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se fosse joao paulo segundo ,com certeza ele pediria. concordam ou nao?

2006-09-25 07:08:06 · 26 respostas · perguntado por kalahary6 2 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

26 respostas

Ele já fez um pronunciamento admitindo o equívoco, porém, os mulçumanos não se convenceram da forma como foi feita e exigem uma retratação mais convicente.
Penso então que o Papa, sendo ele quem é, o líder da maior organização religiosa do mundo, deveria mostrar aos mulçumanos, que ao invéz de ficarem incitando o povo à violência e ameaças de atos terroristas, deveriam procurar aprender em como ser mais humildades e como cultivar o amor ao próximo, e de que forma? indo novamente à publico e reconhecer que embora seja o Papa, também é humano, sujeito a erro, mas que nem por isso é tão orgulhoso, quanto eles, a ponto de não se sentir a vontade para novamente expressar seu pedido de desculpas, como eles gostariam que fosse feito.
Com certeza um gesto dessa magnitude, em contraste as manifestações violentas dos mulçumanos, teria um impacto muito maior no mundo todo, e os mulçumanos mesmo que a contra gosto teriam de admitir que nem sempre a religiosidade e fé que eles costumam demonstrar são simbolos de justiça, de harmonia, de paz e acima de tudo de amor, o amor ao próximo..
Jesus Cristo nos deu um grande exemplo de como ser humilde, quando disse: Se alguém lhe bater na face, dê o outro lado para bater também.
Jesus Cristo não estava ali incentivando a covardia, mas mostrando que existem outras maneiras de nós combatermos a maldade ou àqueles que são injustos conosco.

2006-09-25 08:11:20 · answer #1 · answered by Dhominus 5 · 0 0

Ele não pediu e nem vai pedir porque ele não disse nenhuma mentira, ele só disse o que precisava ser dito, pra tentar levar os muçulmanos a reverem seus princípios de achar que a religião justifica tudo inclusive a violência.

2006-09-25 08:23:56 · answer #2 · answered by Dioberson 2 · 1 0

Cara qtas semanas vc não assiste TV?
Além disso ele pediu desculpas, mas não por erro algum, pois q erro ele cometeu? O de falar a verdade?
Se ele pediu desculpas não foi por algum suposto erro, mas foi pra sua cabeça, a minha e dos demais não irem a prêmio...

Cadê os fanfarrões das outras religiões q não uniram suas vozes com a do Papa para dar uma basta nesses mulçumanos q pregam o assassinato como forma de se resolverem as questões. Cadê? será q se borraram todos e se esconderam debaixo da cama e agora ficam papagaiando q o Papa errou, só pra tamparem suas covardias?

2006-09-25 08:11:58 · answer #3 · answered by Anonymous · 1 0

Ele já pediu desculpas...
Pois ele é humilde e segue o exemplo de Jesus...
Pobres são aqueles mulçumanos que não entendem que ele só fez uma citação de uma coisa que já havia sido dita por outra pessoa...

2006-09-25 07:21:05 · answer #4 · answered by Sandra Angel 2 · 1 0

Você mesmo já respondeu... Ele não pede desculpas porque não é o João Paulo II! Esse é o Papa negro... Negro por dentro!

2006-09-25 07:50:23 · answer #5 · answered by Makoto 6 · 0 0

Se não me engano, há séculos se diz que o Papa é infalível em suas declarações públicas. Se isso é verdade, mais me parece um orgulho bobo, pois, a verdade não pode ser acobertada pelas falhas. Havendo um engano e/ou erro, deve-se pedir, não desculpas, todavia... Perdão!Seja o autor o Papa ou um mero e incapaz palpiteiro como é o meu caso.

2006-09-25 07:47:51 · answer #6 · answered by conansoin 4 · 0 0

PAPA BENTO XVI

ANGELUS

Castel Gandolfo, 17 de Setembro de 2006


Caros irmãos e irmãs

A viagem apostólica à Baviera, que realizei há alguns dias, foi uma forte experiência espiritual na qual se entrelaçaram lembranças pessoais ligadas a lugares tão familiares para mim, em perspectivas pastorais para um anúncio eficaz do Evangelho no nosso tempo. Agradeço a Deus pelas íntimas consolações que me concedeu viver e estou reconhecido, ao mesmo tempo, a todos aqueles que trabalharam activamente para a realização desta minha visita pastoral. Sobre ela, como de costume, falarei mais pormenorizadamente durante a Audiência geral da próxima quarta-feira.

No presente momento desejo apenas acrescentar que estou vivamente amargurado com as reacções suscitadas por um pequeno trecho do meu discurso na Universidade de Regensburg, considerado ofensivo para a sensibilidade dos crentes muçulmanos, embora se tratasse de uma citação de um texto medieval, que não expressa de modo algum o meu pensamento pessoal.

Ontem, o Senhor Cardeal Secretário de Estado tornou pública, a este respeito, uma declaração na qual explicou o autêntico sentido das minhas palavras. Espero que isto valha para aplacar os ânimos e para esclarecer sobre o verdadeiro significado do meu discurso, o qual na sua totalidade era e é um convite ao diálogo franco e sincero, com grande respeito recíproco. Este é o sentido do discurso.

Agora, antes da oração mariana, desejo ater-me a duas recentes e importantes recorrências litúrgicas: a Festa da Exaltação da Santa Cruz, celebrada no dia 14 de Setembro, e a memória de Nossa Senhora das Dores, celebrada no dia seguinte. Estas duas celebrações litúrgicas podem ser sintetizadas visualmente na tradicional imagem da Crucifixão, que representa a Virgem Maria aos pés da Cruz, segundo a descrição do evangelista João, o único Apóstolo que permaneceu junto de Jesus agonizante. Mas que sentido tem exaltar a Cruz? Não é talvez escandaloso venerar um infamante patíbulo? Diz o apóstolo Paulo: "Nós anunciamos Cristo crucificado, escândalo para os judeus e loucura para os pagãos" (1 Cor 1, 23). Os cristãos, porém, não exaltam uma cruz qualquer, mas aquela Cruz que Jesus santificou com o seu sacrifício, fruto e testemunho de imenso amor. Sobre a Cruz Cristo derramou todo o seu sangue para libertar a humanidade da escravidão do pecado e da morte.

Portanto, de sinal de maldição, a Cruz foi transformada em sinal de bênção, de símbolo de morte em símbolo por excelência de Amor que vence o ódio e a violência e gera a vida imortal. "O Cruz, ave spes unica! Ó Cruz, única esperança". Assim canta a liturgia.

Narra o evangelista: aos pés da Cruz estava Maria (cf. Jo 19, 25-27). A sua dor forma uma só coisa com a do Filho. É uma dor cheia de fé e de amor. A Virgem no Calvário participa do poder salvífico da dor de Cristo, unindo o seu "fiat", o seu "sim", àquele do Filho. Caros irmãos e irmãs, espiritualmente unidos a Nossa Senhora das Dores, renovamos também nós o nosso "sim" ao Deus que escolheu o caminho da Cruz para nos salvar. Trata-se de um grande mistério que está ainda em acto, até ao fim do mundo, e que pede também a nossa colaboração. Maria nos ajude a tomar cada dia a nossa cruz e a seguir fielmente Jesus no caminho da obediência, do sacrifício e do amor.

Obrigado a todos vós, encorajais-me!

2006-09-25 07:28:48 · answer #7 · answered by Frei Bento 7 · 0 0

Concordo sim,mas esse Papa atual é terrorista mesmo.
Que saudade do Papa J.Paulo eu sinto.

2006-09-25 07:21:48 · answer #8 · answered by zarahni 6 · 1 1

neste momento existe um grande preconceito da parte de uma minoria seja católica que muçulmana , na realidade os verdadeiros muçulmanos , não querem desculpas , e não tem nada a desculpar ao papa , só um bando de radicais seja de uma parte que da outra , que São muito mal informados continuam a insistir numa coisa que não tem nenhuma importância , nos cristãos somos mais radicais que os muçulmanos , no mundo existem varias organizações terroristas , tipo terroristas bascos na espanha , irlanda do norte , e tantas outras , mas nunca ouvi um muçulmano falar em terrorismo cristão,

2006-09-25 07:21:02 · answer #9 · answered by leonardo 6 · 1 1

Para o Vaticano seria uma forma de submissão e perda de autoridade, além do reconhecimento do erro.

2006-09-25 07:18:51 · answer #10 · answered by Paul Zèp. 4 · 1 1

porque o representante de deus na terra e burro de mais para ser humilde e olha que eu sou católica

2006-09-25 07:13:46 · answer #11 · answered by eu amo a minha mae 6 · 1 1

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