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2006-09-28 04:24:37 · 8 respostas · perguntado por viagra 1 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

8 respostas

por que tem gente que fica tantando nos forçar a acreditar nele, quando a gente nao quer acreditar.

eu nao acho que essa pergunta faz mtu sentido " por que tentar negar algo que nao existe?" por que nun existe, ué!!

2006-09-28 04:57:01 · answer #1 · answered by *Alê* 4 · 0 1

eu ñ o renego
eu o amo

2006-09-28 11:28:20 · answer #2 · answered by Anonymous · 1 0

Provas da existência de Deus

4. Onde se pode encontrar a prova da existência de Deus?

"Num axioma que aplicais às vossas ciências. Não há efeito sem causa. Procurai a causa de tudo o que não é obra do homem e a vossa razão responderá."

Para crer-se em Deus, basta se lance o olhar sobre as obras da Criação. O Universo existe, logo tem uma causa. Duvidar da existência de Deus é negar que todo efeito tem uma causa e avançar que o nada pôde fazer alguma coisa.

5. Que dedução se pode tirar do sentimento instintivo, que todos os homens trazem em si, da existência de Deus?

"A de que Deus existe; pois, donde lhes viria esse sentimento, se não tivesse uma base? É ainda uma conseqüência do princípio - não há efeito sem causa."

6. O sentimento íntimo que temos da existência de Deus não poderia ser fruto da educação, resultado de idéias adquiridas?

"Se assim fosse, por que existiria nos vossos selvagens esse sentimento?"

Se o sentimento da existência de um ser supremo fosse tão-somente produto de um ensino, não seria universal e não existiria senão nos que houvessem podido receber esse ensino, conforme se dá com as noções científicas.

7. Poder-se-ia achar nas propriedades íntimas da matéria a causa primária da formação das coisas?

"Mas, então, qual seria a causa dessas propriedades? É indispensável sempre uma causa primária."

Atribuir a formação primária das coisas às propriedades íntimas da matéria seria tomar o efeito pela causa, porquanto essas propriedades são, também elas, um efeito que há de ter uma causa.

8. Que se deve pensar da opinião dos que atribuem a formação primária a uma combinação fortuita da matéria, ou, por outra, ao acaso?

"Outro absurdo! Que homem de bom-senso pode considerar o acaso um ser inteligente? E, demais, que é o acaso? Nada."

A harmonia existente no mecanismo do Universo patenteia combinações e desígnios determinados e, por isso mesmo, revela um poder inteligente. Atribuir a formação primária ao acaso é insensatez, pois que o acaso é cego e não pode produzir os efeitos que a inteligência produz. Um acaso inteligente já não seria acaso.

9. Em que é que, na causa primária, se revela uma inteligência suprema e superior a todas as inteligências?

"Tendes um provérbio que diz: Pela obra se reconhece o autor. Pois bem! Vede a obra e procurai o autor. O orgulho é que gera a incredulidade. O homem orgulhoso nada admite acima de si. Por isso é que ele se denomina a si mesmo de espírito forte. Pobre ser, que um sopro de Deus pode abater!"

Do poder de uma inteligência se julga pelas obras. Não podendo nenhum ser humano criar o que a Natureza produz, a causa primária é, conseguintemente, uma inteligência superior à Humanidade.

Quaisquer que sejam os prodígios que a inteligência humana tenha operado, ela própria tem uma causa e, quanto maior for o que opere, tanto maior há de ser a causa primária. Aquela inteligência superior é que é a causa primária de todas as coisas, seja qual for o nome que lhe dêem.



Atributos da divindade

10. Pode o homem compreender a natureza íntima de Deus?

"Não; falta-lhe para isso o sentido."

11. Será dado um dia ao homem compreender o mistério da Divindade?

"Quando não mais tiver o espírito obscurecido pela matéria. Quando, pela sua perfeição, se houver aproximado de Deus, ele o verá e compreenderá."

A inferioridade das faculdades do homem não lhe permite compreender a natureza íntima de Deus. Na infância da Humanidade, o homem O confunde muitas vezes com a criatura, cujas imperfeições lhe atribui; mas, à medida que nele se desenvolve o senso moral, seu pensamento penetra melhor no âmago das coisas; então, faz idéia mais justa da Divindade e, ainda que sempre incompleta, mais conforme à sã razão.

12. Embora não possamos compreender a natureza íntima de Deus, podemos formar idéia de algumas de Suas perfeições?

"De algumas, sim. O homem as compreende melhor à proporção que se eleva acima da matéria. Entrevê-as pelo pensamento."

13. Quando dizemos que Deus é eterno, infinito, imutável, imaterial, único, onipotente, soberanamente justo e bom, temos idéia completa de Seus atributos?

"Do vosso ponto de vista, sim, porque credes abranger tudo. Sabei, porém, que há coisas que estão acima da inteligência do homem mais inteligente, as quais a vossa linguagem, restrita às vossas idéias e sensações, não tem meios de exprimir. A razão, com efeito, vos diz que Deus deve possuir em grau supremo essas perfeições, porquanto, se uma Lhe faltasse, ou não fosse infinita, já Ele não seria superior a tudo, não seria, por conseguinte, Deus. Para estar acima de todas as coisas, Deus tem que se achar isento de qualquer vicissitude e de qualquer das imperfeições que a imaginação possa conceber."

Deus é eterno. Se tivesse tido princípio, teria saído do nada, ou, então, também teria sido criado, por um ser anterior. É assim que, de degrau em degrau, remontamos ao infinito e à eternidade.

É imutável. Se estivesse sujeito a mudanças, as leis que regem o Universo nenhuma estabilidade teriam.

É imaterial. Quer isto dizer que a sua natureza difere de tudo o que chamamos matéria. De outro modo, ele não seria imutável, porque estaria sujeito às transformações da matéria.

É único. Se muitos Deuses houvesse, não haveria unidade de vistas, nem unidade de poder na ordenação do Universo.

É onipotente. Ele o é, porque é único. Se não dispusesse do soberano poder, algo haveria mais poderoso ou tão poderoso quanto ele, que então não teria feito todas as coisas.

As que não houvesse feito seriam obra de outro Deus.

É soberanamente justo e bom. A sabedoria providencial das leis divinas se revela, assim nas mais pequeninas coisas, como nas maiores, e essa sabedoria não permite se duvide nem da justiça nem da bondade de Deus.

Fonte:

O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec
http://www.omensageiro.com.br/doutrina/

O físico Carlos Brito Imbassahy diz que a evolução do conhecimento científico da humanidade já não comporta as hipóteses materialistas com relação à formação do universo.
Carlos de Brito Imbassahy
Texto publicado no site do CVDEE (Centro Virtual de Divulgação e Estudo do Espiritismo)
De há muito, uma terrível dúvida a respeito da formação do Universo tem pairado no domínio científico das pesquisas, com o único objetivo de se imaginar não só o motivo pelo qual nosso Universo tenha sido estruturado, como, ainda, saber porque ele teria sido criado.
A primeira hipótese de trabalho a respeito dessas preocupações nasceu quando os astrofísicos puderam perceber como se realizava a transformação de uma estrela vermelha em um buraco negro, com implosão de toda energia em seu entorno até sua saturação e, finalmente, sua explosão para a formação de uma super nova.
Foi assim que nasceu a idéia do Big Bang, ou seja, a grande explosão da qual teria partido tudo aquilo que hoje compõe nosso espaço sideral.
Imaginaram, portanto, que um Agente Supremo – sem ser o Deus religioso, contudo, com poderes de criação acima do que as crenças humanas possam admitir – teria implodido toda essa energia cósmica que se acha em expansão, a tal ponto que, como no caso dos buracos negros (também agentes de implosão de energia), ao se saturar ou, ao se chegar a um limite de capacidade, teria explodido, dando, então, vazão à expansibilidade de toda energia acumulada em um fulcro central.
Os distúrbios da explosão justificariam a formação de estruturadores capazes de fazer com que tal energia cósmica se condensasse formando as partículas materiais e, com elas, a própria matéria em si. Só não conseguiram nenhuma prova desta hipótese.
BIG BANG
Os primeiros pontos de atrito começaram a surgir quando Albert Einstein (1915) equacionou a expansão universal, chegando à conclusão de que ela seria homogênea e o espaço sideral seria curvo, o que se tornaria um contraste se, de fato, o Universo tivesse sido oriundo de uma grande explosão.
Logo a seguir, o astrofísico norte americano Edwin Powell Hubble estabeleceu uma constante de proporcionalidade do afastamento das galáxias (1929), reformulando tudo o que, até então se tinha como cosmofísico. Estabeleceu a teoria da expansão homogênea do Universo, com o que viria derrubar a tese do Big Bang ante uma série de outros fatores.
Mas foi em 1975 que Murray Gell Mann, à frente do acelerador de partículas da Stanford University estabeleceu o novo princípio revolucionário de que as partículas atômicas, por si só, jamais poderiam ser formadas se, sobre a energia cósmica universal não atuassem agentes estranhos ao domínio material e com poderes para estruturá-las.
Daí até a hipótese da existência dos frameworkers foi uma caminhada longa.
Nunca é demais, porém, lembrar que, ao formular em 1927 o Princípio da Incerteza, o físico alemão Werner Karl Heisenberg observou que, partículas lançadas sobre um mesmo alvo em idênticas condições, nem sempre obedeciam a mesma trajetória, sofrendo um desvio anômalo sem que se pudesse saber o motivo pelo qual assim agiam. Ele chegou a dizer que pareciam ovelhas desgarradas com vontade própria.
Foi dessa maneira que se estabeleceu o primeiro princípio admitindo que, sobre a energia cósmica universal atuariam agentes externos capazes de modulá-la e dar-lhes forma dita material. Ou melhor, dotar-lhe da tal “vontade própria”.
Posteriormente, a tese foi reforçada pelas pesquisas do Observatório Heck II do Haway ao verificar, ao final do século 20, que a estrela Alfa Centauro estaria formando um sistema planetário sugerindo que, em seu entorno, haveria uma ação conjunta de agentes externos ao Universo com poderes capazes de agregar a poeira cósmica, dando início ao sistema planetário em causa.
A Ciência está um passo de admitir que exista um outro domínio externo ao Universo, que, para os reencarnacionistas, seria o mundo espiritual.
Ora, se já é tácito que uma partícula atômica não possa ser automaticamente formada pelos distúrbios do universo sem que, sobre sua energia atue uma agente estruturador, atualmente conhecido como frameworker, o que se dirá, então, de uma vida biológica que, além da forma dita material apresenta um princípio de vida?
SEM MATERIALISMO
O frameworker nada mais será, então, do que um princípio estruturador que, na evolução das formas, é capaz de mutar para a vida vegetal e, numa ascendência normal, apresentar-se como um espírito animal em suas diversas escalas zoológicas.
Em síntese, é a velha hipótese de que tudo tenha um princípio espiritual: os minerais, apenas, estruturadores forma. Sem vida biológica e guardando um princípio geológico de formação. Os vegetais apresentariam um forma biológica inanimada, princípio rudimentar de vida, dita psicofitóide. Os seres animados rudimentares teriam, em seu lugar, os princípios espirituais ditos psicozoóides e, finalmente, os animais, com seu espírito e seu grupo de evolução compatível com cada espécie, até chegar à forma hominal. É assim que se raciocina cientificamente: o princípio é o mesmo e se repete no macro, como no micro, guardados patamares de evolução. Sem dúvida, os novos conhecimentos humanos já não mais comportam hipóteses materialistas na formação universal.

CVDEE
www.cvdee.org.br
Notas: (Revista Espiritismo e Ciência, número 7, páginas 06-09)
Fontes:
http://www.omensageiro.com.br/doutrina/
http://www.ippb.org.br/modules.php?op=modload&name=News&file=article&sid=3673

A Ciência do século XX, estudando a constituição da matéria, caminha de surpresa em surpresa, renovando aspectos de sua conceituação milenar.

Não obstante a teoria de Leucipo, o mentor de Demócrito, o qual, quase cinco séculos antes do Cristo, considerava as coisas formadas de partículas infinitesimais, em constante movimentação, a cultura clássica prosseguia detida nos quatro princípio de Aristóteles,

*

a água,
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a terra,
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o ar
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e o fogo,

ou nos três elementos hipostáticos dos antigos alquimistas,

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o enxofre,
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o sal
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e o mercúrio, para explicar as múltiplas combinações no campo da forma.

No século XIX, Dalton concebe cientificamente a teoria corpuscular da matéria, e um maravilhoso período de investigação se inicia, através de inteligências respeitabilíssimas, renovando idéias e concepções em volta da chamada “partícula indivisível”.

Extraordinárias descobertas descortinam novos e grandiosos horizontes aos conhecimentos humanos.

*

Crookes surpreende o estado radiante da matéria e estuda os raios catódicos.
*

Röntgen observa que radiações invisíveis atravessam o tubo de Crookes envolvido por uma caixa de papelão preto, e conclui pela existência dos raios X.
*

Henri becquerel, seduzido pelo assunto, experimenta o urânio, à procura de radiações do mesmo teor, encontra motivos para novas indagações.
*

O casal Curie, intrigado com o enigma, analisa toneladas de pechblenda e detém o rádio.
*

Velhas afirmações científicas tremem nas bases.
*

Rutherford, à frente de larga turma de pioneiros, inicia preciosos estudos, em torno da radioatividade.
*

O átomo sofre irresistível perseguição na fortaleza a que se acolhe e confia ao homem a solução de numerosos segredos.
*

E, desde o último quartel do século passado, a Terra se converteu num reino de ondas e raios, correntes e vibrações.
*

A eletricidade e o magnetismo, o movimento e a atração palpitam em tudo.
*

O estudo dos raios cósmicos evidencia as fantásticas energias espalhadas no Universo, provendo os físicos de poderosíssimo instrumento para investigação dos fenômenos atômicos e subatômicos.
*

Bohrs, Planck, Einstein erigem novas e grandiosas concepções.

O veículo carnal agora não é mais que um turbilhão eletrônico, regido pela consciência. (Ver: Homeostase)

Cada corpo tangível é transformado em energia, e esta desaparece para dar lugar à matéria.

Químicos e físicos, geômetras e matemáticos, erguidos à condição de investigadores da verdade, são hoje, sem o desejarem, sacerdotes do Espírito, porque, como conseqüência de seus porfiados estudos, o materialismo e o ateísmo serão compelidos a desaparecer, por falta de matéria, a base que lhes assegurava as especulações negativistas.

Os laboratórios são templos em que a inteligência é concitada ao serviço de Deus, e, ainda mesmo quando a celebração se perverte, transitoriamente subornada pela hegemonia política, geradora de guerras, o progresso da Ciência, como conquista divina, permanece na exaltação do bem, rumo a glorioso porvir.

O futuro pertence ao Espírito!
Fonte(s):
http://www.guia.heu.nom.br/materia.htm

2006-09-28 12:51:26 · answer #3 · answered by Antonio Vieira Sobrinho 7 · 0 0

Na verdade, o que ocorre é que não se pode simplesmente afirmá-lo com base na fé. Eu queria (e queria mesmo) ver provas irrefutáveis, baseadas em argumentos lógicos, de que Ele exista.
Eu dei uma olhada no site e, sinceramente, as ditas provas são bastante questionáveis. Não sou entrar em detalhes sobre nenhuma delas. Veja os sites:
"Portal do Ateísmo" (http://www.ateus.net/)
"" (http://criticanarede.com/rel_criacionismo2.html)

2006-09-28 12:10:57 · answer #4 · answered by Leleco Barbosa 2 · 0 1

"Se deus existe, por que tanto esforço para prová-lo?"

Não acredtio em Tupã, Zeus, Odin, Shiva, Vishnu, Brahma, Buda, Karma, Unicórnio cor-de-rosa, Jeová e não vejo nenhum motivo plausível para adorar justamente ao deus cristão-judeu.

Muitas religiões dizem que deuses diferentes criaram o mundo de forma diferente. Por que somente o criacionismo cristão-judeu estaria certo, sendo que foi tecido da mesma maneira que várias outras teorias criacionistas?

2006-09-28 11:43:05 · answer #5 · answered by Jeanioz 5 · 0 1

EU VEJO POR OUTRO LADO.

deus NÃO existe e há uma força muito grande tentando colocar essa idéia na cabeça dos fracos.

aqueles que não poder de discernimento crêem em tudo que lhes dizem e que possa mudar ou melhorar suas vida.

digo-lhe de cadeira:

minha vida não é nada diferente dos que crêem, mas com certeza não estou preso a dogmas, leis ou ensinamentos proibitivos.
sigo meu coração, ando conforme a lei e respeito todos os que me respeitam, igonoro os que agem ao contrário,e com toda certeza SOU MUITO FELIZ assim.

sempre digo:- a RELIGIÃO É O VENENO DO MUNDO.
o homem se exterminará por conta de crendices e miologias.

liberte-se dessa prisão escravagista: PENSE.

seja feliz e bom dia

2006-09-28 11:38:57 · answer #6 · answered by VOLTANDO. Bem devagarinho. Com outra cabeça. 5 · 0 1

Por que existem pessoas q realmente não aceitam os atos dele, por precer um pouco "militar".

2006-09-28 11:33:11 · answer #7 · answered by lol_adriel_lol 4 · 0 1

para uma pergunta parva , outra no mesmo estilo : Se deus existe , por que tanto esforço para prová-lo ? Não precisa consultar site nenhum antes de responder.

2006-09-28 11:32:55 · answer #8 · answered by Claret. 6 · 0 1

fedest.com, questions and answers