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Constantino não era cristão. Supostamente, mais tarde na vida ele se converteu, mas só foi batizado quando estava para morrer. Sobre ele, Henry Chadwick diz em The Early Church (A Igreja Primitiva): “Constantino, como seu pai, adorava o Sol Invicto; . . . a sua conversão não deve ser interpretada como tendo sido uma íntima experiência de graça . . . Era uma questão militar. A sua compreensão da doutrina cristã nunca foi muito clara, mas ele estava certo de que a vitória nas batalhas dependia da dádiva do Deus dos cristãos.”

Que papel desempenhou esse imperador não batizado no Concílio de Nicéia? A Enciclopédia Britânica diz: “O próprio Constantino presidiu, ativamente orientando as discussões, e pessoalmente propôs . . . o preceito crucial, que expressa a relação de Cristo para com Deus no credo instituído pelo concílio, ‘de uma só substância com o Pai’ . . . Intimidados diante do imperador, os bispos, com apenas duas exceções, assinaram o credo.

2006-09-30 15:22:47 · 11 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

11 respostas

Os primeiros cristãos não encaravam Deus, Cristo e o espírito santo como uma Trindade. The Encyclopædia Britannica diz: “Nem a palavra Trindade, nem a doutrina explícita ocorrem no Novo Testamento, nem intencionavam Jesus e seus seguidores contradizer a Shema [uma oração hebraica] no Antigo Testamento: ‘Ouve, ó Israel: O Senhor, nosso Deus, é um só Senhor’ (Deut. 6:4).” Os cristãos não adoravam a tríade romana, nem quaisquer outros deuses. Aceitavam a declaração de Jesus, de que é só a Jeová que se deve adorar. (Mateus 4:10) Além disso, acreditavam nas palavras de Cristo: “O Pai é maior do que eu.” (João 14:28) As Testemunhas de Jeová têm o mesmo conceito.

Os primeiros seguidores de Jesus faziam uma nítida distinção entre Deus, Cristo e o espírito santo. Na realidade, batizavam discípulos (1) em o nome do Pai, (2) em o nome do Filho, e (3) em o nome do espírito santo, não no nome duma Trindade. De modo similar, as Testemunhas de Jeová ensinam a verdade bíblica e por isso conseguem distinguir a diferença entre Deus, seu Filho e o espírito santo. — Mateus 28:19.

2006-09-30 15:28:41 · answer #1 · answered by David 4 · 0 3

A trindade era um conceito pagão, reformado para o cristianismo, foi uma forma de esconder a mediunidade:

O evangelista Mateus narra o seguinte:

“Eis que eu envio vocês como ovelhas no meio de lobos. Portanto, sejam prudentes como as serpentes e simples como as pombas. Tenham cuidado com os homens, porque eles entregarão vocês aos tribunais e açoitarão vocês nas sinagogas deles. Vocês vão ser levados diante de governadores e reis, por minha causa, a fim de serem testemunhas para eles e para as nações. Quando entregarem vocês, não fiquem preocupados como ou com aquilo que vocês vão falar, porque, nessa hora, será sugerido a vocês o que vocês devem dizer. Com efeito, não serão vocês que irão falar, e sim o Espírito do Pai de vocês é quem falará através de vocês”. (10,16-20).

A primeira observação que faremos é que por ter tentado a Eva, dizem que a serpente seria o próprio satanás, entretanto, isso fica estranho, porquanto o próprio Jesus nos recomenda sermos prudentes como as serpentes. Esse fato demonstra que tal associação é apenas fruto do dogmatismo que só produz o fanatismo religioso.

Essa fala de Jesus é inequívoca quanto ao fenômeno mediúnico: “não fiquem preocupados como ou com aquilo que vocês vão falar, porque, nessa hora, será sugerido a vocês”, e arremata: “Com efeito, não serão vocês que irão falar, e sim o Espírito do Pai de vocês é quem falará através de vocês”. A tentativa de esconder o fenômeno fica por conta da expressão “o Espírito do Pai”, quando a realidade é “um Espírito do Pai” a mudança do artigo indefinido para o artigo definido tem como objetivo principal desvirtuar a fenomenologia em primeiro plano e em segundo, mais um ajuste de texto bíblico para apoiar a trindade divina copiada dos povos pagãos.

O filósofo e teólogo Carlos Torres Pastorino abordando a questão da mudança do artigo, diz:

“...Novamente sem artigo. Repisamos: a língua grega não possuía artigos indefinidos. Quando a palavra era determinada, empregava-se o artigo definido ‘ho, he, to’. Quando era indeterminada (caso em que nós empregamos o artigo indefinido), o grego deixava a palavra sem artigo. Então quando não aparece em grego o artigo, temos que colocar, em português, o artigo indefinido: UM espírito santo, e nunca traduzir com o definido: O espírito santo”. (Sabedoria do Evangelho, volume 1, pág 43).

Se sustentarmos a expressão “o Espírito do Pai” teremos forçosamente que admitir que o próprio Deus venha a se manifestar num ser humano. Pensamento absurdo como esse só pode ser pela falta de compreensão da grandeza de Deus. Dizem os cientistas que no cosmo há 100 bilhões de galáxias, cada uma delas com cerca de 100 bilhões de estrelas, fazendo do Universo uma coisa fora do alcance de nossa limitada imaginação, mas, mesmo que a custa de um grande esforço, vamos imaginar tamanha grandeza. Bom, façamos agora a pergunta: o que criou tudo isso? Diante disso, admitir que esse ser possa estar pessoalmente inspirando uma pessoa é fora de proposto, coisa aceitável a de povos primitivos, cujos conhecimentos não lhes permitem ir mais longe, por restrição imposta pelo seu hábitat.

Um fato, que reputamos como de inquestionável ocorrência da mediunidade, aconteceu logo depois da morte de Jesus, quando os discípulos reunidos receberam “como que línguas de fogo” e começaram a falar em línguas, de tal sorte que, apesar da heterogeneidade do povo que os ouvia, cada um entendia o que falavam em sua própria língua. Fato extraordinário registrado no livro Atos dos Apóstolos, desta forma:

“Quando chegou o dia de Pentecostes, todos eles estavam reunidos no mesmo lugar. De repente, veio do céu um barulho como o sopro de um forte vendaval, e encheu a casa onde eles se encontravam. Apareceram então umas como línguas de fogo, que se espalharam e foram pousar sobre cada um deles. Todos ficaram repletos do Espírito Santo, e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito lhes concedia que falassem. Acontece que em Jerusalém moravam judeus devotos de todas as nações do mundo. Quando ouviram o barulho, todos se reuniram e ficaram confusos, pois cada um ouvia, na sua própria língua, os discípulos falarem”. (Atos 2, 1-6).

Aqui podemos identificar o fenômeno mediúnico conhecido como xenoglossia, que na definição do Aurélio é: A fala espontânea em língua(s) que não fora(m) previamente aprendida(s). Mas, como da vez anterior, tentam mudar o sentido, para isso alteram o artigo indefinido para o definido, quando a realidade seria exatamente que estavam “repletos de um Espírito santo (bom)”.

2006-10-02 02:49:31 · answer #2 · answered by Anonymous · 0 0

Shema Isarel Adonai eloicheino , Adonai echad !

"Escuta Isarael , Adonai e nosso Deus , Adonai e um."

2006-09-30 19:08:35 · answer #3 · answered by Lestat de Lioncourt Ť 2 · 0 0

Você não fêz uma pergunta, fez uma afirmação, equivocada por sinal.

Detalhes Constantino convocou o concilio para decidir entre outras coisas, a questão da divindade de Jesus visto que o Presbítero de Alexandria, Ário havia espalhado a doutrina de que Jesus era apenas um deus dimiurgo, e não da mesma essência que o Pai, isto gerou grande confusão no meio Cristão, chegando a causar perturbação na órdem pública, fazendo com que o próprio imperador convocasse o concílio para discutir a questão, Alí Atanásio teve uma grande vitória sobre Ário e seu Partido, isto correspondia ao pensamento de quase todos os bispos.

O apoio ou não de Constantino não interfere na verdade sobre o fato.
Hoje quase todas as igrejas chamadas cristãs aceitam esta verdade. como o foi na época.

"Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho.
Qualquer que nega o Filho, também não tem o Pai; mas aquele que confessa o Filho, tem também o Pai. " (I João 2:22-23)

2006-09-30 15:49:46 · answer #4 · answered by rohi 7 · 0 0

Uma questão científica é aquela que podemos provar e comprovar seguindo determinados passos, esta é uma questão de fé, vc acredita (ou não) e não tem como provar.

2006-09-30 15:37:41 · answer #5 · answered by Paulo Saint 2 · 0 0

Primeiramente no sentido literário a palavra trindade não e apresentada na bíblia, as primeiras pessoas a usarem esta grafia foram os padres católicos.
Agora para provar biblicamente, existe varias maneiras a melhor delas e o Batismo de Jesus Cristo, onde Deus (A voz afirmando ser Jesus o filho amado) e o Espírito Santo (representado pela Pomba) Aparecem três pessoas nesta passagem.
A mais utilizada e esta!

2006-09-30 15:36:32 · answer #6 · answered by Alvarenga Lapoente 2 · 0 0

Olha, desculpe, mas já foi provado que Constantino exerceu seu poder imperial sobre o Concílio, ditanto tudo quanto era crença pessoal dele que tornou-se posteriarmente o "credo niceno da fé".
Daí o verdadeiro ensinamento do Cristo foi desprezado e se originou toda esta confusão que são os "evangelhos" que não são os originais, nem uma cópia confere com a outra.
Abraço Fraterno.

2006-09-30 15:35:26 · answer #7 · answered by DISCÍPULO 7 · 0 0

como eu naum entendi a pergunta eu vou concordar com a resposta do David, que alias eu tbem naum entendi...
fui................

2006-09-30 15:32:59 · answer #8 · answered by edsonluiz 1 · 0 0

qual trindade e tobago?

2006-09-30 15:30:25 · answer #9 · answered by Lukkas 2 · 0 0

Já sei vc é TJ, certo?

2006-09-30 15:27:32 · answer #10 · answered by Ze ninguem 2 · 0 0

“A palavra ‘trindade’ não pode ser encontrada na Bíblia . . . não encontrou lugar formal na teologia da Igreja senão já no quarto século.” (O Novo Dicionário da Bíblia)
A Trindade “não é . . . direta e linearmente [a] palavra de Deus”. — Nova Enciclopédia Católica.

“Na Escritura ainda não existe um termo único através do qual as Três Pessoas Divinas sejam classificadas juntas. A palavra τρίας [trí?as] (da qual se traduz a palavra latina trinitas) é pela primeira vez encontrada em Teófilo, de Antioquia, por volta de 180 A.D. . . . Pouco depois aparece na sua forma latina trinitas, em Tertuliano.” — Nova Enciclopédia Católica.

Contudo, isso em si não prova que o próprio Tertuliano ensinasse a Trindade. A obra católica Trinitas — A Theological Encyclopedia of the Holy Trinity (Trinitas — Enciclopédia Teológica da Santíssima Trindade), por exemplo, diz que algumas das palavras de Tertuliano foram mais tarde usadas por outros para descrever a Trindade. Daí, faz o alerta: “Mas, não se podem tirar conclusões apressadas a respeito do uso, pois ele não aplica essas suas palavras à teologia trinitarista.”

AO PASSO que a palavra “Trindade” não aparece na Bíblia, será que esta pelo menos ensina claramente a idéia da Trindade? Por exemplo, o que revelam as Escrituras Hebraicas (o “Velho Testamento”)?

The Encyclopedia of Religion (Enciclopédia de Religião) admite: “Os teólogos hoje concordam que a Bíblia Hebraica não contém uma doutrina da Trindade.” E a Nova Enciclopédia Católica também diz: “A doutrina da Santíssima Trindade não é ensinada no V[elho] T[estamento].”

Similarmente, em seu livro The Triune God (O Deus Trino), o jesuíta Edmund Fortman admite: “O Velho Testamento . . . nada nos fala explicitamente, ou através de necessária dedução, a respeito de um Deus Trino que seja Pai, Filho e Espírito Santo. . . . Não há evidência de que qualquer escritor sacro sequer suspeitasse da existência de uma [Trindade] na Divindade. . . . Até mesmo enxergar no [“Velho Testamento”] sugestões ou prefigurações, ou ‘sinais velados’ da trindade de pessoas, significa ir além das palavras e da intenção dos escritores sacros.”

Um exame das próprias Escrituras Hebraicas confirmará esses comentários. Assim, não existe ensinamento claro da Trindade nos primeiros 39 livros da Bíblia, que compõem o cânon legítimo das inspiradas Escrituras Hebraicas.

O Testemunho das Escrituras Gregas

SERÁ, então, que as Escrituras Gregas Cristãs (o “Novo Testamento”) falam claramente de uma Trindade?

A Enciclopédia de Religião diz: “Os teólogos concordam que o Novo Testamento também não contém uma explícita doutrina da Trindade.”

O jesuíta Fortman declara: “Os escritores do Novo Testamento . . . não nos deram nenhuma doutrina formal ou formulada da Trindade, nenhum ensino explícito de que em um só Deus há três pessoas divinas coiguais. . . . Em parte alguma encontramos alguma doutrina trinitária de três diferentes personagens de vida e atividade divinas na mesma Divindade.”

The New Encyclopædia Britannica (Nova Enciclopédia Britânica) observa: “Nem a palavra Trindade, nem a doutrina explícita constam no Novo Testamento.”

Bernhard Lohse diz em A Short History of Christian Doctrine (Breve História da Doutrina Cristã): “No que tange ao Novo Testamento, não se encontra nele uma real doutrina da Trindade.”

O The New International Dictionary of New Testament Theology (Novo Dicionário Internacional da Teologia do Novo Testamento) diz similarmente: “O N[ovo] T[estamento] não contém a produzida doutrina da Trindade. ‘Não existe na Bíblia uma declaração expressa de que o Pai, o Filho e o Espírito Santo sejam de igual essência’, [disse o teólogo protestante Karl Barth].”

O professor da Universidade de Yale (EUA), E. Washburn Hopkins, afirmou: “Jesus e Paulo aparentemente desconheciam a doutrina da trindade; . . . nada dizem a seu respeito.” — Origin and Evolution of Religion (Origem e Evolução da Religião).

O historiador Arthur Weigall diz: “Jesus Cristo nunca mencionou tal fenômeno, e, em parte alguma do Novo Testamento aparece a palavra ‘Trindade’. A idéia foi adotada pela Igreja somente trezentos anos depois da morte de nosso Senhor.” — O Paganismo no Nosso Cristianismo.

Assim, nem os 39 livros das Escrituras Hebraicas, tampouco o cânon de 27 livros inspirados das Escrituras Gregas Cristãs, provêem um claro ensino da Trindade.

Os Cristãos Primitivos a Ensinavam?

ENSINARAM os cristãos primitivos a Trindade? Note os seguintes comentários, de historiadores e teólogos:

“O cristianismo primitivo não tinha uma doutrina explícita da Trindade, da forma como foi depois elaborada nos credos.” — Novo Dicionário Internacional da Teologia do Novo Testamento.

“Os cristãos primitivos, porém, não pensaram de início aplicar a idéia da [Trindade] à sua própria fé. Prestavam as suas devoções a Deus, o Pai, e a Jesus Cristo, o Filho de Deus, e reconheciam o . . . Espírito Santo; mas não se imaginava que esses três fossem uma autêntica Trindade, coigual e unida em Um.” — O Paganismo no Nosso Cristianismo.

“De início, a fé cristã não era trinitarista . . . Não era assim nas eras apostólica e pós-apostólica, como se reflete no N[ovo T[estamento] e em outros primitivos escritos cristãos.” — Encyclopædia of Religion and Ethics (Enciclopédia de Religião e Ética).

“A formulação de ‘um só Deus em três Pessoas’ não foi solidamente estabelecida, de certo não plenamente assimilada na vida cristã e na sua profissão de fé, antes do fim do 4.° século. . . . Entre os Pais Apostólicos, não havia nada, nem mesmo remotamente, que se aproximasse de tal mentalidade ou perspectiva.” — Nova Enciclopédia Católica.

Assim, o testemunho da Bíblia e da história deixa claro que a Trindade era desconhecida durante os tempos bíblicos e por vários séculos depois.

2006-09-30 15:42:39 · answer #11 · answered by Edelvito 4 · 0 1

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