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Coisa de fanáticos ou... sei lá!! Falou..xau.

2006-09-23 04:48:13 · 21 respostas · perguntado por tonifilho 4 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

21 respostas

Nós temos que dar outro enfoque para este assunto. A) Perguntem a quem precisa seja de que religião ele for o que ele acha do assunto? O Que ele faria, mesmo a religião dele sendo contra?. B) E o assunto também não é so religioso. Imaginem vocês o povo precisando e os grandes laboratorios botando um preço absurdo? Seria muito seletivo e é possivel que até se mataria para poder ser um dos primeiros. Por isso eu acho que as autoridades devem ter muito cuidado com esse assunto. Sou plenamente a favor, até porque eu seria beneficiado, porque sou dabético, mas temos que ter muito cuidado porque é so olhar os noticiarios e ver que esta corja dos vampiros se beneficiavam com o sangue doado pelo povo. Se houver uma legislação que controle isso muito bem, não tem religião que segure. Quem viver vera.

2006-09-28 14:16:57 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 0

As religiões são contra o uso de células embrionárias, que tiram o direito de uma pessoa nascer sem ela escolher.
Agora os outros tipos de células troncos ela aceita.
Os cientistas estão estudando um jeito de retirar uma célula tronco embrionária do feto e ele continua se desenvolvendo normalmente.

2006-09-28 20:55:54 · answer #2 · answered by Guilherme RP 2 · 0 0

Não, mas é pelo fato dos cientistas ficarem brincando com a vida humana.

2006-09-28 16:23:46 · answer #3 · answered by denisecogarcia 2 · 0 0

A igreja católica é contra pq o embriaão, ou seja o feto, já é um ser humano, ou seja, para fazer o uso das células tronco, há o assassinato de um ser.

"A própria biologia nos diz que a vida humana começa no momento da fecundação. O ser humano já nasce ali, com o seu código genético estabelecido", afirma o médico e téologo do Vaticano. Para a Igreja, uma grande deturpação de linguagem encobre a primeira conseqüência direta deste tipo de pesquisa, ou seja, a morte do embrião. "Estamos assistindo a um jogo de palavras, chamam de pré-embrião o estágio anterior ao da implantação do óvulo. Mas ao final, a prudência estabelece o termo embrião e este já é um ser humano único, que tem o seu projeto de desenvolvimento, a sua autonomia", explica monsenhor Suaudeau..."

2006-09-28 12:10:11 · answer #4 · answered by Tatiana F 3 · 0 0

Religião à parte, o senso ético e moral é contra esse procedimento não porque elas prolongam a vida, mas porque sacrificam vidas em prol de outras vidas. Essas vidas sacrificadas assim o são, premeditadamente. Isso não tem cheiro de crime?

2006-09-27 18:25:12 · answer #5 · answered by jvcrdb 7 · 0 0

FANATICOS POR QUE SÓ PORQUE NÃO CONCORDÃO COM ALGUMA COISA
AS PESSOS TEM LIVRE ARBITRIO
QUE FAÇAM SUA ESCOLHA
E DEPOIS COLHER POR SI SÓ AS CONSEQUENCIAS
EX:NÃO SOU CONTRA MAIS NÃO QUERO ISSO PARA MINHA VIDA
POIS MINHA VIDA ESTÁ NAS MÃOS DE DEUS
FOI ELE QUEM ME DEU
OK
ELE CONHECE MEU CORAÇÃO
E PELA FÉ VOU VIVER MUITOS E MUITOS ANOS COM AS BENÇÃOS DE DEUS

2006-09-27 16:11:22 · answer #6 · answered by Jaqueline 3 · 0 0

Por que é polêmico?

NAS mãos de um artesão habilidoso, uma massa de argila mole pode ser moldada em praticamente qualquer peça. As células-tronco embrionárias são o equivalente vivo dessa argila. Elas podem, em tese, produzir praticamente qualquer uma das mais de 200 espécies de células que formam o corpo humano. Como fazem isso? Veja o que acontece com uma célula-ovo (óvulo) recém-fertilizada.

Logo após a fertilização, o óvulo começa a se dividir. Nos humanos, cerca de cinco dias de divisão celular resultam numa bolinha de células chamada blastocisto. É basicamente uma esfera oca composta de uma camada externa de células, parecida com uma concha, e de um pequenino aglomerado de umas 30 células chamado massa celular interna, que se fixa na parede interna da esfera. A camada de células externa se torna a placenta, e a massa celular interna, o embrião humano.

No estágio blastocístico, porém, as células da massa celular interna ainda não começaram a se especializar na formação de tipos específicos de células, tais como células nervosas, renais ou musculares. Por isso são chamadas células-tronco. E, visto que dão origem a praticamente todos os diferentes tipos de células do corpo, são chamadas pluripotentes. Para entendermos o porquê da empolgação e polêmica em torno das células-tronco, vejamos o que os cientistas já fizeram até agora e quais são suas metas, começando com as células-tronco embrionárias.

Células-tronco embrionárias

O relatório Células-tronco e o futuro da medicina regenerativa (em inglês), declarou: "Nos últimos três anos, tornou-se possível remover essas células-tronco [embrionárias humanas] do blastocisto e mantê-las num estado indiferenciado em linhas de cultura de células no laboratório." Expresso de maneira simples, células-tronco embrionárias podem ser cultivadas de modo a produzirem um número ilimitado de cópias idênticas a si mesmas. Células-tronco embrionárias, extraídas de camundongos, cultivadas pela primeira vez em 1981, já produziram bilhões de células duplicadas em laboratório.

Visto que todas essas células permanecem indiferenciadas, os cientistas esperam que, com os corretos estímulos bioquímicos, as células-tronco possam ser programadas para se transformarem em praticamente qualquer tipo de células que venham a ser necessárias para a terapia de substituição de tecido. Simplificando, as células-tronco são vistas como possíveis fontes de ilimitadas 'peças de reposição'.

Em dois estudos com animais, os pesquisadores induziram células-tronco embrionárias a se tornarem células produtoras de insulina, que foram então transplantadas para camundongos diabéticos. Num dos estudos, os sintomas do diabetes foram revertidos, mas no outro as células novas não produziram insulina suficiente. Em estudos similares, os cientistas têm obtido êxito parcial na restauração de funções neurais em danos na medula espinhal e na correção de sintomas do mal de Parkinson. "Esses estudos oferecem esperança", diz a Academia Nacional de Ciências, "mas não evidência definitiva de que tratamentos similares possam ser eficazes em humanos". Mas por que a pesquisa sobre células-tronco embrionárias humanas é tão polêmica?

Por que tanta preocupação?

O principal foco de preocupação é que o processo de extrair células-tronco embrionárias essencialmente destrói o embrião. Isso, explica a Academia Nacional de Ciências, "priva o embrião humano de qualquer potencial adicional de se transformar num ser humano pleno. Para quem acredita que a vida de um ser humano começa no momento da concepção, as pesquisas sobre as células-tronco embrionárias violam dogmas que proíbem a destruição da vida humana e o uso da vida humana como meio para outros objetivos, não importa quão nobres sejam esses objetivos".

Onde os laboratórios obtêm os embriões para a extração das células-tronco? Em geral em clínicas de fertilização artificial, onde mulheres forneceram óvulos para fertilização in vitro. Embriões que sobram usualmente são congelados ou, então, descartados. Certa clínica na Índia descarta mais de 1.000 embriões humanos por ano.

Enquanto as pesquisas sobre células-tronco embrionárias continuam, alguns pesquisadores concentram seus esforços numa forma de célula-tronco bem menos controversial: a célula-tronco adulta.

Células-tronco adultas

"A célula-tronco adulta", diz o Instituto Nacional de Saúde, dos Estados Unidos, "é uma célula indiferenciada (não-especializada) que se encontra em tecidos diferenciados (especializados)", tais como os da medula óssea, do sangue e dos vasos sanguíneos, da pele, da medula espinhal, do fígado, do trato gastrointestinal e do pâncreas. Pesquisas iniciais sugeriram que as células-tronco adultas tinham um alcance muito mais limitado do que suas equivalentes embrionárias. No entanto, descobertas posteriores em estudos de animais sugerem que certos tipos de células-tronco adultas podem se diferenciar, transformando-se em tecidos diferentes dos quais se originaram.

Células-tronco adultas extraídas do sangue e da medula óssea, chamadas células-tronco hematopoéticas (HSCs, em inglês), têm a habilidade de "se auto-renovar continuamente na medula e se reorientar para produzir o pleno complemento de tipos de células presentes no sangue", diz a Academia Nacional de Ciências. Esse tipo de células-tronco já tem sido usado para tratar a leucemia e vários outros problemas do sangue. Agora, alguns cientistas afirmam também que as HSCs aparentemente produzem células não-sanguíneas tais como células hepáticas e células que se parecem com neurônios e com outros tipos de células presentes no cérebro.

Usando outro tipo de células-tronco extraídas da medula óssea de camundongos, pesquisadores nos Estados Unidos parecem ter feito outro avanço significativo. Seu estudo, publicado na revista Nature, mostrou que essas células parecem ter "toda a versatilidade das células-tronco embrionárias", segundo o jornal The New York Times. "Em princípio", acrescenta o artigo, essas células-tronco adultas poderiam "fazer tudo o que se espera das células-tronco embrionárias". Não obstante, os pesquisadores que trabalham com células-tronco adultas ainda encontram grandes obstáculos. Essas células são raras e difíceis de identificar. Por outro lado, quaisquer benefícios médicos que venham a trazer não significarão a destruição de embriões humanos.

Riscos à saúde e medicina regenerativa

Seja qual for a forma de célula-tronco que se use, as terapias ainda enfrentarão sérios obstáculos - mesmo que os cientistas venham a dominar os processos que produzam tecidos para transplante. Um dos principais obstáculos é a rejeição de tecido estranho pelo sistema imunológico do receptor. A solução atual é a administração de drogas potentes que suprimem o sistema imunológico, mas elas têm graves efeitos colaterais. A engenharia genética talvez contorne esse problema, caso as células-tronco possam ser alteradas de modo que os tecidos derivados delas não pareçam estranhos para seu novo hospedeiro.

Outra possibilidade pode ser o uso de células-tronco tiradas dos tecidos do próprio paciente. Em testes clínicos iniciais, as células-tronco hematopoéticas já foram usadas assim no tratamento do lúpus. Pode ser que o diabetes também responda bem a terapias similares, desde que o tecido novo não seja suscetível ao mesmo ataque auto-imunológico que possa ter desencadeado a doença. Pessoas com certas doenças cardíacas talvez também se beneficiem de terapias à base de células-tronco. Uma proposta é que os pacientes de risco doem previamente suas próprias células-tronco, de modo que possam ser cultivadas e usadas mais tarde na substituição de tecido cardíaco doente.

Na luta contra o problema da rejeição imunológica, alguns cientistas até mesmo sugeriram clonar pacientes, permitindo, porém, que os clones se desenvolvessem apenas até o estágio blastocístico, em que as células-tronco embrionárias podem ser colhidas. (Veja o quadro "Como fazer um clone".) Os tecidos cultivados a partir dessas células-tronco seriam geneticamente idênticos aos do doador-receptor, de modo que não disparariam uma resposta imunológica. Mas, além de ser moralmente repulsiva para muitas pessoas, tal clonagem poderia ser inútil caso a intenção fosse curar uma doença de causa genética. Resumindo o problema imunológico, a Academia Nacional de Ciências declarou: "Descobrir como evitar a rejeição de células transplantadas é fundamental para sua utilidade na medicina regenerativa e constitui um dos maiores desafios para a pesquisa nesse campo."

O transplante de células-tronco embrionárias acarreta também o risco de formação de tumor, em especial de um chamado teratoma, que significa "tumor monstro". Esse tumor pode abranger uma variedade de tecidos, tais como pele, cabelo, músculos, cartilagem e ossos. Durante o desenvolvimento normal, a divisão e a especialização celular seguem um estrito programa genético. Mas esses processos podem dar errado quando as células-tronco são separadas do blastocisto, cultivadas in vitro e, mais tarde, injetadas numa criatura viva. Aprender a dominar de modo artificial os enormemente complexos processos de divisão e especialização celular é outro grande desafio para os pesquisadores.

Não há curas iminentes

O relatório Células-tronco e o futuro da medicina regenerativa diz: "Devido a um mal-entendido a respeito do nível de conhecimento já alcançado, pode haver uma impressão injustificável de que é certa e iminente uma ampla aplicação clínica de novas terapias. Na verdade, a pesquisa das células-tronco ainda está engatinhando, e há grandes lacunas no conhecimento que constituem obstáculos à implementação de novas terapias à base de células-tronco adultas ou das derivadas de embrião." Obviamente, há mais perguntas do que respostas. Alguns cientistas até mesmo "se previnem contra uma possível forte reação negativa, caso os tratamentos não se concretizem", diz um artigo no New York Times.

Mesmo sem levar em conta a ciência das células-tronco, a medicina tem feito grandes avanços em muitas áreas em décadas recentes. No entanto, como vimos, alguns desses avanços levantam questões morais e éticas complexas. Assim, onde encontrar orientação confiável sobre esses assuntos? Além disso, à medida que as pesquisas ficam mais sofisticadas e mais caras, as terapias e medicamentos resultantes muitas vezes refletem esses custos. Alguns pesquisadores já calcularam que as terapias à base de células-tronco poderão custar centenas de milhares de dólares por paciente. Não obstante, já agora, milhões de pessoas não conseguem pagar os crescentes custos médicos e os planos de saúde. Portanto, quem realmente se beneficiará se, e quando, a revolução das células-tronco chegar às clínicas? Só o tempo dirá.

Mas de uma coisa podemos estar certos: nenhuma terapia concebida pelo homem eliminará as doenças e a morte. (Salmo 146:3, 4) Apenas o Criador tem o poder para fazer isso. Mas será que ele deseja fazer isso? O próximo artigo mostra a resposta da Bíblia a essa pergunta. Explica também como a Bíblia pode nos guiar nesse cada vez mais complexo labirinto de questões morais e éticas que surgem atualmente, mesmo as de natureza médica.

2006-09-27 12:24:38 · answer #7 · answered by Marcelo Pinto 4 · 0 0

precisa ver que procedimentos sao usados pra prolongar a vida e tb que argumentos a religiao utiliza pra contradizer isso.......... pois sou de acordo de prolongar a vida mas nao manipulando os gens............seria a mesma coisa que uma clonagem humana....nao è uma coisa natural, mas sim modificada e isso influencia na estrutura molecular e pode ter serias consequencias na vida........

2006-09-27 05:53:01 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 0

As religiões(virgula),,,,, leia-se Igreja Católica...

2006-09-25 12:00:10 · answer #9 · answered by cid 3 · 0 0

As religiões são contra a tudo que exste de novo, principalmente aquilo que possam vir a trazer grandes mudanças.

2006-09-23 15:18:41 · answer #10 · answered by sctorquato 6 · 0 0

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