Ore com naturalidade, usando as suas próprias palavras, sem rituais nem repetições, e sem imitar os outros.
E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que, por muito falarem, serão ouvidos. Não vos assemelheis, pois, a eles; porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de vós lho pedirdes (Mt 6.7,8). Porém, a maioria dos cristãos não dão a menor importância a este conselho do Senhor, e "quebram a cara".
Ora, se a necessidade de evitar as vãs repetições não fosse algo sério e imprescindível, o Senhor jamais teria transmitido tal advertência.
Ninguém é ouvido por muito falar. Sempre que você orar, ore com fé em que Deus o ouviu e que responde sempre. A fé é acreditar que recebe no momento em que ora.
2006-09-28 05:56:35
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answer #1
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answered by Águiazinha 3
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Trouxe aqui algumas ótimas mensagens que falam sobre o Poder da Oração:
JESUS CONTIGO
Dedica uma das sete noites da semana ao Culto do Evangelho no Lar, a fim de que Jesus possa pernoitar em tua casa.
Prepara a mesa, coloca água pura, abre o Evangelho, distende a mensagem da fé, enlaça a famÃlia e ora. Jesus virá em visita.
Quando o Lar se converte em santuário, o crime se recolhe ao museu. Quando a famÃlia ora, Jesus se demora em casa. Quando os corações se unem nos liames da Fé, o equilÃbrio oferta bênçãos de consolo e a saúde derrama vinho de paz para todos.
Jesus no lar é vida para o lar.
Não aguardes que o mundo te leve a certeza do bem invariável. Distende, da tua casa cristã, a luz do Evangelho para o mundo atormentado.
Quando uma famÃlia ora em casa, reunida nas blandÃcias do Evangelho, toda a rua recebe o benefÃcio da comunhão com o Alto.
Se alguém, num edifÃcio de apartamentos, alça aos Céus a prece da comunhão em famÃlia, todo o edifÃcio se beneficia, qual lâmpada ignorada, acesa na ventania.
Não te afastes da linha direcional do Evangelho entre os teus familiares. Continua orando fiel, estudando com os teus filhos e com aqueles a quem mais amas as diretrizes do Mestre e, quanto possÃvel debate os problemas que te afligem à luz clara da mensagem da Boa Nova e examina as dificuldades que te perturbam ante a inspiração consoladora do Cristo. Não demandes a rua, nessa noite, senão para os inevitáveis deveres que não possas adiar. Demora-te no Lar para que o Divino Hóspede aà também se possa demorar.
E quando as luzes se apagarem à hora do repouso, ora mais uma vez, comungando com Ele, como Ele procura fazer, a fim de que, ligado a ti, possas, em casa, uma vez por semana em sete noites, ter Jesus contigo.
(mensagem extraÃda do livro "Messe de Amor")
A Oração, por um ex-ateu
Alexis Carrel, ganhador do Prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia, embora fosse ateu, escreveu “La Prière”, que foi traduzido para o português com o tÃtulo “A Oração – Seu Poder e Efeitos”.
No prefácio, ele esclarece logo não ser teólogo nem filósofo, mas como cientista, “pela observação sistemática do homem que reza”, “poderemos aprender em que consiste o fenômeno da oração, a técnica da sua produção e os seus efeitos.”.
Nomeado Diretor de Pesquisas Médicas da Fundação Rockfeller, desenvolveu suas pesquisas nos hospitais e laboratórios daquela instituição, em Nova York. Contou, para isto, com o auxÃlio de uma equipe da mais alta qualificação, examinando centenas e centenas de pacientes de todas as condições sociais, culturais e de credo.
Vejamos algumas das conclusões de suas pesquisas cientÃficas:
Longe de consistir numa simples recitação de fórmulas, a verdadeira oração representa um estado mÃstico em que a consciência se absorve em Deus.
Para orar, basta somente o esforço de nos elevarmos até Deus; tal esforço, porém, deve ser afetivo, e não intelectual.
A melhor maneira de comunicar com Deus é, incontestavelmente, cumprir a sua vontade.
Onde e quando se deve orar? Pode-se orar em toda a parte: na rua, num automóvel, num vagão, no escritório, na escola, na oficina. Mas ora-se melhor nos campos, nas montanhas, nos bosques ou na solidão do quarto.
Deus não fala ao homem, se este não se mantiver calmo, sereno.
à só tornando-se um hábito que a oração atua sobre o caráter, sendo preciso, portanto, orar freqüentemente.
à absurdo que oremos de manhã e, no decorrer do dia, nos comportemos como bárbaros.
A oração é muitas vezes estéril porque os que oram são egoÃstas, mentirosos, orgulhosos e fariseus incapazes de fé e amor.
A oração atua sobre o espÃrito e sobre o corpo, por uma forma que parece depender da sua qualidade, da sua intensidade e da sua freqüência.
A oração tem comprovadamente efeitos curativos.
A oração tem efeitos que, por vezes, podemos chamar explosivos. Há doentes que têm sido curados quase instantaneamente.
Para que estes fenômenos se produzam, não há necessidade que o doente ore, caso das criancinhas... (Alguém, porém, orava perto delas).
A oração provoca a aceleração dos processos normais de cura.
Nos doentes que oram, e sabem orar, os remédios fazem efeito com maior eficácia; os processos de cicatrização são mais rápidos.
Todas as sociedades que põe à margem a necessidade de orar, estão em via de declÃnio.
à pela oração que o homem vai até Deus e que Deus entra nele.
Orar é um ato espiritual e um ato biológico. A oração exerce uma função normal no nosso corpo e no nosso espÃrito.
à vergonhoso orar – dizia Nietzsche.
Não é mais vergonhoso orar do que beber água ou respirar. O homem tem necessidade de Deus como tem necessidade de água e de oxigênio.
(Hélio Zenaide)
A tempestade e as gaivotas
Gigantesco transatlântico deixava, um dia, o porto de partida, e, como todos os navios que partem, era escoltado por uma nuvem de gaivotas prateadas.
Ao fim de meia hora de viagem, o tempo tornou-se ameaçador. Um vento violento levantava ondas de espuma. Esboçava-se no céu uma tempestade tremenda. Ora, ainda que lutando com toda a força de suas máquinas contra os elementos desencadeados, o possante navio avançava, penosamente, entre as vagas agitadas.
“Pobres avezinhas” dizia um viajante que olhava do tombadilho as gaivotas e as lastimava. “As nossas máquinas, que representam milhares de cavalos-vapor, com dificuldade resistem à tempestade. Como podem vocês, com as suas débeis asas, lutar contra o tufão, desamparadas no céu?”
E, de repente, aquele homem que tão compadecido se mostrava pelas avezinhas do mar, ficou atônito. à que as pequeninas gaivotas, estendendo as asas que o Criador do Universo lhes deu, abandonaram o navio na procela e ergueram-se acima da tempestade: passaram a voar numa região serena do céu.
Enquanto isso, o homem, com sua presunçosa ciência lutava, penosamente, para resistir à fúria dos elementos.
Repara bem, meu amigo. Esse navio é o homem que pretende lutar unicamente com meios próprios. As asas das gaivotas são as mãos débeis de quem ora.
Pelas asas poderosas da prece eleva-se o homem acima das tempestades da vida e pode voar placidamente, como as gaivotas ligeiras, numa região que jamais será atingida pelos vendavais das paixões.
(Malba Tahan)
2006-09-28 07:50:41
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answer #3
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answered by Antonio Vieira Sobrinho 7
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