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Será que o espiritismo explica?

2006-09-28 03:41:27 · 10 respostas · perguntado por Edy Freemam 1 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

10 respostas

ele sera culpado por estar no local e hora errada.

2006-09-28 03:44:04 · answer #1 · answered by thuthukinho_43 6 · 0 0

Essa explicação é baseada no evangelho da bíblia. Não está ligada ao espiritismo.

Concordo plenamente com Jvnior Cristão, Waldir Alver e DaviR e acrescento:
"Certamente, ó Senhor Deus, Todo-Poderoso, verdadeiro e justos são os teus juizos." Ap16-7

Mas o que quer dizer inocente ? Ele é inocente porque não tinha participação no tiroteio ? Ou ele é inocente estar redimido em nome de Jesus dos seus pecados ? Afinal somente o Senhor Jesus tem a vida livre de pecados e somente o Senhor pode nos redimir (perdoar) os nossos pecados.

Vale observar que a morte física não é punição caso ele ande no caminho do Senhor. Esse inocente terá o seu julgamento:

"Bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem das suas fadigas, pois suas obras os acompanham." (Ap14.3)

Toda a Justiça está nas mãos de Deus e ele ama aos pecadores. Mas NÃÃO ama ao pecado (tanto do bandido quanto do inocente).

Já o bandido que também é amado pelo Senhor Cristo
"no qual temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça," (Efésios 1.7) terá a chance de entrar no caminho da Verdade.

E o bandido terá chance de continuar vivo para responder pelos seus atos criminosos tanto na justiça comum e se arrepender dos seus pecados sinceramente com Deus para conseguir o perdão e a salvação com o Senhor.

"Vi também os mortos, os grandes e os pequenos, postos em pé diante do trono. Então se abriram livros. Ainda outro livro, o Livro da Vida, foi aberto. E os mortos foram julgados, segundo as suas obras, conforme o que se achava escrito nos livros." (Ap 20.12)

"E se alguem não foi achado inscrito no Livro da Vida, esse foi lançado para dentro do lago de fogo." (Ap 20.15)

2006-09-28 06:40:58 · answer #2 · answered by Francisco Octavio 2 · 0 0

A Bíblia afirma que Deus nos conhece antes mesmo do nosso nascimento, e sabe de tudo que vai nos acontecer, se alguem morrer de bala perdida, e o bandido livrou-se dela porque Deus quis.
Jesus te ama
abraços

2006-09-28 04:23:24 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

de acordo com a LUDMIX; sou da mesma opinião, apenas acrescento que segundo a lei de allan Kardec, o Espírito voltou pra pagar algo que fez em vidas anteriores, seria como se em outra vida tivesse matado alguém e volta pra pagar o crime que cometeu, pediu quando desencarnado pra voltar e ser morto da mesma forma que a pessoa que matou na vida anterior. Peço que não me julguem apenas escrevi o que li, mas não recrimino nenhuma religião, quem sou eu pra isso. Abraços

2006-09-28 04:10:14 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

O inocente não tem nenhuma culpa. Em alguns livros que li, eles dizem que quando uma pessoa morre antes da sua hora, e não aceita a sua desencarnação, ela fica vagando em procura de vingança, claro que ela não matará a pessoa se a encontrar, mas só procura saber qual o motivo pela sua morte, e o porque daquilo ter acontecido. No caso do bandido, talvez a sua hora não tivesse chegado, ou simplesmente ele não cumpriu a sua "missão" que ele deveria cumpri aqui no mundo carnal...
Na verdade não tem uma explicação para isso ter acontecido, mas tem uma explicação para o que irá acontecer após esse acidente...

2006-09-28 03:56:03 · answer #5 · answered by Ludmix 2 · 0 0

no mundo teremos afliçoes com esta + com CRISTO lee vai dessa para os braços do pai...tudo isso ocorre por que o pecado entro no meio da humanidade e a natureza geme +++tudo issdo vai mudar um dia qual o lado vc estar......já é servo de DEUS...

2006-09-28 03:52:46 · answer #6 · answered by horaagora 5 · 0 0

Causa das Aflições

Sérgio Biagi Gregório

RESUMO: 1. Introdução. 2. Conceito. 3. Histórico. 4. Dor e Sofrimento: 4.1. Especificando os Termos; 4.2. Necessidade da Dor; 4.3. Tipos de Dor. 5. Lei de Ação e Reação: 5.1. Tempo; 5.2. O Merecimento. 6. Causas das Aflições: 6.1. Causas Atuais das Aflições; 6.2. Causas Anteriores das Aflições; 6.3. Justiça das Aflições. 7. Conclusão. 8. Bibliografia Consultada.
1. INTRODUÇÃO

Por que tanto sofrimento ao redor de nossos passos? Por que uns nascem na miséria e outros na opulência? Por que para uns tudo dá certo e para outros não? Estas são algumas dentre as muitas questões que ficam sem resposta lógica, quando analisamos a vida do ponto de vista de uma única encarnação. Olhemos a vida numa perspectiva mais ampla e obteremos respostas para todas essas dúvidas.
2. CONCEITO

Aflição - do latim afflictione. 1. Agonia, atribulação, angústia, sofrimento. 2. Tristeza, mágoa, pesar, dor. 3. Cuidado, preocupação, inquietação, ansiedade. 4. Padecimento físico; tormento, tortura. (Dicionário Aurélio)

Aflição, na essência, é o reflexo intangível do mal forjado pela criatura que o experimenta, e todo mal representa vírus de alma suscetível de alastrar-se ao modo de epidemia mental devastadora.

Freqüentemente, aflição é a nossa própria ansiedade, respeitável mas inútil, projetada no futuro, mentalizando ocorrências menos felizes que, em muitos casos, não se verificam como supomos e, por vezes, nem chegam a surgir. (Equipe FEB, 1997)
3. HISTÓRICO

O ser humano, premido pela necessidade, sempre buscou inventar aparelhos que lhe possibilitassem viver melhor. No que tange à dor, os antropólogos descobriram, já na Antigüidade, diversos instrumentos de cura. De lá para cá, as descobertas de novas técnicas se incrementaram. Foram inventados os raios-X, a anestesia, o laser e outros. Tudo para melhorar a saúde dos habitantes deste planeta.
4. DOR E SOFRIMENTO
4.1. ESPECIFICANDO OS TERMOS

Dor e Sofrimento — a simples reflexão sobre a dor e o sofrimento basta para evidenciar que eles têm uma razão de ser muito profunda. A dor é um alerta da natureza, que anuncia algum mal que está nos atingindo e que precisamos enfrentar. Se não fosse a dor sucumbiríamos a muitas doenças sem sequer nos dar conta do perigo. O sofrimento, mais profundo do que a simples dor sensível e que afeta toda a existência, também tem a sua razão de ser. É através dele que o homem se insere na vida mística e religiosa. (Idígoras, 1983)
4.2. NECESSIDADE DA DOR

A dor física anuncia que algo em nós não vai bem e precisa de melhora. Embora sempre queiramos fugir dela, ela nos oferece a oportunidade de reflexão — volta para o nosso interior —, objetivando o conhecimento de nós mesmos.

Dada a grande coerência da dor, tanto sofrem os grandes gênios e como as pessoas mais apagadas. Nesse sentido, observe o sofrimento anônimo daqueles que dão exemplo de santidade aos que lhe sentem os efeitos, mesmos ocultos e sigilosos.
4.3. TIPOS DE DOR

O processo de crescimento espiritual está associado à dor e ao sofrimento. De acordo com o Espírito André Luiz, a dor pode ser vista sob três aspectos:

1) Dor-expiação — que vem de dentro para fora, marcando a criatura no caminho dos séculos, detendo-a em complicados labirintos de aflição, para regenerá-la, perante a justiça. É conseqüência de nosso desequilíbrio mental, ou proceder desviado da rota ascensional do espírito. Podemos associá-la às encarnações passadas. Muitas vezes é o resgate devido ao mau uso de nosso livre-arbítrio.

2) Dor-evolução — que atua de fora para dentro, aprimorando o ser, sem a qual não existiria progresso. Na dor-expiação estão associados o remorso, o arrependimento, o sentimento de culpa etc. Na dor-evolução estão associados o esforço e a resistência ao meio hostil. Enquanto a primeira é conseqüência de um ato mau, a segunda é um fortalecimento para o futuro.

3) Dor-Auxílio — são as prolongadas e dolorosas enfermidades no envoltório físico, seja para evitar-nos a queda no abismo da criminalidade, seja, mais freqüentemente, para o serviço preparatório da desencarnação, a fim de que não sejamos colhidos por surpresas arrasadoras, na transição para a morte. O enfarte, a trombose, a hemiplegia, o câncer penosamente suportado, a senilidade prematura e outras calamidades da vida orgânica constituem, por vezes, dores-auxílio, para que a alma se recupere de certos enganos em que haja incorrido na existência do corpo denso, habilitando-se, através de longas reflexões e benéficas disciplinas, para o ingresso respeitável na vida espiritual (Xavier, 1976, p. 261 e 262)
5. LEI DA AÇÃO E REAÇÃO

O que é uma causa? É algo que origina um efeito. Por exemplo: qual a causa do leite? A vaca. Qual a causa da manteiga? O leite. Mas todas essas causas estão sujeitas a um princípio. Quando estamos falando de causa e efeito, estamos falando de tempo.
5.1. TEMPO

Que é o tempo? Sucessão de coisas ou de acontecimentos, que se expressam em termos de presente, passado e futuro. Embora na sua concepção infinita de tempo, o passado, o presente e o futuro se confundem, não há dúvida de que o ontem foi passado, o hoje é o presente e o amanhã o futuro.

Axioma: dada uma causa, o efeito se realiza necessariamente.

Importante: passagem do tempo, ou seja, podemos modificar a causa e concomitantemente o efeito.
5.2. O MERECIMENTO

Um exemplo clássico da Doutrina está na história da pessoa que perdeu o dedo, mas deveria ter perdido o braço.

Esta história foi retratada pelo Espírito Hilário Silva, no capítulo 20 do livro A Vida Escreve, psicografada por F. C. Xavier e Waldo Vieira, no qual descreve o fato de Saturnino Pereira que, ao perder o dedo junto à máquina de que era condutor, se fizera centro das atenções: como Saturnino, sendo espírita e benévolo para com todas as pessoas, pode perder o dedo? Parecia um fato que ia de encontro com a justiça divina. Contudo, à noite, em reunião íntima no Centro Espírita que freqüentava, o orientador espiritual revelou-lhe que numa encarnação passada havia triturado o braço do seu escravo num engenho rústico. O orientador espiritual assim lhe falou: "Por muito tempo, no Plano Espiritual, você andou perturbado, contemplando mentalmente o caldo de cana enrubescido pelo sangue da vítima, cujos gritos lhe ecoavam no coração. Por muito tempo, por muito tempo... E você implorou existência humilde em que viesse a perder no trabalho o braço mais útil. Mas, você, Saturnino, desde a primeira mocidade, ao conhecer a Doutrina Espírita, tem os pés no caminho do bem aos outros. Você tem trabalhado, esmerando-se no dever... Regozije-se, meu amigo! Você está pagando, em amor, seu empenho à justiça..."
6. CAUSAS DAS AFLIÇÕES

Faz parte do capítulo V de O Evangelho Segundo o Espiritismo, de Allan Kardec, cujo título é Bem-Aventurados os Aflitos, e abrange os itens de 3 a 10.

As causas das aflições devem ser procuradas tanto no presente (atual encarnação) como numa existência passada. Devemos partir do princípio de que elas são justas. Se assim não pensarmos, poderemos cair no erro de jogar a culpa nos outros ou em Deus. Quer dizer, tudo o que se nos acontece tem um motivo, embora nem sempre o saibamos explicar com clareza.

Assim sendo, toda vicissitude pode ser vista sob dois ângulos:
6.1. CAUSAS ATUAIS DAS AFLIÇÕES

Aqui devemos refletir sobre o sofrimento que nos visita, fazendo algumas indagações a respeito. Em caso de anemia — será que me descuidei da alimentação? No caso do filho escolher o caminho do vício — dei-lhe a devida educação, os cuidados necessários? No caso de uma querela familiar — será que não fui injusto para com tal pessoa?

"Que todos aqueles que são atingidos no coração pelas vicissitudes e decepções da vida, interroguem friamente sua consciência; que remontem progressivamente à fonte dos males que os afligem, e verão se, o mais freqüentemente, não podem dizer: Se eu tivesse, ou não tivesse, feito tal coisa eu não estaria em tal situação". (Kardec, 1984, p. 72)
6.2. CAUSAS ANTERIORES

Não encontrando uma resposta satisfatória na presente encarnação, devemos nos reportar à encarnação passada. "Os sofrimentos por causas anteriores são, freqüentemente, como o das causas atuais, a conseqüência natural da falta cometida; quer dizer, por uma justiça distributiva rigorosa, o homem suporta o que fez os outros suportarem; se foi duro e desumano, ele poderá ser, a se turno, tratado duramente e com desumanidade; se foi orgulhoso, poderá nascer em uma condição humilhante; se foi avarento, egoísta, ou se fez mal uso da fortuna, poderá ser privado do necessário; se foi mal filho, poderá sofrer com os próprios filhos etc." (Kardec, 1984, p. 74)

A regra é básica: devemos procurar a origem dos males nesta mesma encarnação. Não encontrando indícios, retornemos a uma outra. Mesmo tendo o esquecimento do passado, fica-nos uma lembrança, uma intuição.
6.3. JUSTIÇA DAS AFLIÇÕES

A dor não é castigo: é contingência inerente à vida, cuja atuação visa a restauração e o progresso.

A dor-expiação é cármica, de restauração, é libertação de carga que nos entrava a caminhada; é reajuste perante a vida, reposição da alma no roteiro certo. Passageira, nunca perene.

A dor-evolução, tem existência permanente, embora variável segundo as experiências vividas pelo espírito. Ela acompanha o desenvolvimento, é sua indicação, é sinal de dinamização, inevitável manifestação de crescimento. É a dor, na sua essência, uma vez que as outras são passageiras e evitáveis, mesmo que o Espírito se envolva em suas malhas, por séculos, às vezes.

Jesus, quando falava de dor, sede e fome, referia-se à dor-evolução, à dor insita no crescimento do Espírito impulsionado pela fome de aprender e pela sede de saber. (Curti, 1982, p. 39)
7. CONCLUSÃO

"Saibamos sofrer e sofreremos menos". Eis o dístico que devemos nos lembrar em todos os estados depressivos de nossa alma, a fim de nos fortalecermos para o futuro.
8. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

* CURTI, R. Bem-Aventuranças e Parábolas. São Paulo, FEESP, 1982.
* EQUIPE DA FEB. O Espiritismo de A a Z. Rio de Janeiro, FEB, 1995.
* FERREIRA, A. B. de H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, s/d/p.
* IDÍGORAS, J. L. Vocabulário Teológico para a América Latina. São Paulo, Edições Paulinas, 1983.
* KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo. 39. ed., São Paulo, IDE, 1984.
* XAVIER, F. C. Ação e Reação, pelo Espírito André Luiz. 5. ed., Rio de Janeiro, FEB, 1976.
* XAVIER, F. C., VIEIRA, W. A Vida Escreve, pelo Espírito Hilário Silva. 3. ed., Rio de Janeiro, FEB, 1978.

2006-09-28 03:50:50 · answer #7 · answered by Antonio Vieira Sobrinho 7 · 0 0

Tudo na vida tem o seu momento se era para o inocente morrer ele iria morrer de bala perdida o de acidente enfim ele iria morrer e para o ladrão não era o dele morrer ele podia ter levado 20 tiros se não fosse o dia dele morrer ele não morreria,também existe a conseqüência porque nem sempre tudo que acontece foi DEUS que planejou por exemplo não se pode falar que por exemplo um bando de jovens bebe ficam bêbados(ou só o motorista) e vão embora do local dirigindo o carro bate e morrem isso e conseqüência e não planos de DEUS.

2006-09-28 03:49:03 · answer #8 · answered by kittaeumesma 1 · 0 0

Vcs julgam esse stagio da vida o mais importante, de que vale viver aki 100 anos ou mais, sendo qeu depois vc tera a eternidade...

A morte nao eh castigo mas sim um portal para mudança de estagio... vc vai ao mundo espiritual e lah fica aguardando o julgamento que eh pra isso que nos esperamos e vivemos...

Perante Deus o inocente nao tem culpa de nada ele foi vitima de um tiro que lhe tirou a vida, mas pra Deus eh uma alegria pois o inocente na tem pesares nesta vida mas sim benventuras, agora o bandido se livrou da bala, porque o tiro nao era pra ele, pois se tivesse acertado ele, nao estariamos aki discutindo sobre isso....
Deus faz as coisas na mais perfeita ordem, quem somos nos para questiona-lo?

2006-09-28 03:48:54 · answer #9 · answered by Книгу мормонов_-_JvNiOr CriStÃo 4 · 0 0

A CULPA É DE QUEM VOTOU A FAVOR DAS ARMAS.

2006-09-28 03:43:09 · answer #10 · answered by pintoarrepiado 2 · 0 0

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