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JULGAR OS OUTROS OU A SI? POR QUE?

2006-09-22 00:57:55 · 12 respostas · perguntado por Sinapse 2 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

12 respostas

julgar aos outros...pois infelismente achamos que nao temos telhado de vidro ai acabamos criticando a vida alheia..por isso que muitas pessoas nao sao felizes..por julgar a vida alheira envez de procurar seguira a sua p/alcansar seu objetivo....

2006-09-22 01:02:19 · answer #1 · answered by G. S 3 · 0 0

julgar os outros é mais facil, porém não o correto.

"... tira primeiro o alqueire que está no teu olho para depois tirar a trave do olho do teu irmão..."

2006-09-22 05:27:56 · answer #2 · answered by Werbster 4 · 0 0

Os outros eh claro, as pessoas na maioria das vezes tentam tirar a tapa da visao das pessoas e esquecem de tirar as suas proprias tapas...

2006-09-22 02:22:50 · answer #3 · answered by Книгу мормонов_-_JvNiOr CriStÃo 4 · 0 0

Julgar os outros é bem mais fácil... Mas se julgar não é impossível! Muitas pessoas sabem quais são seus defeitos, só não gostam de falar...!

2006-09-22 02:08:49 · answer #4 · answered by Makoto 6 · 0 0

O argueiro e a trave no olho
9. Como é que vedes um argueiro no olho do vosso irmão, quando não vedes uma trave no vosso olho? - Ou, como é que dizeis ao vosso irmão: Deixa-me tirar um argueiro ao teu olho, vós que tendes no vosso uma trave? - Hipócritas, tirai primeiro a trave ao vosso olho e depois, então, vede como podereis tirar o argueiro do olho do vosso irmão.
(S. MATEUS, cap. VII, vv. 3 a 5.)

Uma das insensatezes da Humanidade consiste em vermos o mal de outrem, antes de vermos o mal que está em nós. Para julgar-se a si mesmo, fora preciso que o homem pudesse ver seu interior num espelho, pudesse, de certo modo, transportar-se para fora de si próprio, considerar-se como outra pessoa e perguntar: Que pensaria eu, se visse alguém fazer
o que faço? Incontestavelmente, é o orgulho que induz o homem a dissimular, para si mesmo, os seus defeitos, tanto morais, quanto físicos. Semelhante insensatez é essencialmente contrária à caridade, porquanto a verdadeira caridade é modesta, simples e indulgente.
Caridade orgulhosa é um contra-senso, visto que esses dois sentimentos se neutralizam um ao outro. Com efeito, como poderá um homem, bastante presunçoso para acreditar na
importância da sua personalidade e na supremacia das suas qualidades, possuir ao mesmo tempo abnegação bastante para fazer ressaltar em outrem o bem que o eclipsaria, em vez do
mal que o exalçaria? Por isso mesmo, porque é o pai de muitos vícios, o orgulho é também a negação de muitas virtudes. Ele se encontra na base e como móvel de quase todas as ações
humanas. Essa a razão por que Jesus se empenhou tanto em combatê-lo, como principal obstáculo ao progresso.

Não julgueis, para não serdes julgados. - Atire a primeira pedra aquele que estiver sem pecado

11. Não julgueis, a fim de não serdes julgados; - porquanto sereis julgados conforme houverdes julgado os outros; empregar-se-á convosco a mesma medida de que voz tenhais servido para com os outros. (S. MATEUS, cap. VII, vv. 1 e 2.)
12. Então, os escribas e os fariseus lhe trouxeram uma mulher que fora surpreendida em adultério e, pondo-a de pé no meio do povo, - disseram a Jesus: “Mestre, esta mulher acaba de ser surpreendida em adultério; - ora, Moisés, pela lei, ordena que se lapidem as adúlteras. Qual sobre isso a tua opinião?” - Diziam isto para o tentarem e terem de que o acusar. Jesus, porém, abaixando-se, entrou a escrever na terra com o dedo. - Como continuassem a interrogá-lo, ele se levantou e disse: “Aquele dentre vós que estiver sem pecado, atire a primeira pedra.”
- Em seguida, abaixando-se de novo, continuou a escrever no chão. - Quanto aos que o interrogavam, esses, ouvindo-o falar daquele modo, se retiraram, um após outro, afastando-se primeiro os velhos. Ficou, pois, Jesus a sós com a mulher, colocada no meio da praça.
Então, levantando-se, perguntou-lhe Jesus: “Mulher, onde estão os que te acusaram? Ninguém te condenou?” - Ela respondeu: “Não, Senhor.” Disse-lhe Jesus: “Também eu não te condenarei. Vai-te e de futuro não tornes a pecar.” (S. JOÃO, cap. VIII, vv. 3 a 11.)
13. "Atire-lhe a primeira pedra aquele que estiver isento de pecado", disse Jesus. Essa sentença faz da indulgência um dever para nós outros, porque ninguém há que não necessite,
para si próprio, de indulgência. Ela nos ensina que não devemos julgar com mais severidade os outros, do que nos julgamos a nós mesmos, nem condenar em outrem aquilo de que nos
absolvemos. Antes de profligarmos a alguém uma falta, vejamos se a mesma censura não nos pode ser feita.
O reproche lançado à conduta de outrem pode obedecer a dois móveis: reprimir o mal, ou desacreditar a pessoa cujos atos se criticam. Não tem escusa nunca este último propósito,
porquanto, no caso, então, só há maledicência e maldade. O primeiro pode ser louvável e constitui mesmo, em certas ocasiões, um dever, porque um bem deverá daí resultar, e porque, a não ser assim, jamais, na sociedade, se reprimiria o mal. Não cumpre, aliás, ao homem auxiliar o progresso do seu semelhante? Importa, pois, não se tome em sentido absoluto este princípio: "Não julgueis se não quiserdes ser julgado", porquanto a letra mata e o espírito vivifica.
Não é possível que Jesus haja proibido se profligue o mal, uma vez que ele próprio nos deu o exemplo, tendo-o feito, até, em termos enérgicos. O que quis significar é que a autoridade para censurar está na razão direta da autoridade moral daquele que censura.
Tornar-se alguém culpado daquilo que condena noutrem é abdicar dessa autoridade, é privar-se do direito de repressão. A consciência íntima, ao demais, nega respeito e submissão
voluntária àquele que, investido de um poder qualquer, viola as leis e os princípios de cuja aplicação lhe cabe o encargo. Aos olhos de Deus, uma única autoridade legítima existe: a que se apóia no exemplo que dá do bem. E o que, igualmente, ressalta das palavras de Jesus.

2006-09-22 02:03:51 · answer #5 · answered by Antonio Vieira Sobrinho 7 · 0 0

Quando uma pessoa julga-se a si mesma, com plena justiça, não é mais necessário que alguem a julgue.

Veja a seguinte situação: Você vai até uma pessoa pronto a condená-la por alguma atitude, mas antes que você comece a falar, ela confessa, reconhece sua falha e que qualquer punição seria merecida e aceita por ela, mostra seu profundo arrependimento e desejo de nunca mais fazer.

Seria necessário julgá-la?

Mas o que julga aos outros, nem sempre é capaz de julgar a si mesmo, pois se usar os mesmos critérios de julgamento, sabendo a verdade dos fatos, por seu próprio juizo seria condenado.

Alguém já disse que as três palavras mais difíceis de ser pronunciadas em qualquer idioma são: "Eu estou errado".

Somos sempre atentos aos erros dos outros, e quando reconhecemos nossos próprios erros, tentamos justificá-los nos outros.

2006-09-22 01:23:15 · answer #6 · answered by rohi 7 · 0 0

Julgar a outros é muito mais fácil, por isso julgar a si mesmo é um conselho de Paulo, pois que julgar a sim mesmo não será julgado.

2006-09-22 01:11:45 · answer #7 · answered by Vanessa O 2 · 0 0

Julgar os outros evidentemente pois nunca reparamos nossos defeitos.Mais uma vez me falaram que antes de apontar um dedo para reparar o defeito de uma pessoa tem 3 dedos apontados para si próprio.

2006-09-22 01:08:14 · answer #8 · answered by faeso 2 · 0 0

Melhor não julgar para não ser julgado. Não somos perfeitos e é respeitando os defeitos dos outros que somos respeitados pelos nossos.E conservamos o amor pelos nossos amigos.

2006-09-22 01:05:40 · answer #9 · answered by mary tapioca de freitas 2 · 0 0

Aos outros, claro...
Senta-se no próprio rabo e olha o do outro.
Exercício simples: Fale uma qualidade sua e um defeito. Putz! Difícil achar o defeito, né?

2006-09-22 00:59:58 · answer #10 · answered by Anonymous · 0 0

Julgar os outros. É sempre bem mais fácil.

2006-09-22 00:59:36 · answer #11 · answered by lua_sol120 5 · 0 0

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