English Deutsch Français Italiano Español Português 繁體中文 Bahasa Indonesia Tiếng Việt ภาษาไทย
Todas as categorias

Qual o melhor tratamento recomendado? Quanto tempo dura?

2006-09-22 02:17:36 · 13 respostas · perguntado por Andre C 1 em Saúde Saúde Mental

13 respostas

A Síndrome do Pânico também é conhecida como Transtorno do Pânico (TP)
De acordo com uma das teorias, o sistema de "alerta" normal do organismo - o conjunto de mecanismos físicos e mentais que permite que uma pessoa reaja a uma ameaça - tende a ser desencadeado desnecessariamente na crise de pânico, sem haver perigo iminente. Algumas pessoas são mais suscetíveis ao problema do que outras. Constatou-se que o T.P. ocorre com maior frequência em algumas famílias, e isto pode significar que há uma participação importante de um fator hereditário (genético) na determinação de quem desenvolverá o transtorno. Entretanto, muitas pessoas que desenvolvem este transtorno não tem nenhum antecedente familiar.
O cérebro produz substâncias chamadas neurotransmissores que são responsáveis pela comunicação que ocorre entre os neurônios (células do sistema nervoso). Estas comunicações formam mensagens que irão determinar a execução de todas as atividades físicas e mentais de nosso organismo (ex: andar, pensar, memorizar, etc). Um desequilíbrio na produção destes neurotransmissores pode levar algumas partes do cérebro a transmitir informações e comandos incorretos. Isto é exatamente o que ocorre em uma crise de pânico: existe uma informação incorreta alertando e preparando o organismo para uma ameaça ou perigo que na realidade não existe. É como se tivéssemos um despertador que passa a tocar o alarme em horas totalmente inapropriadas. No caso do Transtorno do Pânico os neurotransmissores que encontram-se em desequilíbrio são: a serotonina e a noradrenalina.

O T.P. não é loucura, nem "frescura". Infelizmente é comum que os distúrbios psíquicos sejam interpretados como simples fraqueza de caráter. O melhor jeito para conviver com uma pessoa que passou pelo T.P., É compreender pelo que a pessoa passa; fazendo com que essa pessoa saiba que você entende o que se passa com ela, isso irá tranquilizá-la, trazendo bem-estar, pois é bem difícil se ter um "ataque", perante uma pessoa ou ambiente que conheça o problema, junto com um "tratamento", preferencialmente, tratado por um psiquiatra. Pois os que sofrem com o transtorno do pânico são ótimas companhias, devido a sua sensibilidade apurada, pois uma experiência ruim algumas vezes frutifica em crescimento interior. E sempre mantenha essa pessoa normalmente convivendo com suas atividades, percebendo as suas limitações e não "forçando nenhuma barra". Aos poucos a vida volta a normalidade.

Existe uma variedade de tratamentos para o T.P.. O mais importante neste aspecto é que se introduza um tratamento que vise restabelecer o equilíbrio bioquímico cerebral numa primeira etapa. Isto pode ser feito através de medicamentos seguros e que não produzam risco de dependência física dos pacientes. Numa segunda etapa prepara-se o paciente para que ele possa enfrentar seus limites e as adversidades vitais de uma maneira menos estressante. Em última análise, trata-se de estabelecer junto com o paciente uma nova forma de viver onde se priorize a busca de uma harmonia e equilíbrio pessoal. Uma abordagem psicoterápica específica deverá ser realizada com esse objetivo.
O sucesso do tratamento está diretamente ligado ao engajamento do paciente com o mesmo. É importante que a pessoa que sofre de T.P. entenda todas as peculiaridades que envolvem este mal e que queira fazer uma boa "aliança terapêutica" com seu médico no sentido de juntos superarem todas as adversidades que poderão surgir na busca do seu equilíbrio pessoal.

2006-09-22 02:22:21 · answer #1 · answered by Rodrigo Celi Veiga Dias 3 · 0 0

Já sofri muito com isso, e obtive a cura através de uma graça de Jesus, pode-se tentar tratamentos para se melhorar, mas a cura completa só através de firmar-se em Jesus.

O melhor tratamento é ir a uma igreja evangélica que prega a palavra de Deus, e pedir oração, e ter fé em Jesus.

Com Jesus nós não estamos só, pois Ele nos ama e nos protege.

2006-09-22 06:49:56 · answer #2 · answered by Esperança 2 · 1 -1

Estudei tanto sobre isso e em realidade, nosso organismo cria 'drogas naturais' como endorfina, dopamina, adrenalina e SEROTONINA, a droga ou elixir da felicidade. Ha organismos que nao a fabrica suficientemente e o que passa? Tristeza, medo, depressao, tudo. Se voce come uma barra de cocolate, ele ajuda cria-la, mas e' passageiro, menos de uma hora. O caminho e' buscar um psiquiatra indicado por um conhecido ; ele vai te passar 2 medicamentos: um antidepressivo e um ansiolitico [nao tenho certeza se e' esse nome]. O tratamento e' por alguns mess e vc estara corrigido pra sempre.

2006-09-22 02:42:00 · answer #3 · answered by Kathleen 2 · 1 0

A síndrome do pânico é um transtorno psíquico que pode ter origem a partir de um trauma sofrido pelo individuo.
O tratamento recomendado constitui no tratamento conjugado com um psiquiatra e um psicólogo.

2006-09-23 13:01:16 · answer #4 · answered by lucipsicologa 3 · 0 0

Vê a sogra dormi sem roupa e imaginar a sua mulher daqui alguns anos.

2006-09-23 00:11:37 · answer #5 · answered by ivanildofagundes 2 · 0 0

Saber que o Lula pode ser reeleito.

2006-09-22 05:20:08 · answer #6 · answered by Eu mesmo 4 · 0 0

Esse são as pricipais causa da síndrome de pânico;;;
1 - palpitações,
2 - sudorese,
3 - tremores ou abalos,
4 - sensações de falta de ar ou sufocamento,
5 - sensação de asfixia,
6 - dor ou desconforto torácico,
7 - náusea ou desconforto abdominal,
8 - tontura ou vertigem,
9 - sensação de não ser ela(e) mesma(o),
10 - medo de perder o controle ou de "enlouquecer",
11 - medo de morrer,
12 - formigamentos e
13 - calafrios ou ondas de calor.
O melhor tratamento Psicoterapia e como se fosse terapia de vidas passadas pra ve o pq a pessoa sofreu antigamente..

O tempo de duração, não é prevista depente de cada pessoa!!!

2006-09-22 03:06:51 · answer #7 · answered by Pitanga 2 · 0 0

A Síndrome do Pânico, na maioria das vezes não é uma doença, mas sim uma reação do organismo a uma situação difícil, cuja solução é igualmente difícil.
Uma forma mais específica da Síndrome se chama Fobia Social e se caracteriza por crises de ansiedade em situações como por exemplo reuniões, apresentações, discussões com superiores, assinar algum documento, cheques,ou mesmo levantar uma xícara de café em público.
Algumas vezes os sintomas aparecem após uma experiência traumática na qual a pessoa se sentiu indefesa ou humilhada ou sem possibilidade de reação, por exemplo assalto, seqüestro, acidentes. Essa forma mais específica de distúrbio de ansiedade se chama Distúrbio de Stress Pós Traumático.

1) Sintomas:
Os sintomas físicos mais comuns são taquicardia, sudorese, sensação de falta de ar, tremor, fraqueza nas pernas, ondas de frio ou de calor, tontura, sensação de que o ambiente está estranho, que a pessoa "não está lá", de que vai desmaiar, de que vai ter um infarto, de uma pressão na cabeça, de que vai "ficar louco", de que vai engasgar com alimentos, assim como crises noturnas de acordar sobressaltado com o coração disparando e com sudorese intensa.
Allgumas pessoas tem diarréias intensas em determinadas situações. Outros tem todos os sintomas de uma Labirintite. Outros passam a ter pensamentos que não saem da cabeça de que poderiam ter doenças graves mesmo que todos os exames sejam normais, ou de que poderiam fazer mal a si mesmo ou a outras pessoas.
Podem ocorrer pensamentos que a pessoa sabe que não fazem sentido, mas não consegue tirar da cabeça, por exemplo se atirar de uma janela, machucar alguém ou ela mesma com uma faca.Esses pensamentos obsessivos, fazem parte do quadro clínico e desaparecem com o tratamento do pânico.
Um medo muito comum é o de "voltar a sentir medo". Muitas vezes o simples pensamento de entrar num avião ou passar ao lado de um abismo já desencadeiam a crise. Algumas pessoas vão a um cinema, teatro ou restaurante e procuram sentar-se perto da saída, outras não trancam a porta quando vão ao banheiro, sempre para sair facilmente caso venham a passar mal.
É comum a pessoa ter passado por cardiologistas, clínicos, hospitais, laboratórios, etc., E todos os exames terem dado normais.

As causas são:

Psicológicas (são as mais comuns): reação a um Stress ou a uma situação difícil cuja solução é igualmente difícil. Essa situação difícil pode ser profissional, afetiva, financeira, de saúde, etc.

Físicas: alterações no organismo provocadas, por medicamentos, doenças físicas, por abuso de álcool e outras drogas.

Genética familiar de Pânico, Depressão,etc... Essa genética não quer dizer hereditariedade. Ou seja, Pânico não passa de pai para filho.O mais comum é uma combinação de várias causas.

O TRATAMENTO no início, tem como objetivo acabar com os sintomas físicos, os quais costumam passar rapidamente com a ajuda de certos medicamentos. Nessa fase inicial onde o objetivo é acabar com os sintomas físicos a Psicoterapia sozinha ajuda muito pouco.

Acabar as fobias. Nesta fase o tratamento mais eficaz é uma combinação de medicação com Psicoterapia, em poucas sessões para ajudar o paciente a mudar de atitudes, sair de situações difíceis e principalmente ver os problemas com mais objetividade, ficando portanto mais fáceis de resolvê-los. O médico também irá pesquisar alguma doença física que possa estar provocando a Síndrome e se for o caso tratar ou encaminhar para algum Colega fazê-lo.

Existem alguns casos em que o primeiro remédio não produz resultado. Isso não quer dizer caso grave e nem incurável. Na maioria das vezes basta trocar a medicação.
Mesmo que a pessoa já esteja se sentindo bem, não deverá interromper a medicacão, pois poderá ter uma recaída.

A Síndrome do Pânico é benigna e curável, quase todos os sintomas desaparecem nas primeira horas de tratamento, porem ela é muito "teimosa" e o tratamento é longo. A pessoa vai estar sem os sintomas, mas tomando a medicação.
Ela pode reaparecer sim, mesmo que os problemas tenham acabado.
Muitas pessoas tem depressão junto com a Síndrome.

Olha, eu passei pela Síndrome do Pânico não faz muito tempo, e sei como é ruim. Não sei se é o seu caso, ou se você perguntou somente por curiosidade. Isso que estou lhe enviando, é uma parte das pesquisas que fiz pra conhecer mais sobre essa doença que me deixa apavorada, com medo de que volte outra vez. Se quiseres saber quais medicamentos usei, ou qualquer outra pergunta, escreva pro meu e-mail.Sempre é bom conversar com alguém, tanto pra mim como pra você.

Abraço.

2006-09-22 03:00:33 · answer #8 · answered by ttmm123 3 · 0 0

Quais os sintomas físicos de uma crise de pânico?
Como se descreve acima, os sintomas físicos de uma crise de pânico aparecem subitamente, sem nenhuma causa aparente (apesar de existir, mas fica difícil de se perceber). Os sintomas são como uma preparação do corpo para alguma "coisa terrível". A reação natural é acionar os mecanismos de fuga. Diante do perigo, o organismo trata de aumentar a irrigação de sangue no cérebro e nos membros usados para fugir - em detrimento de outras partes do corpo, incluindo os orgãos sexuais. Eles podem incluir :

* Contração / tensão muscular, rijeza
* Palpitações (o coração dispara)
* Tontura, atordoamento, náusea
* Dificuldade de respirar (boca seca)
* Calafrios ou ondas de calor, sudorese
* Sensação de "estar sonhando" ou distorções de percepção da realidade
* Terror - sensação de que algo inimaginavelmente horrível está prestes a
acontecer e de que se está impotente para evitar tal acontecimento
* Confusão, pensamento rápido
* Medo de perder o controle, fazer algo embaraçoso
* Medo de morrer
* Vertigens ou sensação de debilidade

Uma crise de pânico dura caracteristicamente vários minutos e é uma das situações mais angustiantes que podem ocorrer a alguém. A maioria das pessoas que tem uma crise terá outras (se não tratar). Quando alguém tem crises repetidas ou sente muito ansioso, com medo de ter outra crise, diz-se que tem transtorno do pânico

O que é o transtorno do pânico?
Transtorno do pânico é um problema sério de saúde. Este distúrbio é nitidamente diferente de outros tipos de ansiedade, caracterizando-se por crises súbitas, sem fatores desencadeantes aparentes e, frequentemente, incapacitantes. Depois de ter uma crise de pânico - por exemplo, enquanto dirige, fazendo compras em uma loja lotada ou dentro de um elevador - a pessoa pode desenvolver medos irracionais (chamados fobias) destas situações e começar a evitá-las. Gradativamente o nível de ansiedade e o medo de uma nova crise podem atingir proporções tais, que a pessoa com o transtorno do pânico pode se tornar incapaz de dirigir ou mesmo pôr o pé fora de casa. Neste estágio, diz-se que a pessoa tem transtorno do pânico com agorafobia. Desta forma, o distúrbio do pânico pode ter um impacto tão grande na vida cotidiana de uma pessoa como outras doenças mais graves - a menos que ela receba tratamento eficaz e seja compreendida pelos demais.

O que causa o transtorno do pânico? Por que ele ocorre?
De acordo com uma das teorias, o sistema de "alerta" normal do organismo - o conjunto de mecanismos físicos e mentais que permite que uma pessoa reaja a uma ameaça - tende a ser desencadeado desnecessariamente na crise de pânico, sem haver perigo iminente. Algumas pessoas são mais suscetíveis ao problema do que outras. Constatou-se que o T.P. ocorre com maior frequência em algumas famílias, e isto pode significar que há uma participação importante de um fator hereditário (genético) na determinação de quem desenvolverá o transtorno. Entretanto, muitas pessoas que desenvolvem este transtorno não tem nenhum antecedente familiar.

O cérebro produz substâncias chamadas neurotransmissores que são responsáveis pela comunicação que ocorre entre os neurônios (células do sistema nervoso). Estas comunicações formam mensagens que irão determinar a execução de todas as atividades físicas e mentais de nosso organismo (ex: andar, pensar, memorizar, etc). Um desequilíbrio na produção destes neurotransmissores pode levar algumas partes do cérebro a transmitir informações e comandos incorretos. Isto é exatamente o que ocorre em uma crise de pânico: existe uma informação incorreta alertando e preparando o organismo para uma ameaça ou perigo que na realidade não existe. É como se tivéssemos um despertador que passa a tocar o alarme em horas totalmente inapropriadas. No caso do Transtorno do Pânico os neurotransmissores que encontram-se em desequilíbrio são: a serotonina e a noradrenalina.

O transtorno do pânico é um problema sério?
O T.P. já é considerado um problema sério de saúde. Atualmente 2 a 4% da população mundial sofre deste mal, que acomete mais mulheres do que homens em uma proporção de 3 para 1. Há muito que o T.P. deixou de ser um diagnóstico de exclusão. Hoje, mais do que nunca, há necessidade de um diagnóstico de certeza para tal entidade clínica. As pessoas que sofrem deste mal costumam fazer uma verdadeira "via-crucis" a diversos especialistas médicos ("doctor shopping") e após uma quantidade exagerada de exames complementares recebem, muitas vezes, o patético diagnóstico do "nada", o que aumenta sua insegurança e seu desespero. Por vezes esta situação dramática é reduzida a termos evasivos como: estafa, nervosismo, stress, fraqueza emocional ou problema de cabeça. Isto pode criar uma incorreta impressão de que não há um problema de fato e de que não existe tratamento para tal patologia.

O T.P. é real e potencialmente incapacitante, mas pode ser controlado com tratamentos específicos. Por causa dos seus sintomas desagradáveis, ele pode ser confundido com uma doença cardíaca ou outra doença grave. Frequentemente as pessoas procuram um pronto-socorro quando têm a crise de pânico e podem passar desnecessariamente por extensos exames médicos para excluir outras doenças.

Os médicos em geral tentam confortar o paciente em crise de pânico, fazendo-o entender que não está em perigo. Mas estas tentativas podem às vezes piorar as dificuldades do paciente: se o médico usar expressões como "não é nada grave", "é um problema de cabeça" ou "não há nada para se preocupar", isto pode produzir uma impressão incorreta de que não há problema real e de que não existe tratamento ou de que este não é necessário, conforme já comentado.

Qual é a população atingida?
As pessoas que tem o T.P., em sua maioria, são pessoas jovens (faixa etária de 21 a 40 anos), que encontram-se na plenitude de suas vidas profissionais. O perfil da personalidade das pessoas que sofrem do T.P., costuma apresentar aspectos em comum: geralmente são pessoas extremamente produtivas à nível profissional, costumam assumir uma carga excessiva de responsabilidades e afazeres, são bastantes exigentes consigo mesmos, não convivem bem com erros ou imprevistos, têm tendência a se preocuparem excessivamente com problemas cotidianos, alto nível de criatividade, perfecionismo, excessiva necessidade de estar no controle e de aprovação, auto-expectativas extremamente altas, pensamento rígido, competente e confiável, repressão de alguns ou todos os sentimentos negativos (os mais comuns são, o orgulho e a irritação), tendência a ignorar as necessidades físicas do corpo, entre outras. Essa forma de ser acaba por predispor estas pessoas a situações de stress acentuado, fato este que pode levar ao aumento intenso da atividade de determinadas regiões do cérebro desencadeando assim um desequilíbrio bioquímico e consequentemente o aparecimento do T.P..

Vale ressaltar ainda que alguns medicamentos como anfetaminas (usados em dietas de emagrecimento) ou drogas (cocaína, maconha, crack, ecstasy, etc), podem aumentar a atividade e o medo promovendo alterações químicas que podem levar ao T.P..

Existe tratamento para este problema?
Existe uma variedade de tratamentos para o T.P.. O mais importante neste aspecto é que se introduza um tratamento que vise restabelecer o equilíbrio bioquímico cerebral numa primeira etapa. Isto pode ser feito através de medicamentos seguros e que não produzam risco de dependência física dos pacientes. Numa segunda etapa prepara-se o paciente para que ele possa enfrentar seus limites e as adversidades vitais de uma maneira menos estressante. Em última análise, trata-se de estabelecer junto com o paciente uma nova forma de viver onde se priorize a busca de uma harmonia e equilíbrio pessoal. Uma abordagem psicoterápica específica deverá ser realizada com esse objetivo.

O sucesso do tratamento está diretamente ligado ao engajamento do paciente com o mesmo. É importante que a pessoa que sofre de T.P. entenda todas as peculiaridades que envolvem este mal e que queira fazer uma boa "aliança terapêutica" com seu médico no sentido de juntos superarem todas as adversidades que poderão surgir na busca do seu equilíbrio pessoal.

Para as pessoas que não tem, e para as que possam vir a conviver com o problema:
O T.P. não é loucura, nem "frescura". Infelizmente é comum que os distúrbios psíquicos sejam interpretados como simples fraqueza de caráter. O melhor jeito para conviver com uma pessoa que passou pelo T.P., É compreender pelo que a pessoa passa; fazendo com que essa pessoa saiba que você entende o que se passa com ela, isso irá tranquilizá-la, trazendo bem-estar, pois é bem difícil se ter um "ataque", perante uma pessoa ou ambiente que conheça o problema, junto com um "tratamento", preferencialmente, tratado por um psiquiatra. Pois os que sofrem com o transtorno do pânico são ótimas companhias, devido a sua sensibilidade apurada, pois uma experiência ruim algumas vezes frutifica em crescimento interior. E sempre mantenha essa pessoa normalmente convivendo com suas atividades, percebendo as suas limitações e não "forçando nenhuma barra". Aos poucos a vida volta a normalidade.

* O Transtorno do Pânico é comum, pode ser claramente definido, diagnosticado e tratado;
* O conhecimento obtido através da pesquisa está resultando num aperfeiçoamento da diagnose,
tratamento e qualidade de vida das pessoas que sofrem do distúrbio do pânico;
* Preparação profissional: Com o aumento da informação, tornando as pessoas cientes do distúrbio, assim médicos e profissionais de saúde mental, devem se preparar para o diagnósticar e/ou tratar do distúrbio
do pânico.

" E nenhum Grande Inquisidor tem prontas tão terríveis torturas como a ansiedade tem; e nenhum espião sabe como atacar mais inteligentemente o homem de quem ele suspeita, escolhendo o instante em que ele está mais fraco; ou sabe onde colocar armadilhas em que ele será pego e enredado, como ansiedade sabe e nenhum juiz é mais esperto e sabe interrogar melhor, examinar, acusar como ansiedade sabe, e nunca o deixa (a vítima) escapar, nem através de distrações, nem através de barulhos, nem divertindo, nem brincando, nem de dia nem de noite..."

Soren Kierkegaard, The Concept of Dread.

Coisas interessantes:
Panic Attack Research - Pesquisa sobre Pânico da Universidade de Westminster, Londres-Inglaterra.
Panic Questionnaire - Preencha o questionário, ajudando com informações para a pesquisa inglesa.
Modelo do stress Eu sei que você vai encontrar esse modelo, clicando "aqui e ali", nos links abaixo relacionados,
mas como é interessante, eu procurei antecipar pra você ( em inglês ).
Teste EQ Saiba sobre sua inteligência emocional, parecido com o teste de Q.I.!
Listagem com todas as fobias.
Íntegra da entrevista sobre T.P., no programa do Larry King Live na CNN de 22-Abril-96. ( 16k )
O Cérebro, A Mente e suas Funções

Centros

Várias páginas sobre o assunto, é só clicar abaixo:
No Brasil:
Depressão e Síndrome do Pânico - CCOU Não perca o vídeo online e gratuito.
"O PRISIONEIRO DO MEDO - Síndrome do Pânico" - Ótimo site da Silvana
"Tenho a Síndrome do Pânico, mas ela não me tem" - Fernando Mineiro
Síndrome do Pânico - J.Costa
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DA SÍNDROME DO PÂNICO - A.N.S.P.
Transtorno do Pânico - Jorge Wilson Magalhães de Souza
Síndrome do Pânico Psychiatry On line Brazil - Cintia Dias
Síndrome do Pânico - Erika R.
Síndrome do Pânico - Eliane Amice da Costa Moraes
Síndrome do Pânico - Adelaide
Estresse e Transtornos de Ansiedade - Dr. Cyro Masci
Transtornos de ansiedade e somatoformes - Dr. Gustavo Caetano

Nos EUA e em outros países:

Panic No More
What is Panic Disorder and Agoraphobia?
National Panic / Anxiety Disorder News: Home
PANIC DISORDER
TREATMENT OF PANIC DISORDER
Panic Disorder: Treatment (Introduction)
Answers to your questions about panic disorder
Panic Disorder Links
How To Treat Your Own Panic Disorder
the ANXIETY-PANIC internet resource - Panic Disorder
Attacking Anxiety
Center for Anxiety and Stress Treatment
Pregúntale a NOAH sobre la salud mental
National Panic / Anxiety Disorder News: Perguntas/Respostas
Páginas del Grupo "Una Puerta A La Vida" - Norberto Germán Loza
Denise Kern's Home Page
Sandollar1's Home Page
Eileen's Panic Page
Silver Umbra's Haven for Anxiety/Panic Disorder Survivors
La Crisis de Ansiedad, Pánico o Angustia

Informações sobre os remédios / medicações. Indicações, contra-indicações, efeitos colaterais, dosagem, etc... Procure SEMPRE seguir as orientações do seu médico
(A chave para a busca, é não procurar pelo nome comercial e sim pelo nome genérico!):

Guia do Paciente

Pharmaceutical Information Network Home Page | Drug Database | Mental Health Medications

Psychopharmacology Tips | Drug Info | Tratamento Farmacológico: Fobia Social | Medication Index

Guia do Paciente

Mensagem do Instituto Nacional de Saúde Mental dos EUA.

A década de 90, que foi declarada "A Década do Cérebro" pelo Presidente e pelo Congresso americanos, em julho de 1989, o então presidente dos Estados Unidos George Bush assinou um decreto designando os anos 90 como a década do cérebro. A investigação do sistema nervoso passou a ser o principal foco de investimentos em saúde naquele país. E isso acabou se refletindo em laboratórios de vários cantos do planeta. Encontramo-nos no limiar de uma nova era em ciências do cérebro e do comportamento. Através de pesquisas, aprenderemos ainda mais sobre distúrbios mentais como depressão, distúrbio bipolar, esquizofrenia, transtorno do pânico e distúrbio obsessivo-compulsivo. Seremos capazes de usar este conhecimento no desenvolvimento de novos tratamentos que possam ajudar mais pessoas a superar as doenças mentais.

Todo o interesse em ver como o cérebro funciona é para aprender por que muitas vezes ele não funciona bem. Está aí a intenção prática da "Década do Cérebro". Existem em torno de 1.000 distúrbios mentais conhecidos - de depressão à esquizofrenia, passando por dificuldades diversas de aprendizado. Em cada cinco habitantes do planeta, um já teve ou tem algum desses problemas, cujo tratamento custa muito dinheiro e pode ser ineficiente, uma vez que tudo ainda carrega certa aura de mistério.

O Instituto Nacional de Saúde Mental, faz parte do Departamento de Saúde e Serviço Social dos EUA :

NIMH Home Page | National Institute of Mental Health (NIMH) | Decade of the Brain Home Page

2006-09-22 02:39:55 · answer #9 · answered by anaufabetu 3 · 0 0

Acho q a depressao,pq conheco uma pessoa q sofre dessa sindrome,e quando ela começou a sofrer dela,ela nao qria sair d casa e neo parava de chorar!

2006-09-22 02:30:03 · answer #10 · answered by Anonymous · 0 0

De acordo com uma das teorias, o sistema de "alerta" normal do organismo - o conjunto de mecanismos físicos e mentais que permite que uma pessoa reaja a uma ameaça - tende a ser desencadeado desnecessariamente na crise de pânico, sem haver perigo iminente. Algumas pessoas são mais suscetíveis ao problema do que outras. Constatou-se que o T.P. ocorre com maior frequência em algumas famílias, e isto pode significar que há uma participação importante de um fator hereditário (genético) na determinação de quem desenvolverá o transtorno. Entretanto, muitas pessoas que desenvolvem este transtorno não tem nenhum antecedente familiar.

O cérebro produz substâncias chamadas neurotransmissores que são responsáveis pela comunicação que ocorre entre os neurônios (células do sistema nervoso). Estas comunicações formam mensagens que irão determinar a execução de todas as atividades físicas e mentais de nosso organismo (ex: andar, pensar, memorizar, etc). Um desequilíbrio na produção destes neurotransmissores pode levar algumas partes do cérebro a transmitir informações e comandos incorretos. Isto é exatamente o que ocorre em uma crise de pânico: existe uma informação incorreta alertando e preparando o organismo para uma ameaça ou perigo que na realidade não existe. É como se tivéssemos um despertador que passa a tocar o alarme em horas totalmente inapropriadas. No caso do Transtorno do Pânico os neurotransmissores que encontram-se em desequilíbrio são: a serotonina e a noradrenalina.

Existe uma variedade de tratamentos para o T.P.. O mais importante neste aspecto é que se introduza um tratamento que vise restabelecer o equilíbrio bioquímico cerebral numa primeira etapa. Isto pode ser feito através de medicamentos seguros e que não produzam risco de dependência física dos pacientes. Numa segunda etapa prepara-se o paciente para que ele possa enfrentar seus limites e as adversidades vitais de uma maneira menos estressante. Em última análise, trata-se de estabelecer junto com o paciente uma nova forma de viver onde se priorize a busca de uma harmonia e equilíbrio pessoal. Uma abordagem psicoterápica específica deverá ser realizada com esse objetivo.

O sucesso do tratamento está diretamente ligado ao engajamento do paciente com o mesmo. É importante que a pessoa que sofre de T.P. entenda todas as peculiaridades que envolvem este mal e que queira fazer uma boa "aliança terapêutica" com seu médico no sentido de juntos superarem todas as adversidades que poderão surgir na busca do seu equilíbrio pessoal.

2006-09-22 02:23:46 · answer #11 · answered by Pequeno 2 · 0 0

fedest.com, questions and answers