English Deutsch Français Italiano Español Português 繁體中文 Bahasa Indonesia Tiếng Việt ภาษาไทย
Todas as categorias

origem da doença, aspectos neurológicos e anatômicos do portador, além de sintomas mais frequentes, desde os mais simples aos mais graves.

2006-09-26 13:44:46 · 5 respostas · perguntado por Cici 1 em Saúde Doenças e Patologias Outras - Doenças

5 respostas

Existe uma ONG que atua diretamente com esta doença. Eles fazem um trabalho muito legal. O site deles é bem completo, segue o endereço:

http://www.parkinson.org.br/

Abaixo segue matéria (e fonte) com algumas informações e posteriormente segue definição da Wikipedia:

Espero ter ajudado!!!

O que é?
O Mal de Parkinson é uma doença que ocorre quando certos neurônios morrem ou perdem a capacidade de atuar no controle dos movimentos do corpo. Como conseqüência, a pessoa com Parkinson pode apresentar tremores, rigidez dos músculos, dificuldade de caminhar, dificuldade de se equilibrar e de engolir. Como esses neurônios morrem lentamente, esses sintomas são progressivos no decorrer de anos.

Como ocorre?
Os neurônios acometidos na Doença de Parkinson são principalmente os da chamada substantia nigra, uma área do tronco cerebral que atua no controle dos movimentos. Esses neurônios produzem uma substância chamada dopamina. Com a morte dos neurônios, ocorre então uma falta de dopamina naquela região, causando os sintomas da doença.

Não se sabe exatamente por quê essas células morrem. Algumas teorias dizem que isso pode ser provocado por tóxicos com que a pessoa tenha tido contato durante a vida. Outras afirmam que a doença pode ter uma característica hereditária, sendo geneticamente determinada. Existem outras teorias, mas nenhuma foi confirmada.

Quais são os sintomas?
O principal sintomas do Parkinson é o tremor, geralmente um tremor dos membros quando estão parados. Com o movimento, há uma tendência do tremor em diminuir. Da mesma forma, durante o sono, o tremor também pára. Outros sintomas podem se manifestar pela dificuldade em caminhar, se equilibrar, escrever, falar e começar um determinado movimento. O rosto pode ficar rígido, com uma diminuição da expressão facial.

Como se diagnostica?
O diagnóstico é feito principalmente pela história contada pelo paciente e pelo exame clínico. Não existe nenhum exame que mostre que a pessoa tem Parkinson. Em geral, os exames são solicitados quando se desconfia de Parkinson servem para descartar outros problemas.

Como se trata?
Ainda não existe cura definitiva para o Parkinson. Entretanto, existem diversas alternativas de tratamento que buscam atrasar o surgimento dos sintomas. Existem vários tipos de medicamentos e o melhor deles em cada caso deve ser decicido por um médico Neurologista. Alguns casos bem específicos podem também se beneficiar de cirurgia.

Como se previne?
Não existe forma conhecida de prevenção.

WIKIPEDIA:

Parkinsonismo é uma síndrome especifica causada por um conjunto de doenças neurodegenerativas de uma área do cérebro chamada substância negra. A mais importante forma de Parkinsonismo é a Doença de Parkinson.

A doença é caracterizada por uma desordem progressiva do movimento devido à disfunção dos neurônios secretores de dopamina nos gânglios da base, que controlam e ajustam a transmissão dos comandos conscientes vindos do córtex cerebral para os músculos do corpo humano. Não somente os neurônios dopaminérgicos estão envolvidos, mas outras estruturas produtoras de serotonina, noradrenalina e acetilcolina estão envolvidos na gênese da doença;

A Doença de Parkinson é dita idiopática, isto é, sem causa definida, mas outras formas de parkinsonismo, como os casos genéticos ou secundários a outras doenças ou exposição a substâncias, e mesmo os chamados parkinsonismos atípicos podem existir, acometendo pessoas de todas as idades e sexos, mas com prevalência maior em pessoas acima de 60 anos de idade.

O parkinsonismo caracteriza- se pela disfunção ou morte dos neurónios produtores da dopamina no sistema nervoso central. O local primordial de degeneração celular no parkinsonismo é a substância negra, pars compacta, presente na base do mesencéfalo. Entretanto, vários outros locais são acometidos durante o desenvolvimento da doença, mesmo fora do sistema nervoso central, dando ao Parkinsonismo um caráter complexo e multisistêmico. O neurotransmissor primordialmente deficiente é a dopamina, produzido pela substância negra, pars compacta. Entretanto, outras estruturas além da substância negra podem estar acometidas (locus ceruleus, núcleo dorsal da rafe, núcleo pedúnculo-pontino), levando a anormalidades de outros neurotransmissores, como a serotonina, a acetilcolina e a noradrelanina.

As zonas afectadas no Parkinsonismo têm funções de controlo motor extra-piramidal, ou seja, elas controlam os movimento inconscientes como por exemplo os dos músculos da face (da comunicação emocional inconsciente) ou os das pernas quando o individuo está de pé (não é necessário normalmente pensar conscientemente em quais músculos contrair e relaxar quando estamos de pé mas eles contraiem-se de qualquer forma). Além disso, esses neurónios modificam os comandos conscientes básicos vindos dos neurónios corticais motores de forma a executar os movimentos de forma suave e sem perder o equilibrio. Também é esse sistema extra-piramidal que impede que haja contracção e relaxamento continuo e alternado dos músculos agonistas e antagonistas aquando dos movimentos de precisão (segurar um objecto), calculando inconscientemente o equilibrio exacto necessário desses músculos para o objecto ficar fixado.

A forma predominante de Síndrome de Parkinson é a Doença de Parkinson, idiopática e ligada ao envelhecimento. Contudo há outras formas de Parkinsonismo com outras etiologias mas a mesma manifestação clínica. Neste grupo incluem-se os Parkinsonismos secundários, com doença primária que lesa os núcleos basais, como encefalites (infecções virais, por exemplo); doença de Wilson (disturbio do acúmulo de Cobre em diversos órgãos incluindo o cérebro); uso de longo termo de determinados fármacos anti-psicóticos.

A doença de Parkinson é idiopática, ou seja é uma doença primária de causa obscura. Há degeneração e morte celular dos neurónios produtores de dopamina.

É possivel que a doença de Parkinson seja devida a defeitos subtis nas proteínas envolvidas na degradação das proteinas alfa-nucleina e/ou parkina (no Parkinsonismo genético o defeito é no próprio gene da alfa-nucleina ou parkina e é mais grave). Esses defeitos levariam à acumulação de inclusões dessas proteinas ao longo da vida (sob a forma dos corpos de Lewy visiveis ao microscópico), e traduziriam-se na morte dos neurónios que expressam essas proteínas (apenas os dopaminérgicos) ou na sua disfunção durante a velhice. O parkinsonismo caracteriza- se pela disfunção ou morte dos neurónios produtores da dopamina no sistema nervoso central. O local primordial de degeneração celular no parkinsonismo é a substância negra, pars compacta, presente na base do mesencéfalo. Entretanto, vários outros locais são acometidos durante o desenvolvimento da doença, mesmo fora do sistema nervoso central, dando ao Parkinsonismo um caráter complexo e multisistêmico. O neurotransmissor primordialmente deficiente é a dopamina, produzido pela substância negra, pars compacta. Entretanto, outras estruturas além da substância negra podem estar acometidas (locus ceruleus, núcleo dorsal da rafe, núcleo pedúnculo-pontino), levando a anormalidades de outros neurotransmissores O parkinsonismo caracteriza- se pela disfunção ou morte dos neurónios produtores da dopamina no sistema nervoso central. O local primordial de degeneração celular no parkinsonismo é a substância negra, pars compacta, presente na base do mesencéfalo. Entretanto, vários outros locais são acometidos durante o desenvolvimento da doença, mesmo fora do sistema nervoso central, dando ao Parkinsonismo um caráter complexo e multisistêmico. O neurotransmissor primordialmente deficiente é a dopamina, produzido pela substância negra, pars compacta. Entretanto, outras estruturas além da substância negra podem estar acometidas (locus ceruleus, núcleo dorsal da rafe, núcleo pedúnculo-pontino), levando a anormalidades de outros neurotransmissores O parkinsonismo caracteriza- se pela disfunção ou morte dos neurónios produtores da dopamina no sistema nervoso central. O local primordial de degeneração celular no parkinsonismo é a substância negra, pars compacta, presente na base do mesencéfalo. Entretanto, vários outros locais são acometidos durante o desenvolvimento da doença, mesmo fora do sistema nervoso central, dando ao Parkinsonismo um caráter complexo e multisistêmico. O neurotransmissor primordialmente deficiente é a dopamina, produzido pela substância negra, pars compacta. Entretanto, outras estruturas além da substância negra podem estar acometidas (locus ceruleus, núcleo dorsal da rafe, núcleo pedúnculo-pontino), levando a anormalidades de outros neurotransmissores O parkinsonismo caracteriza- se pela disfunção ou morte dos neurónios produtores da dopamina no sistema nervoso central. O local primordial de degeneração celular no parkinsonismo é a substância negra, pars compacta, presente na base do mesencéfalo. Entretanto, vários outros locais são acometidos durante o desenvolvimento da doença, mesmo fora do sistema nervoso central, dando ao Parkinsonismo um caráter complexo e multisistêmico. O neurotransmissor primordialmente deficiente é a dopamina, produzido pela substância negra, pars compacta. Entretanto, outras estruturas além da substância negra podem estar acometidas (locus ceruleus, núcleo dorsal da rafe, núcleo pedúnculo-pontino), levando a anormalidades de outros neurotransmissores

Os sintomas normalmente começam nas extremidades superiores e são normalmente unilaterais devido à assimetria da degeneração inicial no cérebro.

A clínica é dominada pelos tremores musculares. Estes iniciam-se geralmente em uma mão, depois na perna do mesmo lado e depois aos outros membros. Tende a ser mais forte em membros em descanso, como ao segurar objectos, e durante periodos estressantes e é menos notável aquando de movimentos mais amplos. Há na maioria dos casos mas nem sempre outros sintomas como rigidez dos músculos, lentidão de movimentos, e instabilidade postural (dificuldade em manter-se em pé). Há dificuldade em iniciar e parar a marcha e as mudanças de direcção são custosas com numerosos pequenos passos.

O doente apresenta uma expressão fechada tipo máscara sem demonstar emoção, e uma voz monotónica, devido ao deficiente controlo sobre os músculos da face e laringe. A sua escrita tende a ser em pequeno tamanho (micrografia). Outros sintomas incluem depressão e ansiedade, dificuldades de aprendizagem, insônias, perda do sentido do olfacto.

O diagnóstico é feito pela clínica e testes musculares e de reflexos. Normalmente não há alterações nas TAC cerebral, eletroencefalograma ou na composição do líquido cefaloraquidiano. Técnicas da medicina nuclear como SPECTs e PETs podem ser úteis para avaliar o metabolismo dos neurónios dos núcleos basais.
O Parkinsonismo secundário pode ser amelhorado pela resolução da doença primária subjacente. Contudo a Doença de Parkinson e outras variantes primárias são incuráveis e a terapia visa melhorar os sintomas e retardar a progressão.

A terapia farmacológica visa restabelecer os níveis de dopamina no cérebro. É iniciada assim que o paciente reporte diminuição da qualidade de vida devido aos sintomas. Vários tipos de fármacos são usados, incluindo agonistas dos receptores da dopamina, inibidores do transporte ou degradação da dopamina extracelular e outros não dopaminérgicos. Fármacos usados frequentemente são os anti-colinérgicos; agonistas do receptor da dopamina, levodopa, apomorfina. Efeitos secundários da terapia incluem movimentos descoordenados frenéticos no pico da dose, reacções anafiláticas a algum fármaco (alergias), náuseas.

Cirurgicamente, é possivel fazer palidoctomia (excisão do globo pálido) ou mais recentemente é preferivel a estimulação desses núcleos com eléctrodos cuja activação é externa e feita pelo médico e paciente.

MEDICINA NATURAL: Pessoas com mal de parkinson que fizeram uso de Aloe vera (babosa) diariamente, juntamente com a alimentação natural, por longo período, os sintomas melhoraram, chegando a recuperar os movimentos dos membros superiores e inferiores. Importante: Não deve ser usada com a casca, pois contém aloína, que é muito tóxica, podendo causar danos à saúde
Exercício físico foi capaz de diminuir a degeneração das células cerebrais em ratos com Mal Parkinson, segundo estudo conduzido por pesquisadores da University of Pittsburgh. A perda de células que produzem o neurotransmissor dopamina causa os tremores e movimentos rígidos e lentos em pessoas com Mal de Parkinson.

Os pesquisadores deram aos ratos uma toxina que induz o Mal de Parkinson e então dividiram os ratos em um grupo que realizou exercícios físicos por sete dias e outro que não. Os ratos que realizaram exercícios perderam significativamente menos neurônios.

Os pesquisadores agora planejam um estudo piloto com voluntários humanos, no qual as pessoas com Mal de Parkinson se exercitariam por 60 minutos

2006-09-26 13:48:04 · answer #1 · answered by Paulo Alves 5 · 3 0

A doença de mal de parkinson tem sua origem na destruição da substância negra. O sintoma mais visível é o tremor de um dos membros superiores.

2006-09-29 12:23:01 · answer #2 · answered by Alex Sandro A 3 · 0 0

origem genética ou traumática cerebral (vide caso do lutador Muhammad Ali). A pessoa não consegue parar de tremer o tempo todo, principalmente os membros superiores, e é capaz de comer um boi por dia, de tanta fome, pois o gasto de energia é imenso.

2006-09-27 00:13:52 · answer #3 · answered by SmileCat 4 · 0 0

Parkinsonismo é uma síndrome especifica causada por um conjunto de doenças neurodegenerativas de uma área do cérebro chamada substância negra. A mais importante forma de Parkinsonismo é a Doença de Parkinson.

A doença é caracterizada por uma desordem progressiva do movimento devido à disfunção dos neurônios secretores de dopamina nos gânglios da base, que controlam e ajustam a transmissão dos comandos conscientes vindos do córtex cerebral para os músculos do corpo humano. Não somente os neurônios dopaminérgicos estão envolvidos, mas outras estruturas produtoras de serotonina, noradrenalina e acetilcolina estão envolvidos na gênese da doença;

A Doença de Parkinson é dita idiopática, isto é, sem causa definida, mas outras formas de parkinsonismo, como os casos genéticos ou secundários a outras doenças ou exposição a substâncias, e mesmo os chamados parkinsonismos atípicos podem existir, acometendo pessoas de todas as idades e sexos, mas com prevalência maior em pessoas acima de 60 anos de idade.

O parkinsonismo caracteriza- se pela disfunção ou morte dos neurónios produtores da dopamina no sistema nervoso central. O local primordial de degeneração celular no parkinsonismo é a substância negra, pars compacta, presente na base do mesencéfalo. Entretanto, vários outros locais são acometidos durante o desenvolvimento da doença, mesmo fora do sistema nervoso central, dando ao Parkinsonismo um caráter complexo e multisistêmico. O neurotransmissor primordialmente deficiente é a dopamina, produzido pela substância negra, pars compacta. Entretanto, outras estruturas além da substância negra podem estar acometidas (locus ceruleus, núcleo dorsal da rafe, núcleo pedúnculo-pontino), levando a anormalidades de outros neurotransmissores, como a serotonina, a acetilcolina e a noradrelanina.

As zonas afectadas no Parkinsonismo têm funções de controlo motor extra-piramidal, ou seja, elas controlam os movimento inconscientes como por exemplo os dos músculos da face (da comunicação emocional inconsciente) ou os das pernas quando o individuo está de pé (não é necessário normalmente pensar conscientemente em quais músculos contrair e relaxar quando estamos de pé mas eles contraiem-se de qualquer forma). Além disso, esses neurónios modificam os comandos conscientes básicos vindos dos neurónios corticais motores de forma a executar os movimentos de forma suave e sem perder o equilibrio. Também é esse sistema extra-piramidal que impede que haja contracção e relaxamento continuo e alternado dos músculos agonistas e antagonistas aquando dos movimentos de precisão (segurar um objecto), calculando inconscientemente o equilibrio exacto necessário desses músculos para o objecto ficar fixado.

A forma predominante de Síndrome de Parkinson é a Doença de Parkinson, idiopática e ligada ao envelhecimento. Contudo há outras formas de Parkinsonismo com outras etiologias mas a mesma manifestação clínica. Neste grupo incluem-se os Parkinsonismos secundários, com doença primária que lesa os núcleos basais, como encefalites (infecções virais, por exemplo); doença de Wilson (disturbio do acúmulo de Cobre em diversos órgãos incluindo o cérebro); uso de longo termo de determinados fármacos anti-psicóticos.

A doença de Parkinson é idiopática, ou seja é uma doença primária de causa obscura. Há degeneração e morte celular dos neurónios produtores de dopamina.

É possivel que a doença de Parkinson seja devida a defeitos subtis nas proteínas envolvidas na degradação das proteinas alfa-nucleina e/ou parkina (no Parkinsonismo genético o defeito é no próprio gene da alfa-nucleina ou parkina e é mais grave). Esses defeitos levariam à acumulação de inclusões dessas proteinas ao longo da vida (sob a forma dos corpos de Lewy visiveis ao microscópico), e traduziriam-se na morte dos neurónios que expressam essas proteínas (apenas os dopaminérgicos) ou na sua disfunção durante a velhice. O parkinsonismo caracteriza- se pela disfunção ou morte dos neurónios produtores da dopamina no sistema nervoso central. O local primordial de degeneração celular no parkinsonismo é a substância negra, pars compacta, presente na base do mesencéfalo. Entretanto, vários outros locais são acometidos durante o desenvolvimento da doença, mesmo fora do sistema nervoso central, dando ao Parkinsonismo um caráter complexo e multisistêmico. O neurotransmissor primordialmente deficiente é a dopamina, produzido pela substância negra, pars compacta. Entretanto, outras estruturas além da substância negra podem estar acometidas (locus ceruleus, núcleo dorsal da rafe, núcleo pedúnculo-pontino), levando a anormalidades de outros neurotransmissores O parkinsonismo caracteriza- se pela disfunção ou morte dos neurónios produtores da dopamina no sistema nervoso central. O local primordial de degeneração celular no parkinsonismo é a substância negra, pars compacta, presente na base do mesencéfalo. Entretanto, vários outros locais são acometidos durante o desenvolvimento da doença, mesmo fora do sistema nervoso central, dando ao Parkinsonismo um caráter complexo e multisistêmico. O neurotransmissor primordialmente deficiente é a dopamina, produzido pela substância negra, pars compacta. Entretanto, outras estruturas além da substância negra podem estar acometidas (locus ceruleus, núcleo dorsal da rafe, núcleo pedúnculo-pontino), levando a anormalidades de outros neurotransmissores O parkinsonismo caracteriza- se pela disfunção ou morte dos neurónios produtores da dopamina no sistema nervoso central. O local primordial de degeneração celular no parkinsonismo é a substância negra, pars compacta, presente na base do mesencéfalo. Entretanto, vários outros locais são acometidos durante o desenvolvimento da doença, mesmo fora do sistema nervoso central, dando ao Parkinsonismo um caráter complexo e multisistêmico. O neurotransmissor primordialmente deficiente é a dopamina, produzido pela substância negra, pars compacta. Entretanto, outras estruturas além da substância negra podem estar acometidas (locus ceruleus, núcleo dorsal da rafe, núcleo pedúnculo-pontino), levando a anormalidades de outros neurotransmissores O parkinsonismo caracteriza- se pela disfunção ou morte dos neurónios produtores da dopamina no sistema nervoso central. O local primordial de degeneração celular no parkinsonismo é a substância negra, pars compacta, presente na base do mesencéfalo. Entretanto, vários outros locais são acometidos durante o desenvolvimento da doença, mesmo fora do sistema nervoso central, dando ao Parkinsonismo um caráter complexo e multisistêmico. O neurotransmissor primordialmente deficiente é a dopamina, produzido pela substância negra, pars compacta. Entretanto, outras estruturas além da substância negra podem estar acometidas (locus ceruleus, núcleo dorsal da rafe, núcleo pedúnculo-pontino), levando a anormalidades de outros neurotransmissores

Os sintomas normalmente começam nas extremidades superiores e são normalmente unilaterais devido à assimetria da degeneração inicial no cérebro.

A clínica é dominada pelos tremores musculares. Estes iniciam-se geralmente em uma mão, depois na perna do mesmo lado e depois aos outros membros. Tende a ser mais forte em membros em descanso, como ao segurar objectos, e durante periodos estressantes e é menos notável aquando de movimentos mais amplos. Há na maioria dos casos mas nem sempre outros sintomas como rigidez dos músculos, lentidão de movimentos, e instabilidade postural (dificuldade em manter-se em pé). Há dificuldade em iniciar e parar a marcha e as mudanças de direcção são custosas com numerosos pequenos passos.

O doente apresenta uma expressão fechada tipo máscara sem demonstar emoção, e uma voz monotónica, devido ao deficiente controlo sobre os músculos da face e laringe. A sua escrita tende a ser em pequeno tamanho (micrografia). Outros sintomas incluem depressão e ansiedade, dificuldades de aprendizagem, insônias, perda do sentido do olfacto.

O diagnóstico é feito pela clínica e testes musculares e de reflexos. Normalmente não há alterações nas TAC cerebral, eletroencefalograma ou na composição do líquido cefaloraquidiano. Técnicas da medicina nuclear como SPECTs e PETs podem ser úteis para avaliar o metabolismo dos neurónios dos núcleos basais.
O Parkinsonismo secundário pode ser amelhorado pela resolução da doença primária subjacente. Contudo a Doença de Parkinson e outras variantes primárias são incuráveis e a terapia visa melhorar os sintomas e retardar a progressão.

A terapia farmacológica visa restabelecer os níveis de dopamina no cérebro. É iniciada assim que o paciente reporte diminuição da qualidade de vida devido aos sintomas. Vários tipos de fármacos são usados, incluindo agonistas dos receptores da dopamina, inibidores do transporte ou degradação da dopamina extracelular e outros não dopaminérgicos. Fármacos usados frequentemente são os anti-colinérgicos; agonistas do receptor da dopamina, levodopa, apomorfina. Efeitos secundários da terapia incluem movimentos descoordenados frenéticos no pico da dose, reacções anafiláticas a algum fármaco (alergias), náuseas.

Cirurgicamente, é possivel fazer palidoctomia (excisão do globo pálido) ou mais recentemente é preferivel a estimulação desses núcleos com eléctrodos cuja activação é externa e feita pelo médico e paciente.

MEDICINA NATURAL: Pessoas com mal de parkinson que fizeram uso de Aloe vera (babosa) diariamente, juntamente com a alimentação natural, por longo período, os sintomas melhoraram, chegando a recuperar os movimentos dos membros superiores e inferiores. Importante: Não deve ser usada com a casca, pois contém aloína, que é muito tóxica, podendo causar danos à saúde
Exercício físico foi capaz de diminuir a degeneração das células cerebrais em ratos com Mal Parkinson, segundo estudo conduzido por pesquisadores da University of Pittsburgh. A perda de células que produzem o neurotransmissor dopamina causa os tremores e movimentos rígidos e lentos em pessoas com Mal de Parkinson.

Os pesquisadores deram aos ratos uma toxina que induz o Mal de Parkinson e então dividiram os ratos em um grupo que realizou exercícios físicos por sete dias e outro que não. Os ratos que realizaram exercícios perderam significativamente menos neurônios.

Os pesquisadores agora planejam um estudo piloto com voluntários humanos, no qual as pessoas com Mal de Parkinson se exercitariam por 60 minutos

[editar]
Pessoas famosas que tiveram a doença
Brockman Adams, político americano
Muhammad Ali, pugilista americano. Sofre de parkinsonismo não progressivo, que decorre de traumas cranianos múltiplos, e que se chama dementia pugilistica ou parkinsonismo do pugilista.
Jim Backus, actor americano
Margaret Bourke-White, fotógrafa americana
Salvador Dalí, pintor espanhol
Michael J. Fox, actor canadiano
Francisco Franco, ditador fascista da Espanha.
Katharine Hepburn, actriz americana
Adolf Hitler, ditador nazi da Alemanha (presumivelmente)
Papa João Paulo II
Ozzy Osbourne, músico inglês
Janet Reno, Procuradora dos EUA na Presidência Clinton.
Mao Tse-tung, ditador comunista da China

http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADndrome_de_Parkinson

2006-09-26 20:50:16 · answer #4 · answered by Duda 3 · 0 0

Quer um lugar legal para achar isto ???
www.google.com.br

Vai ter muita coisa!
É um doença muito séria e as pessoas têm que ser cuidadas com muito carinho!

2006-09-26 20:47:25 · answer #5 · answered by Sherazade e as Mil e Uma Noites 7 · 0 1

fedest.com, questions and answers