AS PREDIÇÕES APOCALÍPTICAS JÁ ERAM PRA TER ACONTECIDO.
ELAS SÓ NÃO ACONTECERAM AINDA PORQUE TEM MUITA GENTE ENGAJADA EM ORAÇÕES, MEDITAÇÕES, MENTALIZAÇÕES, E MUITAS OUTRAS ÕES POR AÍ...
MUITOS MOVIMENTOS PARA A PAZ, E PESSOAS BUSCANDO A LUZ, A PAZ, A UNIÃO.
ISSO REFREOU A APLICAÇÃO CÁRMICA QUE O MUNDO TEM DE PASSAR.
MAS O FIM VIRÁ AINDA...
PODE ESPERAR QUE ELE VIRÁ.
JESUS DISSE ASSIM:
"QUANTO AO DIA, NEM O FILHO NEM OS ANJOS DO CEU SABEM, SOMENTE O PAI"
ISSO ELE DISSE, PREVENDO A POSSIBILIDADE DO DIA SER ADIADO VÁRIAS VEZES PELA AÇÃO HUMANA.
O CARMA É APLICADO DE ACORDO COM O GRAU DE CONSCIENCIA DA MÉDIA MUNDIAL.
MAS O FIM VIRÁ PORQUE AS GRANDES POTENCIAS JÁ ESTÃO ARMADAS PARA A HECATOMBE NUCLEAR!!
CHINA, ÍNDIA, PAQUISTÃO, IRÃ, CORÉIA DO NORTE, RUSSIA, FRANÇA, ALEMANHA, INGLATERRA, ESTADOS UNIDOS, ETC... TODOS ESTÃO PRONTOS PARA A GUERRA.
E PARA ESCAPAR COM VIDA DO FIM DO CICLO PARA INGRESSAR NO NOVO QUE SE INICIARÁ, A PESSOA TEM DE BUSCAR A PAZ, O BEM, O BELO, A DECENCIA, A BOA MORAL, BUSCAR TER VALORES, SEGUIR AS REGRAS DOS 10 MANDAMENTOS, NÃO SE CORROMPER, E PERMANECER SEMPRE EM ESTADO DE ATENÇÃO ESPIRITUAL, E NUNCA PERDER DE VISTA SEU CRESCIMENTO INTERNO NAS DISTRAÇÕES MUNDANAS.
QUANDO VIR O DIA, NINGUÉM ESCAPARÁ.
MAS SERÁ O TEMPO SUFICIENTE PRA PUNIR TODOS OS E AS IMORAIS, OS CAUSADORES DE GUERRA, OS POLITICOS SAFADOS, CORRUPTOS, ,PESSOAS ADULTERAS, LADRÕES, ASSASSINOS, INADIMPLENTES, CALOTEIROS, CONSPIRADORES, , DOMINADORES , EXPLORADORES, E TUDO QUE FOR DE RUIM NESTE MUNDO DESAPARECERÁ...
SOMENTE OS BONS PERMANECERÃO.
A HUMANIDADE SERÁ REDUZIDA A 1/3 !
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2006-09-23 19:25:34
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answer #1
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answered by Anonymous
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Está próximo um mundo melhor!
"A NOSTALGIA do paraíso acha-se entre as poderosas nostalgias que parecem obcecar os seres humanos. Talvez seja a mais poderosa e persistente de todas. Certo anseio pelo paraíso se evidencia em todos os níveis da vida religiosa", diz The Encyclopedia of Religion (Enciclopédia de Religião).
Todas as culturas parecem compartilhar o desejo de viver num mundo melhor, como se lamentassem um ideal original que não mais existe. Isso sugere a possibilidade de ter havido um paraíso original, mas onde? Um psicanalista talvez diga que tal aspiração revela o desejo de se recuperar a segurança perdida de quando se estava no útero da mãe. Todavia, tal explicação não convence eruditos que estudam a história da religião.
"A nostalgia do paraíso": por quê?
Será que a existência de tal nostalgia, como sugerem alguns, serve apenas para tornar as dificuldades e a natureza transitória da existência humana mais tolerável? Ou há outra explicação?
Por que será que a humanidade anseia um mundo melhor? A Bíblia fornece uma explicação clara e simples: A humanidade provém dum mundo melhor! O paraíso original realmente existiu. A Palavra de Deus o descreve como "um jardim" situado numa região específica do Oriente Médio, abençoado com "toda árvore de aspecto desejável e boa para alimento". Deus confiou-o aos cuidados do primeiro casal humano. (Gênesis 2:7-15) Era um ambiente ideal onde os humanos podiam ter sido genuinamente felizes.
Por que não duraram aquelas condições paradísicas? Devido à rebelião primeiro duma criatura espiritual e depois do casal humano. (Gênesis 2:16, 17; 3:1-6, 17-19) Assim, o homem perdeu não só o Paraíso, mas também a perfeição, a saúde e a vida infindável. As condições que passaram a prevalecer certamente não melhoraram a qualidade da vida humana. Ao contrário, as coisas passaram a se degenerar aos poucos, até o ponto mais baixo em que se encontram atualmente. - Eclesiastes 3:18-20; Romanos 5:12; 2 Timóteo 3:1-5, 13.
A busca do paraíso: história duma idéia
Como talvez se imagine, "a nostalgia do paraíso" tem uma história muito longa. Os sumérios relembravam um tempo em que a harmonia prevalecia em todo o Universo: "Não havia medo, nem terror, o homem não possuía nenhum rival. . . . O inteiro Universo, o povo em uníssono, a Enlil, em um só idioma, dava louvor", recordava um antigo poema mesopotâmico. Alguns, iguais aos antigos egípcios, esperavam alcançar um mundo melhor após a morte. Criam que a alma imortal alcançaria o que eram chamados de campos de Aaru. Mas, pelo menos no início, apenas a aristocracia tinha acesso a essa esperança; os pobres não podiam sonhar em alcançar um mundo justo.
Numa área religiosa diferente, os hindus aguardam há séculos o advento duma era (yuga) de um mundo melhor. Segundo ensinos hindus, quatro yugas se repetem num ciclo contínuo, e nos encontramos atualmente na pior delas. Infelizmente, a atual Kali Yuga (era das trevas), com todos os seus sofrimentos e maldades, durará, segundo alguns, tantos quantos 432.000 anos. Não obstante, os fiéis hindus aguardam a era de ouro, Krita Yuga.
Por outro lado, os gregos e os romanos sonhavam em encontrar as míticas ilhas dos Bem-Aventurados, no oceano Atlântico. E muitos escritores, tais como Hesíodo, Virgílio e Ovídio, falaram duma maravilhosa idade de ouro original, esperando que um dia ela fosse restabelecida. Perto do fim do primeiro século AEC, o poeta latino Virgílio predisse a iminente chegada duma nova e duradoura aetas aurea (idade de ouro). Nos séculos que se seguiram, "nada menos do que dezesseis imperadores romanos afirmaram que seu reinado havia restabelecido a Idade de Ouro", afirma The Encyclopedia of Religion. Mas, como bem sabemos hoje, tratava-se apenas de propaganda política.
Muitos celtas aspiravam o que imaginavam ser uma terra gloriosa numa ilha (ou arquipélago) do outro lado do mar, onde criam que as pessoas vivessem em perfeita felicidade. Segundo certa lenda, o Rei Artur, apesar de mortalmente ferido, continuou vivendo depois de encontrar essa ilha maravilhosa chamada Avalon.
Na antiguidade e na Idade Média, muitos imaginavam que um jardim de deleites literais, o jardim do Éden, ainda existisse em alguma parte, "no cume dum monte inacessível, ou do outro lado dum oceano intransponível", explica o historiador Jean Delumeau. Muito embora o poeta italiano Dante cresse num paraíso celestial, ele imaginava que ainda existisse um paraíso terrestre no cume do monte do seu Purgatório, nos antípodas da cidade de Jerusalém. Alguns criam que ficava na Ásia, na Mesopotâmia, ou no Himalaia. E eram numerosas as lendas medievais sobre um paraíso edênico. Muitos criam que perto desse paraíso havia um fabuloso reino governado pelo devoto Preste João. Graças à proximidade do paraíso terrestre, a vida no reino de Preste João era supostamente longa e feliz, uma fonte perene de fartura e riquezas. Outros, cônscios das antigas lendas gregas, ainda achavam que as ilhas do paraíso se encontrassem no Atlântico. Mapas medievais mostram como as pessoas estavam convictas da existência do jardim do Éden, chegando a indicar sua suposta localização.
Nos séculos 15 e 16, os navegadores que cruzaram o Atlântico estavam na verdade à procura dum mundo que era novo e ao mesmo tempo antigo. Achavam que do outro lado do oceano encontrariam não só as Índias, mas também o jardim do Éden. Cristóvão Colombo, por exemplo, procurou por ele entre as montanhas de países de clima temperado e tropical das Américas do Sul e Central. Os exploradores europeus que chegaram ao Brasil estavam certos de que o paraíso perdido devia ser ali, devido ao clima ameno e à abundância de alimentos e vegetação. Logo, porém, viram-se obrigados a reconhecer a dura realidade.
Utopias: lugares ideais?
Em vez de se empenharem em localizar o mundo ideal em alguma parte remota da Terra, outros tentaram planejá-lo. Assim, em 1516, o humanista inglês Thomas More descreveu a ilha da Utopia, um lugar maravilhoso, pacífico e tolerante, bem diferente do mundo degradado que ele conhecia. Outros também haviam tentado planejar mundos melhores, mundos mais justos: no sexto século AEC, Platão com sua República; em 1602, o frade italiano Tommaso Campanella e sua altamente organizada Cidade do Sol; apenas alguns anos mais tarde, o filósofo inglês Francis Bacon, ao narrar "o feliz e próspero estado" de sua Nova Atlântida. No decorrer dos séculos, pensadores de todos os tipos (tanto religiosos como não-religiosos) descreveram dezenas e dezenas de utopias. Entretanto, poucos, se é que algum, foram levados a sério.
Houve aqueles que tentaram construir suas utopias. Por exemplo, em 1824 um rico inglês, Robert Owen, decidiu imigrar para Indiana, EUA, a fim de concretizar suas idéias utópicas no povoado que chamou de Nova Harmonia. Convicto de que sob as condições corretas as pessoas melhorariam, empregou praticamente todos os seus recursos financeiros no empenho de estabelecer o que visualizava ser um novo mundo moral. Mas os resultados demonstraram que não bastam novas condições de vida para produzir novos homens.
Quase todas as ideologias políticas sustentam que o homem tem de planejar o mundo segundo seu próprio conhecimento e seu próprio senso do que é verdadeiro, a fim de estabelecer o sonhado paraíso na Terra. Todavia, paradoxalmente, as tentativas de concretizar tais aspirações resultaram em guerras e revoluções, tais como a Revolução Francesa em 1789 e a Revolução Bolchevique em 1917. Em vez de produzirem condições paradísicas, tais esforços muitas vezes levaram a maior dor e sofrimento.
Aspirações, planos, utopias e tentativas de concretizá-los - essa é a história de um desapontamento após o outro. Atualmente, alguns falam dum "sonho despedaçado" e do "fim da era das utopias", convidando-nos a aprender a "viver sem utopias". Há qualquer esperança de vermos um mundo melhor, ou está isso destinado a continuar sendo apenas um sonho?
Os cristãos e um mundo melhor
Um novo mundo não é de modo algum um sonho - é uma esperança segura! Jesus Cristo, o Fundador do cristianismo, sabia que o mundo atual não é o melhor mundo possível. Ele ensinou que a Terra seria herdada pelos de temperamento brando, e que a vontade de Deus se realizaria nela. (Mateus 5:5; 6:9, 10) Tanto ele como seus discípulos sabiam que este mundo está sendo controlado pelo inimigo de Deus, Satanás, o Diabo, e que essa é a principal razão dos muitos padecimentos da humanidade. (João 12:31; 2 Coríntios 4:4; 1 João 5:19; Revelação 12:12) Os judeus fiéis aguardavam o dia em que Deus, de uma vez por todas, livraria a Terra de guerras, dor e doenças, a fim de povoá-la com pessoas amantes da paz e da justiça. Do mesmo modo, os cristãos do primeiro século aguardavam com confiança a substituição do mundo atual por um novo sistema de coisas, "novos céus e uma nova terra". - 2 Pedro 3:13; Salmo 37:11; 46:8, 9; Isaías 25:8; 33:24; 45:18; Revelação 21:1.
Quando Jesus Cristo foi pregado na estaca de tortura, ele repetiu a promessa dum mundo melhor a um malfeitor que mostrou certa medida de fé Nele. "[Jesus] lhe disse: 'Deveras, eu te digo hoje: Estarás comigo no Paraíso.'" (Lucas 23:40-43) O que será que o malfeitor entendeu daquelas palavras? Estava Jesus sugerindo que o malfeitor 'estaria com ele' no céu naquele mesmo dia, como parecem dar a entender certas traduções católicas e protestantes da Bíblia? Não, não foi isso o que Jesus queria dizer, uma vez que após sua ressurreição, ele disse a Maria Madalena que 'ainda não havia ascendido para junto do Pai'. (João 20:11-18) Embora os apóstolos tivessem sido instruídos por Jesus durante três anos e meio, antes de Pentecostes de 33 EC nem mesmo eles contemplavam um paraíso celestial. (Atos 1:6-11) Aquele malfeitor entendeu o que a vasta maioria dos judeus que viviam naquele tempo teriam entendido: Jesus prometia um mundo melhor a ser estabelecido numa Terra paradísica. Certo erudito alemão admitiu: "O ensino da retribuição na vida após a morte simplesmente não consta do Velho Testamento."
Que haverá realmente um paraíso na Terra é atestado pelo apóstolo Paulo em sua carta aos hebreus. Ao incentivar seus concrentes a não 'negligenciarem a grande salvação que começou a ser anunciada por intermédio de Jesus Cristo', Paulo afirma que Jeová Deus deu a Jesus autoridade sobre a "vindoura terra [grego, oi·kou·mé·ne] habitada". (Hebreus 2:3, 5) Nas Escrituras Gregas Cristãs, o termo oi·kou·mé·ne sempre se refere à nossa Terra habitada por seres humanos, não a um mundo celestial. (Compare com Mateus 24:14; Lucas 2:1; 21:26; Atos 17:31.) Portanto, o Reino de Deus, governado por Cristo Jesus, exercerá domínio sobre a Terra habitada. Esse será realmente um lugar ideal em que viver!
Muito embora o Reino em si seja celestial, ele intervirá nos assuntos da Terra. Com que resultados? As enfermidades, as atrocidades, a pobreza e a morte se tornarão uma lembrança do passado remoto. Até mesmo a frustração e o descontentamento desaparecerão. (Revelação 21:3-5) A Bíblia diz que 'Deus abrirá sua mão e satisfará o desejo de toda coisa vivente'. (Salmo 145:16) Problemas tais como desemprego e poluição terão uma solução prática e duradoura. (Isaías 65:21-23; Revelação 11:18) Mas, acima de tudo, graças à bênção de Deus, a verdade, a justiça e a paz - qualidades que parecem ter quase desaparecido - triunfarão! - Salmo 85:7-13; Gálatas 5:22, 23.
É tudo isso um sonho, uma utopia? Não, este mais crítico de todos os tempos em que vivemos indica que estamos nos "últimos dias" deste mundo e que, portanto, está próximo o novo mundo. (2 Timóteo 3:1-5) Gostaria de viver nele? Aprenda como isso é possível, estudando a Bíblia com as Testemunhas de Jeová. Está próximo um mundo melhor, muito melhor do que jamais sonhamos. Não é uma utopia - é uma realidade!
2006-09-27 15:57:52
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answer #3
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answered by Marcelo Pinto 4
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