Gestão=Administração entao seria administraçao do medo, acredito que todos nos temos medos e deveriamos geri-lo como um administrados mesmo mas nao sei se isso se refere somente a empresa.
2006-09-19 08:22:31
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answer #1
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answered by Anonymous
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Em maior ou menor grau, todos nós vivemos com Fud – sigla de fears (medos), uncertanties (incertezas) e doubts (dúvidas) que atormentam nosso cotidiano. Será que minha conta vai ficar sem fundos? Será que deixei a cafeteira ligada de manhã? Será que terei um tumor cerebral por causa do telefone celular? São algumas das questões que costumam causar temor nas pessoas.
Apesar de nos permitirmos ser neuroticamente preocupados em nossas vidas privadas, raramente esta é uma qualidade admirada no mundo profissional. Por que então tantos executivos da área de segurança ainda se apóiam em táticas obscuras e pessimistas para convencer a gerência a fazer investimentos em segurança? Bem, em primeiro lugar, é fácil – existem muitas histórias assustadoras por aí. A maioria das organizações ainda vê a segurança como um centro de custos, portanto é muito mais simples apresentar o argumento dramático “investir ou se acabar” do que vincular os gastos com segurança aos resultados financeiros.
O termo Fud foi cunhado originalmente na década de 70 em referência à técnica de marketing da IBM de difundir boatos assustadores sobre o novo produto de um concorrente para dissuadir os clientes de correr um “risco” ao comprá-lo. Fud se sustenta na emoção – não na razão – para promover uma venda ou mesmo impedi-la.
Executivos de segurança e especialistas em gestão concordam que a terminologia é um remendo de curto prazo que destrói a credibilidade da equipe de segurança em longo prazo. Tendo testemunhado as falhas de Fud em primeira mão, diretores de segurança estão desenvolvendo técnicas mais práticas e realistas para justificar investimentos no setor.
“Essa abordagem funciona uma ou duas vezes em uma situação de crise de verdade, em que pessoas mal-intencionadas conseguiram entrar pela porta de trás”, diz Jim Mecsics, vice-presidente de segurança corporativa da Equifax. “Mas quando você aborda altos executivos com a tática do medo, está caminhando para uma armadilha. Alguém vai acabar dizendo ‘ok, me mostra onde está a emergência real’, e então sua credibilidade pode sofrer sério abalo.”
Fud é uma tática particularmente comum nos quadros mais baixos da organização de segurança, entre aqueles que não aprenderam a produzir um argumento de gestão de risco baseado em dados. O CIO que não reprime essa estratégia em sua equipe cria tanto problema quanto aquele que a utiliza em conversas pessoais com executivos.
Fud também é sinônimo de desperdício de dinheiro. Quando os gerentes de segurança compram e implementam uma iniciativa baseada no medo, têm muito mais dificuldade para gerenciá-la e avaliá-la levando em conta méritos e resultados reais. O uso persistente dessa tática acaba por toldar a visão da gerência sobre tudo que o executivo diz e faz, afetando a percepção da diretoria sobre as suas habilidades e a função da segurança como um todo. Você quer ser o capacitador de negócios que está sempre pronto a dar idéias e projeta uma boa segurança como uma vantagem competitiva? Ou o executivo que sempre adentra as reuniões com uma previsão calamitosa para a arrecadação? Em vez de lançar mão de Fud, especialistas aconselham as seguintes estratégias para transmitir os riscos e requisitos de segurança
2006-09-19 08:21:53
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answer #2
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answered by Anonymous
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Em maior ou menor grau, todos nós vivemos com Fud – sigla de fears (medos), uncertanties (incertezas) e doubts (dúvidas) que atormentam nosso cotidiano. Será que minha conta vai ficar sem fundos? Será que deixei a cafeteira ligada de manhã? Será que terei um tumor cerebral por causa do telefone celular? São algumas das questões que costumam causar temor nas pessoas.
Apesar de nos permitirmos ser neuroticamente preocupados em nossas vidas privadas, raramente esta é uma qualidade admirada no mundo profissional. Por que então tantos executivos da área de segurança ainda se apóiam em táticas obscuras e pessimistas para convencer a gerência a fazer investimentos em segurança? Bem, em primeiro lugar, é fácil – existem muitas histórias assustadoras por aí. A maioria das organizações ainda vê a segurança como um centro de custos, portanto é muito mais simples apresentar o argumento dramático “investir ou se acabar” do que vincular os gastos com segurança aos resultados financeiros.
Portanto, um pouco de medo pode ser saudável quando os riscos o demandam, mas não se deve pintar um quadro exagerado. O especialista admite que a linha distintiva é tênue. Quando usada em excesso ou descuidadamente, a tática pode prejudicar a carreira do gestor de segurança. “Nossos chefes não estão acostumados a emoções, e um CIO, por força do cargo, tem que ser profissional e criar uma justificativa de negócio”, diz Mecsics, da Equifax. "Não tem que ficar gritando ‘Fechem as escotilhas!’".
2006-09-19 08:16:36
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answer #3
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answered by Danieli M 2
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Tem um artigo aki oh:
http://www.clientesa.com.br/default.asp?sp=materia_integra.asp&secao=1&codigo=10508
Seria administrar pensando no medo das pessoas e c aproveitando disso... Entaum a q pessoa tem medo d ser despedida, naum reclama... Logo, a empresa pode pagar poko, q num vai perder o cara... E isso tb funciona na politica... ou qq lugar...
2006-09-19 08:15:37
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answer #4
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answered by Gabi 5
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