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Quando? Por quê esses e não os outros?

2006-09-30 15:58:07 · 18 respostas · perguntado por Danilo F2 1 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

18 respostas

Na época (idade media) a igreja católica decidiu quais seriam os livro da bíblia, e genial mente escolheram os que menos conflituosa eram para eles, e assim poderiam continuar mentindo para o povo. Além disso na época nenhuma pessoa podia ler e menos que menos ter uma copia do livro escolhido.
Outros livros super interessantes agora São os evangélicos apócrifos. mas é difícil encontrar

2006-09-30 16:22:39 · answer #1 · answered by Os Okampas 7 · 8 2

Os livros que hoje compõem a Bíblia foram escolhidos através de vários concílios, onde os representantes da Igreja Católica escolhem qual direção devm dar à religião e como devem atrair mais pessoas para o meio católico. Por trás disto imperavam interesses políticos e a dificuldade que a Igreja encontrava para convencer as pessoas do valor da então nova religião, pois sofria a concorrência das seitas pagãs e ausência de uniformidade no pensamento cristão. Os interesses políticos relacionavam-se com reis e príncipes que também não gostavam de certas passagens dos livros que colocavam em xeque a própria posição deles perante a sociedade da época. Tirando certos livros (os famosos apócrifos), a Igreja foi criando uma doutrina mais uniforme, embora um tanto distorcida, mas que atendia tanto aos interesses religiosos quanto aos políticos. Com isto a Igreja reduziu os cultos pagãos, desacreditou certas seitas cristâs e uniu-se ao poder político, tornando-se, por vezes, a nova força política.

2006-09-30 16:23:27 · answer #2 · answered by Anonymous · 2 0

a aproximadamente 1500 anos atrás no chamado concilio de nilceia,a igreja católica resolveu oficializar os manuscritos religiosas que eram muitos,Segundo a lenda todos os pergaminhos ( os atuais oficiais e os atuais apócrifos),foram colocados juntos em grande mesa e fecharam o ambiente e pediram a deus que mantesse os livros"bons" na mesa e os maus ao chão(isto após uma noite).Mas o que se verifica que os livros escolhidos foram para reforçar a autoridade da igreja sobre o coletivo,os evangelhos como o de tiago "estavam" ao chão por pregarem a liberdade individual de chegar-se a deus ,sem intersecção,isso logicamente vai contra os interesses mundanos de qualquer religião hegemonica.

2006-09-30 16:25:38 · answer #3 · answered by Atanásio 6 · 1 0

A história secreta do cristianismo
Apocrifo é a palavra grega para
POR Redação Super
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Edição254a
Julho de 2008
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Disclaimer: Essa matéria faz parte do Arquivo da Revista Superinteressante, e pode conter dados muito antigos que podem não condizer mais com a atualidade.
Texto Michelle Veronese

Em 1945, um pastor encontrou um jarro de cerâmica numa gruta próxima a sua aldeia no Egito. Ao abri-lo, achou vários livros escritos em idiomas que ele não compreendia. Algumas folhas amareladas serviram alimentaram o forno a lenha de sua casa. As restantes caíram nas mãos de um religioso local, circularam no mercado de antiguidades e foram resgatadas por um funcionário do governo egípcio. Mais tarde, descobriu-se que a “lenha” era um tesouro de valor incalculável: a coleção de Nag Hammadi, 13 livros com 1 600 anos e histórias que a Igreja tentou abafar durante todo esse tempo. Mas não conseguiu. Depois de sobreviver ao tempo e à censura religiosa, o achado tornou-se o maior e mais importante acervo de evangelhos apócrifos, literatura que tem ajudado a elucidar vários mistérios sobre as origens do cristianismo.

Tesouro dos primeiros cristãos

A maioria dos escritos de Nag Hammadi foi produzida entre os séculos 1 e 3 e seus autores faziam parte das primeiras comunidades cristãs. Nesse acervo, é possível conhecer livros que ficaram de fora do Novo Testamento, como evangelhos de Tomé e Tiago. O interessante desses relatos é que destoam bastante do que aparece na Bíblia. Neles, Jesus tem um lado humano, Madalena é uma grande líder, Deus é um princípio masculino e feminino... Diferenças polêmicas que deixam claro por que os apócrifos sempre foram uma pedra no sapato da Igreja. “Eles representavam outro cristianismo, não oficial, marginalizado”, explica o padre e teólogo Luigi Schiavo, professor do Departamento de Ciências da Religião da Universidade Católica de Goiás. “Eles têm grande valor histórico e religioso porque mostram novas interpretações sobre a figura de Jesus na origem do cristianismo”, enfatiza o especialista.

Naquela época não havia um cânone – nome dado ao conjunto oficial de livros que compõem a Bíblia – mas vários textos, cada qual escrito pelas diferentes seitas existentes, que registravam seus próprios valores e crenças sobre a origem do mundo e da vida, sobre Deus e o messias. E havia muitas divergências. Os docetas, por exemplo, negavam a realidade material de Cristo. Consideravam que Jesus possuía um corpo etéreo e que, por isso, não nasceu nem foi morto na cruz e muito menos ressuscitou. Os ebionitas, por sua vez, defendiam que Jesus tinha nascido de forma natural e só depois de batizado é que Deus decidiu adotá-lo. Já os ofitas acreditavam que Caim era o representante espiritual mais elevado. Para eles, a morte de Jesus foi um crime do Universo, mas um evento necessário para a salvação da humanidade.

Um dos grupos mais influentes do cristianismo primitivo foi o dos gnósticos, que adotavam uma vida ascética, negavam a matéria e acreditavam que o conhecimento era o caminho para a salvação. Algumas facções também defendiam que Deus possuía um princípio masculino e outro feminino. De fato, as mulheres desses grupos atuavam como mestras, líderes e profetisas – uma idéia ainda hoje revolucionária para a Igreja.

E havia também o chamado cristianismo apostólico, baseado nas narrativas dos primeiros discípulos de Jesus. Eles contavam que o messias havia morrido na cruz para salvar a humanidade e aos seguidores cabia a missão de espalhar sua mensagem pelo mundo. Essa tradição começou a ser registrada por volta dos anos 30 e 40 do século 1, em livros como os evangelhos de Marcos, Mateus, Lucas e João. Esses textos eram lidos por muitos grupos, que os consideravam os relatos mais antigos e precisos da vida de Cristo.

A babel de cristianismos resistiu até o século 2, quando alguns bispos decidiram organizar as Escrituras. “Eles precisavam adotar um cânon definitivo para que a religião pudesse se expandir”, explica o frei Jacir. Mas para isso não adiantava traduzir os textos para várias línguas e divulgá-los entre vários povos. Era preciso aparar as diferenças e chegar a uma espécie de “versão oficial”. Na hora de selecionar os livros, o espírito democrático que permitiu a existência das diferentes versões deu lugar às disputas de poder.

Por uma versão oficial

As igrejas maiores e mais influentes tentaram impor seus textos, o que as menores não aceitavam. Havia debates e acusações mútuas de heresia entre elas. A peleja continuou até o século 4, quando tudo indicava que o cristianismo apostólico iria prevalecer sobre os outros cristianismos. Seus 4 evangelhos já eram populares naquela época e, desde o século 2, eram elogiados pelos pensadores da Igreja. Mas faltava tornar esses livros oficiais.

Foi quando o imperador de Roma, Constantino, entrou em cena e interveio no impasse. Na época, com o império em crise, ele precisava de uma bandeira para justificar a expansão e convencer outros povos a aceitarem seu domínio. E a solução estava numa aliança com os cristãos, que por sua vez desejavam espalhar a mensagem de Jesus mundo afora. “Constantino percebeu que era uma grande oportunidade e decidiu fazer do cristianismo a religião oficial do império”, explica o frei Jacir.

Os cristãos deixaram de ser perseguidos em 313 e apenas 12 anos depois seus bispos foram convocados para o Concílio de Nicéia, primeiro passo dado para a criação do Novo Testamento. Na reunião, os evangelhos de Marcos, Lucas, Mateus e João foram escolhidos para narrar a biografia de Jesus por uma razão simples: expressavam a visão dominante na Igreja. E todos os demais foram considerados apócrifos, falsos e perigosos para o estabelecimento do novo livro.

Começou, então, a perseguição a todos que ousavam discordar da recém-formulada Escritura Sagrada. Os gnósticos, docetas, ebionitas e ofitas foram acusados de heresia. Os que insistiam em desrespeitar o cânon eram punidos com a excomunhão ou a morte. Dezenas de livros – ou centenas, já que ninguém sabe ao certo quantos eram – foram destruídos ou queimados. Foi nessa época que alguém decidiu esconder 13 volumes numa gruta, na aldeia de Nag Hammadi, no alto Egito – talvez um cristão perseguido ou um monge do Mosteiro de São Pacômio, que ficava ali perto. Eram evangelhos, cartas e atos dos apóstolos escritos em copta, língua falada pelos cristãos do Egito. O tesouro só foi descoberto 16 séculos depois, por aquele pastor que apresentamos lá no começo, e hoje está no Museu Copta do Cairo, à disposição do público.

O legado

Além desses, muitos outros apócrifos foram excluídos da Bíblia. É o caso dos Manuscritos do Mar Morto, descobertos em 1947, que apresentam cópias de livros do Antigo Testamento, deixadas pela seita judaica dos essênios. E do Evangelho Segundo Judas, descoberto na década de 1970, que conta uma história diferente sobre o discípulo que traiu Jesus. No total, são mais de 100 livros de valor inquestionável para os estudiosos das Escrituras. “São documentos essenciais para compreender a história do cristianismo no 1º e 2º séculos”, afirma o teólogo Paulo Nogueira, professor da Universidade Metodista de São Paulo.

Os apócrifos revelam que o Novo Testamento não nasceu pronto e acabado e que os textos que servem de base para a atual doutrina cristã passaram por um complicado processo de “edição”. Também deixam claro que, ao contrário do que se imaginava, o cristianismo praticado hoje não era o único nos primeiros séculos. Existiam vários cristianismos, cada um com sua própria interpretação da vida de Jesus e seus ensinamentos. Quem lê os escritos deixados por esses grupos pode conhecer outros pontos de vista sobre uma história contada há mais de 2 mil anos.

No entanto, é necessário afrouxar o julgamento antes de mergulhar na leitura. “Devemos compreender esses livros de modo ecumênico e tentando dialogar com os cristianismos de origem”, sugere o frei Jacir. É verdade que esse textos, muitas vezes coloridos e aberrantes, costumam chocar o leitor de primeira viagem. “Mas alguns também podem complementar a nossa fé”, adianta Jacir. Uma prova de que eles não são apenas uma “ameaça” aos cânones da Igreja Católica estão na religiosidade popular e na arte sacra, que buscaram inspiração nas histórias apócrifas. A famosa história dos 3 reis magos que levaram presentes ao menino Jesus e tudo que inspira os presépios natalinos, por exemplo, vêm dos evangelhos apócrifos.

2015-07-14 05:50:22 · answer #4 · answered by Elmar 1 · 0 0

Foi a igreja católica em vários concílios:

A Bíblia foi escrita em três línguas diferentes: o hebraico, o aramaico e o grego (Koiné). Quase a totalidade do Antigo Testamento foi redigida em hebraico, embora existam algumas palavras, trechos ou livros em aramaico e grego. Quanto ao Novo Testamento, este foi completamente redigido em grego - a única exceção parece ser o livro de Mateus, originariamente escrito em aramaico, contudo esse original foi perdido de maneira que resta-nos hoje a versão em grego.

Quanto ao Antigo Testamento, a Bíblia protestante possui sete livros a menos que a Bíblia católica. Ocorre que a Igreja Católica, desde o início, utilizou a tradução grega da Bíblia chamada Septuaginta ou Versão dos Setenta (LXX). Essa tradução para o grego foi feita no séc. III aC, em Alexandria (Egito), por setenta e dois sábios em virtude da existência de uma grande comunidade judaica nessa cidade que já não mais compreendia a língua hebraica. Na época em que foi feita essa tradução, a lista (cânon) dos livros sagrados ainda não estava concluída, de forma que essa versão acabou abrigando outros livros, ficando mais extensa. Essa foi a Bíblia adotada pelos Apóstolos de Jesus em suas pregações e textos: das 350 citações que o Novo Testamento faz dos livros do Antigo Testamento, 300 concordam perfeitamente com a versão dos Setenta, inclusive quanto às diferenças com o hebraico.

Por volta do ano 100 dC, os judeus da Palestina se reuniram em um sínodo na cidade de Jâmnia e estabeleceram alguns critérios para formarem o seu cânon bíblico. Esses critérios eram os seguintes:


O livro não poderia ter sido escrito fora do território de Israel.

O livro não poderia conter passagens ou textos em aramaico ou grego, mas apenas em hebraico.

O livro não poderia ter sido redigido após a época de Esdras (458-428 aC).

O livro não poderia contradizer a Lei de Moisés (Pentateuco).

Assim, os livros escritos por aquela enorme comunidade judaica do Egito não foram reconhecidos pelo sínodo de Jâmnia, por causa de seus critérios ultranacionalistas. Também em virtude desses critérios, o livro de Ester - que em parte alguma cita o nome de Deus - foi reconhecido como inspirado mas somente a parte escrita em hebraico; os acréscimos gregos, que incluíam orações e demonstravam a real presença de Deus como condutor dos fatos narrados, foram completamente desprezados.

Os livros não reconhecidos pelo sínodo da Jâmnia e que aparecem na tradução dos Setenta são tecnicamente chamados de deuterocanônicos (ou apócrifos), em virtude de não terem sido unânimemente aceitos. São, portanto, deuterocanônicos no Antigo Testamento os seguintes livros: Tobias, Judite, Baruc, Eclesiástico, Sabedoria, 1Macabeus e 2Macabeus, além das seções gregas de Ester e Daniel.

Com a dúvida levantada pelo sínodo de Jâmnia, alguns cristãos passaram a questionar a inspiração divina dos livros deuterocanônicos.

Da mesma forma como existem livros deuterocanônicos no Antigo Testamento, também o Novo Testamento contém livros e extratos que causaram dúvidas até o séc. IV, quando a Igreja definiu, de uma vez por todas, o cânon do Novo Testamento. São deuterocanônicos no Novo Testamento os livros de Hebreus, Tiago, 2Pedro, Judas, 2João, 3João e Apocalipse, além de alguns trechos dos evangelhos de Marcos, Lucas e João.

Com o advento da Reforma Protestante, os evangélicos - a partir do séc. XVII - passaram a omitir os livros deuterocanônicos do Antigo Testamento. Alguns grupos mais radicais chegaram - sem sucesso - a tentar retirar também os livros deuterocanônicos do Novo Testamento.

2006-10-02 02:27:25 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 0

No ano 325 de nossa era, o Imperador pagão Constantino ofereceu aos cristãos a oportunidade de transformar o que era uma seita altamente popular em religião oficial do Império se os cristãos chegassem à unificar a filosofia baseada na vida e nos ensinamentos de Jesus Cristo. Bom, na época, havia inúmeras versões e diferenças quanto à interpretações dos ensinamentos de Jesus. Em realidade, havia diferentes Igrejas encabeçadas por Patriarcas independentes. Entre essas Igrejas, ou ideías, havia a dos seguidores de Paulo, que no entanto nunca foi um seguidor direto de Jesus e que não o conheceu. Por outro lado, havia os de Maria Madalena e vários outros apóstolos.

O imperador Constantino, que era um grande estrategista, teve a idéia de unificar os cristãos, maioria no império, p/ conserver a paz nos seus estados. Constantino era pagão e foi convertido ao cristianismo no seu leito de morte unicamente por interesses políticos.

Um instrumento necessário p/ a unificação dos cristãos seria obrigatoriamente um livro que deveria centralizar toda a filosofia religiosa da nova religião que estava sendo codificada. Assim, pensou-se que deveria haver um livro que daria a autoridade à esta nova religião. Foi com esta intenção que o imperador organizou o primeiro concílio da Igreja católica, que aconteceu na cidade de Nicéia, na Turquia, e foi composto de 220 líderes religiosos (existe uma alusão ao número de 318 representantes, mas que de verdade é um número bíblico que faz referência ao servidores de Abrahão (Gen 14, 14).
Isso foi então três séculos depois da morte de Jesus Cristo.

Este concílio tinha a tarefa de escolher, entre os textos e testemunhos deixados pelos apóstolos e primeiros cristãos, o que seria usado para compilar o Novo Testamento, como nós o conhecemos hoje em dia.

A coisa toda foi decidida numa atmosfera de discussões, brigas, ciúmes, persecussões, ameaças e intolerâncias porque cada um tinha seus próprios interesses e versões do que era o cristianismo. Depois de vários meses de discussões e manipulações, provavelmente mortes e outros fatos não ditos mas imaginados, os patriarcas continuavam a não estar de acordo sobre vários pontos; sabe-se que quatorze dos representantes foram ameaçados, tres deles continuaram fiéis à concepção que eles tinham e foram todos excomungados; um deles chamava-se Arius.

Neste concílio, a idéia do cristianismo como uma religião de reincarnação foi totalmente retirada, assim como a natureza humana de Jesus Cristo negada e muitos livros e testemunhos de antigos cristãos ou pessoas que conheceram Jesus foram queimados. Prevaleceu a versão da Santa Trindade, de Paulo, que era de origem grega, pagã e conhecidamente misógeno.

Neste concílio foi decidido que dalí em diante Jesus seria únicamente um ser divino, suas características temporais e humana deveriam ser negadas. Um resultado disso seria a futura proibição do casamento dos padres, seguidores de Jesus na Terra, e a total negação do homem Jesus e seus sentimentos e desejos de ser humano.

O Concílio de Nicéia proclamou a unidade da fé católica e oficializou os ensinamentos como uma doutrina. À partir daí, tudo o que não estava em acordo com os poucos evangelhos aceitos em Nicéia, seria considerado proscrito, proibido, e chamado de herético. Houve uma verdadeira uniformização por interesse e coesão política e o que foi decidido neste concílio não condizia com a realidade da situação e nem com o que acreditava a maioria dos cristãos da época. Os escritos que professavam fatos divergentes dos interesses dos patriarcas presentes no concílio e do poder vigente foram destruídos.

Mas algumas pessoas conseguiram esconder alguns textos através do tempo e protegê-los da destruição massiva de que eles eram vítimas. Entre estes documentos que foram escondidos para não serem destruídos pelo poder religioso vigente estão os códices encontrados em Nag Hammadi, o Evangelho de Judas, o Evangelho de Tomas e o Evangelho de Maria Madalena. O Evangelho de Tomas, por exemplo, descreve Maria Madalena como uma discípula de Jesus e sua mulher, faz parte dos códices de Nag Hammadi. O Evangelho de Maria Madalena também a descreve como a mulher de Jesus e sua discípula mais próxima.

Em resumo, o catolicismo é o que ele é hoje em dia porque de uma forma ou outra - ameaças, por exemplo- prevaleceram as idéias e o poder dos seguidores de Paulo que, por razões políticas e influências junto ao Imperador Constantino e aos outros patriarcas, ganharam a maioia dos votos no concílio de Nicéia.

2006-09-30 17:27:43 · answer #6 · answered by Anonymous · 1 1

FOI UM BISPO DE ALEXANRIA SE NÃO ME ENGANO...

O NOME ERA ATANÁSIO.

FOI ELE QUEM DECIDIU OS LIVROS DA BIBLIA.

E ESCOLHEU POR MOTIVOS DE POLITICAGEM ECLESIASTICA, POISHAVIAM MUITOS GRUPOS CRISTÃOS NA ´POCA, E PRA DEFINIR UM PADRÃO PARA TODOS, ELES FIZERAM MUITOS CONCILIOS, REUNIÕES, ETC...

TUDO POR CONVENIENCIA DOS GRUPOS DOMINANTES !!


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2006-09-30 16:26:54 · answer #7 · answered by Anonymous · 1 1

Foi durante o Concílio de Constantinopla em 553 d.C.
Os Livros são os atuais do Novo Testamento: Lucas, João, Mateus e Marcos.

http://www.ecclesia.com.br/biblioteca/documentos_da_igreja/os_tres_capitulos.htm


Os motivos passam longe de serem religiosos.
Foram Políticos e Financeiros.

Os outros deixavam espaço para as pessoas raciocinarem.
Já os escolhidos são meros instrumentos de adestramento.

PS: estou me refereindo ao Novo Testamento.

2006-09-30 16:17:23 · answer #8 · answered by ? 5 · 1 1

Provavelmente algum politico da epoca pagou uma propina pros caras colocarem os livros deles e ganharem mais com a venda dos exemplares.

2006-09-30 16:12:15 · answer #9 · answered by Anonymous · 1 1

Foi a igreja católica, alguns livros foram excluídos desde a antiguidade, havia naquela época vários teólogos e estudiosos e foram eles através de concílios que separam os livros. Alguns papiros com inscrições datadas dessa época estão sendo estudados e provocaram a maior polêmica.

2006-09-30 16:06:42 · answer #10 · answered by mariaritafurtadodecamillo 2 · 1 1

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