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2006-09-16 14:08:26 · 16 respostas · perguntado por adeilda2407 4 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

16 respostas

Para enganar as pessoas mais facilmente.

2006-09-16 14:11:23 · answer #1 · answered by Hemerocallis 4 · 0 0

Não foram tirados e sim acrescentados pela igreja católica.
livros estes considerados apócrifos( sem autenticidade).

E nunca foram citados pelo Mestre Jesus Cristo.

valeu

2006-09-16 21:20:21 · answer #2 · answered by 777 4 · 1 0

O quê? Explica isso que eu não entendi nada!!!

2006-09-17 11:45:57 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

A Bíblia é filha da Igreja não mãe, Jesus não disse escrevam Bíblias e distribuam ao povo. Porém com a proliferação de cartas, foi necessário um Concílio para definir quais Livros eram inspirados. Lutero tomou como base os definidos pelo concílio de Janmia, porém ele se esquece que este mesmo concílio rejeitou todos os Evangelhos porque foram escritos em grego e não em aramaico. Aí entra um problema para os protestantes da Sola Scripta, onde está escrito na Bíblia quais Livros eram inspirados? Por isso a necessidade da Bíblia+Tradição+Magistério.

2006-09-17 02:24:18 · answer #4 · answered by Marcio 2 · 0 0

A Bíblia já é um saco de ler do jeito que está. Acho que eles chegaram essa conclusão...

2006-09-17 01:50:08 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 0

Bom, eu ia responder algo a respeito de Lutero e sua luta contra o purgatório, mas depois das respostas de Bento e de Miosotis, eu me calo. Eles explicaram tremendamente bem!

2006-09-16 22:53:59 · answer #6 · answered by Verbena 6 · 0 0

O texto é longo.......
Em termos gerais, a Bíblia foi sendo escrita e seus livros agregados por dois grupos de judeus, os de Jerusalém e os de Alexandria. Havia então dois canons do Antigo Testamento, na época de Cristo, um que continha os 7 livros que os protestantes rejeitam, que era de Alexandria. E outro que, por critérios históricos e linguísticos, não incluia estes livros, que foi o de Jerusalém, que rejeitou os livros escritos após Esdras, e os que não tinham sido escritos em hebraico, além de alguns outros critérios de menor importância.

Outra questão relevante é que não havia disputa sobre qual dos canons era o correto, e Cristo irá citar sempre o de Alexandria, inclusive os 7 livros rejeitados incorretamente pelos protestantes. Note, Maxwell, que Cristo cita o canon alexandrino na sinagoga, e nenhum judeu o acusa de usar livros apócrifos! Esta é uma evidência luminosa contra os protestantes.

Por volta do ano 100, no Sínodo de Jamnia, os judeus decidiram não considerar os 7 livros em questão, e só então definiram seu canon definitivo. Um fator motivacional desta decisão foi isolar ainda mais o período da revelação divina, do advento de Cristo, pois os judeus queriam negar de todas as formas a divindade de Nosso Senhor: se a revelação terminou antes do segundo cativeiro da Babilônia, então os livros posteriores, incluindo aí o Novo Testamento, não poderiam ser inspirados. Se os judeus concedessem que os livros mais próximos a Cristo, e os escritos em grego, fossem inspirados, como impugnar a autenticidade divina dos Evangelhos?

A Igreja, sabiamente, recolheu os livros injustamente rejeitados - os chamados deuterocanônicos - e no decorrer de sua história colocou-os ao lado dos livros sempre considerados inspirados - os protocanônicos. A esta lista acrescentou o Novo Testamento, que é de todo rejeitado pelos judeus, e definiu o canon completo, pois tem o poder das chaves dado a Pedro para fixar esta verdade de fé. Evidentemente teve que separar muitos livros apócrifos, que eram escritos por autores espúrios no início da cristandade para confundir os convertidos.

Portanto, os critérios de inclusão ou exclusão de livros por parte dos judeus foram puramente políticos, e privilegiavam a manutenção do canon Antigo. É neste critério que vão se apegar os protestantes, pois não possuem outro razoável. Não há na Bíblia um índice, e portanto só a Tradição pode definir quais os livros inspirados. Para não aceitarem a tradição, são obrigados a se apegar à definição judaica.

Porém isto tem um risco enorme: aceitar a argumentação judaica leva a negar também o Novo Testamento! Os protestantes não percebem que ao dizer que a revelação foi interrompida entre Esdras e Cristo, estão na verdade criando a possibilidade de se questionar todos os livros da Bíblia! Se a revelação parou em uma determinada época, porque isso não ocorreu em outra época qualquer? Porque somente entre o segundo cativeiro de Babilônia, e a encarnação de Cristo? Porque não durante o cativeiro do Egito, onde os judeus estavam escravizados? Como os demais argumentos protestantes, este leva de novo à destruição da certeza e da verdade.

Alguns protestantes tentaram, então, partir para a crítica interna dos livros, para impugnar os deuterocanônicos por doutrinas supostamente erradas. Lembro aqui, Maxwell, apenas uma dessas tentativas esdrúxulas: o livro de Macabeus, segundo os protestantes, não é inspirado porque contém referências ao purgatório, que é uma doutrina falsa, segundo eles. Ora, primeiro eles impugnaram o purgatório porque não estava na Bíblia. Depois impugnam o livro da Bíblia que contém o purgatório, porque esta é uma falsa doutrina!

Assim também fazem com a questão das boas obras. Todos os livros que fazem referência à necessidade das obras foram sumariamente desmerecidos. Interessante mostrar que Lutero, nessa mesma linha, rejeitava a Epístola de São Tiago, chamada por ele blasfemamente de carta de palha. A carta deste Apóstolo joga por terra o pilar luterano da justificação pela fé, ao dizer que a fé sem obras é morta. E o Apocalipse era desprezado por Calvino. Este é o triste espetáculo que dão os hereges, ao tentar usurpar um poder que só cabe à Igreja de Cristo, confiada à Pedro, que é fundamento de pedra, e não de areia.

2006-09-16 21:48:13 · answer #7 · answered by miosotis 7 · 0 0

Porque eram muito ruim

2006-09-16 21:38:40 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 0

Existem dois cânones do Antigo Testamento: o Alexandrino, também chamado Versão dos Setenta (Septuaginta), que é o verdadeiro e sempre foi utilizado pela Igreja desde o início, e o Palestinense (bíblia hebraica), fixado no séc I de nossa era pela Escola de Jâmnia. Foi usado na Palestina e era o único reconhecido autêntico pelos fariseus.

A Septuaginta é uma tradução para o grego e foi feita no séc. III aC, em Alexandria (Egito), por setenta e dois sábios judeus, em virtude da diáspora. A população judaica nessa cidade já não mais compreendia a língua hebraica. Essa foi a Bíblia adotada pelos Apóstolos de Nosso Senhor Jesus Cristo em suas pregações e textos: das 350 citações que o Novo Testamento faz dos livros do Antigo Testamento, 300 concordam perfeitamente com a versão dos Setenta, inclusive quanto às diferenças com o hebraico. E os fariseus não o condenavam por isto.

Por volta do ano 100 dC, os judeus da Palestina se reuniram em um sínodo na cidade de Jâmnia e estabeleceram alguns critérios para formarem o seu cânon bíblico, tais como: o livro não poderia ter sido escrito fora do território de Israel, o livro não poderia conter passagens ou textos em aramaico ou grego, mas apenas em hebraico, o livro não poderia ter sido redigido após a época de Esdras (458-428 aC), etc.

Por causa desses critérios nacionalistas, os livros escritos pela comunidade judaica do Egito não foram reconhecidos pelo sínodo de Jâmnia. Esses livros não reconhecidos e que aparecem na tradução dos Setenta são tecnicamente chamados de deuterocanônicos, por não terem sido unanimemente aceitos. São, portanto, deuterocanônicos no Antigo Testamento os seguintes livros: Tobias, Judite, Baruc, Eclesiástico, Sabedoria, 1Macabeus e 2Macabeus, além das seções gregas de Ester e Daniel.
Durante muito tempo vingou entre os eruditos não católicos, isto é, hereges protestantes, a teoria de que o cânon alexandrino tinha ampliado o cânon hebraico, o palestinense. O chamado sínodo de Jamnia não teria reconhecido este acréscimo, e por isso não reconheceu como inspirados os deuterocanônicos. Esta tendência era comum entre os reformadores do século XVI.

Recentemente, porém, graças às descobertas de Qûmram, mais conhecidos como Manuscritos do Mar Morto, o cânon tradicional católico foi mais uma vez confirmado, porque se descobriu que aquela comunidade hebraica mais antiga dispunha de uma coleção semelhante à tradução dos Setenta. Ou seja, não foram os alexandrinos que ampliaram o catálogo dos Livros Sagrados, mas a Escola de Jamnia que o reduziu.

Portanto se vê claramente, inclusive pelas pesquisas mais recentes, que o cânon da Igreja sempre foi o correto. Qualquer historiador honesto reconheceria isto.

Foi mais fácil se ter o controle da canonicidade dos livros do Novo Testamento, pela própria organização da Igreja nos primórdios do Cristianismo. Com a doutrina integra, e principalmente com a Tradição, os primeiros cristãos tinham a mesma doutrina que temos hoje. O primeiro critério de canonicidade é óbvio: a integridade da doutrina.

Desde os tempos remotíssimos, documentos episcopais, sinodais, e também papais, recusavam os apócrifos e davam a lista completa dos escritos canônicos. Assim por exemplo, a Carta Pascal de Santo Atanásio (367) relaciona todos os 27 livros do Novo Testamento, aí incluída a Epístola aos Hebreus, a segunda e a terceira de São João e a de São Judas Tadeu, sobre as quais havia antes algumas dúvidas. Em Santo Atanásio temos um testemunho autorizado do Oriente; no Ocidente temos a lista completa dos 45 livros do Antigo Testamento, e dos 27 do Novo no decreto do Papa São Damaso (382), lista que se repete nos Concílios de Hipona (393) e de Cartago (397) e na carta do Papa Inocêncio I a Exupério, bispo de Toulouse (405), e, bem mais tarde, no sínodo "in Trullo" de 692.

2006-09-16 21:23:53 · answer #9 · answered by Frei Bento 7 · 0 0

Porque ela morreu. Dona Biblia era uma mulher culta, muito simpática que morava em Pindorama-SP. Ao falecer, sua biblioteca foi repartida entre os filhos, senão me engano, embora alguns livros já estivessem fora de uso.

2006-09-16 21:21:11 · answer #10 · answered by trezegalo 2 · 0 0

Entendo como livros Apócrifos como sendo livros "pós escritos". É como quando lemos algum livro e os reescrevemos acrescentando ou tirando alguma coisa conforme o nosso entendimento. Nunca soube q tivesse sido tirado livro da Bíblia.

2006-09-16 21:20:29 · answer #11 · answered by Star 2 · 0 0

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