirúrgico” para seus filhos, mas a Testemunha que tem a guarda dos filhos se reserva o direito ao consentimento esclarecido, para qualquer procedimento médico. — The Journal of the American Medical Association.

As Testemunhas de Jeová levam a sério sua religião baseada na Palavra de Deus, a Bíblia. Isso as torna melhores pais, mães, filhos, amigos, vizinhos e cidadãos. Os pais cristãos dão disciplina com amor, edificando respeito pela autoridade e instilando nos filhos valores corretos e bem alicerçados. — Provérbios 13:18.

A instrução secular é uma parte importante de educação dos filhos, e as Testemunhas de Jeová querem que seus filhos tenham o melhor que há disponível. —Provérbios 13:20.

[Nota(s) de rodapé]

Veja a brochura Como Pode o Sangue Salvar a Sua Vida? publicada pela Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados.

Veja o livro O Segredo de Uma Família Feliz, capítulos 5-7, 9, publicado pela Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados.

Veja a brochura As Testemunhas de Jeová e a Educação, publicada pela Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados.

2006-10-02 07:06:15 · answer #2 · answered by David 4 · 1 0

Não ´precisa se preocupar com isso,Deus não gosta que discutimos religião.
Sua filha vai saber escolher.

Lembre-se:
Deus está em todas as religioes

2006-10-02 06:18:05 · answer #3 · answered by Rachel 3 · 1 0

Roberto situação difícil essa sua,no meu ponto de vista acho que prevalece ai é a vontade de sua filha, ela é que tem que escolher qual religião quer seguir, ela tem que ir onde ela gosta mais,onde ela se sinta bem, e você tem que entrar em um acordo com sua mulher pra não confundir a cabeça da garota .

2006-10-10 05:55:23 · answer #4 · answered by Nilta G 2 · 0 0

O Pastor da igreja dela sabe, que ela esta agindo desta forma?.Senão, converse com ele.Esta é uma questão bastante dificil uma vez que sua filha ainda é uma criança e ainda não tem vontade propria.

2006-10-10 05:38:06 · answer #5 · answered by Ivana 5 · 0 0

Amigo
DEUS e um so, em todas as religioes. Ele veio a terra somente pedindo PAZ AMOR E CARIDADE. todos nos somos irmaos, independente. Por tanto nao sei qual a sua religiao e nem a de sua esposa. A menina ta com 10 anos,ela ja tem o direito de escolher..Sou espirita tenho 1 finho espirita outro catolico. nada nos atrapalha vivemos com um so DEUS. BOA SORTE E PAZ

2006-10-10 03:43:25 · answer #6 · answered by Nininha 1 · 0 0

se a mae dela nao deixa, converse com ela quem sabe. agora os seus direitos de pai ela nao tira desde que vc faca o seu papel de pai. agora se a menina vive com ela eu acho que vc nao vai conseguir leva-la para a sua religiao pq a mae nao vai deixar.agora quanto aos seus direitos de pai vc tem na educacao na alimentacao,no vestuario em fim, mas para vc levala a frequentar a su religiao ai sim vc tem de entrar em acordo com a mae dela,

2006-10-10 03:25:24 · answer #7 · answered by alves 3 · 0 0

Viu só? Mas quem mandou ser religioso e ainda por cima querer fazer sua filha também religiosa? Ela deve estar pirada com o antagonismo entre a prática e a pregação. Onde estão nos pais dela a caridade, benevolência, compreensão que suas religiões pregam? É tudo papo!

2006-10-10 02:22:07 · answer #8 · answered by BocaMaldita. 4 · 0 0

QUEM É O MELHOR PARA O BRASIL!

2006-10-10 01:53:26 · answer #9 · answered by crato 1 · 0 0

Converse com ela e explique que o que deve prevalecer é a vontade de sua filha. Quando for conversar deixe sua filha presente.

2006-10-10 01:10:55 · answer #10 · answered by AUREA P 6 · 0 0

olha amizade, nao existe uma religiao igual a outra, e nao vem ao caso tb dizer que uma è melhor do que a outra, o fato è que ela frequentando as duas vai criar uma forte duvida a cabeca dela............o ideal seria vc conversar com a mae dela e chegarem a um acordo...........

2006-10-10 00:51:36 · answer #11 · answered by Anonymous · 0 0

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